Etec Barueri abre inscrições para vestibulinho do 1º Semestre de 2025

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As inscrições para o vestibulinho da Etec Antônio Furlan, em Barueri, foram abertas nesta quinta-feira (31) e seguem até as 15h do dia 26 de novembro. Conhecida por oferecer cursos técnicos e especializações para jovens e adultos interessados em conquistar uma colocação no mercado de trabalho ou em aprimorar suas qualificações, a Etec Barueri é uma das Escolas Técnicas Estaduais mantidas pelo Centro Paula Souza.

Os candidatos podem se inscrever para o processo seletivo pelo site www.vestibulinhoetec.com.br mediante o pagamento de uma taxa de R$ 39,85. A prova está marcada para o dia 15 de dezembro, às 13h30, e será realizada presencialmente.

Fundada em 2011, a Etec Antônio Furlan já formou milhares de estudantes na região de Barueri e conta com uma ampla oferta de cursos técnicos integrados ao ensino médio, além de opções de formação técnica para quem já concluiu a educação básica.

Confira alguns dos cursos disponíveis:

  • Ensino Médio Integrado com Técnico em Administração – período da manhã
  • Ensino Médio Integrado com Técnico em Contabilidade – período da manhã
  • Ensino Médio Integrado com Técnico em Informática para Internet – período da manhã
  • Ensino Médio Integrado com Técnico em Recursos Humanos – período da manhã
  • Ensino Médio Integrado com Técnico em Marketing – período noturno
  • Técnico em Enfermagem – período da tarde
  • Técnico em Desenvolvimento de Sistemas – período noturno
  • Técnico em Desenvolvimento de Sistemas e Técnico em Recursos Humanos (vagas remanescentes) – período noturno

A unidade da Etec Antônio Furlan está localizada na Rua João Batista Soares, no Novo Centro Comercial de Barueri, e oferece informações adicionais pelo telefone (11) 4163-4655.

Leia também: Com 6 novos colégios: Santana de Parnaíba se destaca por grandes investimentos em Educação


Foto: Arquivo/PMB

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Comissão de Educação aprova projeto que proíbe celular em escolas

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Projeto de lei aprovado pela Comissão de Educação da Câmara dos Deputados proíbe o uso de telefone celular e de outros aparelhos eletrônicos portáteis por alunos da educação básica em escolas públicas e particulares, inclusive no recreio e nos intervalos entre as aulas.

Para proteger a criança de até 10 anos de idade de possíveis abusos, o texto proíbe também o porte de celular por alunos da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental.

O projeto autoriza o uso de celular em sala de aula para fins estritamente pedagógicos, em todos os anos da educação básica. Permite ainda o uso para fins de acessibilidade, inclusão e condições médicas.

Projeto reformulado

O texto aprovado é o substitutivo do relator, deputado Diego Garcia (Republicanos-PR), ao Projeto de Lei 104/15 do deputado Alceu Moreira (MDB-RS), e a outras 13 proposições que tramitam em conjunto e tratam do mesmo assunto. Diego Garcia levou em consideração diversos estudos e contribuições para elaborar parecer.

O relator considerou que o uso e o porte de aparelhos eletrônicos na escola para crianças de até 10 anos de idade podem ser adiados e substituídos por atividades físicas e de socialização, que serão essenciais nos anos seguintes. “Preocupam-nos estudos recentes sobre acesso a conteúdo impróprio como pornografia, drogas, violência, linguagem imprópria e apostas eletrônicas”, afirmou Garcia.

Para ele, pais que acreditam que o porte de celular, nessa fase, é instrumento de segurança devem olhar também para os desafios e prejuízos que o uso de celulares nas escolas pode trazer. “Crianças nessa faixa etária não têm maturidade para discernir quando e como usar esses dispositivos de forma adequada.”

Exceções

Para Garcia, a partir dos 11 anos a capacidade de autorregulação dos alunos é maior e a maior demanda por interações digitais para as relações sociais e as atividades escolares torna inevitável o porte dos celulares na escola. “O uso fica autorizado, em sala de aula, para fins pedagógicos e didáticos, conforme orientação do docente e dos sistemas de ensino, para evitar as distrações”, destacou.

Sobre a permissão de uso aos alunos com deficiência, mesmo na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, independentemente da atividade pedagógica, a ideia é garantir a acessibilidade cada vez mais frequente na forma de aplicativos. “Incluímos também os casos de condições de saúde, como a medição de glicemia por diabéticos. Esses usos são exceção”, esclareceu o relator.

Sofrimento psíquico

De acordo com o projeto, as redes de ensino e as escolas deverão abordar o tema do sofrimento psíquico e da saúde mental dos alunos da educação básica, apresentando a eles informações sobre riscos, sinais e prevenção do sofrimento, incluindo o decorrente do uso imoderado de celulares e do acesso a conteúdos impróprios.

Também os professores deverão ser treinados para detectar sinais sugestivos de sofrimento psíquico e mental. As escolas, por sua vez, deverão oferecer espaços de escuta e de acolhimento para alunos ou funcionários em sofrimento psíquico e mental, principalmente decorrentes do uso imoderado de telas e nomofobia, que é a angústia provocada pela ausência do celular.

Próximos passos

O projeto será analisado agora, em caráter conclusivo, pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania. Para virar lei, a proibição precisa ser aprovada pelos deputados e pelos senadores.

Leia também: Paulistas reelegem cinco prefeitos no 2º turno das eleições municipais


Fonte: Ag. Brasil

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Com 6 novos colégios: Santana de Parnaíba se destaca por grandes investimentos em Educação

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As novas unidades educacionais serão entregues nos bairros da Fazendinha, Jaguari, Chácara Solar II, Suru, São Pedro e Colinas da Anhanguera; três colégios estão com obras em reta final e deverão ser inaugurados no início de 2025 


A Prefeitura de Santana de Parnaíba segue avançando na educação municipal com a construção de novos colégios e a ampliação de instituições já existentes. Essa iniciativa visa acompanhar o crescimento do município e a demanda por vagas de ensino, além de garantir um ambiente de aprendizagem de qualidade para os estudantes da cidade. 

Entre as unidades educacionais em construção estão o Colégio Abelardo, o Colégio Chácara Solar II, o Colégio Sete Anões, o primeiro Colégio Infantil do Suru, o Colégio Jaguari e o Colégio Infantil do São Pedro. Fora isso, o município ainda trabalha na ampliação do Colégio Botelho, no bairro Cidade São Pedro.

As novas unidades do Chácara Solar, Suru, Jaguari e o colégio infantil do São Pedro serão equipadas com infraestrutura moderna, salas de aula amplas, bibliotecas, espaços para atividades esportivas e culturais, garantindo um ensino que vai além da sala de aula. 

Com as obras de ampliação em andamento, o Colégio Paulo Octávio Botelho, no São Pedro, passará a contar com duas novas salas de aula, ampliação de ambientes como a sala de informática, biblioteca, área administrativa, além da reforma dos banheiros do pavimento térreo e da quadra poliesportiva, que contará com novos banheiros.

A nova estrutura predial do Colégio Abelardo Marques terá ampliação expressiva, passando de 12 para 20 salas de aulas. O colégio ainda contará com novidades como duas salas multifuncionais, dois laboratórios, auditório para 200 pessoas e ginásio poliesportivo com medidas oficiais, arquibancada e vestiários, saindo de uma estrutura de 2,6 mil m² para instalações com mais de 8 mil m² de área construída.

Chama ainda mais atenção a mudança estrutural do Novo Sete Anões, no Colinas, que será 4,5 vezes maior que o anterior, com um total de mais de 6,3 mil m². A unidade educacional terá 10 salas a mais que a anterior, passando de oito para 18 salas de aulas, além das novidades de duas salas multifuncionais, pátio coberto e quadra poliesportiva. Além de tudo isso, os alunos ainda contarão com o Complexo Esportivo com piscina do Colinas, acoplado à unidade educacional.

Com as novas estruturas prediais e ampliações dos colégios, o município terá o aumento da capacidade para vagas educacionais em diferentes regiões da cidade. Alguns dos colégios, com as obras em estágio final, devem ser entregues já no início do ano, como é o caso do Chácara Solar II, Abelardo Marques e Sete Anões. 

Vale lembrar que nos últimos 10 anos a administração municipal realizou investimentos maciços para melhorias constantes da educação do município, com a implementação de programas como o Conect, Parnaíba Idiomas, Centro de Línguas, além da construção de mais de 30 unidades educacionais por todo a cidade.

Leia também: Eleitores ausentes no 2º turno devem justificar ausência à Justiça Eleitoral


Fonte: SECOM/PMSP

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Santana de Parnaíba fornece sensor para monitorar glicose e inova o tratamento para alunos com diabetes

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A Prefeitura de Santana de Parnaíba implantou o Projeto de Monitoramento Contínuo da Glicose, com entrega de sensor a pacientes diagnosticados com o diabetes tipo 1 insulinodependentes, na faixa etária dos 4 aos 17 anos. A primeira entrega promovida pela Secretaria de Saúde ocorreu em agosto na sala de treinamento do Centro Administrativo Bandeirantes (CAB). Na ocasião, um educador em diabetes capacitou familiares e pacientes sobre o funcionamento e uso do medidor.

“O meu filho foi diagnosticado com o diabetes tipo 1 quando tinha dois anos de idade e, por muito tempo, a medição era feita com o furo no dedo, o que gerava dor, desconforto e problemas no controle da doença. Depois adotamos o sensor, mas o custo era muito alto, então contar com o dispositivo entregue pela prefeitura é uma bênção, fico emocionada e o coração cheio de gratidão”, disse Zélia Marques, mãe do paciente Matheus Marques, de 12 anos, estudante e praticante de natação.

Considerado uma alternativa menos invasiva do que os métodos tradicionais, o sensor é um dispositivo que monitora os níveis de glicose no sangue. Aplicado sob a pele e com a durabilidade de 14 dias, ele fornece informações sobre o controle do diabetes 24h por dia, o que permite o monitoramento contínuo dos níveis de glicose.

“Os dedinhos da Milena ficavam constantemente doloridos de tanto furar. Agora melhorou muito, ela tem mais autonomia, leva uma vida normal tanto na escola quanto nas aulas de balé, e a família toda vive com mais tranquilidade”, revelou Vanilda Costa Silva, mãe da paciente Milena.

Ao entregar o sensor, o principal objetivo da prefeitura é disponibilizar para os munícipes uma tecnologia avançada de automonitoramento e melhoria da qualidade de vida. “O sensor de monitoramento contínuo da glicemia traz maior facilidade e menos desconforto ao paciente portador de diabetes mellitus, ou com necessidades de controle glicêmico minucioso, por verificar a glicemia de forma contínua e armazenar os dados dia e noite”, explica o Núcleo de Planejamento e Monitoramento em Saúde da prefeitura.

Funcionamento

Entre as funcionalidades do sensor de glicose, ele indica a tendência da glicemia no organismo e permite que o paciente se mantenha dentro das metas glicêmicas, o que resulta em menor risco de apresentar hipoglicemia (nível baixo de açúcar no sangue) ou hiperglicemia (nível alto de açúcar no sangue).

Condição em que os níveis de glicose no sangue caem abaixo do normal (70 mg/dL), a hipoglicemia pode causar tremores, sudorese, tontura, confusão, fraqueza, desmaio e convulsões, entre outros sintomas. Se não tratada a tempo, pode levar à perda da consciência. Por sua vez, a hiperglicemia pode causar sede excessiva, urinação frequente, fadiga, visão embaçada, náusea, vômito e, se não for tratada, pode levar a uma emergência médica. Em sua essência, com a glicemia controlada, o paciente apresenta melhor resposta ao tratamento, menor taxa de internação e aumenta a expectativa de vida.

Do tamanho de uma moeda de um real, o sensor digital, que é resistente à água, é aplicado na parte posterior superior do braço. Ao passar o leitor pelo dispositivo (pode ser via aplicativo de celular), o paciente terá o histórico glicêmico, uma seta apontando se a glicose está subindo, baixando ou mudando lentamente. As informações sobem na nuvem e ficam disponíveis para acesso por parte do médico e do responsável da família.

O Projeto de Monitoramento Contínuo da Glicose conta atualmente com 22 cadastrados. Ao longo do tratamento, eles passam por consultas e acompanhamentos com equipe multiprofissional (endocrinologista, nutricionista, enfermeiro, farmacêutico, psicólogo); contam com acesso aos medicamentos e insumos para diabetes nas farmácias municipais, e participam de aula sobre “Educação em Diabetes”.

De acordo com o Núcleo de Planejamento e Monitoramento em Saúde, o objetivo final deste protocolo é que todos os pacientes com diabetes mellitus tipo 1 e insulinodependentes, acompanhados pela rede municipal de saúde, e que se enquadrem nos critérios de inclusão do projeto, sejam contemplados e monitorados com os sensores. A gestão do programa está sob o comando da equipe multiprofissional de coordenadores da Saúde e do secretário Dr. José Carlos Misorelli.

Para ser contemplado com um sensor, é preciso estar com o cadastro homologado no município, enquadrar-se nos critérios de inclusão do protocolo, possuir idade entre 4 até 17 anos, 11 meses e 29 dias e apresentar indicação médica expressa e prescrita para uso do medidor. Visando facilitar o acesso, os sensores do projeto de Santana de Parnaíba, que é inédito em toda a região, são dispensados em todas as farmácias básicas das UBSs e USAs do município.

Alerta para a doença

Além do tipo 1, a doença do diabetes também é classificada como tipo 2, gestacional e pré-diabetes (considerado grupo de alto risco). Uma pesquisa feita pela SBD (Sociedade Brasileira de Diabetes) em parceria com o laboratório farmacêutico Abbott apontou que apenas 30% dos pacientes detém informação sobre a condição de pré-diabetes.

O termo é usado quando os níveis de glicose no sangue estão mais altos do que o normal, mas não o suficiente para um diagnóstico de diabetes tipo 2. O pré-diabetes é importante por ser a única etapa que pode reverter ou retardar a evolução para o diabetes e suas complicações. Estar em dia com os exames de saúde, cuidar da alimentação e praticar exercícios físicos contribuem no sucesso para o controle.

Segundo a SBC, mais de 13 milhões de pessoas vivem com diabetes no Brasil, o que representa cerca de 7% da população. Já a International Diabetes Federation, entidade ligada à Organização das Nações Unidas (ONU), revela que no mundo há mais de 380 milhões de pessoas com a doença, sendo a maioria dos casos associada a condições como obesidade e sedentarismo.

Dados do Ministério da Saúde apontam o Brasil como o 5º país em incidência de diabetes no mundo, com 16,8 milhões de doentes adultos (20 a 79 anos), perdendo apenas para China, Índia, Estados Unidos e Paquistão. A estimativa da incidência da doença em 2030 chega a 21,5 milhões. Esses dados estão no Atlas do Diabetes da Federação Internacional de Diabetes (IDF).

Dia Mundial da Diabetes

Desde 1991, o Dia Mundial da Diabetes (14/11) se tornou um marco da luta contra a doença. A data criada em homenagem ao aniversário de Sir Frederick Banting, responsável pela co-distribuição da insulina, visa conscientizar a população sobre a importância de prevenir e combater a doença.

Leia também: Eleitores de Barueri e cidades com 2º turno não podem ser presos a partir desta terça-feira (22)


Fonte: SECOM/PMSP

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Comissão da Alesp dá aval a projeto que proíbe uso de celulares nas escolas

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A Comissão de Constituição, Justiça e Redação da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo deu aval, nesta quarta-feira (16), ao Projeto de Lei 293/2024, que proíbe o uso de celulares em escolas públicas e privadas. A norma, que tramita em regime de urgência, restringe que estudantes usem qualquer tipo de aparelho eletrônico com acesso à internet durante o período de aulas, incluindo intervalos.

“O uso constante de dispositivos móveis durante as aulas tem sido associado a uma diminuição significativa na capacidade de concentração e desempenho acadêmico”, afirma a autora do projeto, deputada Marina Helou.

“Todas as crianças e adolescentes precisam de um ambiente educacional equilibrado, onde possam desenvolver habilidades digitais essenciais, ao mesmo tempo em que se protegem dos impactos prejudiciais do uso excessivo da tecnologia”, completa a parlamentar na justificativa do projeto.

A propositura, que conta com a coautoria dos parlamentares Lucas Bove (PL), Altair Moraes (Republicanos) e Professora Bebel (PT), proíbe não só o uso, mas também que os jovens fiquem com os celulares durante o período de aulas. De acordo com a medida, as unidades de ensino deverão estabelecer protocolos para o armazenamento desses dispositivos.

“Estudos indicam que mesmo a mera presença do telefone pode reduzir a capacidade cognitiva, resultando em uma menor retenção de informações e notas mais baixas. Os jovens, com seus cérebros ainda em desenvolvimento, são particularmente vulneráveis a essas interrupções”, explica o projeto. Além de diminuir as distrações, a proposta tenta prevenir que as redes sociais e o uso constante do celular se tornem um problema futuro para os jovens paulistas.

Exceção

É autorizada a utilização de aparelhos eletrônicos apenas em momentos em que haja necessidade pedagógica para acessar conteúdos digitais ou ferramentas educacionais específicas. Alunos com deficiência que precisam de auxílios tecnológicos para a plena participação nas atividades escolares também poderão usar.

As unidades de ensino deverão criar canais de comunicação acessíveis para o contato com pais e responsáveis.

A proposta foi aprovada de forma unânime pelo Colegiado e segue tramitando na Casa. O texto ainda passará pelas comissões de Educação e Cultura e de Finanças, Orçamento e Planejamento antes de ir à votação em Plenário.

Leia também: Carapicuíba inaugura Viaduto Corredor Oeste em parceria com o Governo do Estado no sábado (19)


Fonte: Alesp – Foto: Rodrigo Costa/Alesp

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Oito em cada 10 adultos defendem a proibição de celulares em escolas

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Uma pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva e pela QuestionPro mostra que oito em cada 10 adultos (80%) acreditam que o uso de celulares nas escolas deve ser proibido. Entre os pais, 82% concordam com essa proibição, também apoiada pela maioria dos entrevistados sem filhos (72%).

A percepção sobre a necessidade da proibição aparece em todas as faixas etárias de adultos, mas no caso de pessoas com 61 anos ou mais o índice é ainda maior: 87% apoiam a restrição. “Essa é uma concordância transversal na sociedade, não existe divergência. E essa concordância atravessa gênero, idade, todos os perfis”, explica a gerente de pesquisa quantitativa do Instituto Locomotiva, Gabrielle Selani.

Recentemente, o Ministério da Educação anunciou que está elaborando um projeto de lei para proibir o uso de celulares nas salas de aula. O tema também é debatido na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados.

O levantamento identificou que 90% dos entrevistados concordam que as crianças de hoje em dia não querem mais brincar na rua por causa do uso do celular ou para assistir TV. Segundo a pesquisa, 69% acreditam que a idade ideal para ter o primeiro celular é a partir dos 13 anos, mas 86% acreditam que os jovens desejam ter um celular antes dessa idade.

“Está clara a concordância sobre a proibição do uso de celulares nas escolas, mas, além disso, é preciso monitorar o tempo e o conteúdo em si. É preciso estar atento também sobre o que acontece fora do muro das escolas”, diz Gabrielle.

Entre os efeitos negativos do uso de celular na infância, segundo os entrevistados, estão vício em tecnologia, aumento da ansiedade e depressão, problemas de sono, desempenho escolar prejudicado, dificuldades nas relações sociais e exposição ao cyberbullying.

A pesquisa realizou 1.491 entrevistas em todo o país, no período de 24 de junho a 8 de julho, abrangendo diversas regiões e perfis socioeconômicos. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais, com nível de confiança de 95%.

Para a gerente de pesquisa do Instituto Locomotiva, a pesquisa pode contribuir para a elaboração de legislações inclusivas sobre o tema. “A pesquisa ouviu a sociedade como um todo, pois é preciso universalizar o assunto. Essa é uma questão que vai afetar toda a sociedade, todos vamos sentir os impactos do uso sem controle das telas”.

Leia também: Vini Jr. se torna o jogador brasileiro mais valioso da história do futebol


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Divulgação/MCTIC

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Alunos de Santana de Parnaíba aprendem sobre o mercado de trabalho na área da tecnologia 

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Nesta terça-feira (8), os alunos do projeto Conectando Futuros na Nuvem, uma parceria entre a Prefeitura de Santana de Parnaíba com a Escola da Nuvem, receberam a presença da gerente de Recursos Humanos, Erica Xavier Sanches, da empresa Duk Informática e Cloud, no colégio Imídeo Giuseppe Nérici.

Erica abordou sobre como funciona o mercado de trabalho na área da tecnologia e deu dicas sobre como se comportar em uma entrevista de emprego, além de incentivar os estudantes a continuarem se aprimorando na área. 

O projeto oferece uma oportunidade para os alunos do ensino médio da rede de ensino ingressarem no mercado de trabalho na área tecnológica, por meio de um curso técnico de aperfeiçoamento em Hardware, Software e Nuvem. 

O curso tem duração de quatro meses e, ao final, os alunos receberão um certificado de conclusão e um voucher que permite realizar a prova para a certificação Amazon Web Services (AWS), que valida a experiência de um profissional na nuvem. 

Leia também: Vereador Kascata anuncia candidatura à presidência da Câmara de Barueri após ser reeleito para 4º mandato


Fonte: SECOM/PMSP

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Prova para professores da rede estadual de SP garante aumento salarial de 10,5%

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A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) definiu o calendário de inscrições para a prova de promoção do Quadro do Magistério (QM). O processo é aberto a 120 mil docentes do Ensino Fundamental e Médio, supervisores de ensino, diretores de escola, assistentes de diretor e coordenadores pedagógicos titulares de cargo nos anos de 2018, 2019, 2020, 2021, 2022 e 2023. A última edição da avaliação que garante aos servidores da rede estadual de ensino aprovados a progressão de faixa e aumento salarial foi realizada em 2017. 

“A valorização do professor é um dos pilares desta gestão, que está comprometida em investir sempre mais nesses profissionais, seja pela formação, pelo investimento em infraestrutura para proporcionar ambientes mais acolhedores e adequados para o educar e pelo aumento na remuneração”, afirma o secretário da Educação Renato Feder.

De acordo com a portaria publicada na edição de 4 de outubro do Diário Oficial do Estado, o período de cadastro e de aplicação das provas é dividido por ano. Assim, o primeiro processo é destinado a profissionais que cumprem os requisitos referente a 2018. Para esse grupo as inscrições seguem abertas até 10 de outubro e o exame está agendado para 25 de janeiro de 2025. As inscrições são on-line no endereço http://portalnet.educacao.sp.gov.br. Veja o calendário completo abaixo.

Os educadores que forem promovidos e mudarem de faixa, seja qual for, terão um acréscimo de 10,5% no salário base, de acordo com o nível. 

Pré-requisitos dos candidatos

Para participar da prova de promoção, o servidor do Quadro do Magistério precisa ter cumprido o intervalo de quatro anos ou 1.460 dias na faixa inicial e de três anos ou 1.095 dias nas faixas subsequentes, no cargo ou na função atividade docente que concorre à promoção; ter atuado em uma mesma unidade de ensino ou administrativa há pelo menos 80% do tempo fixado como interstício para a promoção a que concorre e somado, no mínimo, 2.496 pontos, para promoção da faixa 1 para 2 e, ao menos, 1.872 pontos nas faixas subsequentes. No que se refere ao tempo de permanência não serão consideradas as transferências e remoções ocorridas a critério da administração. 

Por se tratar de um período longo (de 2018 a 2023) o candidato tem mais de uma chance para alcançar a promoção. Aqueles que não obtiverem a nota mínima em 2018 podem se inscrever novamente nas avaliações seguintes. Já os aprovados em 2018 estão aptos a concorrer na prova referente a 2021 e 2022, uma vez que o intervalo mínimo entre uma avaliação e outra é de três e quatro anos. A mesma regra vale para os demais períodos. 

No caso dos docentes, o processo é válido para professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) e dos anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio nas disciplinas de: língua portuguesa, inglês, espanhol, arte, educação física, matemática, ciências físicas e biológicas, biologia, física, química, história, geografia, filosofia, sociologia e psicologia; e da atuação na Educação Especial. 

Conteúdo da prova e aplicação

O processo de promoção é composto por uma prova objetiva sobre Formação Pedagógica e sobre Formação Específica por campo de atuação. As referências bibliográficas e legislação prevista na avaliação foram publicadas no Diário Oficial do Estado e já estão disponíveis para consulta aqui.

A prova será aplicada nos 77 municípios-sedes das 91 Diretorias de Ensino. Os servidores serão convocados por meio de Edital de Convocação publicado, com antecedência mínima de cinco dias.

Calendário provas de promoção

Ano de referênciaPeríodo de inscrições Data da prova
201804/10/2024 a 10/10/202426/01/2025
201905/11/2024 a 12/11/202423/02/2025
202003/12/2024 a 10/12/202423/03/2025
202107/01/2025 a 13/01/202526/04/2025
202204/02/2025 a 10/02/202525/05/2025
202306/03/2025 a 12/03/202522/06/2025

Leia também: Mais de 34 milhões de eleitores votam e decidem futuro das cidades paulistas


Fonte: Governo de SP

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Mais de 58% dos brasileiros apoiam proibição de celulares nas escolas, aponta pesquisa

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Uma pesquisa realizada pela AtlasIntel, divulgada neste sábado (28) no GPS CNN, revelou que 58,6% dos brasileiros são a favor da proibição do uso de celulares nas escolas. Já 37,7% dos entrevistados se posicionaram contra a medida, enquanto 3,7% não souberam responder.

O Ministério da Educação (MEC) está em fase final de elaboração de um projeto de lei que prevê a proibição do uso de celulares em instituições de ensino públicas e privadas em todo o país. A informação foi trazida pela analista de Política da CNN, Julliana Lopes.

No início deste ano, a rede pública municipal do Rio de Janeiro já havia implementado a proibição de celulares e outros dispositivos tecnológicos em suas escolas.

A pesquisa também investigou a opinião dos brasileiros sobre a idade ideal para uma pessoa ter o primeiro celular:

  • Entre 6 e 10 anos: 10,5%
  • Entre 11 e 15 anos: 66,3%
  • Entre 16 e 20 anos: 23,2%
  • Após 21 anos: 0%

Metodologia

O levantamento foi realizado com 1.608 entrevistados entre 24 e 26 de setembro de 2024. A amostra incluiu 55,4% de homens e 44,6% de mulheres. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, com um nível de confiança de 95%. A metodologia utilizada foi o Recrutamento Digital Aleatório (Atlas RDR).

Leia também: Escola Estadual de São Paulo está entre as três melhores do mundo


Foto: Tânia Rêgo/Ag. Brasil

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Escola Estadual de São Paulo está entre as três melhores do mundo

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Escola Estadual Deputado Pedro Costa, localizada no Tucuruvi, zona norte da cidade de São Paulo, está entre as três finalistas do prêmio “World’s Best School Prizes 2024”, de melhor escola do mundo.

Atualmente, a instituição oferece ensino integral para mais de 300 alunos, do 1º ao 5º ano do ensino fundamental. Iniciativas como o clube de xadrez e as aulas de atletismo, que envolvem estudantes, familiares, educadores e a comunidade local, fizeram com que a escola se destacasse e conquistasse essa nomeação, de acordo com a Secretaria de Estado da Educação.

Idealizado pelo professor Leonardo Alcântara, o projeto de xadrez utiliza o jogo como ferramenta para aprimorar habilidades cognitivas e de interação social. Além disso, os programas de atletismo e ginástica artística, introduzidos pelo professor Luiz Fernando Junqueira, visam o desenvolvimento físico, a resiliência e o trabalho em grupo.

A escola concorre ao prêmio na categoria ‘Colaboração Comunitária’ e, se for vencedora, poderá ganhar uma premiação no valor de US$ 10 mil (cerca de R$ 55 mil na cotação atual), de acordo com informações divulgadas pela CNN. As outras finalistas são o Colégio María de Guadalupe, da Argentina, e a Community School Salomé Ureña, dos Estados Unidos.

Para essas iniciativas, a escola contou com o apoio da ONG Parceiros da Educação, que se dedica a impulsionar a qualidade da educação básica em São Paulo. O suporte inclui capacitações em gestão escolar, formação para a equipe de professores, fornecimento de materiais didáticos e melhorias na infraestrutura escolar. A atuação da ONG se baseia em quatro pilares: gestão, pedagógico, infraestrutura e envolvimento da família e comunidade.

Segundo a organizadora do prêmio, esses programas têm demonstrado sucesso, evidenciado pelo aumento da participação dos alunos em campeonatos nacionais e pela maior coesão comunitária.

Comemoração

Em comemoração ao feito, a escola abriu suas portas para a comunidade local em colaboração com a Secretaria da Educação de São Paulo, a Parceiros da Educação, a UBS do bairro e comerciantes locais.

O evento contará com alguns serviços gratuitos, incluindo exames oftalmológicos para estudantes, atendimentos de saúde com dentistas, aferição de pressão, testes rápidos de diabetes, além de uma palestra sobre pediculose e seu tratamento, e serviços de cabeleireiro.

Leia também: Chances de infarto podem aumentar 20% em dias de calor intenso


Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução/Facebook/pedrocostadeputado

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