Polícia prende suspeito de planejar atentados contra escolas

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A Polícia Civil prendeu hoje (29) um estudante de 20 anos suspeito de planejar atentados contra escolas no Distrito Federal. A prisão ocorreu durante o cumprimento de um mandando de busca e apreensão na segunda fase da Operação Shield. 

Durante o cumprimento das buscas, os policiais encontraram uma arma de fogo, uma faca, quatro celulares, um taco de baseball e uma máscara do personagem Jason ,da série de filmes Sexta-Feira 13. Além disso, os agentes também acharam fotos e vídeos de pornografia infantil no celular do investigado.

Ao ser ouvido na delegacia, o jovem confessou envolvimento com grupos que defendem ideais nazistas e antidemocráticos.

De acordo com a corporação, as atividades suspeitas foram informadas ao Ministério da Justiça pela adidância de segurança dos Estados Unidos, em Brasília. Em seguida, a pasta repassou as informações à Polícia Civil, que iniciou a apuração do caso. 

O delegado Dário Taciano de Freitas, responsável pela Delegacia Especial de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC), considerou a ação como um exemplo de cooperação internacional. “A operação neutralizou uma possível tragédia que poderia ocasionar consequências nefastas”, afirmou. 


Por Agência Brasil – Foto: Divulgação/Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF)

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São Paulo faz semana de vacinação contra covid-19 nas escolas

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Para aumentar a cobertura vacinal de crianças de 5 a 11 anos de idade, o governo de São Paulo vai promover uma semana de vacinação contra a covid-19 nas escolas do estado, entre os dias 19 e 25 de fevereiro. A iniciativa será realizada em escolas públicas e privadas, mas apenas nos municípios que aderirem à campanha. A ideia do governo estadual é que as crianças sejam vacinadas no horário escolar, mas as cidades serão as responsáveis por definir a melhor estratégia de imunização.

Até este momento, o estado de São Paulo já vacinou 2,4 milhões de crianças nessa faixa etária, o que representa 60% dessa população. Para a coordenadora do Plano Estadual de Imunização de São Paulo, Regiane de Paula, é preciso que esse número cresça ainda mais.

Não haverá necessidade da presença dos pais ou responsáveis durante a vacinação nas escolas. Eles só precisam assinar um termo de concordância.

As vacinas que estão sendo aplicadas em crianças são seguras e foram aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Elas impedem, principalmente, que as pessoas desenvolvam formas graves da doença.

Segundo o secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn, um estudo feito no Hospital Emílio Ribas demonstrou que 86% das pessoas que morreram por causa da covid-19 não tinham tomado nenhuma dose da vacina ou completado o esquema vacinal.

Neste ano, os alunos da rede estadual de educação de São Paulo vão precisar apresentar o comprovante de vacinação contra a covid-19 ou um atestado médico que comprove a contraindicação para a imunização. Os responsáveis devem entregar o documento durante o segundo bimestre letivo. Segundo resolução da Secretaria de Educação, os alunos não vacinados não serão impedidos de frequentar as aulas. Entretanto, caso a documentação não seja apresentada no prazo máximo de 60 dias, a situação será relatada ao Conselho Tutelar, ao Ministério Público e às autoridades sanitárias “para providências que couber”, diz a resolução.

Um dos artigos do Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) determina a obrigatoriedade da vacinação das crianças em casos recomendados pelas autoridades sanitárias.

Aumento de mortes

Apesar dos casos de covid-19 e internações pela doença estarem em queda no estado, as mortes continuam crescendo. Segundo o secretário de Saúde de São Paulo, uma parte desse aumento se deve ao atraso na inserção dos dados por parte dos municípios. Outra parte se refere a pacientes que desenvolveram a forma grave da doença e não conseguiram sobreviver.  

O governo de São Paulo alerta para que as pessoas continuem evitando aglomerações, especialmente no período de carnaval, e mantenham as medidas não farmacológicas – como o uso de máscaras faciais e álcool em gel para higienização das mãos.

A taxa de ocupação de leitos de unidades de terapia intensiva (UTI) no estado de São Paulo está hoje em 64,5%, com 3.182 pessoas internadas em estado grave e mais 4.797 pessoas em enfermarias.


Por Elaine Patricia Cruz/Agência Brasil – Foto: Tânia Rêgo/AB

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Itapevi inicia ano letivo na segunda-feira (7)

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A Prefeitura de Itapevi inicia, na segunda-feira (7), o ano letivo da rede municipal de ensino, com presença dos alunos matriculados, em todos os períodos.

Embora 100% presencial, as aulas serão retomadas respeitando os protocolos de segurança contra a Covid-19, com uso obrigatório de máscaras e utilização de álcool em gel.

Já nas Escolas de Tempo Integral (ETI) Tarsila do Amaral, Irany Toledo de Moraes, Magali Trevizan e Governador Franco Montoro, o início das aulas será na terça-feira (8), para os alunos dos 1º e 2º anos. E na quarta-feira (9) para os estudantes dos 3º, 4º e 5º anos.

A ETI Padre Giovanni Cornaro, no Cardoso, será inaugurada no sábado, dia 12, e o início das aulas destes alunos será na terça-feira (15), para alunos dos 1º e 2º anos. Na quarta-feira (16) é o início das aulas para os alunos dos 3º, 4º e 5º anos.


Leia também: Prefeitura de Itapevi declara situação de emergência


Uniformes e material escolar

Neste ano, a entrega do kit de uniformes escolares está novamente garantida para os estudantes da rede. Os uniformes serão distribuídos, nos primeiros dias de aula, diretamente nas escolas, para os pais e responsáveis pelos estudantes.

O kit é composto por duas camisetas mangas curtas e duas de mangas longas, um agasalho, (calça e blusão com capuz), um short saia (meninas) e bermuda (meninos), uma blusa moletom, dois pares de meias e um par de tênis.

Já o material escolar será distribuído para todos os 29,5 mil estudantes da rede municipal de ensino, desde o berçário, EJA (Educação de Jovens e Adultos) até o ensino fundamental, do 1º ao 5º ano.

Novos servidores

Na manhã desta terça-feira (1º), a Prefeitura de Itapevi realizou cerimônia de posse de 158 servidores municipais. Foram contratados 83 professores de Educação Básica I e II (Artes e Inglês), 74 monitores de desenvolvimento infantil e 1 agente de inclusão escolar.


Fonte/texto/foto: SECOM – Itapevi

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SP: rede estadual de ensino pedirá comprovante de vacina contra covid

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Neste ano, os estudantes da rede estadual de São Paulo vão precisar apresentar o comprovante de vacinação contra a covid-19. A resolução, da Secretaria Estadual da Educação de São Paulo, foi publicada hoje (29) em Diário Oficial do estado.

Segundo o texto, durante o segundo bimestre deste ano, o responsável legal pelo estudante matriculado na rede pública estadual vai precisar apresentar um documento que comprove a vacinação completa contra a covid-19 ou um atestado médico que comprove a contraindicação para a imunização.

Os alunos não vacinados não serão impedidos de frequentar as aulas, mas caso a documentação não seja apresentada no prazo máximo de 60 dias, a situação será relatada ao Conselho Tutelar, ao Ministério Público e às autoridades sanitárias “para providências que couber”, diz o texto.

Um dos artigos do Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) determina a obrigatoriedade da vacinação das crianças em casos recomendados pelas autoridades sanitárias.

A resolução da secretaria também determina que as aulas das redes públicas estadual e municipal e da rede privada serão presenciais. Somente alunos com comorbidades e que não tenham completado o esquema vacinal poderão seguir no modelo remoto de ensino, desde que apresentem atestado médico confirmando a situação. Na rede estadual, as aulas terão início na próxima quarta-feira (2).

A vacinação contra a covid-19 de crianças e adolescentes de 12 a 17 anos teve início em agosto do ano passado.

Já a vacinação para crianças a partir de 5 anos começou no dia 14 de janeiro no estado de São Paulo. Para a vacinação de crianças dessa faixa etária estão sendo utilizados dois imunizantes, ambos aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa): o da Pfizer e a CoronaVac.

O imunizante da Pfizer é um pouco diferente da vacina aplicada em adultos, com uma dosagem menor. Já a CoronaVac tem a mesma dosagem para adultos e pode ser aplicada em crianças a partir de 6 anos. Ambas são aplicadas em duas doses e são seguras.

A vacina protege crianças e adultos de desenvolverem formas graves da doença.


Fonte/texto: Agência Brasil/Elaine Patricia Cruz – Imagem: Rovena Rosa/AB

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