Bancos alertam para golpes no Programa Desenrola Brasil

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A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) divulgou alerta para golpes envolvendo o Programa Desenrola Brasil, que entrou em vigor no último dia 17, que tem como principal objetivo reintroduzir pessoas com restrição de crédito na economia, permitindo melhores condições de renegociação de dívidas bancárias.

Segundo a entidade, criminosos podem aproveitar o programa para aplicar golpes por meio de links falsos e da engenharia social, que usa técnicas para enganar o usuário para que ele forneça dados confidenciais, além de realizar transações financeiras para o golpista.

Nessa primeira fase do programa, as instituições financeiras limpam o nome das pessoas com débitos de até R$ 100. A dívida não é perdoada. Apenas o devedor deixa de ficar com o nome sujo e pode contrair novos empréstimos e fazer operações como fechar contratos de aluguel. Há ainda a possibilidade de renegociação de débitos com bancos por devedores com renda de até R$ 20 mil. O Desenrola só abrange dívidas contraídas até 31 de dezembro do ano passado.

“É muito importante que o cliente não clique em links recebidos por aplicativos de mensagens, de redes sociais e patrocinados em sites de busca. Faça você mesmo o contato com o seu banco. Fique atento para que não sejam aceitas propostas de envio de valores com a finalidade de garantir melhores condições de renegociação das dívidas. Reforçamos que somente é possível renegociar as dívidas nos canais oficiais dos bancos”, disse, em nota, Adriano Volpini, diretor do Comitê de Prevenção a Fraudes da Febraban.

A Febraban orienta que as pessoas interessadas em renegociar as dívidas dentro do Desenrola Brasil busquem informações apenas dentro dos canais oficiais dos bancos que aderiram ao programa, como nas agências, no internet banking ou em seus aplicativos bancários. Se for negociar no internet banking, a entidade orienta que, para o acesso, o próprio usuário digite o endereço da instituição financeira.

Se o cliente desconfiar de alguma proposta ou do valor, ele deve em contato com o banco nos seus canais oficiais. Além disso, somente após a formalização de um contrato de renegociação é que o usuário pode ter os valores debitados da conta, nas datas acordadas. Outro alerta é, em caso de boletos, checar na hora do pagamento se está sendo feito realmente para a instituição financeira com a qual o cliente tem a pendência.

A Febraban acrescenta que não envia comunicado para renegociar dívidas no Desenrola. Caso receba qualquer mensagem com o logotipo da entidade ou de bancos, o cliente deve descartá-la e entrar em contato com os canais oficiais da instituição financeira, como agência, internet banking e aplicativo bancário.

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Dívidas de até R$ 5 mil poderão ser parceladas em 60 meses

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O governo federal publicou no Diário Oficial da União desta terça-feira (6) medida provisória que lança o Programa Emergencial de Renegociação de Dívidas de Pessoas Físicas Inadimplentes, o chamado Desenrola Brasil.

Primeira das três etapas de execução do programa, a publicação da MP nº 1.176 produz efeitos jurídicos imediatos. A sua plena efetivação, no entanto, dependerá de aprovação do Congresso Nacional. A Câmara dos Deputados e o Senado têm até 120 dias para apreciar o texto e votar a admissibilidade da conversão da MP em lei.

A expectativa do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é que a iniciativa esteja em vigor em julho, permitindo a adesão de credores e devedores e a renegociação de dívidas. “Tem uma série de providências burocráticas a serem tomadas até abertura do sistema dos credores”, disse o ministro nessa segunda-feira (5).

Segundo o Ministério da Fazenda, o objetivo da medida é combater a inadimplência no país e ajudar os brasileiros endividados a pagar suas dívidas. A mais recente pesquisa sobre o endividamento – realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (Cndl) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) -aponta que, em abril deste ano, 66,08 milhões de brasileiros tinham deixado de pagar alguma conta. Além disso, quatro em cada dez brasileiros estavam negativados, ou seja, tiveram seus nomes incluídos na lista de inadimplentes elaboradas por um dos órgãos de proteção ao crédito, como o SPC e a Serasa.

Renegociação

O texto da MP – editada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva – estabelece que o Desenrola Brasil busca “incentivar a renegociação de dívidas de natureza privada de pessoas físicas inscritas em cadastros de inadimplentes para reduzir seu endividamento e facilitar a retomada do acesso ao mercado de crédito”.

Os credores interessados em participar do programa deverão renegociar as condições de pagamento de dívidas, oferecendo descontos aos devedores e se comprometendo a excluir dos cadastros de inadimplentes os créditos de pequeno valor a que têm direito, bem como as dívidas renegociadas no âmbito do programa.

Já os interessados em saldar uma dívida poderão aderir ao programa e contratar uma nova operação de crédito com um agente financeiro previamente habilitado a participar do Desenrola Brasil.

Os agentes deverão financiar as dívidas incluídas no programa com seus próprios recursos financeiros, mas poderão cobrar tarifa pelos serviços prestados aos credores, respeitando os limites estabelecidos pelo Ministério da Fazenda.

“Vamos refinanciar para o devedor, mas o credor não vai ter que ficar esperando o pagamento. Ele vai ter a certeza do recebimento. Queremos melhorar as condições de descontos dos credores e facilitar a vida dos devedores”, afirmou o ministro Fernando Haddad, em nota.

A expectativa do governo federal é que, como quem tem dívidas poderá escolher a instituição habilitada com a qual prefere financiar seu passivo, os agentes financeiros concorram entre si, oferecendo maiores descontos e taxas de juros mais baixas.

Faixas

O programa contempla duas faixas de benefícios. A primeira beneficia pessoas que recebem até dois salários mínimos ou que estão inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

Nestes casos, serão renegociadas dívidas negativadas até 31 de dezembro de 2022. Além disso, os agentes financeiros habilitados poderão exigir garantia do Fundo de Garantia de Operações (FGO), a fim de financiar a quitação de dívidas bancárias e não bancárias que não ultrapassem R$ 5 mil por devedor.

Ao oferecer garantia para os novos financiamentos, o governo federal garante maiores descontos nas dívidas e taxas de juros mais baixas. Caso o devedor deixe de pagar as parcelas da dívida renegociada, o banco iniciará o processo de cobrança, e poderá fazer nova negativação.

A dívida repactuada poderá ser paga à vista ou por financiamento bancário em até 60 meses, sem entrada, com 1,99% de juros ao mês e primeira parcela após 30 dias. No caso de parcelamento, o pagamento pode ser realizado em débito em conta, boleto bancário e pix. O pagamento à vista será feito via Plataforma e o valor será repassado ao credor.

Já a Faixa II será destinada somente a pessoas físicas com dívidas com bancos que poderão oferecer a seus clientes a possibilidade de renegociação de forma direta. Essas operações não terão a garantia do FGO. Nesse caso, o governo federal oferecerá às instituições financeiras – em troca de descontos nas dívidas – um incentivo regulatório para que aumentem a oferta de crédito.

Nas duas faixas, caberá ao Banco Central fiscalizar o cumprimento dos critérios do programa Desenrola Brasil, acompanhando, avaliando e divulgando mensalmente os resultados alcançados.

Leia também: Municípios do interior de SP ganham observatório de turismo


Por Alex Rodrigues – Repórter da Agência Brasil – Foto: José Cruz/Ag. Brasil

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Quatro a cada 10 brasileiros adultos estavam inadimplentes em março de 2023

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Dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostram que quatro a cada 10 brasileiro adultos estavam inadimplentes em março de 2023.

aumento de 8% com relação ao mesmo mês em 2022 faz com que a inadimplência atinja um patamar recorde no país.

A inadimplência atinge 48,94% dos homens e 51,06% das mulheres em todo o país. Em média, as dívidas chegam a quase R$ 4 mil por pessoa.

No topo da lista de serviços para os quais os inadimplentes devem, estão os bancos (32,08%). Na sequência, aparecem concessionárias de água e energia (15,79%).

Entre os brasileiros de 30 a 39 anos, parcela mais atingida pelo endividamento, há aproximadamente 16 milhões de inadimplentes, ainda de acordo com o SPC e com a CNDL.

Leia também: Governo e Prefeitura de SP reativam ações para proteger população de rua das baixas temperaturas


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Mutirão para renegociar dívidas bancárias irá até o dia 31 de março

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A partir desta quarta-feira (1º), consumidores poderão renegociar dívidas bancárias no Mutirão de Negociação e Orientação Financeira. A campanha irá até o dia 31 de março.

No mutirão, serão ofertados descontos e prazos diferenciados para pagamento das dívidas no cartão de crédito, cheque especial, crédito consignado e demais dívidas em atraso com bancos e financeiras. Não estão na lista dívidas com bens em garantia, como carros, motos e imóveis. 

A campanha é uma iniciativa da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) com apoio da Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

A negociação pode ser feita diretamente pelos canais de atendimento dos bancos e financeiras, pelo portal Consumidor.gov.br e nos Procons, presencialmente.

Passo a Passo

Veja algumas dicas da Senacon e da Febraban para a negociação:

1 – Consulte a plataforma Registrato, do Banco Central, para saber empréstimos e financiamentos existentes em seu nome e o valor atual da dívida

2 – Estipule um valor para pagar todo mês e que caiba no seu bolso. Para isso, veja as entradas e saídas de dinheiro, incluindo as despesas mensais fixas, como aluguel, prestações, financiamentos; e as variáveis (contas de água, luz, gás, supermercado, transporte e outras). Some os gastos e veja quanto sobre para pagar a dívida.

3 – Na hora de negociar, pergunte quais as condições oferecidas para quitar a dívida. Se concordar, um acordo de negociação será assinado. Caso não concorde, o consumidor pode fazer contrapropostas para chegar a um acordo.

4 – Se tiver condições, tente pagar as dívidas de uma única vez para conseguir maiores descontos e prazos.

Imagem mutirão dívidas

No caso dos superendividados, pessoas que não têm condições de pagar a dívida sem comprometer o pagamento de despesas essenciais, a recomendação é procurar os órgãos de defesa do consumidor para que tenham acesso à Lei do Superendividamento, que prevê um tratamento especial aos que se enquadram no perfil. 

Leia também: Mais de 70 milhões de brasileiros estão inadimplentes, aponta Serasa


Por Agência Brasil – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Mais de 70 milhões de brasileiros estão inadimplentes, aponta Serasa

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Em cinco anos, o número de brasileiros inadimplentes passou de 59,3 milhões, em janeiro de 2018, para 70,1 milhões, em janeiro de 2023, um recorde na série histórica. É o que mostra estudo inédito da Serasa Experian, divulgado nesta segunda-feira (27) em Brasília.

Não só a inadimplência cresceu, como o valor das dívidas também. Em média, cada inadimplente deve R$ 4.612,30. Em janeiro de 2018, era R$ 3.926,40. Houve um crescimento de 19% no período.

Em relação à faixa etária, os idosos com 60 anos ou mais estão entre os mais impactados. Os endividados aumentou 17%, em comparação a outras faixas etárias, com alta de 12%.

As mulheres estão com mais dívidas a pagar em relação aos homens. Entre elas, a alta foi de 18% no valor das dívidas; e entre eles, 16%. As dívidas que mais subiram foram as financeiras, com elevação de 71%.

De acordo com a Serasa, a inflação e os juros altos são os fatores que impulsionaram o aumento da inadimplência no país no período analisado.  

Os dados foram divulgados no anúncio de uma edição extraordinária do Feirão Limpa Nome, que teve início hoje. Geralmente, o feirão ocorre em novembro. Na ação, os consumidores podem renegociar dívidas com bancos, financeiras, telefônicas e outras empresas. Em alguns casos, é possível quitar a dívida com 99% de desconto ou por até R$ 100, segundo a Serasa.

A negociação pode ser feita pelo site www.serasa.com.br, app Serasa no Google Play e App Store, 0800 591 1222 (ligação gratuita) ou WhatsApp 11 99575–2096. Haverá atendimento presencial nas mais de 11 mil agências dos Correios distribuídas, com pagamento de uma taxa de R$3,60.

O governo federal anunciou que vai criar um programa para atender as pessoas endividadas, entre elas as que contraíram empréstimo consignado oferecido pelo Auxílio Brasil em 2022, modalidade implantada para permitir a inclusão de pessoas inadimplentes de volta à economia.

Leia também: Covid-19: Departamento dos EUA avalia que pandemia surgiu de vazamento em laboratório


 Por Agência Brasil – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Americanas diz que entrará em recuperação judicial nos próximos dias ou horas

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A Americanas disse que, embora ainda não tenha sido decidido, a administração está trabalhando com a possibilidade de, nos próximos dias ou potencialmente nas próximas horas, aprovar o ajuizamento, em caráter de urgência, de pedido de recuperação judicial.

Em comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a varejista disse que sua posição de caixa disponível alcançou o valor de R$ 800 milhões, “sendo que parcela significativa deste valor estava injustificadamente indisponível para movimentação pela companhia na data de ontem (quarta-feira).

Após a vitória do BTG, a varejista disse que vai recorrer da decisão, no Tribunal de Justiça (TJ). Para a companhia, a decisão “fere seu esforço na busca por uma solução de curto prazo com os seus credores”. Somente com o BTG, há R$ 1,2 bilhão que deixam de voltar ao caixa da Americanas.

Além do BTG, o Bradesco entrou com uma petição na quarta-feira (18) no TJ pedindo que toda e qualquer solicitação para levantamento de valores depositados junto ao Bradesco e outras instituições financeiras seja precedida de autorização judicial após “devidamente comprovada a sua necessidade e finalidade”. O Goldman Sachs também entrou com recurso pedindo antecipação de suas dívidas.

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Fonte: O Globo

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Brasil fechou 2022 com 65 milhões de inadimplentes, aponta levantamento

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Brasil tinha cerca de 65 milhões de inadimplentes no final do ano passado, segundo um levantamento da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em parceria com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).

Cada um dos brasileiros endividados precisa pagar, em média, R$ 3.812,61. A pesquisa ainda indica que 87% do rombo nas finanças pessoais está concentrado nos bancos.

Os devedores têm, em média, apenas duas empresas credoras, ainda de acordo com o estudo. Pouco mais de 30% dos consumidores tinham dívidas de valor de até R$ 500. Quando são englobadas dívidas de até R$ 1 mil, a parcela chega a quase metade dos entrevistados.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/USP Imagens

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Americanas precisará de até R$ 21 bi de capital para atender credores, calcula XP

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Depois de admitir uma inconsistência contábil de R$ 20 bilhões em seus resultados, a Americanas deve precisar de até R$ 21 bilhões em capital para atender seus credores, segundo cálculos feitos pela XP Investimentos.

Os analistas do banco levaram em conta diferentes cenários de endividamento e margem operacional da varejista, ou margem Ebitda, e chegaram a uma necessidade de captar, por meio de oferta de ações, valores entre R$ 12 bilhões e R$ 21 bilhões.

Segundo a XP, será possível fazer uma estimativa mais exata depois que houver maior visibilidade da situação financeira da Americanas nos próximos balanços.

Além de projetar quanto a Americanas precisará de dinheiro para tentar se recuperar, a XP traça um cenário sobre um eventual processo de recuperação judicial (RJ) da companhia —embora a companhia tenha afirmado que seu pedido de tutela de urgência, concedido na sexta (13), não implique um pedido de recuperação, a hipótese não está descartada.

Os analistas lembram que uma RJ tem prazo médio de três anos, mas muitas vezes esse tempo é maior, como no caso da Oi, com seis anos, e da construtora Viver, que levou cinco anos.

A ação da Americanas teria que sair do Ibovespa, já que a metodologia adotada pela B3 não permite que empresas em RJ façam parte do índice. As ações continuariam a ser negociadas, mas deixariam de fazer parte do índice de referência do mercado de ações brasileiro.

A XP também lista alguns caminhos que a empresa pode adotar para retomar sua saúde financeira. Os analistas citam venda de ativos, renegociação de dívidas, a conversões dos valores devidos em ações da Americanas e o aumento de capital. Mas a XP não descarta o encerramento das atividades da empresa.

A equipe de análise espera que as ações continuem enfrentando volatilidade nos próximos dias. Na última sexta-feira (13), antes do pedido de proteção à Justiça se tornar público, a ação da Americanas subiu 15,77%, depois de cair quase 80% na última quinta-feira (12), um dia depois de a empresa admitir os problemas em seus balanços.

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Fonte: FolhaPress – Foto: Reuters/Ueslei Marcelino/Direitos Reservados

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Governo criará programa para atender endividados

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O governo federal vai criar um programa para atender as pessoas endividadas, entre elas as que contraíram empréstimo consignado oferecido pelo Auxílio Brasil em 2022, modalidade implantada para permitir a inclusão de pessoas inadimplentes de volta à economia.

O anúncio foi feito pelo ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias. A iniciativa, batizada de Desenrola Brasil, ainda está em fase de elaboração.

De acordo com o ministério, a estimativa é de que sejam atendidas 80 milhões de pessoas inadimplentes, sendo cerca de 3,5 milhões de pessoas endividadas com o consignado e que recebem o Auxílio Brasil. As dívidas somam R$ 9,5 bilhões.

Segundo o ministro, o novo programa será desenvolvido em parceria com outros ministérios.

“É grave o problema dos endividados do Auxílio Brasil ou do Bolsa Família, o chamado consignado. Primeiro, já do ponto de vista da própria legalidade. O programa foi usado, no período de eleição, com objetivos claramente eleitorais. O presidente Lula já demonstrou sensibilidade com o tema desde a campanha”, disse Wellington Dias.

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Por Agência Brasil – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Número de brasileiros com dívidas em atraso atinge recorde em outubro, aponta pesquisa

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Uma pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo revela que o número de brasileiros com dívidas em atraso atingiu recorde em outubro.

Os dados divulgados nesta segunda-feira (7) mostram que mais de 30% dos brasileiros estão com dívidas atrasadas. Esse é o pior resultado desde 2010 e os motivos para isso passam pela inflação e pelos juros altos.

A população mais endividada é a que ganha até 10 salários mínimos, principalmente nos estados da Bahia, Rio Grande do Norte, Minas Gerais, Ceará e Roraima. O principal vilão das dívidas continua sendo o cartão de crédito, responsável por quase 90% das contas. Em seguida, estão os carnês de compras, financiamentos e empréstimos.

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A economista da Confederação Nacional do Comércio, Izis Ferreira, acredita que, no curto prazo, a inadimplência seguirá em alta, já que os três primeiros meses do ano sempre são de muitas contas, como IPTU, IPVA e material escolar. Por isso, a recomendação é usar o 13º salário de forma conservadora, tentando economizar o máximo possível.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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