Obra do Complexo Esportivo do Jardim Silveira recebe últimos acabamentos

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O Complexo Esportivo do Jardim Silveira, construído pela Secretaria de Obras de Barueri, está recebendo seus últimos retoques para em breve ser entregue à população. Será um espaço com mais de 18 mil metros quadrados de área construída, especialmente projetado para o ensino e a prática de vários esportes.

Já em fase bastante adiantada da obra, estão sendo instalados os assentos da arquibancada da quadra poliesportiva, a finalização da pista de atletismo, dos espaços de artes marciais e dos salões de ginástica, além de outros detalhes de acabamento na edificação de seis pavimentos.

Já estão sendo instalados os assentos da arquibancada da quadra poliesportiva. Foto: Divulgação/SECOM-Barueri

O secretário de Obras, Beto Piteri, declarou que o Complexo Esportivo vai trazer à cidade um novo padrão em termos de estrutura para a prática de esportes.

“Estamos falando de um investimento que resultará no atendimento de pessoas de todas as idades, que poderão aprender e praticar as mais diversas modalidades esportivas dentro de um ambiente seguro e confortável”, garante Piteri.

Formação educacional
O equipamento esportivo é comparado ao da Praça das Artes, da Secretaria de Cultura e Turismo, no que se refere à amplitude das atividades e principalmente à concepção de ambos: a de servir como local de formação de crianças e adolescentes no contraturno escolar.

É por isso que no Complexo haverá um ginásio com capacidade para mais de três mil pessoas sentadas; quadra poliesportiva; pista de atletismo e campo de futebol (estes ao lado da edificação); alojamento para atletas; espaços para ginástica artística e artes marciais; sala vip para autoridades; espaço de atividades para adultos, como pilates, alongamento e ginástica, além de amplo estacionamento.

Ao lado da construção do Complexo será construído ainda um piscinão para contenção de enchentes. Foto: Divulgação/SECOM-Barueri

Recentemente, o secretário de Obras e outras autoridades da Prefeitura estiveram em visita ao local. O secretário de Esportes, Tom Moises, afirmou que se trata de um espaço de educação por meio do esporte.

“A criança e o adolescente vão passar boa parte do seu dia para aprender os atributos que o esporte proporciona: trabalhar em equipe, conquistar disciplina, superação e garra. Além disso, vai ter muito lazer e entretenimento”, destacou Tom.

Ao lado da construção do Complexo será construído ainda um piscinão para contenção de enchentes, em cima do qual haverá o campo de futebol circundado pela pista de atletismo.

Leia também: Prefeitura do Rio de Janeiro afasta Monique Medeiros da Secretaria de Educação


Fonte/fotos: SECOM-Barueri

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Veja onde os 26 convocados de Tite estrearam como profissionais

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Os 26 jogadores que defenderão o Brasil na Copa do Mundo do Catar iniciaram a carreira por 18 agremiações diferentes. O São Paulo lidera a estatística, sendo o primeiro clube profissional de quatro convocados pelo técnico Tite: os zagueiros Éder Militão e Bremer, o volante Casemiro e o atacante Antony.

Bremer, porém, necessita de um asterisco, já que é o único deles que não defendeu o elenco principal. O zagueiro fez dois jogos profissionais (ambos saindo do banco) na Copa Paulista, torneio estadual realizado no segundo semestre, pela equipe B do Tricolor. Do São Paulo, ele foi para o Atlético-MG, onde disputou as primeiras partidas da carreira pelo time A.

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O goleiro Alisson e o volante Fred estrearam como profissionais no Internacional. O Corinthians foi a equipe na qual o zagueiro Marquinhos e o meia Éverton Ribeiro começaram as respectivas carreiras. O América-MG deu as primeiras oportunidades ao lateral Danilo e ao atacante Richarlison. O meia Lucas Paquetá e o atacante Vinícius Júnior debutaram pelo Flamengo, enquanto os atacantes Neymar e Rodrygo vestiram, primeiramente, a camisa do Santos.

Mais nove clubes brasileiros foram responsáveis pela primeira experiência profissional de convocados da seleção. São eles: Remo (o goleiro Weverton), Bahia (o lateral Daniel Alves), RS Futebol (o zagueiro Thiago Silva), Athletico-PR (o lateral Alex Sandro), Juventude (o lateral Alex Telles), Audax-SP (o volante Bruno Guimarães), Palmeiras (o atacante Gabriel Jesus), Fluminense (o atacante Pedro) e Ituano (o atacante Gabriel Martinelli).

Ederson, Fabinho e Raphinha iniciaram a carreira no exterior. O goleiro do Manchester City (Inglaterra) começou no Ribeirão, na terceira divisão de Portugal. O volante do Liverpool (Inglaterra) fez o primeiro jogo dele no segundo escalão da liga espanhola, pelo Real Madrid Castilla, que é o time B do atual campeão europeu. O atacante do Barcelona (Espanha), por sua vez, foi a campo pela primeira vez vestindo a camisa da equipe B do Vitória de Guimarães, no segundo nível do futebol português.

O clube onde o atleta se profissionalizou, contudo, não é necessariamente aquele em que fez a formação (ou parte dela). Weverton, por exemplo, começou na base do Juventus-AC e foi para o sub-20 do Corinthians após se destacar pelo time acreano na Copa São Paulo de Futebol Júnior de 2005. O goleiro, porém, nunca atuou no Timão, emprestado para Remo (onde disputou o primeiro jogo da carreira), Oeste e América-RN, ao longo de três temporadas.

Thiago Silva é outro caso. Cria das categorias de base do Fluminense, o zagueiro debutou como profissional emprestado ao RS Futebol, na terceira divisão gaúcha, em 2003. Ele foi cedido ao Juventude, ao time B do Porto (Portugal) e ao Dínamo Moscou (Rússia), até, enfim, vestir a camisa do Tricolor carioca em uma partida oficial pela primeira vez, três anos depois.

Há situações nas quais os jogadores sequer tiveram oportunidades de representarem os clubes que os formaram. Raphinha, por exemplo, foi negociado com o Vitória de Guimarães sem um único jogo pelo Avaí, onde era uma promessa. Mesma situação de Fabinho, que chegou ao Fluminense em 2011, após defender o Paulínia-SP na Copa São Paulo, mas foi embora no ano seguinte para o Rio Ave (Portugal), que o emprestou ao Real Madrid Castilla.

Fred, por sua vez, saiu do Atlético-MG aos 16 anos para o extinto Porto Alegre Futebol Clube, migrando em seguida para o Inter, onde se profissionalizou. Já Bremer, antes de São Paulo e Galo, foi vinculado ao Desportivo Brasil-SP entre 2014 e 2017. O clube de Porto Feliz (SP), tradicional na formação, emprestou-o aos paulistas em 2016 e o negociou com os mineiros no ano seguinte. O Tricolor, aliás, chegou a ter Ederson como goleiro da base em 2008, quando ele tinha 15 anos, mas o dispensou por telefone.

Dos 26 convocados por Tite, apenas um ainda possui ligação com algum dos clubes em que fez parte do processo de formação. Atacante do Flamengo e profissionalizado no Fluminense, Pedro viveu quase cinco anos na base rubro-negra, onde fez a transição do futsal para o campo, oriundo do próprio Tricolor, até ser dispensado em 2013. Após atuar por Duquecaxiense-RJ e Artsul-RJ, ele retornou à equipe das Laranjeiras em 2014, estreando no time principal três anos depois.

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Por Lincoln Chaves/Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional – Foto: Fernando Frazão/Ag. Brasil

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São Roque recebe evento SP Extreme neste final de semana com atrações radicais e gratuitas

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A adrenalina vai tomar conta do Estádio Quintinão com o SP EXTREME, iniciativa que levará mais de 10 atrações radicais e gratuitas para crianças e adultos nos dias 15 e 16 de outubro (sábado e domingo).

A ação chega a cidade de São Roque através de uma parceria entre a Divisão de Esportes e o Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Esportes, num evento imperdível para todos aqueles que gostem de atividades físicas e esportes radicais.

Entre os destaques, está o Eject-X, uma catapulta humana que lança até três pessoas por vez a uma altura de 36 metros, o equivalente a um prédio de 12 andares, e o salto de 40 metros de altura em queda livre com o bungee jump.

Os fãs de altura ainda vão ter a chance de escalar – com o auxílio dos monitores e com total segurança. A surpresa fica na hora da descida, o participante poderá escolher voltar ao solo de rapel ou por um escorregador gigante com praticamente 90 graus de inclinação. O rapel também poderá ser experimentado na Arena Jungle, um circuito de arvorismo com travessia de toras, fita de slackline, ponte levadiça e travessia em cabo, tudo há alguns metros do chão.

Será possível experimentar a sensação de gravidade zero em terra firme através do Simulador Nasa. Outra atividade será o Simulador de Snowboard, que o participante poderá se sentir surfando na neve e até realizar manobras radicais, como um giro 360º.

Crianças a partir de 05 anos e adultos poderão se divertir na pista de patinação com a ajuda dos monitores e no circuito de skate street, sempre com supervisão de profissionais que estarão disponíveis para auxiliar os iniciantes a vivenciarem o esporte.

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Fonte: SECOM-São Roque

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