‘Divertida Mente 2’ continua fazendo sucesso. A sequência quebrou mais um recorde e agora é o filme com maior bilheteria da história da Pixar. A nova produção do estúdiosuperou os US$ 1,242 bilhão arrecadados por ‘Os Incríveis 2’.
A animação encerrou a terça-feira (10) com US$ 1,251 bilhão em vendas de ingressos, sendo US$ 543 milhões somente nos Estados Unidos, onde já se tornou a terceira animação mais lucrativa da história.
Entre as animações, ‘Divertida Mente 2’ está atrás somente de ‘Frozen 2‘ (US$1.4B), ‘Super Mario Bros‘ (US$1.3B) e ‘Frozen: Uma Aventura Congelante‘ (US$1.28B).
Na sequência de ‘Divertida Mente 2’, a protagonista Riley enfrenta as turbulentas mudanças da adolescência, enquanto suas emoções Alegria, Tristeza, Raiva, Medo e Nojinho vão precisar lidar com a chegada dos “novos colegas de trabalho”.
A grande novidade é a chegada de: Ansiedade, Inveja, Tédio e Vergonha que prometem dar trabalho no novo filme, especialmente quando a Ansiedade assume o controle das operações.
Pateta, Mickey, Donald: há décadas estes personagens estão onipresentes no nosso cotidiano, seja no cinema, na TV, na revistinha ou no anúncio que passa na TV (e agora, na internet) sobre o parque de diversões nos EUA.
O estúdio The Walt Disney Company completa cem anos neste 2023, e eu quis aproveitar a efeméride para apresentar aqui algumas HQs inesquecíveis destes icônicos personagens.
Convenhamos, isto é bem difícil. São milhares e milhares de histórias, e provavelmente a sua lista terá cinco quadrinhos completamente diferentes da minha, e tão bons quanto. De qualquer maneira, acho que vale a pena listar.
Um parêntese antes disso: não dá para falar de Disney sem a sua prodigiosa história na animação – que também é dificílima de ser abordada em alguns poucos exemplos. Eu citaria, de cabeça, “Steamboat Willie” (pelo valor histórico: é a estreia da Disney, já nos apresentando Mickey e Minnie); o também clássico “Fantasia”; e o agridoce “Um Conto de Natal do Mickey”. Já a minha sobrinha, filhada e amigona Lívia, décadas mais nova, destacaria “Moana”, “Frozen 2” e “Encanto”. Uma seleção de qualidade, eu diria.
Agora, voltando os quadrinhos, vou destacar aqui cinco que ainda me fazem sorrir e explicar por que os selecionei.
“O Melhor da Disney – As Obras Completas de Carl Barks”, nº 10, de Carl Barks
Você verá muita gente dizendo que Carl Barks foi (ao lado de Floyd Gottfredson, que você verá mais abaixo), a pessoa mais importante nos quadrinhos da Disney – e quem sou eu para discordar?
Barks começou na Disney em 1935, um ano após o surgimento do Pato Donald, e ficou lá por décadas. Entre suas criações, estão não apenas a cidade de Patópolis como também alguns de seus mais ilustres habitantes: o Professor Pardal (e o Lampadinha), o Gastão, a Maga Patalójika, os irmãos Metralha e, claro, o Tio Patinhas.
Há alguns anos, a editora Abril publicou uma coleção maravilhosa em 41 volumes: “”. Claro, é difícil achar todos, por isso indico o volume nove, em que aparece “Natal nas Montanhas” – justamente a primeira aparição do Tio Patinhas.
(Uma curiosidade: o nome do Patinhas, em inglês, é Scrooge McDuck, homenagem ao Ebenezer Scrooge – o protagonista do maravilhoso “Um Conto de Natal”, de Charles Dickens, que eu também recomendo.)
“A Saga do Tio Patinhas”, de Don Rosa
De todos os inúmeros pupilos de Barks, meu favorito é o norte-americano Don Rosa. É ele o autor da divertida e tocante “A Saga do Tio Patinhas”, lançada originalmente na Dinamarca em 12 volumes pela editora Egmont. O título é autoexplicativo: trata-se da biografia do homem mais rico do mundo de todos os tempos, o Tio Patinhas.
O resumo acima é pouco para o trabalho que Don Rosa teve. Cada capítulo é recheado de homenagens e referências a Carl Barks – o que, claro, não seria de muita valia se as histórias não fossem boas. E são incríveis.
Há três edições desta saga no Brasil, todas da Abril: em 2003, saiu em dois números com o título “40 Anos da Revista Tio Patinhas – A Saga do Tio Patinhas”; em 2007, foi lançada em três partes com o título “A Saga do Tio Patinhas”; e ainda há um volume único, com capa dura e 384 páginas, de 2015.
“Os Anos de Ouro de Mickey”, n° 1, de Floyd Gottfredson, Ub Iwerks, Walt Disney e mais autores
Citei de passagem, acima, Floyd Gottfredson. Carl Barks, em suas décadas à frente das revistas do Tio Patinhas, ajudou a definir o personagem que conhecemos hoje. Floyd Gottfredson tem um caminho semelhante: ele ajudou a moldar Mickey Mouse, mas por meio das tiras diárias publicadas em jornais estreladas pelo carismático ratinho.
Entre 2017 e 2018, a abril lançou uma coleção em 14 volumes com estas histórias de Mickey nos diários – batizadas, não à toa, de “Os Anos de Ouro de Mickey”. Como a coleção completa ficaria inviável recomendar, sugiro aqui o primeiro número, em que temos não apenas o trabalho de Floyd Gottfredson, mas também de Ub Iwerks e do próprio Walt Disney (nos roteiros).
“Os 80 Anos do Pato Donald”, vários autores
Difícil falar em Disney sem lembrar do Pato Donald, né? Aliás, como pode alguém tão rabugento, ranzinza e (palavras do tio dele!) preguiçoso, ser tão adorável e carismático?
Este volume que cito aqui, lançando para celebrar oito décadas do personagem, reúne 26 HQs de 15 artistas, distribuídas por quase 500 páginas. Podemos ver, claro, não só ele, mas o maravilhoso universo que habita, com direito à doce Margarida, aos icônicos sobrinhos Huguinho, Zezinho e Luisinho e ao seu inesquecível carro de placa 313.
“A Espada do Gelo”, de Massimo de Vita
Uma das minhas histórias favoritas do Universo Disney não vem dos EUA, berço dos personagens, mas da Europa. O italiano Massimo de Vita criou uma HQ de aventura, fantasia, humor e amizade estrelada por Mickey, Pateta e inesquecíveis habitantes de outra dimensão.
O encontro entre estes personagens é raro, já que você não consegue viajar entre dimensões apenas pegando ônibus, por exemplo. Por isso, há apenas quatro aventuras desta série, reunidas no livro “Disney – A Espada de Gelo”, lançado em 2016.
Após indicações em premiações e o sucesso nas bilheterias, James Cameron garantiu que a franquia Avatar terá um terceiro filme. Em entrevista ao programa Who’s Talking to Chris Wallace?, o diretor afirmou que não terá como fugir do novo longa.
“Não posso me esquivar disso, vou ter que fazer essas outras sequências. Eu sei o que vou fazer nos próximos seis ou sete anos. A questão é que vamos ficar bem. Tenho certeza de que teremos uma discussão em breve com o pessoal da Disney sobre o plano de jogo para Avatar 3”, disse Cameron.
Durante a entrevista, o cineasta também explicou que o terceiro filme está praticamente pronto, pois a captura de imagem e fotografia foi feito junto com o “Avatar: A Forma da Água”.
Além disso, os filmes 4 e 5 da franquia já estão escritos. “Temos até 4 na lata. Começamos uma saga que agora pode se desenrolar em vários filmes”, finalizou.
A Disney divulgou na manhã desta segunda-feira (3) o novo trailer e pôster de “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre”.
O filme, que estreia no dia 11 de novembro nos cinemas, conta com direção de Ryan Coogler e produção de Kevin Feige e Nate Moore, e acontece em torno de um novo confronto entre o reino de Wakanda e uma nação submarina oculta chamada Talokan.
A guerra ainda se passará em um momento que existem grandes pressões do mundo para que o país compartilhe o Vibranium e, claro, a perda de T’Challa. O trailer foca na preparação de Wakanda na chegada de Namor e possíveis confrontos que acontecerão. Enquanto o cartaz traz Shuri em posição de contraste com Namor.
A continuação de “Pantera Negra” contará com o retorno de Danai Gurira, como Okoye, Winston Duke como M’Baku, Lupita Nyong’o como Nakia, Florence Kasumba como Ayo, Angela Bassett como a Rainha Ramonda e Martin Freeman como o agente da CIA Everett Ross.