Petz e Cobasi avançam em acordo de fusão, para criar gigante do mercado pet

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Após recentes tentativas frustradas de aproximação, as empresas de produtos para animais de estimação Cobasi Petz comunicaram nesta sexta-feira (19), um memorando de entendimento não vinculante para a possível combinação dos negócios.

Juntas formarão uma rede de 483 lojas, das quais 234 pertencem à Cobasi e 249 à Petz, e um faturamento de aproximadamente R$6,9 bilhões. Cada uma terá direito a 50% do negócio combinado.

O presidente-executivo da Petz, Sergio Zimerman, afirmou que “a transação tomou forma nos últimos 15 dias” e que a inspiração para o negócio foi a fusão entre as redes de farmácias Raia e Drogasil em 2018.

Junto com a fusão, os principais administradores da Cobasi e Sergio Zimerman, principal acionista da Petz, irão assinar um acordo de acionistas da empresa combinada. Após a conclusão do negócio, Zimerman vai assumir a presidência do conselho de administração da rede. O novo CEO será Paulo Nassar, da Cobasi.

Leia também: Estado de SP confirma mais de 650 mil casos de dengue em 2024


Fonte: TV Cultura – Foto: João Andrade/Blog Cobasi

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Fusca chinês vence processo contra VW no Brasil e carro ganha aval para chegar ao país

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A chinesa GWM conseguiu, no dia 4 de março, derrubar na Justiça uma liminar que a impedia de vender em território brasileiro os modelos ‘Ora Punk Cat’ e ‘Ora Ballet Cat’, conhecidos como ‘Fusca chinês’.

A decisão de impedimento havia sido pedida pela Volkswagen que alega que os carros são “muito parecidos” com o icônico Fusca. Segundo a GWM, por enquanto não há interesse de comercializar os modelos no Brasil.

Segundo o jornal O Globo, todo debate começou em novembro de 2021 quando a chinesa conseguiu um registro de desenho industrial dos dois modelos junto ao INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial). Os dois modelos não são vendidos aqui no Brasil.

Meses após o registro, a Volkswagen contestou a decisão do INPI na Justiça alegando “ausência de inovação”. Em fevereiro de 2023 a montadora alemã conseguiu uma liminar que foi suspensa agora em março deste ano.

Leia mais: Apesar da queda nas carnes, preços de outros itens do churrasco aumentam


Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução/Redes Sociais

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Santana de Parnaíba promove a 5ª edição da Feira de Negócios e Empregos

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Com o intuito de promover o networking entre empresas da cidade e região, a Prefeitura de Santana de Parnaíba, por meio da Secretaria Municipal de Emprego, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semedes) está com inscrições abertas para empresas interessadas em participar da 5ª edição da Feira de Negócios e Empregos até o dia 30 de abril.

A Feira acontecerá de 8 a 11 de maio, no Poupatempo, na Avenida Tenente Marques, 5297. O evento contará com a presença de várias empresas de diferentes segmentos, entre eles o setor de beleza, tecnologia, construção civil, indústria, serviços e comércio.

Empresas interessadas em participar devem se inscrever pelo Qr Code, e preencher todos os dados solicitados. A participação é gratuita. Mais informações podem ser obtidas pelo WhatsApp (11)95076-1456.

Leia também: Investimentos em segurança pública mantém Santana de Parnaíba como a cidade mais segura do Brasil 


Fonte: SECOM-Santana de Parnaíba

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Mercado Livre investirá R$ 23 bilhões no Brasil

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O Mercado Livre, empresa voltada ao comércio eletrônico, anunciou R$ 23 bilhões em investimentos nas operações planejadas para o Brasil este ano. O número foi apresentado pelo CEO da empresa, Fernando Yunes, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante a reunião realizada nesta segunda-feira (16) no Palácio do Planalto.

A expectativa é de que o quadro da empresa no país chegue a 30 mil funcionários, caso se concretize a expectativa de mais de 6,5 mil este ano. Lula usou as redes sociais para repassar os números apresentados durante a reunião com Yunes.

Recebi, no Palácio do Planalto, o CEO do Mercado Livre no Brasil, Fernando Yunes, ao lado de ministros do governo. No encontro, Yunes anunciou a contratação de mais de 6,5 mil pessoas no Brasil, chegando a um quadro total de quase 30 mil funcionários”, postou Lula no X.

Além de gerar empregos, o Mercado Livre vai investir R$ 23 bilhões em operações no nosso país só em 2024, o maior número da história da empresa, que investiu R$ 1 bilhão em 2018. Com esse aporte, crescem os empregos, cresce a economia e cresce o poder de compra dos brasileiros. Contem com o governo federal”, complementou o presidente.

Leia também: Apesar da queda nas carnes, preços de outros itens do churrasco aumentam


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Ricardo Stuckert/PR

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Apesar da queda nas carnes, preços de outros itens do churrasco aumentam

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Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) divulgado na semana passada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que, apesar de ter havido queda no preço das carnes, as altas nos preços de itens como cervejapão de alho e vinagrete podem fazer com que o churrasco dos brasileiros esteja mais caro atualmente do que há um ano.

Segundo o IBGE, o preço médio da cerveja subiu 4,22% nos últimos 12 meses. Já os do pão francês e do alho cresceram, respectivamente, 3,14% e 19,03% no mesmo período, ainda de acordo com o instituto. O azeite (46,44%), a cebola (36,87%), o tomate (22,24%) e o pimentão (12,52%) também inflacionaram.

Considerado a inflação oficial do Brasil, o IPCA subiu 0,16% no mês passado. Nos últimos 12 meses, o indicador avançou 3,93%. No ano, sua alta é de 1,42% até o momento. Se comparado com o mesmo mês no ano passado, março de 2024 observou uma melhora. Em março de 2023, o IPCA avançou 0,71%.

Leia também: Brasil registrou 80.012 novos casos de tuberculose em 2023, mostram dados do Ministério da Saúde


Fonte: TV Cultura – Foto: Freepik

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Prêmio da Mega-Sena acumula e próximo vencedor pode receber R$ 66 milhões

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Após ninguém acertar as seis dezenas (07 – 15 – 19 – 35 – 40 – 42) sorteadas na noite do último sábado (13), o prêmio da Mega-Sena acumulou, e o próximo concurso pode pagar até R$ 66 milhões.

O próximo sorteio acontece no próximo sábado (13) em São Paulo. As apostas podem ser feitas até as 19h do mesmo dia, por meio de qualquer lotérica do Brasil ou do site da Caixa Econômica Federal.

Houve 99 apostas ganhadoras da quina, que ocorre quando o jogador acerta cinco números sorteados. Cada um levou mais de R$ 41 mil. Já a quadra, que ocorre quando quatro dezenas estão certas, foi vencida por 6.276 pessoas, que levaram R$ 944,05 cada.

De acordo com a própria caixa, a probabilidade de vencer o prêmio máximo com uma aposta simples é de uma em mais de 50 milhões.

Leia também: Ministro Alexandre Padilha reforça compromisso do Governo Federal com Carapicuíba durante visita à cidade


Fonte: TV Cultura – Foto: Ag. Brasil

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Procon-SP mostra queda no preço dos repelentes e falta do produto no mercado

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No levantamento semanal de preços de repelentes contra insetos feito pelo Procon-SP em sites a partir de um endereço de referência na capital, o Procon-SP constatou queda de 5,92%. Na pesquisa anterior, feita em 28 de março, o preço médio era de R$ 25 e em 5 de abril, o valor médio baixou para R$ 23,52.

Também nesta edição os especialistas observaram que a variedade deste tipo de produto continuou menor do que nas pesquisas iniciais. Por isso, só puderam ser comparados três itens de apenas duas marcas que estavam disponíveis.

A falta de oferta nos sites das principais redes de farmácias que fazem parte do levantamento indica que a reposição ainda está abaixo da necessidade, apesar de um pequeno alívio em relação à semana passada.

Veja a comparação aqui.

Os levantamentos de preço médio, realizados desde do ano passado – em dezembro; nos dias 15 e 23 de fevereiro; e nos dias 1, 8, 15, 22 e 28 de março deste ano – têm como objetivo ajudar o consumidor a ter referências na hora da compra, alertar para a importância da pesquisa de preços e para a necessidade de prevenção à dengue.

O Procon-SP recomenda que ao escolher um repelente o consumidor leia o rótulo com atenção, observe se há o registro da Anvisa, eventual restrição de idade, entre outras informações.

Leia também: Anvisa proíbe venda de álcool líquido 70% em supermercados e farmácias a partir de 30 de abril


Fonte: Governo de SP – Foto: Paulo Whitaker/Reuters

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Valor da conta de água sobe no Estado de São Paulo a partir do dia 10 de maio

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Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) informou ontem, terça-feira (09), um reajuste de 6,44% sobre as tarifas vigentes a partir do dia 10 de maio. A autorização para o reajuste veio com aval da Arsesp (Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo).

Este aumento já era previsto, devido ao fato que o mês de maio é mês de data-base para reajustes, autorizados todos os anos sempre neste mês pela Arsesp.

O reajuste foi comunicado por meio da divulgação de uma nota técnica da Sabesp. As novas tabelas tarifárias para residências e comércios serão publicadas no Diário Oficial do Estado de São Paulo.

A companhia de abastecimento de água atende 376 municípios de São Paulo, incluindo a capital e região metropolitana, chegando a 28 milhões de habitantes.

Leia também: Prefeito Marcos Tonho acompanha megaoperação e apresenta nova farda da GCM de Santana de Parnaíba


Fonte: TV Cultura – Foto: Divulgação/Sabesp

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Juros do cartão de crédito caem em fevereiro

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Pelo segundo mês seguido, a taxa média de juros do cartão de crédito rotativo teve redução para as famílias, passando de 419,3% ao ano, em janeiro, para 412,5% ao ano em fevereiro deste ano. A queda é de 6,8 pontos percentuais no mês e de 7,9 pontos percentuais em 12 meses. Os dados estão nas Estatísticas Monetárias e de Crédito divulgadas nesta terça-feira (2) pelo Banco Central (BC).

O crédito rotativo dura 30 dias e é aquele tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão. Ou seja, contrai um empréstimo e começa a pagar juros sobre o valor que não conseguiu quitar.

A modalidade tem as taxas mais altas do mercado. Mas, em janeiro deste ano, entrou em vigor a lei que limita os juros do rotativo 100% do valor da dívida, e não de mais de 400% ao ano como é cobrado atualmente. A medida, entretanto, vale apenas para novos financiamentos, por isso as estatísticas ainda estão em patamares altos.

Após os 30 dias, as instituições financeiras parcelam a dívida do cartão de crédito. No caso do cartão parcelado, os juros reduziram 3,3 pontos percentuais no mês e 7,3 pontos percentuais em 12 meses, para 184,5% ao ano.

Os juros praticados nas operações de cartão de crédito foram os que mais influenciaram a queda na taxa média de juros cobrada das famílias em fevereiro. Por outro lado, os juros do cheque especial tiveram alta de 6 pontos percentuais no mês e redução de 2,9 pontos percentuais em 12 meses (131,8% ao ano).

Considerando todas as modalidades de crédito com recursos livres às pessoas físicas, a taxa média de juros atingiu 52,5% ao ano, com diminuição mensal de 0,1 ponto percentual e de 6,0 pontos percentuais em 12 meses.

Nas operações com empresas, a taxa média alcançou 21,4% ao ano, declínio mensal de 0,9 ponto percentual e de 2,4 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano anterior. Basicamente, contribuíram para esse resultado as quedas mensais nas taxas médias das modalidades de desconto de duplicatas e outros recebíveis (1 ponto percentual), capital de giro com prazo superior a 365 dias (0,7 ponto percentual) e cartão de crédito rotativo (38,3 pontos percentuais).

Taxas médias

No total do crédito com recursos livres, considerando pessoas físicas e jurídicas, a taxa média de juros atingiu 40,2% ao ano em fevereiro, com decréscimos de 0,3 ponto percentual no mês e de 3,8 pontos percentuais em 12 meses. “A redução no mês foi resultado principalmente da efetiva redução nas taxas de juros (efeito taxa), com pequeno efeito contrário na composição da carteira (efeito saldo)”, explicou o BC.

No crédito livre, os bancos têm autonomia para emprestar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros cobradas dos clientes. Já no crédito direcionado, as regras são definidas pelo governo, e se destina, basicamente, aos setores habitacional, rural, de infraestrutura e ao microcrédito.

No caso do crédito direcionado, a taxa média para pessoas físicas ficou em 9,4% ao ano em fevereiro, redução de 0,3 ponto percentual no mês e de 0,8 ponto percentual em 12 meses. Para as empresas, a taxa caiu 0,3 ponto percentual no mês e 1 ponto percentual em 12 meses, para 12,2% ao ano.

Com isso, a taxa média de juros das concessões de crédito segue desacelerando e alcançou 27,8% ao ano em fevereiro, redução de 0,4 ponto percentual no mês e de 3,3 pontos percentuais em 12 meses. O pico dos juros aconteceu em maio do ano passado, quando chegou a 32,3% ao ano.

O comportamento dos juros bancários médios ocorre em um momento em que a taxa básica de juros da economia, a Selic, também vem sendo reduzida. A Selic é o principal instrumento do BC para controlar a inflação e, com a queda dos preços, o BC já cortou a Selic por seis vezes consecutivas, definida em 10,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

De março de 2021 a agosto de 2022, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, em um ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis. Por um ano, de agosto de 2022 a agosto de 2023, a taxa foi mantida em 13,75% ao ano, por sete vezes seguidas, para conter a demanda aquecida.

Antes do início do ciclo de alta, a Selic tinha sido reduzida para 2% ao ano, no nível mais baixo da série histórica iniciada em 1986. Por causa da contração econômica gerada pela pandemia de covid-19, o Banco Central tinha derrubado a taxa para estimular a produção e o consumo. A taxa ficou no menor patamar da história de agosto de 2020 a março de 2021.

Saldo da carteira

O volume das operações de crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) alcançou R$ 501,6 bilhões em fevereiro, decréscimo de 0,3% no mês e aumento de 5,3% em 12 meses.

O estoque de todos os empréstimos concedidos pelos bancos ficou em R$ 5,796 trilhões, um crescimento de 0,2% em relação a janeiro e de 8% em 12 meses. Esse desempenho resultou da diminuição de 0,2% no estoque de crédito às empresas, que totalizou R$ 2,218 trilhões, em contrapartida ao aumento de 0,5% no destinado às famílias, R$ 3,578 trilhões.

Já o saldo do crédito ampliado ao setor não financeiro, que é o crédito disponível para empresas, famílias e governos, independentemente da fonte (bancário, mercado de título ou dívida externa), alcançou R$ 16,342 trilhões, com alta de 1,2% no mês. O principal fator do aumento mensal foi a elevação de 2,5% do saldo dos títulos da dívida pública.

Na comparação interanual, o crédito ampliado cresceu 9,5%, prevalecendo as elevações da carteira de empréstimos do SFN (7,8%), dos títulos de dívida públicos (12,4%), dos títulos de dívida privados (13,4%) e dos títulos de dívida securitizados (26,9%).

Endividamento das famílias

Segundo o Banco Central, a inadimplência – considerados atrasos acima de 90 dias – tem se mantido estável há bastante tempo, com pequenas oscilações e registrou 3,3% em fevereiro. Nas operações para pessoas físicas, ela está em 3,7%, e para pessoas jurídicas em 2,6%.

O endividamento das famílias – relação entre o saldo das dívidas e a renda acumulada em 12 meses – ficou em 48% em janeiro, aumento de 0,2 ponto percentual no mês e queda de 0,9% em 12 meses. Com a exclusão do financiamento imobiliário, que pega um montante considerável da renda, o endividamento ficou em 30,2% no primeiro mês do ano.

Já o comprometimento da renda – relação entre o valor médio para pagamento das dívidas e a renda média apurada no período – ficou em 25,8% em janeiro, incremento de 0,1 ponto percentual na passagem do mês e redução de0,8% em 12 meses.

Os dois últimos indicadores são apresentados com uma defasagem maior do mês de divulgação, pois o Banco Central usa dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Leia também: Preço dos remédios sofre reajuste e novos valores passam a valer a partir deste domingo (31)


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Pixabay

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Preços de refeições em restaurantes sobem 40,84%, mostra Procon-SP

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A 9ª edição da pesquisa de preços feita em fevereiro pelo Procon-SP em restaurantes da cidade de São Paulo mostra que o aumento no preço médio da refeição self-service por quilo foi significativo: 40,84% desde janeiro de 2020 – o INPC-IBGE do mesmo período acumulou 29,38%.

Já de fevereiro do ano passado para fevereiro deste ano, a variação para este tipo de refeição foi de 7,64%. E o preço médio constatado nos estabelecimentos que participaram do levantamento foi de R$ 80,32.

A iniciativa, realizada em parceria com Dieese, coletou os preços médios praticados para os tipos de refeições mais demandados pelos consumidores: self-service por quilo, self-service preço fixo, prato executivo de frango e prato do dia (ou prato feito).

Veja o relatório completo com os preços médios de cada tipo de refeição, as comparações com as edições anteriores, a distribuição da amostra pelas regiões da cidade, a metodologia da pesquisa e outras informações https://www.procon.sp.gov.br/wp-z/uploads/2024/04/Relatorio-fev2024.pdf

Prato feito ou prato do dia

Em um ano, o preço médio do prato feito (ou prato do dia) teve um aumento de 7,98%; variação maior que o INPC-IBGE, que foi de 4,66%.

Em fevereiro do ano passado, o valor deste tipo de refeição era de R$ 27,31 e passou para R$ 29,49 em fevereiro deste ano.

Preço médio por tipo de refeição e cobrança

Dentre os 350 estabelecimentos que compõem a amostra, alguns praticam somente uma das formas de comercialização – self-service por quilo, selfservice preço fixo, prato executivo de frango e prato do dia (ou prato feito) – mas outros praticam diferentes formas, tanto no sistema de oferta quanto na cobrança das refeições que disponibiliza.

Deste total, 171 restaurantes servem no sistema buffet self-service cobrando por quilo, com preço médio de R$ 77,16; 70 servem no sistema buffet selfservice com cobrança a preço fixo, com preço médio de R$ 54,97; 177 oferecem pratos do dia / prato feito a um preço médio de R$ 30,47 e 174
oferecem prato executivo de frango ao preço médio de R$ 38,05.

Sobre a pesquisa

Realizada desde janeiro de 2020 pela equipe de pesquisas do Procon-SP em conjunto com o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), o levantamento tem como finalidade conhecer o acompanhar os preços das refeições em restaurantes da Capital e dar ao consumidor paulista informações que o ajudem a organizar o seu orçamento.

As outras edições foram realizadas em janeiro de 2020, outubro de 2021, fevereiro, junho e outubro de 2022, fevereiro, junho e outubro de 2023. A cada edição constatou-se a necessidade de substituição de alguns estabelecimentos, considerando que alguns encerraram suas atividades ou
mudaram a forma de comercialização de suas refeições.

Todas as pesquisas partiram da mesma base definida como representativa das cinco regiões do município de São Paulo – zonas Norte, Sul, Leste, Oeste e Centro – e totalizaram 350 estabelecimentos.

Dicas ao consumidor

Os estabelecimentos que oferecem refeições na modalidade por quilo não podem: informar o preço apenas ao equivalente a 100g; deixar de informar o valor da tara (peso do prato); veicular informação que não corresponda ao valor mostrado na balança.

O pagamento da gorjeta não é obrigatório, é uma opção do consumidor e o estabelecimento deve informar claramente o valor e que seu pagamento é opcional. Não pode ser apresentada essa taxa se não houve a efetiva prestação de serviço.

A aceitação do vale-refeição como forma de pagamento não é obrigatória. No entanto, se houver adesivos ou outra forma de comunicação sugerindo sua aceitação, não pode ser recusado. Sua aceitação não pode estar condicionada ao valor consumido, nem ficar restrita a determinado dia, data ou horário.

Não pode ser cobrada taxa de desperdício do consumidor que deixar sobras de refeição em seu prato.

É proibido veicular promoção informando apenas que é por tempo limitado, sem apresentar a data de seu término.

Leia também: Saque-aniversário do FGTS é liberado para trabalhadores que nasceram no mês de abril


Fonte: Governo de SP

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