Principais restrições do calendário eleitoral começam em julho

0 0
Read Time:2 Minute, 43 Second

A partir deste mês, começam a valer as principais restrições previstas no calendário eleitoral para impedir o uso da máquina pública a favor de candidatos às eleições municipais de outubro. As vedações estão previstas na Lei das Eleições (Lei 9.504/1997).

No dia 6 de julho, três meses antes do pleito, começam as restrições para contratação e demissão de servidores públicos. A partir do dia 20, os partidos podem realizar suas convenções internas para a escolha dos candidatos aos cargos de prefeito, vice-prefeito e vereadores.

O primeiro turno das eleições será no dia 6 de outubro. O segundo turno da disputa poderá ser realizado em 27 de outubro nos municípios com mais de 200 mil eleitores, nos quais nenhum dos candidatos à prefeitura atingiu mais da metade dos votos válidos, excluídos os brancos e nulos, no primeiro turno. 

Confira as principais restrições

6 de julho 

Nomeação de servidores – a partir do próximo sábado (6), três meses antes do pleito, os agentes públicos não podem nomear, contratar e demitir por justa causa servidores públicos. A lei abre exceção para nomeação e exoneração de pessoas que exercem função comissionada e a contratação de natureza emergencial para garantir o funcionamento de serviços públicos essenciais.

Concursos  – A nomeação de servidores só pode ocorrer se o resultado do concurso foi homologado até 6 de julho.

Verbas  – Os agentes públicos também estão proibidos de fazer transferência voluntária de recursos do governo federal aos estados e municípios. O dinheiro só pode ser enviado para obras que já estão em andamento ou para atender situações de calamidade pública.

Publicidade estatal – A autorização para realização de publicidade institucional de programas de governo também está proibida. Pronunciamentos oficiais em cadeia de rádio e televisão e a divulgação de nomes de candidatos em sites oficiais também estão vedados e só podem ocorrer com autorização da Justiça Eleitoral. 

Inauguração de obras – Também fica proibida a participação de candidatos em inaugurações de obras públicas.

20 de julho 

Convenções – A partir do dia 20 de julho, os partidos políticos e as federações poderão escolher seus candidatos para os cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador. O prazo para realização das convenções termina em 5 de agosto.

Gastos de campanha – Na mesma data, o TSE divulgará o limite de gastos de campanha para os cargos que estarão em disputa. 

Direito de resposta – Também começa a valer a possiblidade de candidatos e partidos pedirem direito de resposta contra reportagens, comentários e postagens que considerarem ofensivas na imprensa e nas redes sociais.

Leia também: Santana de Parnaíba: Nova unidade da Farmácia Todo Dia inicia atendimentos na região da Fazendinha


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Antônio Cruz/Ag. Brasil

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

Eleições 2024: em SP, 13% votariam em indicação feita por Lula e 12% por Bolsonaro, diz Quaest

1 0
Read Time:1 Minute, 32 Second

A pesquisa Quaest, encomendada pela Genial Investimentos e divulgada nesta quinta-feira (27), mostra as intenções de votos para a Prefeitura de São Paulo nas eleições municipais deste ano.

13% dos eleitores votariam em um candidato desconhecido indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), enquanto 32% talvez votariam e 53% não votariam. 2% não sabe ou não respondeu.

No caso de um nome apoiado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), 12% o seguiriam, 24% poderiam votar na indicação dele, enquanto 63% não votariam no político. 1% não sabe ou não respondeu.

O apoio de Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador do estado de São Paulo, faria com que 12% paulistanos votassem em quem ele apoia. Outros 34% poderiam pensar e 50% não seguiriam a indicação. 4% não sabe ou não respondeu.

A pesquisa também questionou que tipo de aliança os cidadãos gostariam que o próximo prefeito tivesse com o atual e o ex-presidente. Metade dos entrevistados afirmou que prefere que o candidato eleito seja independente. Enquanto, 29% deseja que seja aliado de Lula e 19% de Bolsonaro.

1.002 eleitores de 16 anos ou mais foram ouvidos na capital paulista entre o último sábado (22) e essa terça (25). A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou menos, e o nível de confiança é de 95%.

Leia também: Paraná Pesquisas: ‘No cenário espontâneo Beto Piteri empata tecnicamente com a oposição’, disse membro do governo


Fonte: TV Cultura – Foto: Montagem/Arquivo

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

PF apura supostas irregularidades na emissão de documentos eleitorais

1 0
Read Time:2 Minute, 15 Second

Um grupo suspeito de fraudar a emissão de documentos eleitorais está sob investigação da Polícia Federal (PF). Segundo a instituição, os investigados usaram o aplicativo e-Título para invadir o sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e realizar várias ações em nome de “pessoas públicas” – incluindo políticos, empresários, artistas e atletas.

Consultado, o próprio TSE informou que detectou as irregularidades em julho de 2023. “Em ação preventiva e permanente de verificação da lisura e do rigor de dados nos seus canais digitais, o tribunal identificou acessos irregulares no aplicativo e-Título, sem qualquer relação com o sistema de votação nem com o processo eleitoral, cuidando-se de informações relativas a dados e informações não sensíveis.”

De acordo com a PF, a Corte identificou ao menos 158 registros de irregularidades, que vão desde a emissão irregular de título de eleitor até a inscrição indevida das vítimas para atuarem como mesário voluntário nas eleições.

“O que aconteceu foi a inserção fraudulenta de dados no E-título, por meio de acesso regular ao sistema (criação de perfis falsos com dados das vítimas). Isso é considerado pela legislação invasão de dispositivo informático, não houve quebra de proteção do sistema”, informou a assessoria da PF.

Com base no resultado das investigações iniciais, a PF deflagrou, na manhã desta terça-feira (25), a Operação Eleitor Protegido. Policiais federais cumpriram a seis mandados judiciais de busca e apreensão em endereços relacionados aos suspeitos nas cidades de Belo Horizonte (MG); São Paulo (SP); Maracanaú (CE) e São Miguel do Gostoso (RN).

Segundo a PF, os documentos e aparelhos apreendidos auxiliarão nas investigações, que serão aprofundadas para tentar esclarecer o objetivo dos investigados, que devem responder pelo crime de invasão de dispositivo informático. Em nota, o TSE acrescentou que “permanece atento a qualquer abuso ou desvio em relação a dados inseridos nos sistemas disponíveis e de guarda da Justiça”.

O e-Título é um aplicativo móvel para obtenção da via digital do título eleitoral. Permite o acesso rápido e fácil às informações da eleitora e do eleitor cadastradas na Justiça Eleitoral. Apresenta dados como: zona eleitoral, situação cadastral, além da certidão de quitação eleitoral e da certidão de crimes eleitorais. O app pode ser baixado para smartphone ou tablet , nas plataformas iOS.

Leia também: Em agenda privada em SP, Lula visita Fernando Henrique Cardoso


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Marcelo Camargo/Ag. Brasil

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

Partidos vão receber R$ 4,9 bi para campanha nas eleições municipais

0 0
Read Time:1 Minute, 14 Second

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou na noite desta segunda-feira (17) os valores que cada partido vai receber do Fundo Especial de Financiamento de Campanha, mais conhecido como “Fundo Eleitoral”. Ao todo, 29 partidos receberão R$ 4.961.519.777,00, valor estabelecido pelo Congresso Nacional para gastos com a corrida eleitoral deste ano.

O partido que mais vai receber será o PL, sigla do ex-presidente Jair Bolsonaro. A legenda ganhará R$ 886,8 milhões, quase 18% do valor total. Em seguida, vem o PT, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que vai receber R$ 619,8 milhões, quase 13% do total.

Em seguida, aparecem União Brasil (R$ 536,5 milhões), PSD (R$ 420,9 milhões), PP (417,2 milhões) e MDB (R$ 404,6 milhões).

Reprodução | TSE

Fundo Eleitoral foi criado pelo Congresso em 2017, logo após o Supremo Tribunal Federal (STF) proibir doações de pessoas jurídicas a campanhas.

Para receber os recursos, cada partido precisa definir critérios de distribuição às candidatas e aos candidatos, de acordo com a lei, respeitando, por exemplo, a cota por gênero e raça. O plano deve ser homologado pelo TSE. 

Leia também: Presidente licenciado do Solidariedade passa por audiência de custódia


Fonte: TV Cultura – Foto: Divulgação/Nelson Jr/TSE

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

Pesquisas eleitorais: quase metade é financiada com recursos próprios

1 0
Read Time:4 Minute, 41 Second

Levantamento feito pela Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (Abep) na base de dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) verificou que das 943 pesquisas de intenção de voto oficialmente registradas na Justiça Eleitoral entre 1º de janeiro e 14 de abril, 432 foram pagas com “recursos próprios”.

Em termos proporcionais, significa que quase a metade dos levantamentos (45,85%) sobre a intenção de votos nas eleições municipais foram feitos, na prática, gratuitamente por empresas que a rigor são contratadas para prestar o serviço. Em menos de quatro meses, essas empresas deixaram de faturar R$ 3,3 milhões em pesquisas com nomes de pré-candidatos a prefeito e a vereador.

“Nos parece que alguma coisa não está muito correta, tendo em vista que uma empresa de pesquisa, como qualquer outra, vive da venda dos seus serviços. Uma empresa de pesquisa vende serviços e cobra por eles”, diz o cientista político João Francisco Meira sócio-diretor do instituto Vox Populi e membro do conselho superior da Abep. “O volume que esse tipo de prática atingiu é um verdadeiro escândalo nacional”, alerta.

A realização de pesquisas autofinanciadas não é ilegal e está prevista em resolução baixada em fevereiro pelo TSE. Nesses casos, as empresas deverão informar valor e origem dos recursos e apresentar demonstrativo de resultado financeiro no ano anterior às eleições.

Ministério Público

Os dados da planilha da Abep também são coletados pelo Ministério Público Eleitoral (MPE), ligado à Procuradoria-Geral da República. Segundo a Justiça Eleitoral, o MPE é “uma das partes legitimadas a fiscalizar e dar andamento às denúncias de pesquisa eleitoral irregular.”

O MPE confirmou à Agência Brasil que o autofinanciamento de pesquisas por si só não constitui irregularidade se não houver outros indícios da prática de ilícitos. “A arquitetura de nossa base de dados não permite um levantamento consolidado de procedimentos sobre supostas fraudes cometidas em pesquisas autofinanciadas”, diz em nota encaminhada à redação.

Em 2020, após a realização das eleições municipais, o MPE pediu às procuradorias regionais eleitorais que fizessem a apuração de “potenciais irregularidades” nas pesquisas pagas com recursos próprios, conforme denunciado na época pela própria Abep .

As pesquisas autocusteadas entre o início de janeiro e meados de abril deste ano tiveram custo menor do que os levantamentos com contratantes. De acordo com planilha elaborada pela Abep, o valor médio das pesquisas pagas por contratantes foi de R$ 9 mil, as pesquisas pagas com recursos próprios custavam 14% a menos, R$ 7,8 mil. Em regra, o valor da pesquisa depende da logística, determinada pela metodologia (presencial ou remota),  tamanho da amostra e volume do questionário.

Nove em cada dez pesquisas eleitorais pagas com recursos próprios das empresas foram feitas em cidades do interior. Goiás teve o maior número de pesquisas desse tipo: 82, acima inclusive de São Paulo (com 79 levantamentos). Conforme a planilha, o único estado em que não se verificou pesquisas autocusteadas no período foi o Amapá.

Peça de publicidade 

Somente pesquisas registradas na Justiça Eleitoral podem ser divulgadas pelos partidos, candidatos e meios de comunicação. Há desconfiança entre empresas filiadas à Abep de que as pesquisas autofinanciadas trazem resultados que são peças de publicidade política para promover pré-candidatos ou inviabilizar concorrentes antes das convenções partidárias que devem ocorrer até 5 de agosto.

É o que pensa, por exemplo, o administrador Mario Rodrigues Filho, fundador do Instituto Grupom com sede em Goiânia. Ele desistiu de publicar pesquisa eleitoral este ano para não expor a imagem do instituto. “Querem usar a nossa marca, o nosso nome, uma empresa que tem 52 anos de atividade com pesquisas de mercado e política. Precisam de marca para fazer sua divulgação.”

Rodrigues Filho acrescenta que “grande parte” das novas empresas que apareceram no mercado oferecendo pesquisas eleitorais de feitio promocional “não têm no seu portfólio e nem no seu registro de contrato social a realização de pesquisa de mercado ou de opinião.” O administrador ressalta que algumas empresas têm capital social inferior aos valores dos levantamentos que declaram autofinanciamento.

Segundo João Francisco Meira, da Abep, entre as empresas que declaram ter feito pesquisas entre janeiro e meados de abril há prestadores de serviços a prefeituras, como agências de publicidade do interior e até mesmo empresas de coleta de lixo.

Ele chama a atenção para o fato de que, além da desinformação na divulgação das pesquisas autofinanciadas, as empresas criam nomes assemelhados a institutos mais conhecidos pela população para confundir eleitores. Conforme Meira, “Inventar uma empresa de pesquisa cujo nome soa muito parecido com outras mais conhecidas representa contrafação [imitação ilegal] e é burla cognitiva.”

No final de maio, a Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa deverá fechar nova planilha com dados sobre as pesquisas eleitorais registradas na Justiça Eleitoral.

Leia também: Deputado Enio Tatto pede Audiência Pública para debater Projeto Nova Raposo


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Fernando Frazão/Ag.Brasil

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

Com o apoio de Bruna Furlan, mulheres são destaque na pré-candidatura de Beto Piteri

1 0
Read Time:1 Minute, 33 Second

Com o apoio da deputada Bruna Furlan, as mulheres têm sido um dos grandes destaques na pré-candidatura de Beto Piteri à Prefeitura de Barueri.

A deputada estadual Bruna Furlan, escolheu Beto Piteri como seu pré-candidato na disputa pela Prefeitura na eleição deste ano. Com o apoio de Bruna, as mulheres da cidade têm ganhado um maior destaque, participado assiduamente de encontros e levado o nome do pré-candidato por toda Barueri.

Além das muitas mulheres que são lideranças políticas na cidade, das 4 vereadoras da Câmara Municipal, 3 apoiam a pré-candidatura de Beto Piteri, que são, Mary Rodrigues, Dra. Claudia e Cris da Maternal. Outro ponto importante a se destacar, é que Beto Piteri escolheu uma mulher, a vereadora Dra. Claudia, como sua pré-candidata à vice-prefeita.

Beto Piteri ao lado da deputada Bruna Furlan e da vereadora Dra. Claudia. – Foto: Reprodução

De modo geral, as mulheres devem ter uma grande relevância nas eleições que ocorrem em 6 de outubro deste ano, porém, uma ampla maioria deste poder feminino tem caminhado ao lado de Beto Piteri.

O prefeito Rubens Furlan, assim como Beto Piteri e a deputada Bruna Furlan, também tem incentivado para que as mulheres participem cada vez mais da política municipal e que concorram nas próximas eleições. Durante a sua gestão, o prefeito sempre abriu espaço para que mulheres participassem de seu governo, seja como secretárias municipais ou em diversas áreas estratégicas das suas administrações.

Leia também: Barueri amplia vacinação contra Influenza para todos os públicos com idade a partir de 6 meses


Foto: Reprodução/Redes Sociais

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

Vereador ou prefeito: conheça a ordem de votação nas Eleições 2024

1 0
Read Time:2 Minute, 24 Second

No dia 6 de outubro, data do primeiro turno das Eleições Municipais 2024, estarão em disputa os cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador em mais de 5,5 mil municípios do país. Na hora de votar, é importante que a eleitora e o eleitor tenham atenção na ordem de votação. De acordo com a legislação eleitoral, primeiro você digita o voto para vereador e, depois, para prefeito.

Por quantos dígitos é formado o número para vereador?

O número a ser digitado na urna eletrônica para vereador é composto por cinco dígitos. Os dois primeiros correspondem ao partido político e os três seguintes são os que identificam a candidata ou o candidato ao cargo. Caso você só queira votar na legenda, após informar o número do partido, é só apertar o botão “CONFIRMA”.

E o número para prefeito tem quantos dígitos?

Depois de confirmar o voto para vereador, será a vez de votar para o cargo de prefeito. O número da candidata ou do candidato tem apenas dois dígitos. Confira as fotos, o número, os nomes do candidato e do vice e a sigla do partido. Se as informações estiverem corretas, é só clicar no botão “CONFIRMA”. Após o registro do último voto, aparecerá na tela da urna a palavra “FIM”.

Urna eletrônica – Foto: Divulgação/TSE (Tribunal Superior Eleitoral)

E se eu errar no momento de digitar o número na urna?

Não tem problema. É só apertar a tecla “CORRIGE” e reiniciar o voto.

Qual o cargo que será disputado em eventual segundo turno?

No segundo turno das eleições, marcado para o dia 27 de outubro, só será possível votar para o cargo de prefeito. A segunda etapa de votação somente ocorrerá nas cidades com mais de 200 mil eleitores, no caso em que a candidata ou o candidato mais votado à Prefeitura não tenha obtido metade mais um dos votos válidos (dados somente a candidatos) no primeiro turno. Irão disputar o segundo turno os dois concorrentes mais votados no dia 6 de outubro.

Quer treinar para votar?

Conheça o Simulador de Votação, ferramenta disponível no Portal do TSE, que permite às eleitoras e aos eleitores treinar exatamente os procedimentos que acontecem no instante da votação, como se estivessem diante da urna eletrônica no dia do pleito.

Leia também: Elvis e Marcos Tonho declaram apoio a pré-candidatura de Raul Bueno à Prefeitura de Pirapora do Bom Jesus


Fonte: TSE (Tribunal Superior Eleitoral) – Foto: Reprodução

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

Eleição 2024: Quem são os principais pré-candidatos à Prefeitura de Cotia

4 0
Read Time:2 Minute, 15 Second

Na eleição deste ano, os eleitores do município de Cotia irão as urnas para escolher os vereadores e o sucessor do prefeito Rogério Franco (PSD).

Até o mês de março, tudo indicava que a disputa pela Prefeitura de Cotia ficaria polarizada entre o grupo do atual prefeito e de seu principal opositor, Weligton Formiga (PDT). Mas, neste mês de abril surgiu o nome de Danilo Ramos (PRD), filho de Josué Ramos, prefeito de Vargem Grande Paulista, cidade vizinha a Cotia. Nas redes sociais, Danilo se apresentou como alternativa aos dois principais grupos políticos.

Quem são os principais pré-candidatos:

Welington Formiga (PDT) – O nome mais forte na oposição do governo de Rogério Franco, Formiga ficou com o segundo lugar na eleição de 2020, perdendo para o atual gestor por um pouco mais de 5 mil votos, conquistando 51.749 (44,72%), contra 57.059 (49,30%) de Rogério. Para a eleição deste ano, Formiga uniu forças com o vereador Paulinho Lenha, que foi anunciado como seu vice, além dos vereadores Dr. Castor Andrade e Peka Santos.

Ângela Maluf (PSD) – Atualmente vice-prefeita de Cotia, Ângela tem o apoio do prefeito Rogério Franco e junto ao governo, manteve o apoio da maioria na Câmara Municipal. Sua pré-campanha tem o apoio de ampla maioria dos partidos e sinaliza que seu governo, caso vença a eleição, será uma continuidade da atual administração. Ângela demonstrou força no mês passado, ao realizar o ato de sua filiação ao PSD e reunir uma multidão no evento, causando um enorme congestionamento em Cotia. O evento também contou com a presença de importantes políticos, dentre eles, Gilberto Kassab, presidente nacional do PSD, André do Prado, presidente da Alesp e dos prefeitos Igor Soares de Itapevi e Marcos Neves de Carapicuíba.

Danilo Ramos (PRD) – Suplente de deputado federal, Danilo também foi secretário municipal de Educação, Gestão e de Obras na prefeitura de Vargem Grande Paulista. Ao lançar sua pré-candidatura nas redes sociais, Danilo se apresentou como alternativa, e destacou importantes projetos que foram realizados em Vargem Grande, entre eles o tarifa zero no transporte público municipal. Na eleição de 2022, o pré-candidato conquistou quase 50 mil votos ao concorrer a uma vaga na Câmara dos Deputados.

Leia também: Com maioria na Câmara e coalizão de partidos, pré-candidatura de Gregorio Maglio mostra força em Pirapora do Bom Jesus


Foto Montagem: Reprodução/Zero Hora Digital

Happy
Happy
33 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
33 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
33 %

Eleições 2024: é obrigatório ter biometria cadastrada para poder votar?

0 0
Read Time:1 Minute, 48 Second

Os brasileiros vão às urnas em outubro para eleger os novos prefeitos e vereadores dos municípios.

O primeiro turno está marcado para o dia 6. O segundo, caso seja necessário, vai acontecer no dia 27. O voto é facultativo para quem tem mais de 16 anos e menos de 18 anos. No entanto, ao se tornar maior de idade, é obrigatório.

Para votar nas Eleições Municipais 2024 não é necessário ter a biometria cadastrada na Justiça Eleitoral, assim como em todos os pleitos anteriores a partir de 2008, quando a coleta passou a ser realizada. É necessário apenas levar um documento oficial com foto.

No entanto, além de evitar a formação de filas nas seções de votação, o cadastro biométrico, que é gratuito, confere mais segurança ao voto.

Como cadastrar a biometria?

Para cadastrá-la o cidadão deve se dirigir ao cartório eleitoral mais próximo de onde mora. Durante o processo, a coleta é feita em todos os dedos das mãos. Também há o recolhimento da assinatura e foto digitalizada, além da confirmação dos dados pessoais.

Alguns cartórios exigem o agendamento prévio. Para isso, basta consultar o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) para saber se é necessário marcar a ida ao cartório. É necessário comparecer com comprovante de endereço e documento oficial com foto.

Regularização do título de eleitor

A situação do título de eleitor, que deve ser regularizado até 8 de maio por aqueles com a biometria em dia, pode ser consultada no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O uso dos serviços digitais para atualização de dados cadastrais ou transferência de domicílio poderá ser feito até essa data. Todos os serviços ficarão indisponíveis a partir de 9 de maio.

Leia também: Eleições 2024: apenas 14,2% dos paulistas de 16 e 17 anos têm título de eleitor


Fonte: TV Cultura – Foto: Alejandro Zambrana/Secom/TSE

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

Prazo para regularizar título pela internet termina nesta segunda

0 0
Read Time:1 Minute, 17 Second

Eleitores sem biometria cadastrada podem acessar os serviços eleitorais pela internet, chamados Título Net, somente até esta segunda-feira (8). Depois desse prazo, o eleitor sem as digitais cadastradas precisará ir a um cartório eleitoral até o dia 8 de maio para ser atendido e poder votar nas eleições municipais, marcadas para outubro. 

Segundo a Justiça Eleitoral, os eleitores com a biometria em dia podem continuar utilizando os serviços pela internet. É possível ver qual é a situação cadastral no site do TSE

O dia 8 de maio é o prazo final para regularizar a situação eleitoral, solicitar transferência de domicílio e atualizar dados cadastrais. Após essa data, esses serviços ficarão indisponíveis, pois a Justiça Eleitoral passará a se dedicar a organização das eleições municipais.

Primeiro título

Quem for tirar o título pela primeira vez precisa ir a um cartório eleitoral para coletar a biometria, que é gratuita. Esse cadastro evita que uma pessoa vote no lugar de outra e permite identificar se um eleitor tem mais de um registro eleitoral. 

A Justiça Eleitoral alerta que apenas fazer o pedido pela internet não é garantia da emissão do título ou a regularização eleitoral. É necessário anexar os documentos exigidos.

Leia também:  Governador de São Paulo recebe Jonatas Randal no Republicanos


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Abdias Pinheiro/TSE

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %
1 3 4 5 6 7 9