Governo de SP sanciona lei do novo salário mínimo estadual de R$ 1.550

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O governador Tarcísio de Freitas sancionou nesta quinta-feira (25), no Palácio dos Bandeirantes, a lei que estabelece o novo salário mínimo paulista com valor de R$ 1.550. Agora, o texto aprovado pela Assembleia Legislativa será publicado no Diário Oficial do Estado, formalizando o trâmite legal para a aplicação do reajuste. O novo valor é superior ao salário mínimo nacional e passa a vigorar a partir do dia 1º de junho.

“Nós temos que celebrar as vitórias, as conquistas e cada passo que estamos dando. A gente sabe que muitos passos têm que ser dados, mas é um primeiro passo importante para outros passos vigorosos no sentido de recuperação de poder de compra do trabalhador, de uma sociedade mais justa e humana e de um estado mais desenvolvido, com mais diálogo e dignidade”, declarou o governador. “Nós não vamos passar nenhum ano em São Paulo sem aumento real de salário mínimo acima da inflação”, reforçou Tarcísio.

A cerimônia também contou com a presença do secretário-chefe da Casa Civil, Arthur Lima, dos secretários estaduais Gilberto Kassab (Governo e Relações Institucionais) e Jorge Lima (Desenvolvimento Econômico), da Procuradora-Geral do Estado, Inês Coimbra, do presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, André do Prado, além de parlamentares, autoridades estaduais e municipais, lideranças sindicais e representantes da sociedade civil.

O novo piso salarial do estado unifica as duas faixas anteriores de remuneração, de R$ 1.284 e R$ 1.306, e representará um reajuste de 20,7% para a primeira e de 18,7% para a segunda. O índice de aumento do piso paulista é quatro vezes maior do que a inflação acumulada nos últimos 12 meses, de 4,65%, segundo o IBGE.

O reajuste sancionado pela atual gestão estadual também é significativamente superior ao concedido para o piso paulista em 2022, que foi de 10,3%.

A proposta do novo salário mínimo paulista foi enviada à Assembleia Legislativa no último dia 2 de maio e tramitou em regime de urgência. Na votação em plenário, recebeu emenda que incluiu cuidadores de idosos na lista de profissões e atividades abrangidas pelo novo salário mínimo.

O presidente da Alesp ressaltou a importância do reajuste e o empenho dos parlamentares para aprovar a proposta do Governo de São Paulo. “Contamos com todos os deputados estaduais para votar o novo valor do salário mínimo paulista, que teve o maior reajuste desde 2007. E quando a gente fala em piso salarial, a gente está falando do atendimento à demanda da população que mais precisa. E é importante esse olhar para essa camada mais carente”, disse André do Prado.

Criado em 2007, o piso estadual permite que trabalhadores paulistas recebam remunerações acima do salário mínimo nacional. Os valores propostos pelo Governo do Estado levam em conta as condições de demanda de mão-de-obra e custo de vida em São Paulo, incorporando especificidades do mercado de trabalho local.

Leia também: Roubos caem no estado de São Paulo depois de 14 meses


Fonte: Governo de SP

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Presidente da Fiesp defende reforma tributária e critica juros altos

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Josué Gomes da Silva participou de seminário que discutiu desenvolvimento e rumos da indústria na semana de comemoração dos 90 anos da FESPSP

Josué Gomes da Silva, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) afirmou ontem (24/05), durante seminário na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP), que o Brasil precisa urgentemente aprovar a reforma tributária e o Imposto sobre Valor Agregado (IVA). “A proposta de reforma está madura e o Congresso está no caminho certo; é necessário aprovar o mais rápido possível para que o país entre novamente no caminho do crescimento econômico”, disse.

Josué Gomes da Silva participou de seminário na semana de comemoração dos 90 anos da FESPSP – Foto: Divulgação/FESPSP

Segundo Josué, há resistência de alguns setores com relação ao IVA por desconhecimento, vaidade e até desconfiança. “Mas quando se aprofundam no assunto, a grande maioria passa a apoiar”, garantiu. A declaração fez parte da mesa que discutiu desenvolvimento e rumos contemporâneos da indústria, na semana de comemoração dos 90 anos da FESPSP, e teve a participação de Antônio Corrêa de Lacerda, professor de Economia da PUC-SP e de Leandro Torelli, coordenador da pós-graduação em Teoria e Análise Econômica da FESPSP.

De acordo com o presidente da Fiesp, com a reforma tributária aprovada e um esforço para mudança do que chamou de “ciclo vicioso de juros reais absurdamente altos”, haverá uma mudança no cenário atual de desindustrialização que o país apresenta. “Juros altos empobrecem o país e não podemos normalizar a pobreza do Brasil”, afirmou

O professor Antônio Corrêa de Lacerda comentou também que a reindustrialização carece de uma combinação de políticas de competitividade, ou seja, políticas industrial, comercial e de inovação, combinadas com uma política macroeconômica favorável: crédito e financiamento, juros, tributos e câmbio, principalmente. “Da mesma forma a reindustrialização brasileira pode se valer da oportunidade gerada pelo novo quadro geopolítico-econômico global e das transições para a economia de baixo carbono, a economia digital e a transição energética”, acrescentou Lacerda.

Leia também: Roubos caem no estado de São Paulo depois de 14 meses


Fonte: FESPSP

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Governo lança canal de denúncias sobre preço de combustíveis

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A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), vinculada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, lançou nesta segunda-feira (22) um canal de denúncias específico para cobrança de preços abusivos nos postos de combustíveis. Os consumidores poderão registrar reclamações em um formulário online, que já está disponível.

A iniciativa é mais um desdobramento das ações para tentar fazer valer a decisão da Petrobras, que reduziu nesta semana o preço dos combustíveis vendidos às distribuidoras. A redução foi de R$ 0,44 por litro do preço médio do diesel, que caiu de R$ 3,46 para R$ 3,02, e de R$ 0,40 por litro da gasolina, passando de R$ 3,18 para R$ 2,78.

Apesar disso, consumidores de diversas partes do país reclamaram que as reduções nos valores não foram repassados e, em alguns casos, o preço até subiu para em seguida voltar ao patamar anterior, como forma de fraudar uma redução.

Para verificar se os postos de abastecimento estão repassando de forma adequada as variações de preço ao consumidor final e se estão cumprindo as normas e regulamentações vigentes, a Senacon coordenará, na próxima quarta-feira (24), o Mutirão do Preço Justo, em todo o Brasil.

Com apoio dos Procons, será feito o monitoramento da precificação dos combustíveis nas cidades brasileiras, com envio para a Senacon do maior e do menor valor encontrado nos estabelecimentos. O relatório com os dados será apresentado ao público no dia 30 de maio.

Curso

Em outra iniciativa, o governo está com inscrições abertas, até o dia 29 de maio, para o curso Conhecendo o Mercado de Combustíveis. A formação pretende apresentar o funcionamento do mercado de combustíveis, possibilitando conhecer as características dos produtos comercializados e como o poder público age para regular essa atividade por meio da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP).

Segundo o governo, o curso tem carga horária de 20 horas e foi desenvolvido visando, prioritariamente, os consumidores, agentes públicos de órgãos vinculados à proteção da defesa do consumidor e agentes de mercado.

Leia também: Racismo contra Vinicius Jr e greve de servidores pautam sessão da Alesp desta segunda (22)


Por Agência Brasil – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Mesmo fora do período de sazonalidade, mercado de trabalho observa alta de vagas temporárias

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Segundo o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) foram criados 195.171 mil empregos com carteira assinada, em março, o que representa um aumento de 97,6% na comparação com o mesmo período do ano anterior, quando foram criadas 98.800 mil vagas de emprego.

Neste ano, a modalidade de contratação temporária também vem se destacando. Entre janeiro e março de 2023, o Brasil gerou 736.140 vagas de trabalho temporário de acordo com a Asserttem (Associação Brasileira do Trabalho Temporário). A associação ainda confirma o aumento de vagas nessa modalidade no segundo trimestre, que deve chegar a 530 mil no país.

Acompanhando o aquecimento do mercado, na Luandre, uma das maiores consultorias de RH do país, há 6.700 vagas, em todo território nacional, para pessoas com e sem experiência. Entre os segmentos que mais contratam estão logística, administração, saúde, serviços gerais, comercial, construção e manutenção, e indústria.

“Percebemos que 2023 tem sido um ano diferente. Desde janeiro, o mercado está aquecido com a abertura de vagas temporárias em vários setores, mesmo fora da época de sazonalidade, cujo auge são os últimos meses do ano em razão das vendas da Black Friday e Natal”, ressalta Camilla Ortega, gerente de operações da Luandre RH. “É uma excelente oportunidade para quem busca recolocação ou o primeiro emprego. Vale lembrar que sempre existe a possibilidade de efetivação do profissional após o fim do contrato”, acrescenta.

Os interessados podem se cadastrar no site candidato.luandre.com.br gratuitamente. É importante que estejam com a documentação em dia, pois as vagas são para início imediato.

Confira abaixo algumas oportunidades disponíveis:

  • Auxiliar de movimentação de produção  – R$1.000 -1.500
  • Auxiliar de Logística– R$1.000 -1.500
  • Auxiliar de serviços gerais– R$ 1.000 -1.500 
  • Consultor Comercial Jr   – R$1.000 -1.500   
  • Representante de envios I – R$ 1.000 -1.500
  • Operador de Caixa– R$ 1.000 -1.500 
  • Operador de Loja– R$ 1.000 -1.500 
  • Recepcionista– R$ 1.000 -1.500 
  • Preparador Automotivo– R$ 1.500 – 2.000
  • Almoxarife– R$ 1.500 – 2.000   
  • Consultor de Atendimento– R$ 1.500 – 2.000   
  • Assistente Administrativo I  – R$ 1.500 – 2.000      
  • Assistente de Coleta III   R$2.000 – 2.500
  • Motorista – R$2.000 -2.500
  • Eletricista de Manutenção Industrial – R$2.000 -2.500
  • Operador Logístico II    – R$2.500 – 3.000
  • Mecânico I- R$3.000 -3.500
  • Gerente de Loja- R$3.000 -3.500 
  • Técnico Eletrotécnico – R$3.000 -3.500   
  • Analista de Controle da Qualidade II – R$3.000 -3.500         
  • Preparador de Máquinas CNC- R$3.500 -4.000
  • Rebarbador   – R$3.500 – 4.000
  • Técnico de Enfermagem – R$3.500 -4.000  
  • Analista Fiscal Júnior – R$4.000 -4.500
  • Técnico de Automação Industrial– R$4.000 -4.500
  • Enfermeiro Jr – Centro Cirúrgico – R$4.500 – 5.000     
  • Analista de Controladoria– R$6.000 – 6.500
  • Analista de Controles Internos Sênior   – R$6.500 – 7.000

Leia também: Virada Cultural 2023: Veja os principais shows da programação


Fonte: Luandre Soluções em Recursos Humanos

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Mercado reduz previsão da inflação de 6,03% para 5,8% este ano

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A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, caiu de 6,03% para 5,8% este ano. A estimativa consta do Boletim Focus desta segunda-feira (22), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Para 2024, a projeção da inflação ficou em 4,13%. Para 2025 e 2026, as previsões são de 4% para os dois anos.

A estimativa para este ano está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é 3,25% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 1,75% e o superior, 4,75%. Segundo o BC, a chance de a inflação oficial superar o teto da meta em 2023 é de 83%.

A projeção do mercado para a inflação de 2024 também está acima do centro da meta prevista, fixada em 3%, mas ainda dentro do intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual.

Em abril, influenciado pelo aumento dos preços de remédios, o IPCA ficou em 0,61%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado é inferior à taxa de março, de 0,71%. Em 12 meses, o indicador acumula 4,18%.

Juros básicos

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A taxa está nesse nível desde agosto do ano passado e é a maior desde janeiro de 2017, quando também estava nesse patamar.

Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre em 12,5% ao ano. Para o fim de 2024, a estimativa é de que a taxa básica caia para 10% ao ano. Já para o fim de 2025 e de 2026, a previsão é de Selic em 9% ao ano e 8,75% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB e câmbio

A projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira neste ano passou de 1,02% para 1,2%.

Para 2024, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – é de crescimento de 1,3%. Para 2025 e 2026, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,7% e 1,8%, respectivamente.

A previsão para a cotação do dólar está em R$ 5,15 para o fim deste ano. Para o fim de 2024, a previsão é de que a moeda americana fique em R$ 5,20.

Leia também: Vacinação da gripe tem apenas 31% de cobertura um mês após o início da campanha


Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Entenda o que muda na política de preços dos combustíveis

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Chegou ao fim a política de Preço de Paridade Internacional (PPI) adotada pela Petrobras há mais de seis anos, durante o governo de Michel Temer. A estatal anunciou nesta terça-feira (16) a adoção de um novo modelo para definir seus preços. As primeiras quedas nos preços do diesel, da gasolina e do gás de cozinha já foram divulgadas. Mas o que mudou na prática?

Desde 2016, com base no PPI, os preços praticados no país se vinculavam aos valores no mercado internacional tendo como referência o preço do barril de petróleo tipo brent, que é calculado em dólar.

Também eram considerados custos como frete de navios, logística interna de transporte e taxas portuárias. Além disso, acrescentava-se uma margem para remuneração de riscos ligados à operação, como volatilidade da taxa de câmbio e dos preços praticados em portos.

Na prática, os preços seguiam a tendência do mercado internacional: a estatal não tinha autonomia para contrabalancear as grandes variações e para evitar fortes repercussões no Brasil que chegassem ao consumidor. Com esse modelo, a Petrobras alcançou recordes de lucros e distribuição de dividendos. Os resultados do segundo semestre de 2022, por exemplo, permitiram um repasse histórico aos acionistas de R$ 87,8 bilhões.

Novas regras - regulação combustíveis

Como será a partir de agora?

A mudança dessa política foi uma promessa feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a campanha eleitoral no ano passado. Desde que tomou posse em janeiro, ele defendeu a necessidade de “abrasileirar” o preço dos combustíveis e disse não ver razão para que o Brasil ficasse submetido ao PPI. Em março, o presidente criticou o valor de distribuição dos dividendos da Petrobras e cobrou que o lucro da estatal fosse revertido em investimentos pelo país.

No novo modelo, a Petrobras não deixa de levar em conta o mercado internacional, mas o fará com base em outras referências para cálculo. Além disso, serão incorporadas referências do mercado interno. A proposta sinaliza um esforço de mediação entre os interesses dos acionistas e o papel social da estatal defendido pelo governo, voltado para atender a expectativa do consumidor brasileiro por valores mais baixos.

A estatal anunciou que o novo modelo vai considerar o “custo alternativo do cliente” e o “valor marginal para a Petrobras”. O custo alternativo para o cliente é estabelecido a partir das alternativas que o consumidor tem no mercado, sendo observados os preços praticados por outros fornecedores que ofereçam os mesmos produtos ou similares. Já o valor marginal para a Petrobras considera as melhores condições obtidas pela companhia para produção, importação e exportação. Segundo a Petrobras, esse modelo vai permitir ainda que ela seja mais competitiva em cada mercado e região, aplicando valores alinhados às especificidades locais.

Leia também: Plano de trabalho da Comissão de Saúde inclui regionalização e regulação de serviços estaduais


Por Léo Rodrigues – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Reprodução/Internet/Gabriel Sales

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Petrobras anuncia que analisará uma eventual nova política de preços nesta semana

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Petrobras anunciou, por meio de um comunicado emitido neste domingo (14), que a diretoria da estatal analisará uma eventual nova política de preços para o diesel e para a gasolina nesta semana.

Segundo a empresa, as mudanças “poderão resultar em uma nova estratégia comercial para definição de preços” dos combustíveis.

“Nesse sentido, a Companhia esclarece que eventuais mudanças estarão pautadas em estudos técnicos, em observância às práticas de governança e os procedimentos internos aplicáveis”, completa o texto.

Há pouco mais de um mês, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que a política de preços dos combustíveis da Petrobras não era uma discussão no momento. 

“A política de preços da Petrobras será discutida pelo governo no momento em que o presidente da República convocar o governo para discutir. Enquanto o presidente da República não convocar, a gente não vai mudar o que está funcionando hoje”, declarou o petista na ocasião.

Leia também: União Brasil citará Ricardo Nunes em peça de TV, em aceno ao prefeito de SP


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Quem recebe acima de 2 salários mínimos ganhará R$ 15,60 a mais; entenda

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O aumento da faixa de isenção do Imposto de Renda para Pessoa Física (IRPF), definido por meio de uma Medida Provisória (MP), terá desconto nas folhas de pagamentos deste mês. A medida foi publicada no final de abril. 

Segundo cálculos da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Unafisco), quem recebe acima de dois salários mínimos — ou seja, mais de R$ 2.640 — terá um acréscimo de R$ 15,60 no pagamento mensal líquido a partir de maio.

A mudança já pode ser vista na nova tabela do Imposto de Renda. Se o contribuinte se enquadra na faixa 3 e recebe de R$ 2.826,66 a R$ 3.751,05, a parcela a deduzir passou de R$ 354,80 (na tabela anterior) para R$ 370,40 com a regra atual – uma diferença de R$ 15,60.

Isso vale para todos aqueles que ganham acima de dois salários mínimos — quem ganha até R$ 2.640 está isento do Imposto de Renda.

Leia também: Governo publica lei que disponibiliza R$ 7,3 bilhões para cumprimento do piso da enfermagem


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Governo publica lei que disponibiliza R$ 7,3 bilhões para cumprimento do piso da enfermagem

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O governo federal publicou a lei que libera R$ 7,3 bilhões para o pagamento do piso salarial da enfermagem. A medida foi sancionada pelo presidente Lula e já está na edição do Diário Oficial da União desta sexta-feira (12).

O projeto foi aprovado pelo Congresso Nacional e autoriza o repasse de recursos para estados e municípios como forma de assistência financeira para o pagamento do piso.

A lei que estabelece o piso prevê os seguintes valores:

  • Enfermeiros: R$ 4.750;
  • Técnicos de enfermagem: R$ 3.325;
  • Auxiliares de enfermagem: R$ 2.375;
  • Parteiras: R$ 2.375.

A medida foi aprovada no ano passado, mas acabou sendo suspensa pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por não prever a fonte de recursos para bancar os pagamentos.

Dessa forma, foi necessário que o Congresso Nacional aprovasse uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para viabilizar os recursos e garantir que os valores que seriam transferidos da União aos estados e municípios ficassem fora do teto de gastos.

Em abril, Lula encaminhou um projeto de lei solicitando uma abertura de espaço no orçamento para assegurar o pagamento do piso da enfermagem. A proposta foi aprovada e, agora, sancionada pelo presidente.

Apesar da liberação de R$ 7,3 bilhões, a Confederação Nacional de Municípios (CNM) afirma que o montante não é o suficiente. Além disso, a confederação questiona a divisão dos recursos entre estados e municípios.

Leia também: Estudo da USP aponta Santana de Parnaíba como a melhor saúde do estado


Fonte: TV Cultura – Foto: Pixabay/Direitos Reservados

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Alesp aprova novo salário mínimo paulista de R$ 1.550 proposto pelo Governo de SP

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A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) aprovou nesta quarta-feira (10), o novo salário mínimo paulista com valor de R$ 1.550. A proposta havia sido enviada à casa pelo governador Tarcísio de Freitas no último dia 2 de maio. A medida volta agora para sanção do governador.

“Daqui de Nova York, em missão para buscar investimentos para São Paulo, recebo a excelente notícia de que a Assembleia aprovou o novo salário mínimo paulista de R$ 1.550 proposto pelo Governo de São Paulo. Agradeço o empenho dos nobres deputados e deputadas, que estão atentos às necessidades das pessoas e atenderam prontamente ao chamado para valorizar os trabalhadores paulistas. A dedicação da casa tem sido muito valiosa para promover os avanços que SP precisa”, afirma Tarcísio.

O projeto de lei do Governo de São Paulo estabelece que o novo piso será válido para as duas faixas de remuneração e representará um reajuste de 20,7% para a primeira e de 18,7% para a segunda. Em ambos os casos, o índice proposto é quatro vezes maior do que a inflação acumulada nos últimos 12 meses, de 4,65%, segundo o IBGE.

O aumento previsto pela atual gestão paulista também é significativamente superior ao concedido para o mínimo estadual em 2022, que foi de 10,3%.

Após tramitar em regime de urgência na Alesp, foi avalizado pelas comissões permanentes e ficou pronto para ser votado na noite desta quarta (10). O PL 704/2023 recebeu 14 emendas dos parlamentares e duas delas foram reunidas em uma subemenda que foi aprovada pelo Plenário definindo a inclusão da categoria dos cuidadores de idosos no rol de profissões e atividades abrangidas pelo novo salário mínimo.

Criado em 2007, o piso estadual permite que trabalhadores paulistas recebam remunerações acima do salário mínimo nacional. Os valores propostos pelo Governo do Estado levam em conta as condições de demanda de mão-de-obra e custo de vida em São Paulo, incorporando especificidades do mercado de trabalho local.

Leia também: PIB paulista tem aumento de 2% no primeiro bimestre de 2023


Fonte: Governo de SP – Foto: Arquivo/Alesp

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