Comitê de Política Monetária do Banco Central mantém taxa básica de juros em 13,75%

0 0
Read Time:1 Minute, 21 Second

Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central se reuniu nesta quarta-feira (26) e decidiu manter a taxa Selic em 13,75% ano, mesmo patamar que está em vigor desde o mês de agosto.

Pela terceira vez seguida, a taxa de juros se manteve no mesmo patamar. Vale lembrar que o Banco Central subiu a taxa entre março de 2021 e agosto de 2022. Foram 12 elevações seguidas, que culminou num aumento de 11,75 pontos percentuais. Foi o maior e mais longo ciclo de alta desde 1999.

Mesmo com a estabilização do juros, a Selic ainda segue com o maior patamar desde novembro 2016, quando estaca em 14% ao ano.

Vale lembrar que o Brasil segue como o país com a maior taxa real de juros ao ano, que desconta a projeção de inflação para os próximos 12 meses. Os dados são do portal MoneYou e pela gestora Infinity Asset Management.

A taxa Selic é o principal instrumento do Banco Central para conter o aumento de preços. Ela é definida com base no sistema de metas de inflação. Então, quando a inflação está alta, o BC eleva a Selic, e quando as estimativas estão alinhadas com as metas, reduz.

O Copom deve volta a se reunir no início do mês de dezembro. Provavelmente, será o último encontro do ano. A expectativa é que a taxa de juros se mantenha nos 13,75%.

Leia também:


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/José Cruz/Ag. Brasil

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

Preço médio da gasolina aumenta pela segunda semana seguida, aponta ANP

0 0
Read Time:1 Minute, 3 Second

Levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) publicada nesta sexta-feira (21) mostrou que o preço médio da gasolina subiu pela segunda semana seguida. Entre os dias 16 e 22 de outubro, o valor subiu de R$ 4,86 para R$ 4,88, aumento de 0,41%. A gasolina mais cara do país foi encontrada por R$ 6,99.

Os dados da ANP revelam uma estabilidade no preço da gasolina no país. Foram semanas seguidas em queda após a limitação do ICMS nos estados e também a queda no valor de venda da Petrobras para as refinarias.

O preço também aumentou para o etanol. Na última semana, o valor foi de R$ 3,46 para R$ 3,54, aumento de 2,31%. Diferente da gasolina, essa é a terceira semana de crescimento do etanol.

Também teve alta no diesel. O preço médio do combustível foi de R$ 6,51 para R$ 6,59, crescimento de 1,22%. Essa é a primeira semana de alta desde junho.

Vale lembrar que, antes dessa sequência de quedas, os combustíveis alcançaram os maiores valores nominais na história.

Leia também:


Fonte: TV Cultura

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

Barueri tem o preço médio do aluguel residencial mais caro do Brasil, segundo FipeZAP+

1 0
Read Time:2 Minute, 1 Second

A média de preços dos aluguéis residenciais subiu cerca de 16% ao longo dos últimos 12 meses, de acordo com dados do índice FipeZAP+ de Locação Residencial divulgados nesta terça-feira (18).

A variação de 15,95% é maior do que a inflação no período, que foi de 7,17%, considerando dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Além disso, o percentual fica acima do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), que acumula alta de 8,25%. O Índice FipeZAP+ de Locação Residencial monitora a variação do preço médio de aluguel de apartamentos prontos em 25 cidades brasileiras, sendo 11 capitais, com base em anúncios veiculados na internet.

Em setembro de 2022, o preço médio do aluguel residencial, calculado para as 25 cidades, foi de R$ 37,8 o metro quadrado. Dentre as cidades monitoradas, a mais cara é Barueri (SP), onde a locação custa, em média, R$ 47,16 o metro quadrado. Se consideradas apenas as capitais, São Paulo, que ocupa a segunda posição no ranking geral, lidera nos preços com o metro quadrado avaliado em R$ 44,47. Em seguida, estão Recife (R$40,86/m²) e Florianópolis (R$ 37,80/m²).

Veja a lista completa do aluguel por cidade (m²): 

  • 1.Barueri (SP): R$ 47,16
  • 2. São Paulo (SP): R$ 44,47
  • 3. Recife (PE): R$ 40,86
  • 4. Florianópolis (SC): R$ 37,80
  • 5. Santos (SP): R$ 37,80
  • 6. Rio de Janeiro (RJ): R$ 36,74
  • 7. Brasília (DF): R$ 36,56
  • 8. São José dos Campos (SP): R$ 31,38
  • 9.São José (SC): R$ 31,05
  • 10. Praia Grande (SP): R$ 30,60
  • 11. Belo Horizonte (MG): R$ 29,77
  • 12. Santo André (SP): R$ 29,58
  • 13. Salvador (BA): R$ 29,46
  • 14. Guarulhos (SP): R$ 29,06
  • 15. Curitiba (PR): R$ 28,60
  • 16. Porto Alegre (RS): R$ 26,54
  • 17. São Bernardo do Campo (SP): R$ 26,18
  • 18. Campinas (SP): R$ 25,60
  • 19. Joinville (SC): R$ 24,74
  • 20. Goiânia (GO): R$ 24,71
  • 21. Niterói (RJ): R$ 23,80
  • 22. Fortaleza (CE): R$ 23,45
  • 23. Ribeirão Preto (SP): R$ 19,69
  • 24. São José do Rio Preto (SP): R$ 18,68
  • 25. Pelotas (RS): R$ 15,58

Leia também:


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/SECOM-Barueri

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

Preço da gasolina nos postos volta a subir após 15 semanas

0 0
Read Time:2 Minute, 56 Second

O preço da gasolina nos postos de combustível do país teve alta de 1,47% segundo a pesquisa semanal realizada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A última edição do levantamento, divulgada hoje (17), indicou que o consumidor brasileiro pagou em média R$ 4,86 por litro na semana de 9 a 15 de outubro.

O aumento foi registrado após 15 semanas de quedas sucessivas, e ocorre após nova alta da gasolina na Refinaria de Maritape, a maior do país sob controle do setor privado. A Acelen, empresa responsável pela sua operação, anunciou no sábado (15) um reajuste de 2%. Ela já havia corrigido os valores 7 dias antes em 9,7%.

Os anúncios da Acelen seguem a tendência das variações no mercado internacional. A cotação do barril de petróleo tipo brent, que registrou uma forte queda em setembro, chegando a custar US$ 82, voltou a subir acima dos US$ 90 neste mês. A alta foi influenciada pela decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) de efetuar um profundo corte na produção.

A Petrobras, no entanto, não anuncia mudanças nos preços praticados em suas refinarias há mais de 1 mês. A última alteração foi uma redução de 7% anunciada no início de setembro.

Desde 2016, a Petrobras adota a Política de Preços de Paridade de Importação (PPI), que vincula os preços praticados no país aos que são praticados no mercado internacional. A referência é o barril de petróleo tipo brent, cotado em dólar.

Com base no PPI, os combustíveis sofreram forte alta no primeiro semestre do ano, o que gerou manifestações de insatisfação do presidente da República, Jair Bolsonaro. Em maio, ele trocou o comando da estatal pela quarta vez durante seu mandato, nomeando Caio Mário Paes de Andrade. Bolsonaro também editou uma medida provisória, posteriormente aprovada no Congresso, desonerando tributos e contribuindo para a queda nos preços dos combustíveis.

Leia também:

Não houve, no entanto, nenhum anúncio de mudança no PPI. Nas redes sociais, parlamentares de oposição alertam que o governo vem pressionando a direção da Petrobras para segurar os preços em meio ao processo eleitoral. O segundo turno acontecerá no dia 30 de outubro. Em resposta, Bolsonaro tem feito publicações sustentando que a desoneração possibilitou a manutenção dos preços no patamar atual e permitiu consequentemente o barateamento dos alimentos.

Segundo cálculo da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), o valor médio da gasolina nas refinarias do país está defasado em R$ 0,30 por litro, ou 8%. A entidade monitora quase diariamente as variações levando em conta o PPI.

Diesel e Gás

Os postos brasileiros também subiram os preços do etanol hidratado. É o segundo aumento consecutivo. O litro tem sido comercializado em média a R$ 3,46. O valor é 2,08% superior ao registrado no levantamento anterior.

A pesquisa semanal da ANP aponta ainda uma alta de 0,33% no preço do gás de cozinha. O botijão de 13 quilos tem sido vendido em média a R$ 110,99. Já o diesel se manteve estável, sendo comercializado a R$ 6,51 na semana passada, R$ 0,01 abaixo do último levantamento.

Leia também:

Por Léo Rodrigues – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Marcelo Camargo/Ag. Brasil

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

Dia das Crianças: data ganhou popularidade com campanha de empresários

0 0
Read Time:1 Minute, 43 Second

No dia de hoje, as crianças brasileiras esperam receber presentes e muita comemoração, mas nem sempre a data teve popularidade. A data – 12 de outubro – coincide com o dia em que os católicos festejam Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil.

Foi o Decreto nº 4.867, que instituiu 12 de outubro como data oficial para comemoração do “dia de festa da criança”.

De imediato, a data não ganhou popularidade entre os brasileiros e só teve projeção quando empresários da indústria de brinquedos lançaram uma campanha publicitária promovendo a Semana da Criança para aumentar as vendas. Desde então, a data é comemorada com festas, brincadeiras e, para quem pode ganhar, brinquedos. 

Já o Dia Mundial das Crianças é comemorado em outro dia – 20 de novembro, data reconhecida pela Organização das Nações Unidas (ONU). Naquele dia, foram aprovadas tanto a Declaração Universal dos Direitos da Criança, em 1959, quanto a Convenção Sobre os Direitos da Criança, em 1989.

Segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), a data tem o objetivo de aumentar “a conscientização em relação aos milhões de crianças que têm negados seus direitos a cuidados adequados de saúde, nutrição, educação e proteção, e elevar as vozes dos jovens como fundamentais para qualquer discussão sobre seu futuro”.

América do Sul

Na América do Sul, três países comemoram a data no mês de agosto: Argentina e Chile, no segundo domingo do mês, e Peru, no terceiro domingo.

Na Colômbia, a data é comemorada no segundo ao último fim de semana de abril; na Venezuela, no terceiro domingo de julho; no Equador, em 1º de junho e, na Bolívia, em 12 de abril. O Uruguai tem o 6 de janeiro como data oficial; mas comercialmente celebra a data no segundo domingo de agosto. No Suriname, a data é comemorada em 5 de dezembro e na Guiana, em 9 de setembro.

Leia também:


Por Ludmilla Souza – Repórter da Agência Brasil – Foto: Fernando Frazão/Ag. Brasil

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

Inadimplência e endividamento atingem maiores valores em 12 anos

0 0
Read Time:1 Minute, 37 Second

O percentual de famílias inadimplentes, aquelas com dívidas em atraso, atingiu 30% em setembro. É a primeira vez que o índice chega a esse percentual e, portanto, é o valor mais alto da série histórica da pesquisa iniciada em 2010 pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Em agosto, o número de inadimplentes subiu para 29,6%. Na comparação com setembro de 2021, o indicador cresceu 4,5 pontos percentuais, já que o percentual era de 25,5% na ocasião.

A parcela de famílias endividadas, ou seja, com qualquer dívida (em atraso ou não) também bateu recorde no país em setembro: 79,3%. Em agosto, o percentual era de 79%. Em setembro do ano passado, 74%.

O endividamento das famílias mais pobres, ou seja, aquelas que ganham menos de dez salários mínimos, chegou a 80,3%. É a primeira vez que a parcela supera os 80%. “Embora os atrasos tenham crescido no mês e no ano entre os consumidores nas duas faixas de renda, as dificuldades de pagamento de todos os compromissos do mês são mais latentes entre as famílias de menor renda”, disse a economista da CNC Izis Ferreira.

Entre as mulheres, o percentual de endividamento é maior (80,9%) do que entre os homens (78,2%).

As famílias que não têm condições de pagar suas dívidas ficaram em 10,7%, abaixo dos 10,8% de agosto, mas acima dos 10,3% de setembro do ano passado.

Entre os tipos de dívida que mais cresceram em relação a setembro do ano passado estão cartões de crédito (que subiu de 84,6% para 85,6% do total de dívidas), carnês de loja (de 18,8% para 19,4%) e cheque especial (de 4,6% para 5,2%).

Leia também:


Por Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil – Foto: Marcello Casal Jr/Ag. Brasil

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

Petrobras anuncia redução de 5% no preço do gás natural

0 0
Read Time:1 Minute, 36 Second

A Petrobras anunciou hoje (10) que o preço praticado na comercialização do gás natural com as distribuidoras sofrerá uma redução média de 5%. Os novos valores serão atualizados em 1º de novembro e vigoram até janeiro de 2023. O reajuste final repassado ao consumidor é incerto, já que outros fatores exercem influência sobre o mercado como as margens de lucro das distribuidoras e dos postos de revenda e os tributos federais e estaduais.

Essa é a segunda atualização anunciada em 2022. Em maio, houve um aumento de 19%. Desde 2016, a Petrobras adota a Política de Preços de Paridade de Importação (PPI), que vincula os preços praticados no país aos que são praticados no mercado internacional tendo como referência o preço do barril de petróleo tipo brent, que é calculado em dólar.

De acordo com nota divulgada pela estatal, a redução respeita contratos acordados com as distribuidoras. A Petrobras informa que, no último trimestre, o petróleo teve queda 11,5% e o câmbio sofreu uma depreciação de 6,5%. A estatal disse ainda que pratica uma atualização trimestral no preço do gás natural para atenuar volatilidades momentâneas e aliviar o impacto de oscilações bruscas e pontuais no mercado externo, assegurando maior previsibilidade.

“Os contratos são públicos e divulgados no site da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP)”, diz a nota da Petrobras.

Para os botijões a base de gás liquefeito de petróleo (GLP), o reajuste não gera impactos. A medida deverá beneficiar principalmente moradores que consomem gás natural canalizado e motoristas com carros que utilizam Gás Natural Veicular (GNV). Setores da indústria que usam o gás natural como fonte de energia também são favorecidos. Isso ocorre, por exemplo, na produção química, metalúrgica, farmacêutica e têxtil.

Leia também:


Por Léo Rodrigues – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Ag. Petrobras

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

Auxílio Brasil: Parcelas de outubro começam a ser pagas nesta terça-feira (11)

1 0
Read Time:43 Second

O governo federal do Brasil anunciou a antecipação em uma semana do pagamento das parcelas de outubro do Auxílio Brasil e , consequentemente, do vale-gás.

O anúncio ocorreu na última segunda-feira (3), um dia após o primeiro turno das eleições presidenciais e a confirmação de que a disputa seria definida em um segundo turno entre o presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Com a antecipação, os depósitos do benefício de R$ 600 terão início amanhã, terça-feira (11), e terminarão no dia 25, dias antes da realização do segundo turno, que acontecerá no dia 30 de outubro. O calendário original previa pagamentos entre os dias 18 e 31 de outubro.

Leia também:


Fonte: TV Cultura

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

Segundo Dieese, com base no custo médio da cesta básica, salário mínimo deveria ser de R$ 6.306,97

0 0
Read Time:1 Minute, 40 Second

Com base na cesta mais cara [a de São Paulo] e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e da família dele com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o Dieese estimou que o salário mínimo deveria ter sido de R$ 6.306,97 em setembro, ou 5,20 vezes superior ao salário mínimo atual, de R$ 1.212,00.

No mês de setembro, a cesta básica da cidade de São Paulo era a mais cara entre as capitais brasileiras, informou hoje (6) o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) na Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos.

No mês de setembro, o custo médio da cesta básica na capital paulista era de R$ 750,74, valor mais alto entre as 17 capitais brasileiras que são analisadas na pesquisa. Em seguida estavam a cesta básica de Florianópolis (R$ 746,55), Porto Alegre (R$ 743,94) e Rio de Janeiro (R$ 714,14). Nas cidades do Norte e Nordeste, onde a composição da cesta é diferente, os menores valores médios foram registrados em Aracaju (R$ 518,68), Salvador (R$ 560,31), João Pessoa (R$ 562,32) e Recife (R$ 580,01).

Em setembro, 12 das 17 capitais brasileiras analisadas pelo Dieese apresentaram queda no custo da cesta. As reduções mais importantes ocorreram em Aracaju (-3,87%), Recife (-3,03%), Salvador (-2,88%) e Belém (-1,95%). Já os maiores aumentos foram registrados em Belo Horizonte (1,88%), Campo Grande (1,83%), Natal (0,14%), São Paulo (0,13%) e Florianópolis (0,05%).

Considerando-se todo o ano de 2022, entre janeiro e setembro, o custo da cesta básica subiu em todas as capitais brasileiras pesquisadas. A maior elevação foi observada em Belém (11,78%), seguida por Campo Grande (10,87%), Brasília (10,56%), Goiânia (10,29%) e João Pessoa (10,08%).


Por Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil – Foto: Fernando Frazão/Ag. Brasil

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

Índice de variação de aluguéis cai 0,02% em setembro, diz FGV

0 0
Read Time:1 Minute, 2 Second

O Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (Ivar) registrou deflação (queda de preços) de 0,02% em setembro deste ano. No mês anterior, o indicador teve alta de 1,76%. Os dados são da Fundação Getulio Vargas (FGV).

Apesar queda no índice em setembro, a taxa de inflação acumulada em 12 meses subiu de 10,41% em agosto para 11,37% no mês seguinte. O Ivar é calculado com base nos preços de aluguéis em quatro cidades: São Paulo, Porto Alegre, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

São Paulo e Porto Alegre passaram de inflação em agosto, para deflação em setembro. Na capital paulista, a taxa passou de 1,04% para -0,18%. Já na capital gaúcha, o Ivar passou de 2,63% para -0,37%.

Rio de Janeiro e Belo Horizonte mantiveram a tendência de alta, mas de forma mais moderada que em agosto. Na capital fluminense, a taxa recuou de 1,15% em agosto para 0,77% em setembro. Já na capital mineira, o índice caiu de 3,10% para 0,26% no mesmo período.

Leia também:


Por Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil – Foto: Diogo Moreira/Governo de São Paulo

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %
1 38 39 40 41 42 58