Governo de SP notifica proprietários de veículos com débitos de IPVA de 2021 a 2024

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A Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo (Sefaz-SP) notificou 466 proprietários de 307 veículos que apresentam débitos do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) dos exercícios de 2021 a 2024. A relação foi publicada na edição eletrônica do Diário Oficial do Estado desta terça-feira (22).

O lote de notificações reúne 333 débitos (cada veículo pode ter débito em mais de um exercício) que totalizam R$ 784.935,62.

Vale destacar que os contribuintes presentes na publicação e que foram anteriormente notificados por débitos de IPVA na edição do DOE publicada em 30 de agosto devem considerar os lançamentos desta publicação, uma vez que a relação antiga torna-se sem efeito.

A consulta on-line inserindo CPF/CNPJ ou placa do veículo pode ser feita neste link e traz a identificação do proprietário e do veículo, os valores do imposto, da multa incidente e dos juros por mora.

Para regularizar o imposto, o pagamento pode ser realizado pela internet ou nas agências da rede bancária credenciada, utilizando o serviço de autoatendimento. Basta informar o número do Renavam do veículo e o ano do débito do IPVA a ser quitado. Há a opção de pagamento via Pix – para utilizar a modalidade, é necessário acessar a página do IPVA no portal da Sefaz-SP, informar os dados do veículo e gerar um QR Code, que servirá para o pagamento.

O débito não quitado no prazo de 30 dias ou para o qual não for apresentada defesa no mesmo período será inscrito em Dívida Ativa e os nomes do proprietário e do responsável solidário, se houver, serão incluídos no Cadin Estadual e na Dívida Ativa do Estado de São Paulo. A administração do débito inscrito é transferida à Procuradoria Geral do Estado (PGE), que poderá iniciar o procedimento de execução judicial.


Fonte: Governo de SP

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SP atinge novo recorde de empresas abertas e tem quarta marca histórica em 2024

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Pela quarta vez em 2024, o estado de São Paulo alcançou um recorde no cenário do empreendedorismo. A Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp), vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), registrou em setembro o maior saldo líquido mensal de empresas abertas desde o início da série histórica, em 1998, com 21.663 novas empresas. Esse resultado representa um aumento de 7,7% em relação ao recorde anterior, que havia sido alcançado em agosto, com 20.107 empresas.

Na comparação com setembro de 2023, o crescimento foi ainda mais expressivo, com uma alta de 47% em relação ao saldo líquido de 14.738 empresas registrado no ano passado. Além disso, o desempenho de setembro ficou bem acima da média mensal de 2024, que é de 18.132 novas empresas, considerando os nove primeiros meses do ano.

“O resultado positivo demonstra que o Estado de São Paulo está na direção certa. As medidas adotadas pela gestão Tarcísio de Freitas para melhorar o ambiente de negócios contribuem na atração de novos investimentos e movimentam a economia paulista como um todo. A abertura de empresas significa também mais renda e emprego”, aponta Jorge Lima, secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado de SP.

Esses resultados vêm em um ano marcado por recordes consecutivos, como os registrados em abril, com 32.411, e julho com 33.975, sendo os maiores números mensais em 26 anos. O saldo líquido de mais de 21 mil novas empresas em setembro não só consolida essa trajetória de crescimento, mas também estabelece novos padrões para o dinamismo do empreendedorismo no estado.

“O saldo líquido de empresas, calculado pela diferença entre aberturas e fechamentos no período, serve como um termômetro da dinâmica empresarial e da vitalidade econômica. A Jucesp tem se dedicado a simplificar os processos de registro e criar condições favoráveis para o empreendedorismo em todo o estado como parte das ações do Governo para fortalecer o ambiente de negócios, o que é essencial para o desenvolvimento sustentável e a geração de empregos”, afirma Márcio Massao Shimomoto, presidente da Jucesp.

SP na Direção Certa

O SP na Direção Certa é um programa do Governo de São Paulo que reúne ações voltadas à modernização da máquina pública estadual. São medidas que visam dar maior eficiência ao gasto público, com redução de despesas e aumento da arrecadação, gerando maior capacidade de investimento ao Estado. Um dos eixos do programa é a expansão de investimentos dentro do estado de São Paulo. Desde o início da gestão até setembro, foram captados R$ 410 bilhões junto à iniciativa privada. 

Além disso, os investimentos estão presentes em iniciativas de qualificação da infraestrutura e melhoria do ambiente de negócios. Por meio do Programa de Parcerias de Investimentos do Estado de São Paulo (PPI-SP), cujo portfólio conta com 24 projetos já qualificados, o Governo de São Paulo deve gerar até R$ 245 bilhões em investimentos.

Leia também: Após inauguração, Viaduto Corredor Oeste em Carapicuíba será liberado para veículos neste domingo (20)


Fonte: Governo de SP – Foto: Pablo Jacob/Governo de SP

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Pelo 8º mês seguido, Santana de Parnaíba tem saldo positivo na geração de empregos    

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A cada mês, os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho e Emprego, trazem boas notícias para Santana de Parnaíba. No acumulado do ano, de janeiro a agosto, a cidade teve saldo de 3.018 empregos, com 23.077 admissões e 20.059 desligamentos. O melhor mês foi fevereiro, com 641 empregos gerados.

Com esses índices, Santana de Parnaíba se consolida como um dos municípios que mais gera empregos no Estado, e está entre os primeiros da zona oeste da região metropolitana de São Paulo. O setor que mais gerou novas ocupações, nos oito primeiros meses do ano, foi o de serviços (1.711), seguido pelo comércio (582), indústria (400), construção (317) e agropecuária (8). Os dados referem-se a empregos via CLT.  

Esses bons resultados foram impulsionados pelo crescimento econômico da cidade e pelas políticas adotadas pela prefeitura, como leis de fomento, Lei de Liberdade Econômica, programa Inova Parnaíba (centro de startups), Feira de Negócios e Empregos, oferta de cursos, além da manutenção de dois Postos de Atendimento ao Trabalhador.

Leia também: Feira da Mulher Empreendedora de Santana de Parnaíba acontece nos dias 25, 26 e 27 de outubro


Fonte: SECOM/PMSP – Foto: Marcello Casal Jr/Ag. Brasil

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TCU acolhe pedido do Governo de SP e determina abertura de dados da Enel

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O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou nesta quarta-feira (16) medida cautelar solicitando que a empresa Enel dê acesso às informações de seu centro de controle operacional à Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp). A medida ocorre após pedido feito pelo Governo de São Paulo em conjunto com outras 16 prefeituras da Região Metropolitana de São Paulo em reunião nesta terça-feira (15), no Palácio dos Bandeirantes.

Em carta entregue ao ministro da corte Augusto Nardes, a gestão estadual solicitou, entre as medidas que elevariam a capacidade de fiscalização dos serviços de energia elétrica, que as concessionárias dessem acesso aos dados em tempo real “para que os serviços possam ser continuamente monitorados, e, especialmente, para que os eventos de crise possam ser acompanhados e fiscalizados”.

A cautelar foi proposta por Nardes em sessão ordinária do TCU na tarde desta quarta e aceita de forma unânime pelo plenário. A decisão pede que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), com base no artigo 276 do Regimento Interno do TCU, operacionalize imediatamente junto à Enel-SP o compartilhamento dos dados com a Arsesp e os municípios afetados. A agência reguladora federal tem 15 dias para se pronunciar sobre a decisão.

“A situação é muito grave e sinto que não há eficiência da empresa. Participei de longa reunião com o governador e os prefeitos. Pedem indicadores regulatórios e dizem que há ineficiência de envio de informações. Conversei longamente com a Aneel e os planos não são cumpridos pela concessionária”, afirmou Nardes durante a sessão.

O ministro é relator de representação que tramita na corte para apurar os problemas de fornecimento de energia pela Enel em novembro do ano passado, quando um temporal também causou danos à distribuição da rede. Na ocasião, foram impactados mais de quatro milhões de consumidores. O serviço foi totalmente restabelecido apenas uma semana após a ocorrência.

Na cautelar desta quarta, o relator ainda listou exemplos de problemas que precisam ser solucionados pela empresa de energia, como a insuficiência de avaliação e tratamento de riscos para minimizar
prejuízos decorrentes de catástrofes naturais e o não cumprimento por parte da concessionária dos planos de contingência definidos. Afirma também que os indicadores regulatórios de desempenho no contrato da Enel são insuficientes para assegurar uma boa qualidade de serviços para a população e que não incentivam investimentos adequados por parte da empresa.

Temporal deixou 2,4 milhões de consumidores sem energia

Na noite da última sexta-feira (11), as fortes chuvas e os ventos que atingiram o Estado de São Paulo impactou cerca de 2,4 milhões de consumidores paulistas. Três dias após a ocorrência, ainda havia aproximadamente meio milhão de consumidores sem energia.

Leia também: Quadrilha envolvida em logística do tráfico é presa com 700 kg de maconha em Carapicuíba


Fonte: Governo de SP

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Cerca de 220 mil imóveis de cidades da Grande São Paulo continuavam sem energia na manhã de hoje (15)

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Cerca de 250 mil imóveis de cidades da Grande São Paulo continuavam sem energia elétrica até às 11h30 desta terça-feira (15), segundo a Enel.

A situação se dá após um temporal ter atingido o estado na última sexta-feira (11). Segundo a Defesa Civil, sete pessoas morreram na região metropolitana e no interior.

Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) também informou que, até às 6 horas desta terça-feira (15), 48 semáforos continuavam apagados e que equipes de campo estavam nas ruas para auxiliar na fluidez do trânsito e na segurança da população.

Segundo a Prefeitura de São Paulo, houveram 386 ocorrências de quedas de árvores até segunda-feira (14). As fortes chuvas também afetaram 150 escolas, sendo 68 por falta de energia, de acordo com a Secretaria Estadual da Educação.

Conforme a Enel, em acordo feito com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a empresa cumprirá o prazo de três dias para restabelecer totalmente o fornecimento de energia a todos os clientes.

“Para atender casos críticos, a Enel disponibilizou 500 geradores (40 de grande porte) para serviços essenciais, como hospitais, e clientes que dependem de eletricidade para manutenção de equipamentos hospitalares, por exemplo”.

Leia também: Cerca de 338 mil clientes da Enel em SP ainda estavam sem energia elétrica na noite desta segunda


Fonte: TV Cultura – Foto: Paulo Pinto/Ag. Brasil

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Valores esquecidos, clientes de bancos têm até quarta-feira (16) para resgatar dinheiro

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Cerca de 42 milhões de pessoas físicas e 3,6 milhões de pessoas jurídicas têm até quarta-feira (16) para sacar recursos esquecidos no sistema financeiro. Segundo os dados mais recentes do Sistema de Valores a Receber (SVR) do Banco Central, referentes a agosto, ainda não foram sacados R$ 8,59 bilhões. Desse total, R$ 6,62 bilhões referem-se a valores não retirados por pessoas físicas e R$ 1,97 bilhão por empresas.

Na quinta-feira (17), os recursos não sacados serão transferidos para a conta única do Tesouro Nacional, para atender à lei que compensa a prorrogação da desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia e de 156 municípios, aprovada em setembro pelo Congresso. Os R$ 8,56 bilhões comporão os R$ 55 bilhões que entrarão no caixa do governo para custear a extensão do benefício.

A Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) destacou que a previsão para incorporação desses recursos pelo Tesouro Nacional está prevista em legislação há mais de 70 anos, por meio da Lei 2.313 de 1954. O texto esclarece que, diferentemente de um confisco tradicional, os cidadãos poderão reclamar os valores esquecidos.

O Ministério da Fazenda, informou a Secom, publicará um edital no Diário Oficial da União com informações sobre os valores a receber. O recolhimento poderá ser contestado pelos que tiverem direito.

Como sacar

O único site onde é possível fazer a consulta é o site oficial do Sistema de Valores a Receber. Ao abrir a página, o usuário deve clicar em “Consulte valores a receber”, preencher os campos com os dados, clicar em “Consultar” e conferir a existência de valores esquecidos.

Caso haja dinheiro a receber, o usuário deve clicar no botão “Acessar o SVR”. Essa segunda etapa, no entanto, requer conta nível prata ou ouro no Portal Gov.br. Após abrir a nova página, o SVR informará uma data para consultar os valores e os dados para a transferência. Na maioria dos casos, o usuário pode agendar um Pix. Em outros, será necessário entrar em contato com as instituições financeiras nos canais informados pela página do Banco Central.

Na data informada pelo sistema, o usuário deverá acessar novamente o site do SVR, com o login Gov.br. Somente então, será possível pedir a transferência dos valores. Quem perder a data do agendamento terá de entrar novamente na página e pedir uma nova data para o retorno.

A consulta está aberta a pessoas falecidas e empresas fechadas. O acesso é possível a herdeiro, testamentário, inventariante ou representante legal. Assim como nas consultas a pessoas vivas, o sistema informa a instituição responsável pelo valor e a faixa de valor. 

Também há mais transparência para quem tem conta conjunta. Se um dos titulares pedir o resgate de um valor esquecido, o outro, ao entrar no sistema, conseguirá ver as informações: como valor, data e CPF de quem fez o pedido.

Leia também: Procon-SP amplia atendimento presencial para receber reclamações sobre falta de energia


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Marcello Casal Jr/Ag. Brasil

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Governo Lula propõe ampliação da isenção do Imposto de Renda, mas especialistas alertam para riscos fiscais

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Governo Federal, sob a liderança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, está articulando a ampliação da isenção do Imposto de Renda (IR) para salários de até R$ 5 mil.

Segundo Ítalo Franca, chefe de políticas fiscais e estudos especiais do Santander, essa mudança pode impactar as contas públicas em até R$ 45 bilhões por ano. Em entrevista à CNN, Franca destacou que essa proposta, que foi uma promessa de campanha, gera novas incertezas no cenário fiscal do Brasil.

Atualmente, a isenção é aplicada a rendas de até dois salários mínimos, equivalentes a R$ 2.824 mensais. Em maio, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, indicou que a faixa poderia ser ampliada para R$ 4 mil em 2025. Contudo, o especialista alertou que a compensação das medidas é um desafio crucial, e o impacto total poderia atingir R$ 100 bilhões caso a isenção fosse ainda mais abrangente. “Precisamos compensar as medidas, e esse é o principal risco”, afirmou Franca.

Haddad revelou que apresentou quatro cenários ao presidente para a reforma do IR, sem pressa para entrega do projeto. Uma das alternativas para compensar a isenção é a taxação de milionários, que poderia arrecadar cerca de R$ 40 bilhões com uma alíquota de 12% sobre a renda, conforme Franca.

O especialista também mencionou a complexidade da discussão, citando que a atual isenção sobre lucros e dividendos deve ser considerada em um contexto mais amplo. “Uma reforma fragmentada gera mais incertezas”, enfatizou.

A proposta de reforma no Imposto de Renda surge em meio a discussões mais amplas sobre a reforma tributária do consumo, aprovada pela Câmara dos Deputados em julho. No entanto, segundo Haddad, o envio dos projetos pode ser adiado para os próximos anos. A equipe econômica busca assegurar compensações adequadas para evitar impactos negativos na economia, especialmente em um ano eleitoral.

Leia mais: Morador de Osasco é o novo milionário da Nota Fiscal Paulista


Fonte: TV Cultura – Foto: Ricardo Stuckert/PR

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Conta de energia elétrica fica mais cara a partir de hoje

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A conta de energia elétrica fica mais cara a partir desta terça-feira (1º), com o acionamento da bandeira vermelha patamar 2, o estágio tarifário mais alto do sistema da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Com a medida, o preço para cada 100 quilowatts-hora consumidos passa de R$ 4,463 para R$ 7,877.

A decisão foi anunciada na última sexta-feira (27) em nota da Aneel, em consequência do risco hidrológico, com reservatórios baixos, e a elevação do preço da energia no mercado, impactada pelo custo do que foi produzido e não contratado.

O sistema de bandeiras tarifárias é composto pelas cores verde, amarelo e vermelho, em patamares 1 e 2. A cor verde patamar 1 significa tarifa sem custo extra.

A bandeira vermelha patamar 1 estava em vigor desde setembro, após um período em que a bandeira verde patamar 1, a mais barata do sistema, prevaleceu por vários meses do ano.

De acordo com a agência, o sistema de bandeiras tarifárias é uma forma de tornar a cobrança complementar mais transparente aos consumidores de energia elétrica conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Criado em 2015, ele indica os custos da geração de energia no Brasil e possibilita adaptações no consumo para redução no valor da conta de luz.

Leia também: Marcas de azeite e coco ralado são proibidas pela Anvisa


FOnte: Ag. brasil – Foto: Arquivo/Edson Mesquita Jr/ZH Digital

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Desemprego recua para 6,6%, menor taxa desde 2015, segundo IBGE

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A taxa de desocupação no Brasil recuou para 6,6% no trimestre encerrado em agosto de 2024, o menor índice para o período desde o início da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), iniciada em 2012.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o resultado também é o mais baixo desde o trimestre encerrado em dezembro de 2014, quando a taxa foi de 6,6%.

Comparado ao trimestre anterior, encerrado em maio de 2024, quando a taxa era de 7,1%, houve uma queda significativa. Em relação ao mesmo período do ano passado, a taxa era de 7,8%, demonstrando uma redução contínua no número de desempregados.

A população desocupada ficou em 7,3 milhões, o menor número de pessoas buscando trabalho desde janeiro de 2015, uma queda de 6,5% em relação ao trimestre anterior e 13,4% em comparação com o ano anterior.

O total de trabalhadores no país atingiu um recorde, com 102,5 milhões de pessoas ocupadas, um aumento de 1,2% em relação ao trimestre anterior e de 2,9% em relação ao mesmo período de 2023.

A coordenadora de pesquisas domiciliares do IBGEAdriana Beringuy, atribui esse cenário à maior demanda por trabalhadores em diversos setores econômicos, aproximando o nível de desocupação aos menores índices já registrados, como os de 2013.

No entanto, o Banco Central tem manifestado preocupação com o impacto desse mercado de trabalho aquecido na inflação, especialmente nos preços de serviços. Na semana passada, a instituição aumentou a taxa básica de juros Selic em 0,25 ponto percentual, chegando a 10,75% ao ano.

O rendimento médio real das pessoas ocupadas também apresentou crescimento, atingindo R$ 3.228 no trimestre encerrado em agosto, contra R$ 3.209 no trimestre anterior e R$ 3.073 no mesmo período de 2023.

Leia também: Governo de SP lança Acordo Paulista IPVA para negociar R$ 2 bilhões em dívidas


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/PMC

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Caixa realiza leilão com mais de 1.100 imóveis, com lances a partir de R$ 59,2 mil

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A Caixa Econômica Federal anunciou um leilão de 1.146 imóveis, distribuídos por 24 estados e no Distrito Federal, com descontos em relação aos preços de mercado.

As propriedades incluem casas, apartamentos e terrenos, com valores iniciais variando entre R$ 59,2 mil R$ 3,6 milhões. O evento, organizado pelas empresas Kron Leilões e Site Leilões, será realizado no dia 23 de outubro e ocorrerá via plataforma digital Superbid Exchange.

Entre os estados com maior número de lotes, São Paulo lidera com 194 imóveis à venda. No estado, é possível encontrar opções como um terreno de 138 m² em Marília, com lance inicial de R$ 62,3 mil, até uma casa de 600 m² na capital, cujo valor parte de R$ 2,5 milhões. Outras oportunidades incluem um apartamento de 91 m² em Praia Grande, no litoral, com lance mínimo de R$ 615 mil.

No Rio de Janeiro, os lances variam de R$ 87,2 mil por um terreno de 312 m² em Cachoeiras de Macacu, até R$ 1,4 milhão por um apartamento de 329 m² na capital. Em Minas Gerais, os valores vão de R$ 74 mil, por um terreno de 253 m² em Itabirito, a R$ 2,3 milhões por um apartamento de 277 m² em Belo Horizonte.

O leilão também oferece imóveis em estados do NorteNordesteCentro-Oeste e Sul do Brasil. Em Pernambuco, por exemplo, os lances vão de R$ 79 mil por uma casa de 68 m² em Santa Cruz do Capibaribe até R$ 550 mil por uma casa de 188 m² em Recife. Já no Paraná, há opções como um apartamento de 344 m² em Curitiba, com lance inicial de R$ 3,6 milhões, sendo o imóvel mais caro do leilão.

Os interessados podem participar desde que realizem o cadastro no site da Superbid Exchange, apresentando a documentação exigida. Além disso, há a possibilidade de utilizar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) como parte do pagamento em alguns lotes, e também financiar o imóvel.

Todas as condições, bem como a relação completa dos imóveis e suas especificações, estão disponíveis no edital do leilão.

Os imóveis estão localizados em todas as regiões do país, com destaque para os estados de Goiás (172 imóveis), Rio de Janeiro (179), Minas Gerais (114) e Paraná (127).

Para participar, é necessário ser maior de 18 anos, ou emancipado, e estar domiciliado no Brasil. Funcionários da Caixa e autoridades vinculadas à instituição estão impedidos de participar.

Leia também: Beneficiários do Bolsa Família gastaram R$ 3 bi em apostas em agosto


Fonte: TV Cultura – Foto: Marcelo Camargo/Ag. Brasil

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