Santana de Parnaíba lidera ranking estadual de empregos e se destaca na geração de oportunidades

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No Dia do Trabalhador, comemorado em 1º de maio, os Postos de Atendimento ao Trabalhador (PATs) de Santana de Parnaíba teve um motivo a mais para celebrar. Pelo segundo ano consecutivo, o município alcançou o 1º lugar no ranking estadual de performance entre os PATs, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego.

De acordo com o último levantamento, de janeiro a março de 2025, a cidade inseriu 2.084 pessoas no mercado de trabalho por meio dos PATs locais, sendo 696 em janeiro, 731 em fevereiro e 657 em março. Ainda no primeiro trimestre do ano, os Postos de Atendimento ao Trabalhador do município encaminharam 4.056 pessoas para oportunidades de emprego. 

Entre as 10 vagas mais cadastradas pelas empresas no mês de março, destacam-se: auxiliar de logística, limpeza e lavanderia, ajudante geral, auxiliar de produção, agente de suporte, vendedor, operador de empilhadeira e atendente de restaurante.

 Os PATs são uma rede de referência do Governo do Estado de São Paulo, oferecendo serviços gratuitos à população, com foco na geração de emprego e renda. A principal função dos PATs é fornecer informações e orientações ao trabalhador, além de auxiliar os empregadores na busca por recursos humanos, promovendo o encontro entre quem procura trabalho e quem tem vagas disponíveis, entre outros serviços.

Programas de Emprego e Capacitação

A prefeitura também desenvolve diversos programas voltados à inserção de pessoas no mercado de trabalho. Um deles é o Programa de Estágio, que nos últimos 11 anos atendeu milhares de estudantes do ensino médio e superior, conquistando o título de 2º Melhor Programa de Estágio do Brasil, concedido pelo 13º Prêmio do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), em 2022. 

Outro programa importante é o Projeto Crescer, que oferece qualificação profissional e inclusão no mercado de trabalho, com foco na redução das desigualdades e erradicação da vulnerabilidade social no município. Este programa é destinado a pessoas com mais de 18 anos e, durante nove meses, os participantes recebem uma bolsa-auxílio, cesta básica e vale-transporte para exercer funções nas repartições públicas. 

As Secretarias da Mulher e da Família e de Emprego e Desenvolvimento também oferecem cursos de geração de renda nas áreas de beleza, atendimento, confeitaria, panificação, tecnologia, entre outras. 

Além de proporcionar inúmeros cursos, a Secretaria da Mulher e da Família criou, em 2020, a Feira da Mulher Empreendedora, com o objetivo de incentivar o trabalho das microempreendedoras e empreendedoras da cidade impactadas pela pandemia do coronavírus. A feira oferece oportunidades para comercialização de produtos, prestação de serviços e atualização de networking, tornando-se, a cada edição, uma excelente oportunidade de entretenimento, compras e lazer. 

Além disso, os munícipes podem contar com a plataforma Parnaíba Idiomas, uma ferramenta de capacitação que permite aos cidadãos aprenderem mais de 20 idiomas sem sair de casa, aprimorando seus currículos e aumentando as chances no mercado profissional. A plataforma Qualifica Mais Santana de Parnaíba também oferece cursos gratuitos e certificados em diversas áreas. Disponível para munícipes a partir de 16 anos, a plataforma conta com mais de 2.000 cursos, com certificados de instituições renomadas como Microsoft, Sebrae, Fundação Bradesco, entre outras.

Incentivos ao Crescimento Econômico

Nos últimos 11 anos, a gestão municipal implementou diversas políticas públicas para impulsionar o crescimento econômico da cidade, como as leis de fomento, a Lei de Liberdade Econômica, o programa Inova Parnaíba (centro de startups), além da realização do Megafeirão de Empregos e da Feira de Negócios e Empregos.

Atualmente, o município conta com quatro unidades do PAT distribuídas em pontos estratégicos da cidade; confira as informações:

LOCAISENDEREÇOFUNCIONAMENTOTELEFONES
PAT POUPATEMPO Avenida Tenente Marques, 5297 – FazendinhaSegunda a sexta-feira, das 9h às 17h e sábado, das 9h às 13h4622-8250
PAT CENTRO Rua Pedro Procópio, 213(dentro do Cras Centro)Segunda a sexta-feira, das 8h às 17h4622-7127
PAT ISAURAAvenida Moacir da Silveira, 954 (dentro do Cras Famílias)Segunda a sexta-feira, das 8h às 17h4151-1679
PAT CIDADE SÃO PEDROAvenida das Conchas, 751 (dentro do Cras São Pedro)Segunda a sexta-feira, das 8h às 17h4156-4947

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Fonte: PMSP – Foto: Fabiano Martins/PMSP

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Datafolha: Mais da metade dos brasileiros diz ter diminuído consumo de álcool em 2024

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De acordo com uma pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (3), 53% dos brasileiros que bebem álcool afirmam ter diminuído o consumo no último ano.

Segundo o levantamento, 34% dos entrevistados que não ingerem bebidas alcoólicas mencionam danos à saúde como o principal motivo para isso. Outros 21% afirmam não gostar do sabor, enquanto 13% citam questões ligadas à religião.

Ainda de acordo com a pesquisa, 8% evitam o álcool pelo histórico familiar, 7% por medo ou rejeição ao comportamento de pessoas alcoolizadas, e 3% afirmam não ter interesse em beber.

O Datafolha apontou que 20% dos entrevistados bebem uma ou duas vezes por semana, 13% consomem ao menos uma vez no mês, e 10%, uma vez a cada 15 dias.

Na semana anterior à das entrevistas, 36% dos brasileiros não tinham ingerido álcool, 19% apreciaram até duas doses, e 16%, de três a cinco doses.

Entre as pessoas que ingerem bebidas alcoólicas, 81% classificam seu próprio consumo como “adequado”, 11% dizem que ingerem álcool “mais do que deveriam”, e 7%, “muito mais do que deveriam”.

A faixa etária que apresenta maior consumo dessas bebidas é a de 18 e 34 anos (58%). Já a faixa que menos consome álcool é a que possui 60 anos ou mais (35%).

O instituto também apresentou separadamente informações relativas ao consumo de bebidas alcoólicas por parte de adolescentes de 16 e 17 anos. Nesse grupo, que, por lei, não deveria ter acesso ao álcool, 27% afirmam beber.

Foram ouvidas 1.912 pessoas, em 113 municípios brasileiros, entre os dias 8 e 11 de abril. A margem de erro é de 2 pontos para mais ou menos.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Marcelo Camargo/Ag. Brasil

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Governo de SP envia à Alesp projeto de lei complementar que propõe reajuste salarial de 5% a servidores públicos

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O Governo de São Paulo enviou, nesta quarta-feira (30), à Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), o projeto de lei complementar (PLC), que propõe reajuste salarial de 5% para diversas categorias de servidores do Poder Executivo, incluindo Secretarias de Estado, da Procuradoria Geral do Estado, da Controladoria Geral do Estado e das Autarquias. A proposta será analisada pelas comissões da Casa antes de seguir para votação definitiva no Plenário.

O reajuste vai contemplar funcionários das áreas administrativa, ambiental, apoio agropecuário, assistência social, comercial, educacional, engenharia, ferroviária, governamental, metrologia, pesquisa, policial civil e militar, previdenciária, saúde e trânsito. Somados servidores aposentados e pensionistas, a proposta beneficia mais de 925 mil pessoas.

O aumento, que está acima da inflação do último ano, segundo o índice do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), também se aplicará a reajustes da Unidade Básica de Valor (UBV), base de cálculo para gratificações e vantagens pecuniárias do funcionalismo estadual, de R$ 120,68 para R$ 126,71.

O reajuste incidirá ainda sobre gratificações e adicionais dos profissionais da Educação e sobre salários mensais de servidores dos Quadros Especiais em Extinção (autarquias e fundações). O impacto financeiro previsto aos cofres públicos será de R$ 2,4 bilhões em 2025 e R$ 3,7 bilhões para os próximos anos.

Abono complementar

A proposta enviada à Alesp também prevê atualização de 10% no valor do piso salarial, pago mediante abono complementar, destinado a servidores que recebem menos de R$ 1.804,00, R$ 1.353,00 e R$ 902,00, respectivamente, quando em jornada de trabalho completa, comum e parcial.

A medida terá custo de R$ 129,8 milhões aos cofres públicos em 2025 e R$ 204,8 milhões para os anos subsequentes. O reajuste do abono complementar beneficiará 91 mil pessoas, entre servidores ativos, inativos e pensionistas das Secretarias de Estado, da Procuradoria Geral do Estado, da Controladoria Geral do Estado e das Autarquias.

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Fonte: GESP – Foto: Marcelo S. Camargo/GESP

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Governo de SP envia à Alesp proposta que eleva salário mínimo estadual para R$ 1.804

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O governador Tarcísio de Freitas encaminhou nesta quarta-feira (30) à Assembleia Legislativa de Estado (Alesp) o projeto de lei que propõe o reajuste do salário mínimo paulista para R$ 1.804,00. O novo valor representa um aumento de 10% em relação ao piso atual, estabelecido no ano passado, e é 18,84% superior ao mínimo nacional, fixado atualmente em R$ 1.518. Desde 2022, o crescimento do piso estadual foi de 40,5%.

“Estamos falando de um ganho real da ordem de 27% desde a nossa chegada. Conseguimos chegar a um equilíbrio para oferecer o salário mínimo de R$ 1.804. É um recurso que chega em boa hora, no momento em que as pessoas estão pressionadas pelo preço dos alimentos. É uma injeção de recursos na nossa economia, que será extremamente relevante, aliada a outras ações que estamos tomando”, afirmou Tarcísio de Freitas.

Esta é a terceira vez consecutiva que o reajuste proposto para o piso paulista supera a inflação acumulada no período. A proposta é superior à inflação acumulada no último ano (4,77%), segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), e representa um ganho real aos trabalhadores. Desde 2022, último ano antes da atual gestão, o crescimento do salário mínimo estadual soma 40,5%, ante uma inflação de 15,10% nos últimos três anos,de acordo com o INPC.

O projeto segue agora para a apreciação dos deputados. A proposta tramitará nas comissões da Alesp antes de seguir para votação definitiva no Plenário da Casa.

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Fonte: GESP – Foto: Macelo S. Camargo/GESP

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Conta de luz fica mais cara em maio, informa Aneel

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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou na sexta-feira (25) que a bandeira tarifária de maio será amarelaaumentando o valor das contas de luz ao final do mês. O valor extra cobrado será de R$ 1,88 a cada 100 kWh consumidos.

O órgão explicou que a decisão ocorreu devido à redução das chuvas, em razão da transição do período chuvoso para o período seco do ano. As previsões de chuvas e vazões nas regiões dos reservatórios para os próximos meses ficaram abaixo da média.

Desde dezembro de 2024, a bandeira tarifária permanecia verde, refletindo as condições favoráveis de geração de energia no país. Contudo, com o fim do período chuvoso, a previsão de geração de energia proveniente das hidrelétricas piorou, exigindo maior acionamento de usinas termelétricas, cuja energia é mais cara.

Implementado em 2015, o sistema de bandeiras tarifárias é uma ferramenta essencial de transparência, permitindo que os consumidores acompanhem, mês a mês, as condições de geração de energia no país.

Com o acionamento da bandeira amarela, a Aneel reforça que é crucial manter bons hábitos de consumo para evitar desperdícios e contribuir para a sustentabilidade do setor elétrico.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução

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Setor supermercadista paulista cresce 3% e fatura R$328 bilhões em 2024

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O setor supermercadista paulista registrou um faturamento de R$ 328 bilhões em 2024, representando um crescimento real de 3% (já descontada a inflação) em relação ao ano anterior. Os dados são da APAS (Associação Paulista de Supermercados) e refletem a retomada da atividade econômica, a reorganização do consumo das famílias e uma expansão significativa no número de estabelecimentos e na geração de empregos. O setor responde por 9,7% do PIB paulista.

Somente em 2024, foram inauguradas 4.023 lojas no estado de São Paulo, resultando em um saldo positivo de 2.668 novos pontos comerciais, após o fechamento de 1.355 unidades. Entre os municípios com maior número de aberturas estão São Paulo, Guarulhos e Campinas. Por outro lado, São Paulo, Campinas e Osasco também lideraram o ranking de fechamentos de estabelecimentos no período.

Na geração de empregos, o setor criou 22 mil novas vagas em 2024, sendo 75% delas ocupadas por mulheres. O setor, que passa por diferentes ciclos, mostra-se alinhado às transformações demográficas e sociais da sociedade brasileira — em especial, ao avanço da participação feminina no mercado de trabalho. Atualmente, o setor emprega cerca de 690 mil pessoas no estado, com 34 mil vagas ainda disponíveis.

O avanço ocorre em meio a uma conjuntura internacional desafiadora. Impactos climáticos, instabilidades geopolíticas e a desaceleração de economias globais como China e Estados Unidos seguem como pontos de atenção para o setor no segundo semestre.

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Fonte: APAS – Foto: Tânia Rêgo/Ag. Brasil

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Estado de SP registra abertura de mais de 510 mil empresas nos últimos 12 meses, informa Seade

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A Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – Seade lança um novo boletim com foco na análise das empresas no Estado, tendo como base o Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), disponibilizado pela Secretaria Especial da Receita Federal. Essas informações permitem a análise da dinâmica, distribuição geográfica e perfil dessas empresas.

Nessa primeira edição da publicação, os dados mostram que no acumulado dos últimos 12 meses, de março de 2024 a fevereiro de 2025, o estado de São Paulo registrou a abertura de 513.345 novas empresas, excluídos os MEIs. O setor de serviços liderou, com 355.245 novos empreendimentos, 69,2% do total. O comércio ocupou a segunda posição, com 105.661 novas empresas. O desempenho dos demais setores foi: agropecuária (2.419), indústria (23.598) e construção (26.422).

A Região Metropolitana de São Paulo liderou a criação de empresas no acumulado dos últimos 12 meses, com 305.006 novas empresas, 59,4% do total do Estado. Na sequência, destacaram-se as Regiões Administrativas (RAs) de Campinas (67.253 empresas); Sorocaba (23.112); e São José dos Campos (22.724). Outras regiões de destaque foram Santos (16.521), Ribeirão Preto (14.542), São José do Rio Preto (14.275) e Bauru (8.627).

Microempreendedores Individuais (MEIs)

No acumulado dos últimos 12 meses, de março de 2024 a fevereiro de 2025, o Estado de São Paulo registrou a criação de 831.220 MEIs. O setor de serviços concentrou a maior parte dos registros, com 547.267 MEIs, 65,8% do total. Na sequência, apareceram os setores de comércio (153.576), indústria (68.095), construção (58.536) e agropecuária (3.746).

A Região Metropolitana de São Paulo registrou o maior número de MEIs criados entre março de 2024 a fevereiro de 2025, com 409.638 registros, 49,3% do total estadual. Em seguida, apareceram as RAs de Campinas (130.053), Santos (46.652), São José dos Campos (46.572) e Sorocaba (46.422). Outras regiões de destaque foram São José do Rio Preto (26.296), Ribeirão Preto (25.371) e Bauru (18.390).

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Fonte: Governo de SP – Foto: Benjamim Sepulvida/PMB

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Barueri se destaca em nível nacional pelo desenvolvimento econômico e geração de empregos

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Barueri tem se destacado nos últimos anos como um dos principais polos de desenvolvimento econômico do Brasil. Com localização estratégica, cortada pela rodovia Castello Branco, com fácil acesso ao Rodoanel e a outras rodovias, a cidade atrai cada vez mais investimentos, impulsionada por uma infraestrutura moderna e políticas de incentivo fiscal.

Além do forte apelo logístico, a administração municipal também se compromete com a sustentabilidade e a qualidade de vida da população. Investimentos em áreas verdes, parques e espaços de lazer criam um ambiente propício para o crescimento empresarial. A baixa criminalidade e os serviços públicos eficientes fazem de Barueri um dos melhores lugares para viver e trabalhar no país.

Setores de serviços e tecnologia impulsionam economia local

O avanço econômico do município está especialmente atrelado ao crescimento dos setores de serviços e tecnologia. Multinacionais e startups têm escolhido Barueri como sede, gerando inovação e vagas de trabalho qualificadas. Os bairros de Alphaville e Tamboré abrigam empresas como Azul Linhas Aéreas, Cielo, Livelo, C&A, Alelo, CSU Digital e Grupo Scala Data Centers, entre outras líderes em seus segmentos.

Para potencializar esse cenário, a Prefeitura adota políticas públicas voltadas à atração de investimentos, como a desburocratização de processos, incentivos fiscais e Parcerias Público-Privadas (PPPs), que contribuem para o desenvolvimento urbano e econômico da cidade.

Apoio ao comércio, indústria e geração de renda

Barueri também mantém atenção ao comércio, à indústria e ao setor de trabalho. Programas e serviços como a Casa do Trabalhador e o Ganha Tempo, por exemplo, conectam empresas e trabalhadores, divulgando semanalmente dezenas de oportunidades de emprego. O Sebrae oferece suporte técnico e orientação para micro e pequenas empresas, enquanto o Procon garante os direitos do consumidor. Já o programa Meu Futuro promove qualificação profissional gratuita para moradores, fortalecendo a capacitação da população.

Formação profissional e educação técnica

Outro pilar importante do desenvolvimento local é o investimento em educação e formação profissional. A cidade conta com escolas técnicas e universidades que suprem a crescente demanda por profissionais capacitados, especialmente nos setores mais promissores. Programas de capacitação e qualificação são constantemente ofertados, colaborando com a formação de uma mão de obra preparada para os desafios do mercado.

Destaque na geração de empregos

Em 2024, Barueri alcançou resultados expressivos na geração de empregos. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), entre fevereiro de 2024 e janeiro de 2025 foram registradas mais de 270 mil contratações no município. Com uma população estimada em 316.473 habitantes, os números refletem um dinamismo econômico que coloca Barueri entre os maiores geradores de emprego entre as cidades brasileiras com até 500 mil habitantes.

Para o secretário de Indústria, Comércio e Trabalho, Joaldo Macedo Rodrigues (Magoo), os resultados são fruto de uma gestão comprometida. “O sucesso da cidade na atração de investimentos, no fortalecimento de setores-chave e na geração de emprego e renda são reflexos de uma gestão que prioriza o crescimento sustentável e a qualidade de vida para seus moradores”, afirmou.

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Foto: Divulgação/PMB

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Construções em cidades brasileiras crescem mais que a população

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O volume de imóveis nas cidades do país está crescendo mais que a própria população. A constatação é de um estudo publicado, nessa quarta-feira (26), pela WRI Brasil. A pesquisa inédita traz dados sobre a evolução da forma urbana de todo o país entre os anos de 1993 e 2020.

Segundo o gerente de desenvolvimento Urbano da WRI, Henrique Evers, o estudo permite ir além da identificação do crescimento das áreas urbanas, alcançando também o entendimento de como cada cidade cresceu a partir do cruzamento de dados demográficos, de uso do solo e de mapeamento do volume das formas urbanas.

“A gente a partir desses dados conseguiu categorizar alguns tipos de cidade. Cidades que apresentaram, nesses 30 anos, um crescimento horizontal mais intenso, que a gente chama de cidades em processo de espraiamento intenso. Cidades que ainda tiveram um processo de espraiamento horizontal, mas um pouco mais melhorado. Cidades que estão estáveis e cidades com uma verticalização”, explica.

O estudo considera pequenas cidades as que concentram menos de 500 mil habitantes (143, ou 77% do total), médias aquelas que contabilizam entre 500 mil e 1 milhão de habitantes (totalizando 20 concentrações, 11% do total) e grandes as que contam com mais de 1 milhão de habitantes (22 concentrações, 12% do total).

A partir dessas categorias, os pesquisadores concluíram que as grandes cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre são as que mais cresceram na forma vertical, ocupando menos espaço e concentrando pessoas e oferta de serviços. “Cidades mais compactas facilitam o acesso da população às oportunidades urbanas e podem oferecer padrões de mobilidade mais eficientes, reduzindo o consumo de energia e a emissão de poluentes”, afirma Evers.

Por outro lado, também foram as metrópoles que mais cresceram em volume construído e em ritmo diferente do crescimento demográfico. “As grandes cidades estão num processo de estagnação populacional, em alguns casos até redução. Porém, isso não impediu que as cidades continuassem crescendo na sua forma construída, principalmente verticalmente”, diz o pesquisador.

Especulação imobiliária

Setor da construção civil é um dos maiores produtores de resíduos
Setor da construção civil – Foto: Reprodução/ TV Brasil

Além da acomodação otimizada da população, o estudo aponta que o avanço no volume de construções em descompasso com o avanço demográfico também pode ser justificado pela financeirização do espaço urbano, levando à construção de edificações que permanecem vazias para especulação imobiliária.

“O nosso intuito com esse trabalho é oferecer esses dados, essa série temporal de quase 30 anos, para permitir que novos estudos procurem olhar mais para a relação de causalidade e possam estabelecer quais foram, talvez, os direcionadores principais desse fenômeno”, afirma o pesquisador Guilherme Iablonovski, cientista de dados na Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável da ONU.

Os dados indicaram ainda que nas cidades médias e pequenas o comportamento foi diferente com crescimento predominantemente de forma horizontal. São cidades como Campo Grande, Cuiabá, Natal, Manaus, Palmas e Teresina onde a urbanização ocorreu de forma mais dispersa.

De acordo com os pesquisadores, com a compreensão da forma como os centros urbanos brasileiros crescem é possível pensar políticas urbanas que otimizem a ocupação das cidades permitindo um acesso adequado à terra, oportunidades, serviços públicos e moradia, consumindo o mínimo de recursos necessários, causando menos impacto ambiental e climático.

“Existe uma relação direta sobre a dinâmica de expansão urbana e as questões climáticas, tanto na agenda de mitigação, de reduzir as emissões dos gases do efeito estufa, quanto na agenda de adaptação para cidades mais eficientes”, conclui Evers.

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Fonte: Ag. Brasil – Foto: André Borges/Ag. Brasil

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Osasco, Barueri e Jandira estão entre as cidades com maior grau de urbanização do estado de SP

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Levantamento da Fundação Seade com base nos dados dos últimos Censos do IBGE de 2010 e 2022 mostram que a população do estado de São Paulo ficou mais urbana.

Do total de 44.411.238 de habitantes em 2022, 42.997.899 viviam na região urbana (96,8%) e 1.413.339 (3,2%) no meio rural.

Em comparação com 2010, houve crescimento de 3.187.555 habitantes no total, com aumento de 3.449.693 entre a população urbana e queda de 262.138 na rural. A proporção da população urbana era de 95,9% para 4,1% na rural em 2010. Assim, o grau de urbanização cresceu 0,9 ponto percentual em 12 anos.

População em 2010

  • Total: 41.223.683
  • Urbana: 39.548.206 (95,9%)
  • Rural: 1.675.477 (4,1%) 

População em 2022

  • Total: 44.411.238
  • Urbana: 42.997.899 (96,8%)
  • Rural: 1.413.339 (3,2%)

Para Paulo Borlina Maia, pesquisador da Fundação Seade, “esses números refletem uma tendência global de concentração da população em áreas urbanas, impulsionada por fatores como oportunidades de trabalho e acesso a serviços”.

O levantamento da Fundação Seade mostra que a região administrativa de Santos tem o maior grau de urbanização do estado (99,6%), seguida pela Região Metropolitana (99,2%). No entanto, a Baixada Santista foi a única entre as 16 regiões administrativas do Estado que registrou queda no grau de urbanização, de 0,2 ponto percentual (veja abaixo).

As cidades de Santos, São Vicente e Cubatão têm 99,9% de grau de urbanização. Guarujá e Praia Grande vêm em seguida, com 99,7%.

Já a região de Registro tem o menor grau de urbanização (75,1%), seguida pela de Itapeva (78,3%).

Dos 39 municípios da Região Metropolitana de São Paulo, 9 têm 100% de grau de urbanização: Carapicuíba, Diadema, Jandira, São Caetano do Sul, Taboão da Serra, Osasco, Itaquaquecetuba, Barueri e Guarulhos.

Santo André vem em seguida, com 99,9%. A capital paulista ficou com 99,8% de grau de urbanização, assim como Poá.

As regiões administrativas de Registro (3,7 p.p), Sorocaba (3,2 p.p.) e São José do Rio Preto (2,8 p.p.) tiveram o maior crescimento no grau de urbanização entre 2010 e 2022. Por outro lado, a Região Metropolitana teve o menor crescimento (0,3 p.p.).

Grau de urbanização de cada Região Administrativa do estado:

  • Santos: 99,6% (queda de 0,2 p.p.)
  • Região Metropolitana de São Paulo: 99,2% (crescimento de 0,3 p.p.)
  • Ribeirão Preto: 98% (crescimento de 0,5 p.p.)
  • Central: 96,7% (crescimento de 1,7 p.p.)
  • Franca: 96,5% (crescimento de 1,9 p.p.)
  • Campinas: 96% (crescimento de 1,1 p.p.)
  • Barretos: 95,5% (crescimento de 0,9 p.p.)
  • Bauru: 95,1% (crescimento de 0,7 p.p.)
  • São José dos Campos: 95% (crescimento de 0,9 p.p.)
  • São José do Rio Preto: 94,6% (crescimento de 2,8 p.p.)
  • Marília: 94,1% (crescimento de 1,8 p.p.)
  • Araçatuba: 93% (crescimento de 0,9 p.p.)
  • Sorocaba: 92% (crescimento de 3,2 p.p.)
  • Presidente Prudente: 89,5% (crescimento de 0,7 p.p.)
  • Itapeva: 78,3% (crescimento de 2,2 p.p.)
  • Registro: 75,1% (crescimento de 3,7 p.p)

20 cidades do estado com maior grau de urbanização:

  • Águas de São Pedro: 100%
  • Carapicuíba: 100%
  • Diadema: 100%
  • Jandira: 100%
  • São Caetano do Sul: 100%
  • Taboão da Serra: 100%
  • Osasco: 100%
  • Itaquaquecetuba: 100%
  • Barueri: 100%
  • Guarulhos: 100%
  • Santos: 99,9%
  • São Vicente: 99,9%
  • Santo André: 99,9%
  • Cubatão: 99,9%
  • São Paulo: 99,8%
  • Americana: 99,8%
  • Poá: 99,8%
  • Guarujá: 99,7%
  • Várzea Paulista: 99,7%
  • Mauá: 99,7%

‘Cidades mais rurais’

A cidade de Pedra Bela, na região de Campinas, é a cidade “mais rural” do estado, com grau de urbanização de apenas 27%. Com ela, 17 cidades paulistas tinham mais da metade da população “ruralizada”. Os demais 628 municípios do estado de São Paulo tinham grau de urbanização acima de 50%.

20 cidades do estado com menor grau de urbanização:

  • Pedra Bela: 27,0%
  • Barra do Chapéu: 36,8%
  • Monteiro Lobato: 37,4%
  • Marabá Paulista: 37,7%
  • Iaras: 39,9%
  • Ribeirão Grande: 40,3%
  • Guapiara: 40,5%
  • Natividade da Serra: 41,7%
  • Caiuá: 42,7%
  • Lavínia: 43,1%
  • Quadra: 44,5%
  • Barra do Turvo: 45,0%
  • Itapirapuã Paulista: 45,2%
  • Iporanga: 46,8%
  • Itaoca: 46,9%
  • Tuiuti: 47,3%
  • Santo Antônio do Pinhal: 49,1%
  • Nazaré Paulista: 50,1%
  • Taquarivaí: 50,2%
  • Pracinha: 50,9%

Avanço da urbanização

Segundo a Fundação Seade, em 2022, a urbanização se intensificou no estado, passando a registrar 31% de seus municípios (197) com grau superior a 95%, alargando a concentração no eixo rodoviário Anhanguera e discreto avanço para o oeste.

Os municípios no grau intermediário passaram de 423 para 402, mantendo maior concentração na região oeste. Apenas 46 municípios (7%), mais localizados na região serrana do Vale do Paraíba, no Pontal do Paranapanema e ao sul, apresentaram proporção inferior a 65% e somente a cidade de Pedra Bela permaneceu com grau inferior a 35%, sendo o município paulista com menor grau de urbanização (27,1%).

Em 2010, 159 municípios paulistas (25%) apresentavam grau de urbanização elevado, maior que 95%, e se concentravam no eixo rodoviário Anhanguera. Já as cidades com grau intermediário (entre 65 e 95%) eram 65% do total e encontravam-se mais a oeste do estado.

Apenas 10% (63 municípios) registravam urbanização inferior a 65%, localizados principalmente na região serrana do Vale do Paraíba, no Pontal do Paranapanema e ao sul do estado. Na última categoria, seis municípios tinham menos de 35% de urbanização, com o menor grau pertencente à Pedra Bela (24,9%), na RA de Campinas.

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Fonte: Governo de SP – Foto: Arquivo/PMO

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