Itapevi inicia ano letivo na segunda-feira (7)

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A Prefeitura de Itapevi inicia, na segunda-feira (7), o ano letivo da rede municipal de ensino, com presença dos alunos matriculados, em todos os períodos.

Embora 100% presencial, as aulas serão retomadas respeitando os protocolos de segurança contra a Covid-19, com uso obrigatório de máscaras e utilização de álcool em gel.

Já nas Escolas de Tempo Integral (ETI) Tarsila do Amaral, Irany Toledo de Moraes, Magali Trevizan e Governador Franco Montoro, o início das aulas será na terça-feira (8), para os alunos dos 1º e 2º anos. E na quarta-feira (9) para os estudantes dos 3º, 4º e 5º anos.

A ETI Padre Giovanni Cornaro, no Cardoso, será inaugurada no sábado, dia 12, e o início das aulas destes alunos será na terça-feira (15), para alunos dos 1º e 2º anos. Na quarta-feira (16) é o início das aulas para os alunos dos 3º, 4º e 5º anos.


Leia também: Prefeitura de Itapevi declara situação de emergência


Uniformes e material escolar

Neste ano, a entrega do kit de uniformes escolares está novamente garantida para os estudantes da rede. Os uniformes serão distribuídos, nos primeiros dias de aula, diretamente nas escolas, para os pais e responsáveis pelos estudantes.

O kit é composto por duas camisetas mangas curtas e duas de mangas longas, um agasalho, (calça e blusão com capuz), um short saia (meninas) e bermuda (meninos), uma blusa moletom, dois pares de meias e um par de tênis.

Já o material escolar será distribuído para todos os 29,5 mil estudantes da rede municipal de ensino, desde o berçário, EJA (Educação de Jovens e Adultos) até o ensino fundamental, do 1º ao 5º ano.

Novos servidores

Na manhã desta terça-feira (1º), a Prefeitura de Itapevi realizou cerimônia de posse de 158 servidores municipais. Foram contratados 83 professores de Educação Básica I e II (Artes e Inglês), 74 monitores de desenvolvimento infantil e 1 agente de inclusão escolar.


Fonte/texto/foto: SECOM – Itapevi

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Alunos de Barueri voltam às aulas na próxima segunda-feira (7)

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Na segunda-feira, dia 7, cerca de 68 mil estudantes das 108 escolas da rede de ensino municipal de Barueri retornam às aulas.

De acordo com o secretário de Educação, Celso Furlan, trata-se de um período muito esperado por todos. “A Secretaria de Educação não parou nas férias para que pudesse finalizar todos os detalhes que garantirão a excelência de nossas escolas”, disse.

As unidades de ensino passaram por reformas, ampliação dos espaços, tornando-os mais arejados, além da aplicação de um criterioso protocolo sanitário que visa a prevenção da Covid-19.

A garantia de distanciamento social e disponibilidade aos profissionais de Equipamentos de Proteção Individual (EPI´s), por exemplo, são iniciativas que já estão em funcionamentos em toda a rede. Por intermédio do Departamento de Projetos da Secretaria de Educação acontece também em tempo permanente um trabalho de monitoramento, ações e suporte necessários a professores, profissionais e alunos em todas as escolas.

Para garantir o sucesso na aprendizagem, toda equipe pedagógica retornou às atividades no dia 2 de fevereiro (terça-feira), trabalhando na organização das salas, bem como na formação e orientação sobre os últimos detalhes do conteúdo a ser transmitidos aos estudantes de todos os anos.


Leia também: 4ª dose da vacina está disponível para pessoas imunossuprimidas


Reunião de Pais
No sábado, dia 5, haverá em todas as escolas reuniões com pais e responsáveis para a divulgação do calendário escolar, da apresentação da equipe de gestão, dos avisos gerais, além de esclarecimento de dúvidas.

É importante a participação de todos os responsáveis. Os horários dos encontros de cada turma estão sendo divulgados por intermédio do WhatsApp business ou na secretaria de cada uma das unidades de ensino.

Segurança
Outra novidade que será notada por toda a comunidade escolar é a instalação de totens de segurança nas portas das unidades. Internamente, câmeras de alta tecnologia também foram instaladas. Um monitoramento rigoroso é feito para garantir tranquilidade e bem-estar para todos.

Material Escolar
A secretaria de Educação providenciou para todos os estudantes da rede kits com material escolar completo. Cada segmento receberá um tipo de kit, de acordo com o período escolar do aluno ou aluna.

As inscrições e rematrículas acontecem entre os dias 5 e 18 de fevereiro. Para garantia da vaga, é necessária a autorização dos pais ou responsáveis.


Fonte/texto: SECOM – Barueri – Imagem Capa: Arquivo/Edson Mesquita Jr/ZH Digital

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Censo Escolar: mais de 650 mil crianças saíram da escola em três anos

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O número de matrículas na educação infantil registrou queda de 7,3% entre os anos de 2019 e 2021. Segundo informações da primeira etapa do Censo Escolar 2021 divulgadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) nesta segunda-feira (31), nesse período, 653.499 crianças de até 5 anos saíram da escola.  

O índice de crianças matriculadas em creches caiu 9% entre 2019 e 2021. A queda mais expressiva foi registada na rede privada, que apresentou uma redução de 21,6% de 2019 a 2021. Na rede pública, a queda foi de 2,3% nesse período. Ao todo, o Censo Escolar 2021 registrou 69,9 mil creches em funcionamento no Brasil.

Em todas as etapas da educação, foram registradas, em 2021, 46,7 milhões de matrículas – cerca de 627 mil a menos em comparação a 2020, o que corresponde a uma redução de 1,3%. A rede municipal atende à maioria (49,6%) dos alunos. A rede estadual é a segunda maior (32,2%), seguida pela privada (17,4%). A União (rede federal) é responsável por 0,8% dos alunos matriculado. O país tem, ao todo, 178,4 mil escolas de educação básica.

O Censo Escolar 2021 apontou estabilidade com relativo aumento do número de matrículas nos anos finais do ensino fundamental. A etapa educacional é a maior entre todas na educação básica, com 26,5 milhões de alunos. Em 2020, o país contabilizou 11.928.415 estudantes do 6º ao 9º ano. Já em 2021, houve 11.981.950 matrículas nesses mesmos anos – um acréscimo de mais de 53 mil alunos.

O levantamento mostrou também que a proporção de alunos do ensino fundamental matriculados em tempo integral voltou a aumentar. Entre 2019 e 2020, a taxa caiu de 9,6% para 7,6% nos anos iniciais e de 9,3% para 6,9% nos anos finais. Já em 2021, foram registrados 8,5% e 9,2%, respectivamente. No caso dos primeiros anos da etapa educacional, o patamar de estudantes em tempo integral é praticamente o mesmo do ano que precedeu a pandemia de covid-19.

De acordo com a pesquisa, também houve aumento no número de matrículas no ensino médio. Foram registrados 7,8 milhões alunos em 2021 – um acréscimo de 2,9% em relação a 2020. Segundo o Inep, há uma tendência de evolução nas matrículas nos últimos dois anos do segmento educacional, com crescimento de 4,1% entre 2019 e 2021. Nessa etapa, o número de alunos em tempo integral aumentou significativamente na rede pública – de 13,8% para 16,4% em um ano. Na rede privada, a evolução foi menor, saindo de 5,4% para 5,8% entre 2020 e 2021.


Leia também: Volta às aulas: como lidar com dificuldade de alunos de acordar cedo


Redes de ensino

A rede municipal é a principal responsável pela oferta dos primeiros anos do ensino fundamental. São 10,1 milhões de alunos (69,6%), o que corresponde a 84,8% dos alunos da rede pública. Nos anos iniciais, 18% dos alunos frequentam escolas privadas. A proporção do segmento diminuiu 7,1 pontos percentuais entre 2020 e 2021.

Já a rede estadual responde por 40% das matrículas dos anos finais do ensino fundamental, com 4,8 milhões de alunos. Nessa etapa, há uma divisão majoritária de responsabilidade entre estados e municípios – a rede municipal atende 5,3 milhões de alunos (44,7%). As escolas privadas reúnem 15% das matrículas. Ao todo, 12 milhões de estudantes cursam os anos finais do ensino fundamental no Brasil.

A rede estadual tem a maior participação no ensino médio, atendendo 6,6 milhões de alunos (84,5%). Nela, também está a maioria dos estudantes de escolas públicas (96%). Em seguida, estão as redes privada, com cerca de 935 mil alunos (12%), e federal, com 229 mil matrículas (3%), respectivamente.

Educação profissional 

O número de estudantes matriculados na educação profissional apresentou queda considerada pequena em meio ao cenário de pandemia. Em 2020, foram registrados 1.936.094 alunos no segmento. Em 2021, foram 1.892.458 matrículas. As matrículas da educação profissional estão principalmente concentradas na rede estadual, representando 42,6% do total, seguida pelas redes privada e federal, com 37,7% e 17,6%, respectivamente.

Censo Escolar

A primeira etapa do Censo Escolar 2021 traz informações sobre todas as escolas, os professores, os gestores e as turmas (nas suas diferentes etapas), além de revelar dados relativos a alunos e suas características.

Em 2021, foram registrados 2,2 milhões de professores e 162.796 diretores na educação básica brasileira. O Censo Escolar 2021 mostrou que maioria dos profissionais que exercem o cargo de direção têm formação superior (89,5%) e é mulher (80,7%).

A segunda etapa do Censo Escolar 2021 será realizada a partir de fevereiro. O Inep aplicará o questionário “Resposta educacional à pandemia de covid-19 no Brasil” pelo segundo ano consecutivo.

O levantamento foi feito pela primeira vez na edição de 2020, com o objetivo de verificar as consequências da crise sanitária no sistema educacional, além de mapear as estratégias adotadas para minimizar os danos no ensino e na aprendizagem.


Fonte/texto: Agência Brasil/Heloisa Cristaldo – Imagem: Marcelo Camargo/AB

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Alunos de Santana de Parnaíba voltam às aulas na próxima quinta-feira (3)

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O recesso escolar está chegando ao fim, e no próximo dia 03 de fevereiro os mais de 32 mil alunos da rede municipal de Santana de Parnaíba voltam a rotina escolar para mais um ano letivo.

As aulas serão 100% presenciais com a adoção de rigorosos protocolos determinados pelo Governo do Estado, entre os quais estão o uso de máscaras, álcool em gel, equipamentos de proteção individual e distanciamento social.

Na rede de educação de Santana de Parnaíba, que é uma das poucas totalmente municipalizadas do estado, os alunos recebem gratuitamente uniformes, materiais escolares e merenda com um cardápio elaborado por nutricionistas, visando melhorar o desempenho dos alunos.


Leia também: Santana de Parnaíba intensifica medidas de combate à dengue


Nos últimos nove anos, a administração municipal ainda realizou uma série de outros investimentos que têm melhorado continuamente a educação na cidade. Aulas de robótica, a Escola Pública de Idiomas (aulas de inglês, espanhol e mandarim), o Parnaíba Idiomas (aulas on-line de inglês, espanhol, italiano e francês), o Programa MIND LAB, Connect, o Projeto Águia (entrega de óculos), a Saúde na Escola, os cursos preparatórios para vestibulares, são algumas das realizações que podem ser citadas.

Além disso, recentemente a prefeitura realizou a aquisição de quase 13 mil notebooks para os alunos e professores, de modo a aproximar ainda mais os jovens do mundo tecnológico e trazer para o ambiente da sala de aula experiências lúdicas que favoreçam o aprendizado.

KITS DE MATERIAL ESCOLAR

Enquanto os dados realizados pelo Procon — SP apontam para um aumento de 16% nos itens que compõem a lista de material escolar, incluindo os uniformes, em relação aos preços cobrados no ano passado, em Santana de Parnaíba os moradores não terão com o que se preocupar, já que em breve a prefeitura deve entregar gratuitamente os materiais escolares e uniformes a todos os alunos da rede municipal. Para atender a demanda estão sendo preparados cinco diferentes kits de acordo com a série escolar. Os conjuntos levam em conta as necessidades de cada nível de ensino e são compostos por até 15 itens como caderno, estojo, lápis de cor, entre outros.


Fonte/texto/foto: SECOM – Santana de Parnaíba

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Volta às aulas: como lidar com dificuldade de alunos de acordar cedo

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A poucos dias da volta às aulas, o estudante Juan Rocha Dominguez, de 17 anos, está tentando voltar à rotina: acordar cedo e ir à escola. Ele terminou o ensino médio, mas vai iniciar o cursinho pré-vestibular. “Ano passado, ia para a cama umas 22h30 e acordava às 5h30 todos os dias. Nas férias, estou indo dormir mais tarde e acordando tarde, perdi o ritmo legal. Agora estou tentando voltar ao ritmo que eu tinha quando estava em aula, indo dormir mais cedo e acordando mais cedo também.” 

O estudante, que se prepara para o vestibular de medicina, conta ainda que costumava acordar na madrugada para estudar mais. “Eu acabava acordando de madrugada para estudar mais por nervosismo mesmo, ficava ansioso para a prova e queria ter certeza que eu sabia de tudo para ir bem. Depois que fazia a prova deixava de ficar ansioso e o sono vinha.” 

O hábito não é adequado, explica o pediatra e pesquisador do Instituto do Sono, Gustavo Moreira. “Caso a redução de tempo de sono seja substancial, isso poderá repercutir na atividade intelectual e no desempenho acadêmico. Isso é comum nos países asiáticos. Não existe um número mágico de horas de sono para guiar o jovem. O importante é ele reduzir as atividades de lazer diurnas e estudar. Assim, não precisará acordar no meio da noite”, afirma o médico.  

O sono é importante para o crescimento, desenvolvimento, aprendizagem e regulação emocional. Por isso, o especialista sugere várias estratégias fundamentais para quem quer dormir bem. “No recomeço das aulas é importante que os estudantes voltem a ter os hábitos de sono do período de aulas, evitar dormir tarde e acordar tarde como nas férias. A cada noite, umas três ou quatro noites antes do início das aulas, vai se puxando o horário, se costuma dormir às 2h da manhã, faz um dia dormir à 1h, depois à meia-noite, às 11h, às 10h, até que encontre o horário ideal, e para isso, vai ter que acordar mais cedo, que é importante. Outro aspecto importante é não deixar dormir à tarde, porque se dormir à tarde não vai ter sono à noite.”


Leia também: Rede estadual de ensino de SP pedirá comprovante de vacina contra covid


Higiene do sono 

Para o médico, uma boa higiene do sono para crianças e adolescentes inclui dormir no horário adequado. “Crianças na idade pré-escolar e escolar, ou seja, antes dos 12 anos, devem dormir antes das 21h. Já adolescentes podem dormir até às 22h. Antes de dormir, umas duas horas antes, é importante diminuir a quantidade de luzes da casa, não fazer atividades físicas e, principalmente, desligar as telas: TV, celular, computador, tablet, tudo isso tem aquela luz que vai nos olhos e vai dizendo para o nosso cérebro que é dia. Então, é importante desligar esses equipamentos, fora o conteúdo deles que é sempre muito estimulante”, recomenda Moreira. 

A rotina do sono é importante para dizer ao cérebro que é hora de dormir, ressalta o pediatra. “Duas horas antes, diminui a quantidade de atividades da casa, desliga os eletrônicos e faz atividades mais calmas e uma sequência de eventos que leva a criança para dormir, um beijo de boa noite, uma reza, vai para o banheiro, escova os dentes, vai para o quarto. Para a criança pequena, canta uma música, para o maior conta uma história, para o adolescente fala para ele ler um livro, o importante é que essa rotina se repita de forma que vai dando informações para o cérebro que é hora de dormir no horário adequado.”

Jet lag social 

Segundo o médico, essa regularidade é importante, porque muitos estudantes que acordam cedo para ir à escola, ficam na cama até mais tarde nos finais de semana, na tentativa de compensar a privação de sono. É o chamado jet lag social. 

“O jet lag social é uma sequência de eventos que compõem as atividades de dia de semana e final de semana que são muito díspares, e simula uma viagem transmeridional, como se o indivíduo fosse para o outro lado do mundo e voltasse, porque tem uma diferença de fusos horários. A criança e o adolescente dormem pouco durante a semana, a gente vê isso principalmente em adolescentes, ao invés de dormirem nove horas de sono, eles dormem seis, sete horas de sono. Vai faltando sono e quando chega no fim de semana, ele compensa: se durante a semana ele dorme da meia-noite às 6h, no fim de semana vai dormir das 2h até o meio-dia. Então, essa diferença que repõe do jet lag social, a gente sabe que acima de duas horas já representa um déficit de sono.” 

Mais uma vez, a rotina do sono ajudar a evitar o jet lag social. “A rotina de dormir nos horários adequados para a idade e dormir sempre no mesmo horário, no máximo uma hora de diferença de dia de semana e fim de semana, é isso que vai fazer com que evite esse jat lag social que é muito frequente,um terço dos adolescentes têm esse problema”.

O médico explica que os adolescentes têm maior necessidade de sono do que os adultos e são mais sonolentos. “Não é normal que o adolescente precise dormir à tarde, se acontece é porque pode estar dormindo pouco à noite, menos de nove horas. A soneca da tarde, feita pelo adolescente, é utilizada para compensar o fato de dormir pouco à noite. Este é um cenário que leva ao jet lag social. Como dorme à tarde, não terá sono à noite, irá dormir tarde. Vira um ciclo vicioso. No fim de semana irá compensar, acordar ao meio-dia no sábado e domingo (ter mais horas de sono). Não conseguirá dormir cedo na noite do domingo”. Reforça o ciclo vicioso. Na matemática, a jovem está cansada e sonolenta à medida que a semana progride, pois piora a privação de sono.”

A irmã do Juan, a estudante Julia Rocha Dominguez, de 14 anos, é uma exceção. Ela conta que raramente dorme à tarde, somente quando o dia foi muito cansativo. “Nas férias, a rotina não muda tanto, é difícil eu conseguir ficar acordada depois da meia-noite, eu sempre acabo acordando às 5h, mas consigo voltar a dormir por mais tempo.”

Ela diz que segue uma rotina de sono. “Eu faço exercícios para soltar o maxilar, já que por causa do meu bruxismo, que aumenta muito na época das aulas, eu tenho que usar uma placa dentária muito desconfortável. Em relação às telas, o meu óculos tem proteção a luz azul e meu computador está configurado para mudar a luminosidade quando passa das 21h, isso me ajuda a desacelerar.” 

Privação de sono 

A privação de sono pode comprometer o desempenho escolar porque tem impacto no córtex pré-frontal, que executa funções cerebrais superiores, incluindo linguagem, memória de trabalho, raciocínio lógico e criatividade. Reduz o estado de alerta e prejudica a atenção, tornando o processamento cognitivo mais lento. Além disso, provoca alterações de humor, como irritabilidade, depressão e também obesidade, explica o médico.

“A privação de sono tem diversas consequências, primeira é que as atividades cerebrais não ficam adequadas, a memória fica ruim, altera o humor, o indivíduo não consegue se concentrar nas suas coisas, se for um adulto que opera máquina, pode ter acidente, o jovem que está andando de bicicleta, pode ser acidentado. Também compromete o metabolismo, o organismo do indivíduo que está dormindo pouco entende que está numa situação de stress, e o que [o organismo] faz? Ele aumenta o apetite, então ele tem um desbalanço entre todos os hormônios de saciedade e de fome, esse desbalanço faz com que o indivíduo coma mais, então a privação do sono também aumenta a obesidade, tanto em adultos quanto em crianças”, alerta Moreira.

Estratégias para dormir melhor

– exercícios físicos devem ser evitados à noite

– fazer atividades relaxantes antes de ir para a cama

– contar histórias e cantar músicas de ninar ajudam a relaxar as crianças menores

– jogos de carta ou de tabuleiro são uma boa forma de entretenimento familiar envolvendo as crianças maiores. 

– adolescentes podem ser incentivados a ouvir música ou se dedicar à leitura


Fonte/texto: Agência Brasil/Ludmilla Souza – Imagem: Rovena Rosa/AB

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SP: rede estadual de ensino pedirá comprovante de vacina contra covid

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Neste ano, os estudantes da rede estadual de São Paulo vão precisar apresentar o comprovante de vacinação contra a covid-19. A resolução, da Secretaria Estadual da Educação de São Paulo, foi publicada hoje (29) em Diário Oficial do estado.

Segundo o texto, durante o segundo bimestre deste ano, o responsável legal pelo estudante matriculado na rede pública estadual vai precisar apresentar um documento que comprove a vacinação completa contra a covid-19 ou um atestado médico que comprove a contraindicação para a imunização.

Os alunos não vacinados não serão impedidos de frequentar as aulas, mas caso a documentação não seja apresentada no prazo máximo de 60 dias, a situação será relatada ao Conselho Tutelar, ao Ministério Público e às autoridades sanitárias “para providências que couber”, diz o texto.

Um dos artigos do Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) determina a obrigatoriedade da vacinação das crianças em casos recomendados pelas autoridades sanitárias.

A resolução da secretaria também determina que as aulas das redes públicas estadual e municipal e da rede privada serão presenciais. Somente alunos com comorbidades e que não tenham completado o esquema vacinal poderão seguir no modelo remoto de ensino, desde que apresentem atestado médico confirmando a situação. Na rede estadual, as aulas terão início na próxima quarta-feira (2).

A vacinação contra a covid-19 de crianças e adolescentes de 12 a 17 anos teve início em agosto do ano passado.

Já a vacinação para crianças a partir de 5 anos começou no dia 14 de janeiro no estado de São Paulo. Para a vacinação de crianças dessa faixa etária estão sendo utilizados dois imunizantes, ambos aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa): o da Pfizer e a CoronaVac.

O imunizante da Pfizer é um pouco diferente da vacina aplicada em adultos, com uma dosagem menor. Já a CoronaVac tem a mesma dosagem para adultos e pode ser aplicada em crianças a partir de 6 anos. Ambas são aplicadas em duas doses e são seguras.

A vacina protege crianças e adultos de desenvolverem formas graves da doença.


Fonte/texto: Agência Brasil/Elaine Patricia Cruz – Imagem: Rovena Rosa/AB

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Educação de Jandira anuncia retorno às aulas para o próximo dia 7

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A Educação de Jandira anuncia o retorno às aulas para o próximo dia 7. Este retorno se dará em formato 100% presencial e será marcado pela implantação de algumas novidades que promoverão importantes avanços no processo de ensino nas escolas.

Antes de relembrarmos algumas novidades já anunciadas, é importante ressaltar que as escolas estão sendo preparadas para que este retorno aconteça de forma segura, afinal, ainda estamos passando pela pandemia do Covid-19.

Alguns dos cuidados que estão sendo implementados no preparo das unidades escolares para o retorno às aulas, está: distanciamento físico entre as carteiras em sala de aula, planejamento para que não haja aglomeração na entrada e saída dos alunos, orientações para que os alunos respeitem o distanciamento durante o intervalo, além de instalação de recipientes de álcool em gel em todas as escolas.

É orientado aos pais de alunos que, ao encaminharem seus filhos, que estes mandem junto ao menos 2 (duas) máscaras reservas, para as trocas que serão realizadas durante o período de estadia do aluno na escola.

Com a escola preparada, funcionários treinados e pais participando deste retorno seguro, o ano de 2022 terá novidades: implantação de um sistema de ensino unificado no município, que norteará todos os professores da rede; implementação do Projeto Ler e Reler, com literatura segmentada, ou seja, apropriada para cada fase do ensino que o município é responsável, e muito mais.

As famílias terão importância neste retorno às aulas, ao encaminhar seus filhos e participar deste trabalho que representará também uma recuperação de competências adquiridas através de conteúdos, que foram assimilados parcialmente pelos alunos, em virtude dos períodos em que as escolas estiveram funcionando parcialmente em seu processo de ensino-aprendizagem.

Por fim, ressalta-se que a Secretaria de Educação se mantém vigilante quanto ao andamento da pandemia e, caso necessário, poderá ocorrer uma mudança para o sistema de ensino on-line.


Fonte/texto: SECOM – Jandira/Beatriz Regiani – Imagem: Rawpixel

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