Brasileiros esquecem R$ 2,2 bi em grupos de consórcio, segundo BC

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Os brasileiros tinham R$ 2,16 bilhões em grupos de consórcio no fim de 2021. O número consta do Panorama do Sistema de Consórcios, divulgado hoje (23) pelo Banco Central (BC), com dados do ano passado.

Esses recursos esquecidos correspondem a juros, multas, rendimentos ou rateio do fundo de reserva não retirados após a contemplação em um sorteio ou no encerramento de um grupo. A Lei dos Consórcios, publicada em 2008, autoriza as administradoras a cobrar uma taxa sobre o dinheiro não sacado. Em 2021, essa taxa arrecadou R$ 943 milhões, 14,6% a mais que em 2020.

As cotas ativas em consórcios somaram 8,48 milhões no fim do ano passado, aumento de 6,9% em relação a 2020. Elas estavam distribuídas da seguinte forma: 4,02 milhões de automóveis, 2,38 milhões de motocicletas, 1,28 milhão de imóveis e 867 mil para os demais tipos de bens e de serviços.

Em dezembro de 2021, a carteira total dos grupos de consórcios totalizava R$ 75,8 bilhões, com alta de 22,8% em relação ao ano anterior. De acordo com o BC, a pandemia de covid-19 produziu impactos sobre o mercado de consórcios no início, principalmente no primeiro semestre de 2020.

A partir do semestre seguinte, informou o BC, o mercado recuperou-se e continuou a tendência de expansão de anos anteriores. Para o órgão, os consórcios funcionam como importante instrumento de inclusão financeira e de aquisição de bens duráveis, principalmente no subsegmento de motocicletas.

No ano passado, a inadimplência caiu levemente e ficou em 2,5%, contra 2,54% em 2020. O valor médio dos créditos totalizou R$ 55,3 mil, alta de 28% na mesma comparação. O prazo médio dos consórcios subiu de 119 para 131 meses.

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Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil – Foto: Marcello Casal Jr/Ag. Brasil

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Tarcísio anuncia último secretário do novo governo de SP; veja a lista com os 23 nomes

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Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador eleito de São Paulo, anunciou, nesta sexta-feira (23), o último secretário de seu governo. Vahan Agopyan será o secretário da Ciência, Tecnologia e Inovação. Com isso, o ex-ministro completa a lista de 23 nomes que farão parte da gestão.

Agopyan é engenheiro civil e ex-reitor da Universidade de São Paulo (USP); mestre em Engenharia Urbana e de Construções Civis pela Escola Politécnica da USP; e doutor em Engenharia Civil pelo King’s College London e Livre-Docente pela Escola Politécnica da USP.

Tarcísio havia anunciado nove nomes na quarta-feira (21), o governo terá apenas seis mulheres à frente de secretarias. O grupo é majoritariamente de brancas e formada por homens.

No anúncio, o futuro governador afirmou que montou uma equipe diversa. “Temos aqui representantes da comunidade negra, temos aqui afrodescendentes, pessoas pretas do meu lado. Estou satisfeito, sim. Mais importante: você não pode olhar a cor do secretariado, você tem que olhar a qualidade da política pública que nós vamos fazer. É ali que mora a inclusão. Eu estou preocupado se o cotista da universidade vai ter condição de terminar seu curso, com a pessoa que mora na favela, se ela vai ter o mercado de trabalho aberto, se o jovem preto e pobre vai ter acesso ao mercado de trabalho”, disse.

Veja todos os nomes:

Secretaria de Educação: Renato Feder;

Secretaria de Governo e Relações Institucionais: Gilberto Kassab;

Casa Civil: Arthur Lima;

Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística: Natália Resende;

Secretaria de Segurança Pública: Guilherme Derrite;

Secretaria de Administração Penitenciária: Marcello Streifinger;

Secretaria de Comunicação: Lais Vita;

Secretaria de Fazenda e Planejamento: Samuel Kinoshita;

Secretaria de Desenvolvimento Econômico: Jorge Lima;

Secretaria de Negócios Internacionais: Lucas Ferraz;

Secretaria de Parcerias em Investimentos: Rafael Benini;

Secretaria de Gestão e Governo Digital: Caio Paes de Andrade;

Secretaria de Turismo e Viagens: Roberto de Lucena;

Secretaria de Políticas para as Mulheres: Sonaira Fernandes;

Secretaria de Justiça e Cidadania: Fábio Prieto;

Secretaria de Transportes Metropolitano: Marco Assalve;

Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação: Marcelo Branco;

Secretaria de Cultura e Economia Criativa: Marília Marton;

Secretaria de Agricultura e Abastecimento: Antônio Junqueira;

Secretaria de Desenvolvimento Social: Gilberto Nascimento Júnior;

Secretaria de Esportes: Helena Reis;

Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação: Vahan Agopyan

Secretaria Especial de Projetos Estratégicos: Guilherme Afif Domingos;

Chefe do escritório de representação em Brasília: José Vicente Santini;

Secretaria Extraordinária da Casa Militar e Defesa Civil: Henguel Pereira;

Superintendência do DER: Sérgio Henrique Codelo Nascimento:

Procuradoria Geral do Estado: Inês dos Santos Coimbra;

Instituto Butantan: Esper Kallás.

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Fonte: TV Cultura

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Fila para emissão do passaporte passa de 108 mil pessoas

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A Polícia Federal (PF) informou que 108.701 pessoas aguardam para receber o passaporte. A confecção de novas cadernetas está suspensa desde o dia 1º de dezembro por falta de verba e não há previsão de retomada. O balanço corresponde às solicitações realizadas até ontem (22).

Mesmo sem recursos para emissão do documento de viagem, o agendamento online do serviço e o atendimento nos postos da PF continuam funcionando normalmente.

Em 19 de novembro, a PF suspendeu a produção dos documentos por falta de recursos. Na semana seguinte, o governo federal remanejou R$ 37,36 milhões para a reativação do serviço.

Os recursos vieram do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e foram suficientes para produzir os passaportes solicitados entre 19 e 30 de novembro. Mas o serviço voltou a ser suspenso em 1º de dezembro.

A PF aguarda a sanção presidencial de um projeto de lei, aprovado pelo Congresso Nacional no último dia 15 de dezembro, que libera crédito suplementar de R$ 596,2 milhões para diversos órgãos do Executivo, incluindo para a confecção dos passaportes.

O passaporte é um documento que identifica o viajante em outros países. Nele são registradas entradas e saídas, vistos e autorizações. Além do passaporte comum, também são emitidos pela PF passaporte de emergência, para Estrangeiro e Laissez-Passer (documento de viagem concedido ao estrangeiro portador de documento de viagem não reconhecido pelo governo brasileiro ou que não seja válido para o Brasil).

Para emitir um passaporte, é preciso pagar uma taxa de R$ 257,25. No caso do documento de emergência, a taxa sobe para R$ 334,42.

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Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil – Foto: Marcelo Camargo/Ag. Brasil

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Congresso aprova Orçamento com salário mínimo de R$1.320 para 2023

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Um dia após a promulgação da chamada Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, que abriu espaço no Orçamento para despesas por meio da alteração da regra do teto de gastos, foi aprovado nesta quinta-feira (22) na Comissão Mista de Orçamento, e em seguida no plenário do Congresso Nacional, o relatório do senador Marcelo Castro (MDB-PI) à proposta orçamentária para 2023.

Entre outros pontos, o texto garante a viabilidade de promessas feitas na campanha pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva como o pagamento de R$ 600 do Auxílio Brasil, que voltará a se chamar Bolsa Família, em 2023, além do adicional de R$ 150 por criança de até 6 anos. O salário mínimo em 2023 também vai ser um pouco maior a partir de 1º de janeiro, R$ 1.320. A proposta do governo Bolsonaro previa R$ 1.302.

Com a revisão dos números a partir a promulgação da Emenda Constitucional da Transição, o espaço fiscal foi ampliado para R$ 169,1 bilhões. O teto de gastos da União passou de R$ 1,8 trilhões para R$ 1,95 trilhões. Além disso, o valor que será destinado para manutenção e desenvolvimento do ensino, passou de R$ 119,8 bilhões para R$ 130,6 bilhões. O montante mínimo em 2023 é de R$ 67,3 bilhões.

O substitutivo de Castro aprovado hoje prevê a aplicação de R$ 173,1 bilhões para ações e serviços públicos de saúde. O montante é maior que o valor mínimo exigido a ser aplicado na área, R$ 149,9 bilhões. A peça orçamentária também manteve a estimativa de déficit primário de R$ 231,5 bilhões. O acréscimo de R$ 63,7 bilhões, em relação à proposta enviada pelo Executivo, é reflexo da ampliação do teto de gastos de R$ 145 bilhões e pelo espaço fiscal adicional de R$ 23 bilhões gerado pela exclusão desse teto de despesas com investimentos.

Orçamento secreto

Após o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir pela inconstitucionalidade das emendas de relator (RP9), conhecidas como orçamento secreto, em uma complementação de voto, Castro redistribuiu os R$ 19,4 bilhões em emendas de relator previstas para o próximo ano: serão R$ 9,6 bilhões para emendas individuais e R$ 9,8 bilhões sob controle do governo federal, para execução dos ministérios.

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Por Karine Melo – Repórter da Agência Brasil – Foto: Marcello Casal Jr/Ag. Brasil

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Vestibular FipeEES 2023 está aberto e oferece até 30 bolsas integrais para estudantes

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A FipeEES – Escola de Ensino Superior da Fipe está com o Vestibular 2023 aberto para vagas nos cursos de nível superior (graduação em 2 anos) em Gestão Pública e Gestão Financeira. São 50 vagas em cada curso.

A FipeEES está oferecendo bolsas integrais para os estudantes que cursaram o ensino médio inteiramente em escola pública. São até 30 bolsas por curso para os aprovados no Vestibular.

Também está prevista ajuda de custo no 1º ano, que pode chegar a R$ 800,00/mês, com possibilidade de estágio remunerado no 2º ano. Para fazer a sua inscrição gratuita no vestibular, acesse: https://fipeees.edu.br/vestibular

Para maiores informações fale com a FipeEES: vestibular@fipeees.edu.br ou (11) 3284-1624.

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Foto: Divulgação/FipeEES

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IPVA 2023: O preço do imposto ficará 10% mais caro; veja mudança

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Secretaria da Fazenda e Planejamento do governo do Estado de São Paulo divulgou nesta terça-feira (20) que o pagamento do IPVA 2023 ficará cerca de 10% mais caro, de acordo com a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). O aumento foi menor do que ocorrido no ano passado, de 22,54%. 

Assim como aconteceu em 2022, o governo paulista mantém o esquema de parcelamento, que agora será alternado de três a cinco parcelas. Quem pagar integralmente em janeiro receberá um desconto de 3%.

Cerca de 920 mil veículos são considerados isentos, imunes ou dispensados do pagamento, como taxistas, pessoas com deficiência, igrejas, entidades sem fins lucrativos, veículos oficiais e ônibus/micro-ônibus urbanos. A expectativa é que o IPVA 2023 gere uma arrecadação de R$ 23,4 bilhões aos cofres do governo estadual.

A frota total de veículos no Estado é de aproximadamente 27 milhões. Desses, 17,9 milhões estão sujeitos ao recolhimento do IPVA, enquanto 8,5 milhões estão isentos por terem mais de 20 anos de fabricação.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Barueri é pela segunda vez a melhor cidade para fazer negócios no setor de serviços

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Barueri é a melhor cidade do Brasil para fazer negócios no setor de serviços. Mais uma vez o município lidera o ranking elaborado pela consultoria Urban Systems e publicado pela revista Exame. Barueri também está bem colocado nos quesitos Educação (11º lugar) e Mercado Imobiliário (14º lugar).

É o segundo ano consecutivo que Barueri fica em primeiro lugar no eixo econômico de serviços. A edição 2022 do ranking brasileiro das “Melhores Cidades para Fazer Negócios”, elaborada anualmente, avalia seis segmentos econômicos: educação, comércio, serviços, indústria, mercado imobiliário e agropecuária.

De acordo com a publicação, “para chegar à lista das melhores cidades no setor de serviços foram analisados nove indicadores, entre eles, a oferta de serviços de internet banda larga e o saldo de empregos em municípios com mais de 100 mil habitantes”.

Barueri está à frente de grandes capitais como São Paulo, na segunda colocação, e Florianópolis (SC), vinda logo em seguida. A lista contempla 100 cidades.

Ainda de acordo com a publicação da revista Exame, também ajudou a colocar a cidade na primeira colocação a velocidade de conexão para internet, que é de 485 megabits por segundo. Para segunda colocada, São Paulo, esse número é bem menor: 227 megabits por segundo.

Nas palavras do vice-prefeito, Beto Piteri, a Prefeitura de Barueri trabalha intensamente para proporcionar um ambiente adequado de negócios, o que atrai novas empresas para a cidade e consequentemente geram mais empregos. “Além disso, investimos consistentemente em outras áreas, como Educação, Saúde e infraestrutura urbana, o que ajuda a consolidar o desenvolvimento da cidade”.

Educação e Mercado Imobiliário
Nesta nona edição do ranking, ao todo foram avaliados mais de 60 quesitos e indicadores somando as seis áreas econômicas, com análises referentes à infraestrutura de saneamento, transportes, mobilidade urbana, logística e telecomunicações.

A colocação de Barueri em 11º lugar para fazer negócio na área de Educação reflete as melhorias que a Prefeitura implementou na área nos últimos anos, como investimento em tecnologias digitais para a rede de ensino, a reforma e construção de escolas, além de formação e incentivo salarial para professores e demais profissionais.

O desenvolvimento do mercado imobiliário de Barueri, considerando a expansão de condomínios residenciais e a variada oferta de prédios e salas comerciais além de galpões industriais, pesou na boa colocação da cidade (14º lugar) para se fazer negócio nessa área. Basta lembrar, inclusive, que representações das maiores corporações do mundo estão presentes na cidade, principalmente em Alphaville.

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Fonte: SECOM-Barueri

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Governo de SP sanciona gratuidade nos transportes para idosos de 60 a 65 anos

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O Governador Rodrigo Garcia sancionou nesta sexta-feira (16) a lei nº 17.611 que concede gratuidade às pessoas entre 60 e 65 anos no transporte coletivo de passageiros administrados pelo Estado de São Paulo.

A partir de janeiro de 2023, o público desta faixa etária poderá usufruir do benefício por meio de um bilhete eletrônico de uso pessoal e intransferível, que pode ser utilizado no metrô, nos trens e ônibus intermunicipais da EMTU.

“A partir de 1º de janeiro, será dada a gratuidade para essas pessoas no transporte público do estado. É uma lei aprovada pela Assembleia, sancionada por mim, um entendimento de toda a sociedade para a volta da gratuidade para todos os idosos”, disse Rodrigo Garcia.

A nova lei poderá ter impacto orçamentário de R$ 360 milhões. Os estudos foram feitos com base na demanda de passageiros de 2019. Os custos reais dependerão da demanda de passageiros no sistema.

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Fonte: Governo de SP – Foto: Arquivo/ZH Digital

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Pedágios de SP vão ficar mais caros a partir de sexta-feira

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A partir da meia-noite da próxima sexta-feira (16), os pedágios de São Paulo vão sofrer um reajuste, podendo ficar até quase 12% mais caros. O reajuste nas tarifas de pedágios foi autorizado pela Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) e a decisão foi publicada hoje (14) no Diário Oficial do Estado.

O reajuste vai variar entre 10,72% (que considera o reajuste pelo Índice Geral de Preços – Mercado, o IGP-M) e 11,73% (que considera o reajuste pela evolução do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA).

Com isso, nas estradas administradas pelas concessionárias Tebe, Intervias, Triângulo do Sol, Renovias e Colinas, o aumento será de 10,72%, valor que foi baseado na evolução do IGP-M entre junho de 2021 e maio de 2022.

Já para as rodovias sob concessão das empresas Autoban, Rota das Bandeiras, ViaOeste, Cart, ViaRondon, SPVias, Rodovias do Tietê, Ecovias, Ecopistas, Rodoanel Oeste e Rodoanel trechos Sul e Leste, o aumento na tarifa será 11,73%. Esse percentual considera a evolução do IPCA de junho de 2021 a maio de 2022.

O reajuste nas tarifas de pedágios estava previsto para ocorrer em julho deste ano, mas foi adiado pelo então governador de São Paulo, Rodrigo Garcia. Segundo a Artesp, o adiamento ocorreu por causa da “sensível conjuntura econômica existente na ocasião, com alta inflação e alta desenfreada dos preços, em especial de combustíveis, que causaram efeito cascata no bolso do consumidor”. Rodrigo Garcia disputou a reeleição para governador paulista e foi derrotado.

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Por Agência Brasil – Foto: Reprodução/Internet/Mapio

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Barueri é a 2ª cidade no país com maior aumento do aluguel residencial em novembro, diz índice

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Os novos contratos de aluguéis residenciais ficaram, em média, 0,79% mais caros em novembro em comparação a outubro deste ano, segundo o Índice FipeZAP+, divulgado nesta terça-feira (13) pelo DataZAP+.

A alta foi quase o dobro da registrada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, que avançou 0,41% no mesmo período.

Todos os municípios monitorados pela FipeZAP registraram aumento nominal (quando não é descontada a inflação) em novembro. Entre as capitais, os maiores avanços foram em Porto Alegre (1,54%), Curitiba (1,34%), Goiânia (1,17%) e Salvador (+0,79%).

A cidade de São José (SC) lidera o ranking geral, com aumento de 5,55%, seguida por Barueri (SP) com 2,68%.

Veja o aumento de cada cidade no mês de novembro.

  1. São José (SC): 5,55%
  2. Barueri (SP): 2,68%
  3. Praia Grande (SP): 1,66%
  4. Porto Alegre (RS): 1,54%
  5. São José dos Campos (SP): 1,52%
  6. Campinas (SP): 1,49%
  7. Pelotas (RS): 1,36%
  8. Curitiba (PR): 1,34%
  9. Niterói (RJ): 1,26%
  10. Santos (SP): 1,25%
  11. São José do Rio Preto (SP): 1,24%
  1. Goiânia (GO): 1,17%
  2. Ribeirão Preto (SP): 1,02%
  3. Joinville (SC): 0,99%
  4. Santo André (SP): 0,83%
  5. Salvador (BA): 0,79%
  6. Rio de Janeiro (RJ): 0,78%
  7. Florianópolis (SC): 0,78%
  8. São Paulo (SP): 0,66%
  9. Recife (PE): 0,66%
  10. Belo Horizonte (MG): 0,59%
  11. Guarulhos (SP): 0,48%
  12. Fortaleza (CE): 0,18%
  13. Brasília (DF): 0,07%
  14. São Bernardo do Campo (SP): 0,02%

Se considerado o balanço parcial de 2022, o aumento acumulado é ainda maior. O preço médio do aluguel avançou 15,53% de janeiro a novembro, três vezes acima da inflação no período, de 5,13%. Entre as capitais, os maiores avanços foram em Florianópolis (30,08%), Goiânia (28,40%), Curitiba (23,50%) e Fortaleza (22,46%). A cidade de São José (SC) também lidera essa lista, com aumento de 39,29% em 2022.

Veja o aumento em cada cidade em 2022.

  1. São José (SC): 39,29%
  2. Florianópolis (SC): 30,08%
  3. Goiânia (GO): 28,40%
  4. Curitiba (PR): 23,50%
  5. Fortaleza (CE): 22,46%
  6. Barueri (SP): 21,45%
  7. São José dos Campos (SP): 19,35%
  8. Belo Horizonte (MG): 18,71%
  9. Campinas (SP): 18,05%
  10. Niterói (RJ): 17,07%
  11. Rio de Janeiro (RJ): 16,58%
  12. Salvador (BA): 16,44%
  13. Recife (PE): 16,25%
  14. Ribeirão Preto (SP): 16,01%
  15. São José do Rio Preto (SP): 15,57%
  16. São Paulo (SP): 13,76%
  17. Praia Grande (SP): 13,46%
  18. Santo André (SP): 11,54%
  19. Guarulhos (SP): 11,34%
  20. Santos (SP): 11,28%
  21. Joinville (SC): 9,99%
  22. Porto Alegre (RS): 9,86%
  23. Brasília (DF): 8,46%
  24. São Bernardo do Campo (SP): 7,93%
  25. Pelotas (RS): 1,33%

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Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/SECOM-Barueri

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