A Secretaria da Educação de São Paulo marcou para 10 de abril o retorno às aulas na Escola Estadual Thomazia Montoro, onde professores e alunos foram atacados nesta semana por um adolescente.
Até a retomada das atividades, a comunidade escolar continuará recebendo apoio de psicólogos e de profissionais da área da saúde para lidar com as marcas deixadas pela tragédia.
Segundo a secretaria, os alunos não serão afetados pela perda das atividades, já que os dias parados se referem a um adiantamento do recesso de meio de ano.
O caso
No dia 27 de março, a escola foi alvo do ataque de um adolescente de 13 anos. Armado com uma faca, ele entrou na escola e esfaqueou cinco pessoas, entre elas, a professora Elisabeth Tenreiro, de 71 anos, que morreu.
Elisabeth Tenreiro era uma funcionária aposentada do Instituto Adolfo Lutz e, desde 2013, trabalhava como professora. Ela chegou à Escola Thomazia Montoro apenas no início deste ano para dar aulas de ciências. Em entrevista nesta semana, o secretário estadual da Educação de São Paulo, Renato Feder, disse que Elizabeth era uma pessoa muito querida pelos alunos.
“Segundo a diretora da escola, ela era uma mulher maravilhosa. Tinha chegado à escola há pouco tempo e encantado os alunos. Ela já podia se aposentar, mas não queria, por amar a profissão”, disse o secretário. Em homenagem à professora, o governo de São Paulo decretou três dias de luto oficial no estado.
As demais vítimas do ataque já receberam alta e estão bem. O agressor foi desarmado por professoras, no dia do ataque, e apreendido por policiais.
No dia 28 de março, representantes da União Paulista dos Estudantes Secundaristas (Upes) e da União Municipal dos Estudantes Secundaristas de São Paulo (Umes-SP) fizeram uma vigília na porta da escola em solidariedade às vítimas do ataque. E ontem (30), professores fizeram um ato em frente à Secretaria Estadual da Educação para homenagear a professora Elisabeth Tenreiro e pedir mais segurança na escolas.
O Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP), vai garantir aos alunos da Escola Estadual Thomazia Montoro, que presenciaram o ataque que resultou na morte de uma professora, o acesso a apoio psicológico, bem como todos os professores e funcionários.
Inicialmente, os agentes do Instituto de Psicologia da USP farão ações presenciais com os profissionais e os alunos que testemunharam o fato. Eles receberão visitas domiciliares da equipe do Conviva para início de avaliação e encaminhamento para atendimento.
A SES-SP participou nesta terça-feira (28) da primeira reunião com as demais pastas e com o município de São Paulo para discutir outras ações a serem realizadas, como limpeza, pintura e readequação da instituição, além do apoio local e no atendimento psicológico da comunidade, tendo em vista a complexidade da situação, que vai além da escola.
As discussões entre todas as áreas envolvidas seguirão ao longo da semana. A instituição estará fechada até segunda-feira (3). A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo lamenta profundamente a tragédia ocorrida e se solidariza com as vítimas e familiares.
Em nota oficial publicada na tarde desta quarta-feira (22), o secretário de Educação de Barueri, Celso Furlan, salientou que “nossos profissionais são valorosos e essenciais para a Educação“.
A nota oficial foi publicada pelo secretário após manifestação de representantes do Sindicato dos Professores das Escolas Públicas Municipais de Barueri e Região (Siproem), ocorrida na frente da sede da prefeitura de Barueri, nesta terça-feira (21).
Os manifestantes questionaram sobre a nota recebida pelos professores, alegando que todos receberam notas de avaliação entre 7 e 7,5. Porém, a nota de cada professor é um fator determinante para a progressão no plano de carreira, ou seja, segundo os manifestantes a avaliação de todos foram iguais, não ocorrendo uma avaliação individual para cada professor.
Ainda em nota oficial, Celso, diz “manifestantes difundem que houve uma orientação, da minha parte, sobre a Nota que os diretores deveriam creditar aos servidores da Educação. Isso não procede. O que houve foi uma distorção absurda da minha fala sobre os critérios de análise das atividades dos nossos professores“.
E finaliza, “pessoalmente, vou encaminhar um pedido oficial à Comissão de Gestão de Carreiras da Prefeitura Municipal de Barueri, para que cada Recurso da Educação seja avaliado com distinção e cautela para que não haja injustiças“.
A Secretaria Municipal de Educação de São Paulo está com processo seletivo aberto para interessados em desenvolver atividades de docência nas Classes Hospitalares, até dia 24 de março, às 23h59. A seleção é destinada aos Professores de Educação Infantil e Ensino Fundamental I e os Professores de Ensino Fundamental II e Médio, da Rede Municipal de Ensino.
São quatro vagas iniciais, sendo uma para atuar junto à Casa Ninho (Centro de Apoio à Criança Carente com Câncer – CACC); uma para atuar junto ao Hospital AC Camargo; uma para atuar no Hospital Municipal Infantil Menino Jesus e uma para atuar no Hospital Cruz Verde.
O processo seletivo tem como objetivo, além do preenchimento das vagas iniciais, gerar cadastro de profissionais para necessidades que venham surgir e terá validade de um ano, podendo ser renovado por igual período. A seleção não implica qualquer direito ao preenchimento das vagas existentes e/ou das que venham surgir.
a) Ser Professor de Educação Infantil e Ensino Fundamental I ou Professor de Ensino Fundamental II e Médio integrantes da classe dos docentes do magistério municipal (Rede Municipal de Educação de São Paulo);
Obs: Professores de Educação Infantil, conforme IN 59/2020, não poderão participar deste Processo Seletivo.
b) Ter no mínimo de três anos de efetivo exercício no cargo base;
c) Não estar afastado, nem readaptado;
d) Ter conhecimentos na área de atuação, dos Currículos da Cidade e da legislação pertinente à função;
e) Ter Especialização em Pedagogia Hospitalar ou Psicopedagogia em nível de pós-graduação Lato Sensu, com carga horária mínima de 360 horas;
Para conhecer um pouco mais sobre o trabalho realizado nas Classes Hospitalares, assista a reportagem exibida pela TV Cultura, no programa Boas Práticas Escolares, do dia 26 de fevereiro.
O governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) bloqueou o uso de redes sociais e streamings nas escolas estaduais de São Paulo. A restrição ocorre no momento em que as disciplinas preveem exatamente o uso dessas tecnologias em sala de aula com os alunos.
As cerca de 5.500 escolas estaduais receberam um comunicado que suspende desde o dia 13 os acessos pelo wifi ou internet conectada para aplicativos como Tik-Tok, Facebook, Twitter e Instagram, além de streamings como Globo Play, Netflix e Prime Video.
Segundo o comunicado, a restrição foi feita para “melhor usabilidade e monitoramento” da internet fornecida nas escolas. O bloqueio só foi comunicado após o início das aulas na rede estadual e depois que os professores já tinham feito o planejamento das atividades pedagógicas que desenvolveriam ao longo do ano letivo.
Para os professores, a restrição, imposta pelo secretário de Educação Renato Feder, prejudica o trabalho em sala de aula já que o próprio currículo paulista (documento que orienta o que deve ser ensinado nas escolas) prevê, em diversas disciplinas, a discussão e atividades com o uso de redes sociais que fazem parte do cotidiano dos estudantes.
Em nota, a Secretaria de Educação disse que a restrição de acesso tem como objetivo “garantir um ambiente adequado para o aprendizado e evitar usos considerados inapropriados e/ou excessivos de redes, que podem prejudicar a qualidade da conexão e interferir no andamento das atividades pedagógicas”.
Além de ir na contramão do que orienta o currículo paulista, a medida também difere do que é feito em escolas particulares, onde o uso de redes sociais se tornou parte de atividades pedagógicas para buscar atrair a atenção dos alunos.
Desde 2017, o uso de celulares dentro das salas de aula deixou de ser proibido nas escolas de São Paulo. O entendimento, já naquela época, era de que a proibição era contraproducente e seria mais efetivo estimular os alunos a usarem o aparelho e as redes sociais para fins pedagógicos.
Segundo a Secretaria de Educação, todas as escolas estaduais de São Paulo tem internet disponível para uso em sala de aula. A conexão, inclusive, pode ser usada pelos alunos para atividades pedagógicas. Na prática, no entanto, a velocidade e o alcance da internet na maioria das escolas não permite o uso em sala.
Os professores contam que usam as redes sociais para trazer situações e exemplos do cotidiano dos alunos e, assim, fazer com que se interessem mais pelos conteúdos disciplinares.
Uma professora de português, que pediu para não ser identificada, contou que, em uma das atividades de sala de aula, pede aos alunos para comparar posts de Instagram de contas de jornais com os de perfis de fofoca. A proposta tem como objetivo fazer com que eles se atentem à diferença da linguagem utilizada ou a referência que fazem sobre as fontes de informação.
Segundo ela, a atividade faz parte da discussão sobre fake news e cuidados necessários ao se informar em redes sociais.
Um professor de sociologia também contou que uma das atividades que mais deixou seus alunos animados no último ano foi pedir para que produzissem vídeos no Tik-Tok sobre os conteúdos trabalhados em sua disciplina.
Para eles, a restrição não vai impedir que os alunos utilizem as redes sociais em sala de aula, mas prejudicar o uso pedagógico delas já que não poderão mais ser acessadas pela internet da escola. Como os professores não podem garantir que todos têm acesso à conexão, não podem mais propor atividades nesse formato.
As propostas desses dois professores estão em consonância com o que prevê o currículo paulista. Um documento que orienta o que deve ser ensinado, por exemplo, na disciplina de Tecnologia e Inovação prevê que os alunos de 6º ano devem desenvolver a habilidade de “compreender o funcionamento das redes sociais no que diz respeito às formas de publicidade nos meios digitais, aos mecanismos de disseminação de fake news, à busca frequente de aumento do capital social e suas consequências, dentre outros, para usar as redes sociais de forma mais crítica.”
Para Ana Paula Corti, professora do IFSP (Instituto Federal de São Paulo) e pesquisadora da Repu (Rede Escola Pública e Universidade), a medida tem um caráter antidemocrático e está descolada das principais práticas recomendadas para um ensino mais atraente aos jovens.
“É muito antidemocrático a secretaria decidir o que deve ou não ser acessado nas escolas. É desrespeitoso e fere a autonomia dos professores que têm o direito de decidir com quais ferramentas vão trabalhar seu conteúdo ou qual é o formato que mais atrai seus alunos”, diz a pesquisadora.
Para ela, a medida também desconsidera e descontínua o trabalho feito nas escolas, já que muitas unidades possuem perfis nas redes sociais para se comunicar com os alunos. “Foi pelas redes sociais que muitas escolas conseguiram manter o vínculo com seus alunos na pandemia, engajá-los para atividades. Essa descontinuidade é muito ruim para o processo pedagógico.”
Em nota, a Secretaria de Educação disse que apoia o uso de tecnologias e aplicativos na rede estadual e que, inclusive, está adotando novos recursos digitais para as escolas. Segundo a pasta, apesar da restrição, existem diversas ferramentas que poderão continuar sendo utilizadas, como o Centro de Mídias e aplicativos do Google, como o Google Classroom e Google Docs.
“A Seduc-SP entende que existem outras formas de tornar a escola mais atrativa, como investir em tecnologia educacional de qualidade e em estratégias pedagógicas que engajem os alunos, além de promover atividades extracurriculares e culturais que estimulem o interesse dos jovens pela escola, sempre priorizando a segurança e o bem-estar de toda a comunidade escolar”, informou a pasta.
O resultado da primeira chamada do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2023 será divulgado, nesta terça-feira (28), no site oficial do processo seletivo. Para acessá-lo, é necessário fazer o login da conta Gov.br, o sistema de serviços digitais do governo federal.
A matrícula ou o registro acadêmico deverá ser feito pelo candidato entre os dias 2 e 8 de março, na instituição para a qual foi selecionado. Caberá à instituição indicar, via edital, dias, horários e locais para o atendimento aos candidatos.
O Sisu é o programa do Ministério da Educação (MEC) para acesso de estudantes a cursos de graduação em universidades públicas do país, sejam elas federais, estaduais ou municipais.
As vagas são abertas semestralmente por meio de um sistema informatizado que executa a seleção dos estudantes com base na nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Lista de espera
O processo seletivo do Sisu é feito por uma única chamada, mas é possível disputar uma vaga por meio da lista de espera. O prazo para manifestar interesse na lista de espera vai de 28 de fevereiro a 8 de março.
Nessa fase, o candidato deverá indicar apenas um dos dois cursos escolhidos anteriormente. A manifestação de interesse na lista de espera assegura ao estudante apenas a expectativa de direito à vaga ofertada no âmbito do Sisu, sendo que a matrícula ou o registro acadêmico estão condicionados à existência de vaga e ao atendimento de todos os requisitos legais e regulamentares.
O estudante selecionado em uma de suas opções de vaga não poderá participar da lista de espera, independentemente de ter realizado sua matrícula na instituição para a qual foi selecionado.
A publicação das vagas remanescentes para a lista de espera será feita pelas próprias instituições de ensino.
Nesta edição do Sisu, são ofertadas 226.399 vagas em 128 instituições públicas, sendo 63 universidades federais. Para participar, o candidato deve ter feito a edição de 2022 do Enem e ter obtido nota acima de zero na prova de redação.
Começam nesta terça-feira (28) as inscrições para a primeira seleção do Programa Universidade Para Todos (Prouni). Interessados em cursar o ensino superior com bolsa devem ficar atentos ao prazo para se inscrever, que se encerra na próxima sexta-feira (3).
Nesta edição, serão disponibilizadas, ao todo, 288.112 bolsas, sendo 209.758 integrais e 78.354 parciais (50% do valor da mensalidade do curso). A previsão do Ministério da Educação é que o resultado da primeira chamada seja divulgado no dia 7 de março.
Para participar, é preciso ter realizado pelo menos uma das duas últimas edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), ter alcançado, no mínimo, 450 pontos de média e nota acima de zero na redação, além de não ter participado como treineiro.
Outra exigência é que o candidato não tenha diploma de curso superior. Para obter a bolsa integral, é obrigatório comprovar renda familiar per capita de até 1,5 salário mínimo ou de até 3 salários mínimos para a bolsa parcial.
Confira o cronograma completo da primeira edição do Prouni 2023 a seguir:
– Inscrição: de 28 de fevereiro a 3 de março
– Resultado da 1ª chamada: 7 de março
– Comprovação das informações da inscrição para os pré-selecionados em 1ª chamada: de 7 a 16 de março
– Resultado da 2ª chamada: 21 de março
– Comprovação das informações da inscrição para os pré-selecionados em 2ª chamada: de 21 a 30 de março
– Lista de espera (prazo para manifestar interesse): 5 e 6 de abril
– Resultado: 10 de abril
– Comprovação das informações da inscrição para os candidatos que manifestaram interesse em participar da lista de espera: de 10 a 19 de abril
Estão abertas as inscrições para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu). O programa seleciona estudantes para vagas nas instituições públicas de ensino superior. O prazo iniciado hoje (16) vai até o dia 24 de fevereiro. Para se inscreverem, os estudantes devem acessar o Portal Acesso Único do Ministério da Educação.
O site disponibiliza informações sobre processos seletivos para o ensino superior, como o Programa Universidade para Todos (Prouni), que oferece bolsas de estudo em faculdades privadas e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), com financiamento especial para cursos superiores.
Todos os processos seletivos têm por base as notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Segundo o Ministério da Educação, “os resultados são usados como critério único ou complementar dos processos seletivos, além de servirem de parâmetros para acesso aos auxílios governamentais, como o proporcionado pelo Fies”.
A Secretaria de Educação de Jandira anunciou que estão abertas as inscrições ofertadas pela Universidade Virtual do Estado de São Paulo (UNIVESP), destacando que serão destinadas mais de 120 vagas para a Universidade Aberta do Brasil, Polo Jandira.
A Universidade Aberta do Brasil, Polo Jandira, funciona há mais de uma década na cidade, tendo formado diversos alunos, tanto a nível de graduação, quanto de pós-graduação, na UNIVESP, como em outras instituições públicas que a compõe (UFSCAR, UFF, UFOP, UFPR, entre outras).
Destaca-se que os cursos são totalmente gratuitos e acontecem por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), uma plataforma online na qual os estudantes possuem a liberdade de assistir às aulas, acessar materiais didáticos e bibliotecas virtuais, além da oportunidade de tirar dúvidas relacionadas ao conteúdo com facilitadores.
Na ocasião, serão oferecidos nove cursos divididos em três eixos, sendo eles: Letras, Matemática e Pedagogia (Eixo de Licenciatura); Ciência de Dados, Engenharia de Computação e Tecnologia da Informação (Eixo de Computação); Administração, Engenharia de Produção e Tecnologia em Processos Gerenciais (Eixo de Negócios e Produções).
As inscrições estarão disponíveis até o dia 30 de março às 23h59 e devem ser feitas pelo site: vestibular.univesp.br. A prova, que está programada para o dia 28 de maio, de forma presencial, conterá questões objetivas e uma redação. Vale ressaltar que o início das aulas está previsto para o mês de julho deste ano.
Não há limite de idade para inscrever-se. Basta ter concluído o Ensino Médio ou ter um término previsto até o período da matrícula. O custo da inscrição é de R$ 51,75. Para outras informações, basta acessar o “Fale Conosco” do site www.vunesp.com.br/faleConosco, banca realizadora do vestibular, ou o site Univesp.br/noticias.
A Prefeitura de São Paulo liberou, na última terça-feira (31), R$ 293 milhões referentes ao Prêmio de Desempenho Educacional (PDE) exercício 2022, aos servidores da Secretaria Municipal de Educação (SME). O pagamento, que costuma ocorrer em abril, foi antecipado para este mês.
Mais de 74,6 mil servidores foram beneficiados. O PDE é calculado a partir de dois indicadores: desempenho da escola em que o servidor atua, mais a sua assiduidade, considerada a jornada de trabalho. Dentre os indicadores de desempenho, são aferidos índices de abandono, participação na Prova São Paulo e ocupação escolar.
O período considerado foi de 16/03/2022 a 31/12/2022 para cálculo da assiduidade. Do valor do prêmio, 60% refere-se a assiduidade do servidor. Aqueles que não tiveram nenhuma ausência computada, foi acrescido 50% do valor recebido pela assiduidade, alcançando até R$ 7.800,00. Mais de 6,3 mil servidores receberam esse valor.
A SME registrou em 2022 um aumento de 67% no número de servidores que não se ausentaram. Em 2021 foram 10,6 mil; já em 2022, 17,7 mil. Aos que tiverem ausências computadas, haverá descontos no valor a ser recebido, que varia para cada jornada.