PSDB tem seu pior resultado na história para a Prefeitura de São Paulo

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O PSDB registrou nas urnas o seu pior resultado na história em disputas à Prefeitura de São Paulo desde que lançou o primeiro candidato para concorrer, em 1992.

José Luiz Datena alcançou 1,84% de votos na disputa à administração municipal de São Paulo, o que significa 112.344 votos.

Historicamente a votação mais expressiva do PSDB foi a de João Doria em 2016. Ele foi eleito em primeiro turno com 53,29%. Contudo, o então prefeito deixou a Prefeitura de São Paulo, após um ano e três meses à frente do cargo, para disputar o governo do estado de São Paulo.

Veja o desempenho dos candidatos do PSDB à Prefeitura de São Paulo (em votos válidos):

  • 2004: José Serra – 43,56% (venceu no segundo turno)
  • 2008: Geraldo Alckmin – 22,48% (perdeu no primeiro turno)
  • 2012: José Serra – 30,75% (perdeu no segundo turno)
  • 2016: João Doria – 53,29% (venceu no primeiro turno)
  • 2020: Bruno Covas – 32,85% (venceu no segundo turno)
  • 2024: Datena – 1,84% (pior desempenho do partido na história).

Leia também: Mais de 34 milhões de eleitores votam e decidem futuro das cidades paulistas


Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução/Band

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Mais de 34 milhões de eleitores votam neste domingo (6) e decidem futuro das cidades paulistas

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Neste domingo (6), mais de 34 milhões de eleitores são esperados para votar e escolher prefeitas, prefeitos, vereadoras e vereadores para os 645 municípios paulistas. O momento é de escolher quem o cidadão mais se identifica e mais acredita que pode ser um bom governante e um bom legislador para sua cidade. E, como em todas as democracias, quem toma a decisão é o povo, que tem sonhos, necessidades e esperança de uma vida melhor.

A votação no primeiro turno começa às 8h00 e terminas às 17h00. Para o cargo de vereador, o eleitor deverá digitar cinco números e, para o cargo de prefeito, serão dois dígitos. O voto é obrigatório para quem tem idade entre 18 e 70 anos e facultativo para analfabetos, maiores de 70 anos e para os jovens de 16 a 18 anos.

O segundo turno das eleições, se houver, acontecerá no dia 27 de outubro e apenas nos municípios com mais de duzentos mil eleitores.

Eleitorado paulista

Maior colégio eleitoral do país, o estado de São Paulo possui 22% do eleitorado brasileiro. Só na Capital, são 9 milhões aptos a votar. No restante dos municípios paulistas, são esperados 25 milhões de eleitores.

O voto feminino é maioria no estado, com 18,22 milhões de mulheres (53% do total) habilitadas para a votação. Já os homens são 16,16 milhões, parcela que corresponde a 47% do eleitorado paulista.

As pessoas com mais de 70 anos representam 10% do eleitorado, o equivalente a 3,4 milhões de votos facultativos. Exatamente para incentivar esses eleitores a comparecer para votar, o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) preparou mais de 35 mil seções acessíveis em todo o estado.

O voto é a maneira que o cidadão tem para expressar suas escolhas, mas, segundo o cientista político Leandro Consentino, é necessário unir esse voto a outras perspectivas. “Tem que olhar o antes, no sentido de pesquisar sobre o candidato e suas propostas; o presente, que é comparecer pra votar; e o futuro, ou seja, cobrar e fiscalizar o trabalho de quem foi eleito”, explica. “Não adianta ter lutado tanto pelo direito de votar e não comparecer no dia da eleição”, complementa.

Tecnologia

As urnas eletrônicas foram utilizadas pela primeira vez nas eleições municipais de 1996. O feito foi considerado um marco na história do processo eleitoral brasileiro. A estreia dos equipamentos aconteceu em 57 cidades do país, registrando os votos de 32 milhões de cidadãos, um terço do eleitorado da época, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Quatro anos depois, em 2000, as urnas eletrônicas estavam em todo o país, no primeiro pleito totalmente informatizado.

Com o tempo, a tecnologia foi aprimorada e, atualmente, o eleitor nem precisa do título para votar. Ele pode ser identificado pela biometria cadastrada no aplicativo e-Título. Nas eleições deste ano, o TRE-SP vai identificar até 4 milhões de eleitores no estado pela impressão digital, mesmo que a pessoa não tenha registrado a biometria na Justiça Eleitoral.

Quem não tiver a biometria cadastrada poderá votar normalmente apresentando um documento oficial com foto ao mesário da seção eleitoral.

Voto obrigatório

O voto no Brasil é obrigatório e quem não vota tem que justificar a ausência. Se o eleitor está fora do seu domicílio eleitoral, pode apresentar a justificativa pelo aplicativo e-Título ou por meio de formulário preenchido à mão e entregue em qualquer local de votação.

Caso não faça isso no dia, o prazo é até 5 de dezembro para o primeiro turno e até 7 de janeiro para o segundo turno, também pelo aplicativo ou por formulário disponível no site da Justiça Eleitoral. Mas, se o eleitor está na cidade onde mora e, mesmo assim, não conseguir votar, tem que respeitar os prazos e apresentar documentos para justificar a ausência.

Se a justificativa não for aceita ou for feita fora dos prazos, o eleitor paga multa de R$3,51 por cada turno que deixou de votar. Se estava no exterior no dia da eleição, deve apresentar passagens e passaporte em até 30 dias a partir da data de retorno ao Brasil.

Comunidades isoladas

Eleitores das comunidades quilombolas, caiçaras ou que vivem em assentamentos rurais não vão precisar percorrer grandes distâncias para votar. A Justiça Eleitoral instalou seis seções para facilitar a participação de todos e, assim, possibilitar que exerçam seu papel no processo democrático. A iniciativa vai beneficiar cerca de 1.100 eleitores que moram no Mirante de Paranapanema, em Bonete e Castelhanos, no município de Ilhabela, na comunidade caiçara de Camburi, em Ubatuba, e nos quilombos Pedro Cubas e Ivaporunduva, na cidade de Eldorado. Todos os locais são de difícil acesso.

A acessibilidade também está garantida para pessoas surdas ou com deficiência auditiva, que vão poder tirar dúvidas por vídeo chamada por meio da Central de Intermediação de Libras (CIL)

Prisão proibida

Está correndo o prazo de 15 dias que proíbe a detenção ou a prisão de candidatos e candidatas, a não ser em casos de flagrante. A medida vale até o dia 8 de outubro, 48 horas após o pleito, e tem como objetivo manter o equilíbrio eleitoral, não afastar os concorrentes de suas campanhas e não causar constrangimento.

A lei garante o mesmo direito às pessoas que trabalham no dia da votação, como integrantes da mesa e fiscais de partidos. Eleitores e eleitoras também não podem ser presos, mas o prazo do benefício é de cinco dias a contar do dia 1º de outubro.

Eleito e eleitor

As eleições são uma via de mão dupla e precisam contar com uma participação ativa dos cidadãos. “Do ponto de vista do eleito, ele tem que trabalhar melhor, honrar o voto que recebeu e atuar com transparência. Já o eleitor precisa qualificar suas demandas, entender o valor do voto, que é uma ferramenta importante de transformação social”, finaliza Leandro Consentino.

Leia também: Eleições 2024: eleitores não podem ser presos


Fonte: Alesp

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Eleições 2024: 77% dos eleitores não sabem quem são os vices dos candidatos à Prefeitura de SP

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77% dos eleitores paulistanos não sabem quem são os vices dos candidatos à Prefeitura de São Paulo. A informação é da pesquisa Quaest, divulgada nessa segunda-feira (30).

Segundo o levantamento:

  • 72% não sabem o nome do vice;
  • 5% dizem que sabem, mas erram o nome;
  • 23% conhecem e acertam o nome do vice.

Os eleitores de Guilherme Boulos (PSOL) são os que mais sabem quem é a vice do deputado: 66% acertaram o nome de Marta Suplicy. Por outro lado, 33% não souberam responder e 1% errou o nome.

Os eleitores de Ricardo Nunes (MDB) são os que menos sabem quem é o vice do atual prefeito: 91% não souberam responder, 4% erraram o nome, enquanto apenas 5% acertaram o nome do coronel Mello Araújo.

Entre os apoiadores de Pablo Marçal (PRTB), 81% não souberam responder, 9% acertaram o nome de Antônia de Jesus e 10% erraram o nome dela.

Apesar do desconhecimento, 51% dos cidadãos afirmaram que o cargo importa muito na decisão do voto. 33% dizem que não importa, 14% declararam que importa pouco e 2% não souberam responder.

Leia também: Disputa pela Prefeitura de SP segue polarizada entre Nunes, Boulos e Marçal, diz Paraná Pesquisas


Fonte: TV Cultura – Foto: Paulo Pinto/Ag. Brasil

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Eleições 2024: TRE-SP aprova 73.888 pedidos de candidaturas para o 1º turno no estado

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A Justiça Eleitoral paulista já julgou 78.288 solicitações de registro de candidatura para as eleições municipais de 2024 no estado de São Paulo, das quais 2.107 são para o cargo de prefeito e 74.044 para vereadores. Desse total, mais de 73 mil pedidos foram deferidos, o que equivale a 94% dos requerimentos. Apenas 6% dos pedidos no estado foram indeferidos, aguardam recursos ou envolvem casos de cancelamento pelo partido, renúncia à candidatura ou falecimento. Na capital, 981 dos 1.036 pedidos julgados foram aprovados.

O Partido Social Democrático (PSD) detém o maior número de candidaturas, com 7.112 pessoas disputando um cargo público. Na sequência estão o Partido Liberal (6.811 candidaturas), Republicanos (6.757), Movimento Democrático Brasileiro (6.233) e União Brasil (5.738).

Em relação às federações, a formada pelo Partido dos Trabalhadores (PT), Partido Comunista do Brasil (PC do B) e Partido Verde (PV) reúne o maior número de concorrentes: 4.304. Em seguida, estão o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) e Cidadania, com 4.299, e o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) e a Rede Sustentabilidade (1.601).

Leia também: Pablo Marçal enfrenta protesto com cadeiras levantadas em carreata na Zona Sul de SP


Fonte: TRE-SP – Foto: Arquivo/Giuliano Gomes/PRpress

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Pablo Marçal enfrenta protesto com cadeiras levantadas em carreata na Zona Sul de SP

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Segundo informações publicadas no jornal Folha de S. Paulo, pela jornalista Mariana Zylberkan, uma carreata do candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), enfrentou protestos de moradores no Grajaú, zona sul da cidade, neste domingo (29). Ao passar pelo bar do time de várzea Ruim Time, manifestantes levantaram cadeiras e pediram para o candidato deixar o local, xingando-o. Marçal, de cima de uma picape, acenou para apoiadores sem reagir.

O protesto foi liderado pelo engenheiro José Eduardo Vieira dos Santos, eleitor de Guilherme Boulos (PSOL), que comparou Marçal de forma negativa aos demais candidatos e fez referência à cadeirada que o influenciador levou de José Luiz Datena (PSDB) durante um debate anterior na TV Cultura.

Marçal também comentou sobre sua participação no debate da TV Record no sábado (28), lamentando não ter sido escolhido com frequência para responder perguntas e afirmando que seus adversários evitam enfrentá-lo.

Leia também: Terceiro envolvido no latrocínio de delegado do Deic de SP é preso em Minas Gerais


Foto: Mariana Zylberkan/Folhapress

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Candidata a vereadora de SP, Léo Áquila sofre atentado a tiros

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A candidata a vereadora de São Paulo Leonora Áquilla, mais conhecida como Léo Áquilla, que concorre pelo MDB-SP, foi vítima de uma tentativa de homicídio na noite desta quinta-feira (26). A apresentadora, transexual, estava dentro de seu veículo no momento em que foi atingida por tiros, de acordo com informações divulgadas em seu perfil no Instagram. 

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública confirmou a ocorrência e acrescentou que a candidata transitava pela Rodovia Presidente Dutra, na altura do Parque Novo Mundo, na zona norte da capital, quando atiraram contra ela. Ainda segundo a pasta, Léo Áquilla relatou às autoridades que o autor dos disparos foi um homem e que ele simulou uma colisão para utilizar a situação como pretexto para que ela e o assessor parassem e saíssem do carro.

“Após a vítima descer do carro, o suspeito retornou e efetuou disparos em sua direção, fugindo em seguida. A candidata e seu assessor não ficaram feridos”, escreveu a pasta, com base em informações fornecidas pela Polícia Civil. 

“A perícia foi acionada e o caso registrado como tentativa de homicídio no 73° Distrito Policial (Jaçanã). A autoridade policial realiza diligências visando à identificação do autor, bem como o devido esclarecimento do caso.”

O Grupo de Investigação Eleitoral, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), tem elaborado relatórios trimestrais para documentar casos de violência perpetrados contra lideranças políticas brasileiras, a partir do que é noticiado em mídia impressa, eletrônica e digital. De janeiro a março deste ano, foram identificados 59 casos de violência política em todo o país, o menor patamar desde 2019. Já no período seguinte, de abril a junho, foram constatados 128 casos, sendo o São Paulo um dos estados em destaque, pelo alto índice, com 21 ocorrências. 

Leia também: Marqueteiro recorre para ter medida protetiva contra assessor de Marçal e alega descolamento de retina


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Reprodução/Instagram

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Datafolha: Nunes 27% e Boulos 25% seguem na liderança; Marçal encosta com 21%

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A pesquisa Datafolha, divulgada nesta quinta-feira (26), mostra Ricardo Nunes (MDB) Guilherme Boulos (PSOL) tecnicamente empatados na disputa pela Prefeitura de São Paulo. Pablo Marçal (PRTB) aparece na terceira posição.

A dez dias do 1º turno das eleições, Nunes mantém os 27% das intenções de voto, enquanto Boulos, com 25%, oscilou um ponto para baixo. 

Após a agressão do videomaker de Marçal, Nahuel Medina, no marqueteiro de Nunes, Duda Lima, o candidato do PRTB oscilou dois pontos para cima, passando a ficar colado com Boulos.

O episódio ocorreu na última segunda-feira durante o debate do Flow. O integrante da equipe do atual prefeito e candidato à reeleição saiu sangrando do encontro após levar um soco. 

Tabata Amaral (PSB) aparece na quarta posição com 9%, seguida de José Luiz Datena (PSDB), que marca 6% das intenções. 

Veja abaixo os números com os seis candidatos mais bem colocados nas pesquisas eleitorais:

  • Ricardo Nunes (MDB): 27% (eram 27%)
  • Guilherme Boulos (PSOL): 25% (eram 26%)
  • Pablo Marçal (PRTB): 21% (eram 19%)
  • Tabata Amaral (PSB): 9% (eram 8%)
  • Datena (PSDB): 6% (eram 6%)
  • Marina Helena (Novo): 2% (eram 3%)

Declaram voto branco ou nulo 6%, e não responderam 3%, números iguais aos da semana passada.

A pesquisa, encomendada pela Folha de S.Paulo, foi realizada entre 24 e 26 de setembro e entrevistou presencialmente 1.610 pessoas acima de 16 anos na capital paulista. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança, de 95%.

Leia também: Prefeito Rubens Furlan decreta ônibus gratuito em Barueri no dia da eleição


Fonte: TV Cultura – Foto: Monategm/Reprodução

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Levantamento Paraná Pesquisas aponta empate técnico entre Boulos, Nunes e Marçal

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Um levantamento divulgado nesta sexta-feira (6) pelo Instituto Paraná Pesquisas revela um cenário acirrado na disputa pela prefeitura de São Paulo, com um empate técnico entre os principais candidatos. Na pesquisa estimulada, Guilherme Boulos (PSOL) lidera com 23,9%, seguido de perto pelo atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) com 23,8%, e Pablo Marçal (PRTB), que soma 21,3%. Dada a margem de erro de 2,6 pontos percentuais, os três candidatos estão tecnicamente empatados.

Os demais candidatos aparecem com os seguintes percentuais: Datena (sem partido) tem 8,4%, Tabata Amaral (PSB) registra 7,1%, Marina Helena (Novo) alcança 2,9%, Bebeto Haddad (PMN) tem 0,6%, enquanto Altino Prazeres (PSTU) e Ricardo Senese (PCO) aparecem com 0,3%, e João Pimenta (DC) com 0,2%. Eleitores que declaram voto em branco, nulo ou nenhum somam 6,5%, e 4,7% não souberam ou não quiseram responder.

A pesquisa também mediu os índices de rejeição, em que Boulos lidera com 34,1%, seguido por Marçal com 31,8%. Datena aparece com 19,4%, Nunes com 13,2% e Tabata Amaral com 11,5%.

Apesar da polarização na campanha, o prefeito Ricardo Nunes aparece à frente nas projeções de segundo turno. Contra Boulos, Nunes tem 49,7% das intenções de voto, enquanto o candidato do PSOL aparece com 33,6%. Contra Marçal, Nunes lidera com 50,1% contra 27,7% do empresário. No cenário de segundo turno entre Boulos e Marçal, o candidato do PSOL venceria com 43,1% contra 37,9%.

O levantamento entrevistou 1.500 eleitores entre os dias 2 e 5 de setembro, e apresenta um nível de confiança de 95%, com uma margem de erro de 2,6 pontos percentuais. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número SP03775/2024.

Leia também: Em seu quarto ano de mandato, prefeito Marcos Tonho mantém Santana de Parnaíba como a cidade mais segura do Brasil


Foto Montagem: Reprodução/Ricardo Pizutto/Band TV

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Aécio Neves quer candidatura própria do PSDB para a Prefeitura de São Paulo

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O deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG) tem pressionado dirigentes do PSDB, para que o partido tenha candidato próprio na dipsuta pela Prefeitura de São Paulo, na eleição deste ano.

Aécio, esteve na última quarta-feira (17) em São Paulo, e encontrou-se com Marconi Perillo, presidente do partido, Paulo Serra, presidente do diretório estadual, e José Aníbal, ex-senador.

Para a coluna Painel da Folha de S. Paulo, o deputado federal declarou, “defendo e defendi hoje que o PSDB tenha uma candidatura própria em São Paulo. A única eleição nacional que o Brasil terá neste ano é a de São Paulo. A única que, do Norte ao Sul do país, as pessoas sabem quem está concorrendo e as consequências do resultado para um ou outro lado”, disse Aécio.

Segundo Aécio, “o PSDB não pode cometer o erro que cometeu em 2022“, disse, em referência à ausência do partido na disputa pela presidência da República. 

A deputada federal Tabata Amaral e o prefeito de São Paulo Ricardo Nunes, têm tentando articular o apoio do partido para as suas pré-candidaturas. O ex-tucano Andrea Matarazzo, que no momento esta filiado ao PSD, deixou seu nome à disposição para concorrer à Prefeitura de São Paulo pelo PSDB.

O presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, marcou para o dia 18 de fevereiro a convenção estadual do partido, data na qual será eleita a chapa que comandará o diretório paulista.

Leia também: São Paulo comemora 470 anos com shows de Naiara Azevedo, Lexa e Mart’nália; Confira a programação


*Com informações Folha de S. Paulo – Foto: Reprodução/Câmara dos Deputados

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