“O FBI identificou Thomas Matthew Crooks, 20 anos, de Bethel Park, Pensilvânia, como o sujeito envolvido na tentativa de assassinato do ex-presidente Donald Trump em 13 de julho, em Butler, Pensilvânia”, comunicou a agência.
O comunicado ainda informa que a investigação continua ativa e contínua, e que qualquer pessoa com informações que possam ajudar na apuração dos fatos podem entrar em contato.
O ex-presidente Donald Trump sofreu uma tentativa de assassinato durante um comício na Pensilvânia, nos Estados Unidos, neste sábado (13). Após barulhos de tiros serem ouvidos no local, ele foi retirado do palco sangrando, com um ferimento no rosto.
Um decreto assinado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) autoriza a entrada de 294 agentes estadunidenses no território nacional. Os militares estrangeiros farão um exercício combinado com o Exército Brasileiro.
A cooperação entre as forças armadas do Brasil e dos Estados Unidos se dá pela operação chamada Combined Operation and Rotation Exercise (Core), deflagrada anualmente.
No ano passado, os militares brasileiros que se descolaram até os EUA, por exemplo. O “Core 23” será realizado nos estados do Pará e do Amapá. A parceria começou em 2015.
Segundo o Exército, a operação visa “aumentar a capacidade operacional da tropa, manter os laços históricos entre os países e incrementar a integração e a cooperação entre os dois exércitos”.
A recompensa por informações sobre o brasileiro foragido nos Estados Unidos subiu para US$ 25 mil, o equivalente a R$ 123 mil. O valor foi divulgado nesta segunda-feira (11) pelas autoridades do estado da Pensilvânia.
Danilo Cavalcante foi condenado à prisão perpétua pela Justiça norte-americana por ter matado a namorada a facadas. No dia 31 de agosto, ele fugiu da cadeia de Chesco após escalar as paredes da unidade prisional, como é possível ver em vídeo que circulou nas redes sociais na última semana.
Desde então, iniciou-se uma caçada pelo brasileiro, em investigação que conta com agentes, drones e helicópteros. A recompensa sobre o paradeiro do fugitivo também mais do que dobrou, já que o valor inicial previsto era de US$ 10 mil.
Nos primeiros dias de busca, Danilo estava em uma área de mata, mas após ter encontrado um carro com as chaves acabou fugindo para uma região urbana. Segundo as autoridades, o brasileiro ainda se encontra no estado da Pensilvânia.
Nas regiões onde câmeras de segurança detectaram o criminoso, escolas e um jardim botânico chegaram a ficar fechados. Moradores foram orientados a ficarem em casa. A última vez em que o fugitivo foi visto foi no último sábado (9), na região de Phoexniville. Na ocasião, ele havia tirado e barba e o bigode.
O Ministério Público do Condado de Chester classificou o brasileiro como “extremamente perigoso”. Nesta segunda-feira (11), ele também foi incluído na lista vermelha de procurados da Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol).
“Bolsonaro foi um líder autoritário e eu apoio a liderança eleita democraticamente no Brasil. E ele basicamente usou a cartilha de Trump para inspirar terrorismo doméstico e tentar tomar o governo. [Os ataques em Brasília] lembram muito [os ataques ao Capitólio em] 6 de janeiro [de 2020] nos Estados Unidos”, comparou em conversa com a emissora CNN.
“Agora mesmo, Bolsonaro está em Flórida e ele está, na verdade, bem próximo de Donald Trump. Ele deveria ser extraditado para o Brasil. Foi reportado que ele estava sob investigação por corrupção e fugiu do Brasil para os Estados Unidos”, sugeriu o deputado.
“Jair Bolsonaro está na Flórida, passeando com Donald Trump. Ele é um homem perigoso e deveria ser mandado ao seu país natal, Brasil”, reforçou Castro. “Bolsonaro não deveria estar na Flórida, os Estados Unidos não deveria ser um refúgio para esse autoritário, que inspirou terrorismo doméstico no Brasil.”
Também do Partido Democrata, Alexandria Ocasio-Cortez, representante de Nova York, também se pronunciou sobre os ataques em Brasília e defendeu a extradição de Bolsonaro: “Quase dois anos desde que o Capitólio dos Estados Unidos foi atacado por fascistas, nós vemos movimentos fascistas tentando fazer o mesmo no Brasil”, começou no Twitter.
“Nós devemos nos solidarizar com o governo democraticamente eleito de Lula. Os Estados Unidos devem parar de conceder refúgio a Bolsonaro na Flórida”, completou AOC.
Na partida válida pelo Grupo B, os Estados Unidos e o Irã se enfrentaram, nesta terça-feira (29), e a vitória estadunidense por 1 a 0 garantiu à seleção uma vaga nas oitavas de final. Já a seleção iraniana se despede da Copa do Mundo.
O jogo começou rápido e ofensivo. Ambas as seleções tiveram dificuldade de penetrar a defesa adversária e marcar um gol. Mesmo assim, os EUA tiveram mais oportubnidades e finalizaram oito vezes nos primeiros 45 minutos, enquanto o Irã finalizou zero.
O primeiro gol veio apenas aos 37 minutos da partida. A seleção estadunidense abriu o placar com um gol do camisa 10 Pulisic, que recebeu a bola de uma cabeçada de Dest. Após o gol, Pulisic entra em choque com o goleiro iraniano Beiranvand e permaneceu deitado até ser socorrido, sem comemorar o gol.
Nos acréscimos do primeiro tempo, os EUA tiveram um gol de Weah anulado por conta de impedimento confirmado pelo VAR.
Segundo tempo
A seleção estadunidense voltou do segundo tempo ainda mais motivada para manter a vantagem. Ao mesmo tempo, Irã conseguiu finalizar as jogadas que não conseguia no primeiro tempo.
A seleção iraniana sentiu a pressão da possibilidade das oitavas de final nos últimos minutos do segundo tempo, e tentou encontrar cada vez mais espaço no meio da defesa estadunidense, mas não marcou. O jogo esquentou chegando ao final a, nos acréscimos do segundo tempo, o Irã quase marcou algumas vezes.
Com a vitória, os Estados Unidos se classificam em segundo no Grupo B.
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Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução/Twitter @FifaWorldCup
As seleções dos Estados Unidos e País de Gales fecharam o segundo dia de Copa do Mundo. Com um tempo de domínio para cada lado, o jogo acabou empatado em 1 a 1, com gols de Weah para os americanos, e Bale, de pênalti, para os galeses. A partida foi realizada no Al Rayyan Stadium nesta segunda-feira (21).
Enquanto o primeiro tempo foi completamente dominado pela equipe norte-americana, o segundo foi de controle dos europeus. Um dos aspectos que mais chamou atenção foi o físico. No segundo tempo, muitos atletas mostraram cansaço e precisaram de atendimento. Foi tanto tempo parado, que o árbitro deu nove minutos de acréscimo.
Com o resultado, os dois times dividem a segunda colocação da chave, já que a Inglaterra venceu o Irã mais cedo por 6 a 2 e tem a vantagem nos critérios de desempate (saldo de gols).
O País de Gales volta a campo na próxima sexta-feira (25) e enfrentará a seleção iraniana. Já os Estados Unidos também joga na sexta contra a Inglaterra às 16h.
Donald Trump anunciou, nesta terça-feira (15), sua pré-candidatura à presidência dos Estados Unidos em 2024. O ex-presidente fez um pronunciamento em sua mansão em Mar-a-Lago, na Flórida, acompanhado de apoiadores.
“Para fazer a América voltar a ser grande de novo, estou anunciando esta noite minha candidatura para presidente dos Estados Unidos”, disse o ex-presidente, que voltou a usar o slogan de campanhas passadas durante o discurso.
Mais cedo, assessores do republicano protocolaram na Comissão Eleitoral Federal dos EUA os documentos necessários para formalizar a campanha e a pré-candidatura.
Durante sua fala, Trump voltou a minimizar os efeitos das mudanças climáticas e chamou o coronavírus de “vírus da China”. Além disso, voltou a usar termos nacionalistas, como “América grande” e “sonho americano”.
O ex-presidente esperava usar a vitória dos republicanos nas eleições como um trampolim de sua campanha e comemorou a retomada da Câmara mesmo antes do resultado oficial. Com o resultado abaixo do esperado, Trump admitiu o erro, mas negou qualquer responsabilidade. Os republicanos ainda dependem de mais uma cadeira para controlar a Casa.
Ele também enfrenta uma série de investigações criminais, incluindo a do Departamento de Justiça sobre as centenas de documentos classificados como secretos que foram descobertos em caixas e gavetas em seu clube Mar-a-Lago após ele deixar a presidência dos EUA.
Trump ainda vai ter que passar pela disputa interna do partido republicano e sair vitorioso para voltar a enfrentar o atual presidente Joe Biden nas urnas.
O furacão Ian chegou à Flórida e transformou as ruas em rios. No entanto, na manhã desta quinta-feira (29), a tormenta perdeu força e se transformou em uma tempestade tropical, de acordo com o Centro Nacional de Furacões (NHC).
O furacão deixou 1,8 milhão de pessoas sem energia nesta quarta-feira (28) e ainda pode causar danos catastróficos, com ventos de até 250 km/h. A imprensa norte-americana informa que há pessoas presas em casas em regiões alagadas.
O furacão Ian chegou a atingir a categoria quatro e foi um dos mais fortes a atingir os Estados Unidos em décadas. Os meteorologistas disseram que parte do estado ainda deve observar uma onda de tempestade, ventos e inundações.
O governador da Flórida, Ron DeSantis, afirmou que a intensidade do furacão provavelmente já passou do seu pico, mas que o estado ainda deve ser atingido e que haverá danos.
Depois de passar por Cuba, deixar a ilha inteira sem energia e causar a morte de duas pessoas, a tormenta atingiu a Flórida e tocou no solo na Ilha de Cayo Costa, perto da cidade de Fort Myers e na cidade de Punta Gorda.
No dia 11 de setembro de 2001, os Estados Unidos sofreram uma sequência de ataques terroristas. Ao todo, 19 terroristas fizeram o sequestro de quatro aviões comerciais, sendo eles: Voo American Airlines 11, Voo United Airlines 175, Voo American Airlines 77 e o Voo United Airlines 93. Desses, três conseguiram atingir os alvos.
O Voo 11 atingiu a Torre Norte do World Trade Center às 8h46, enquanto o segundo avião, Voo 175, colidiu contra a Torre Sul às 9h03. A terceira aeronave atingiu o Pentágono, sede do Departamento de Defesa dos EUA, localizado em Washington.
O quarto avião, por sua vez, caiu no estado da Pensilvânia às 10h03, acredita-se que o objetivo dos terroristas era acertar a Casa Branca ou o Capitólio, mas foi impedido após os passageiros se rebelarem contra os sequestradores. Ao todo, o ataque resultou em 2.996 mortes.
Motivação
Os ataques do 11 de setembro foram realizados pelo grupo extremista Al-Qaeda cuja liderança na época era de Osama bin Laden.
As motivações do atentado são explicadas por diferentes razões, uma delas remete ao confronto entre fundamentalistas islâmicos e líderes estadunidenses, principalmente devido à presença de militares americanos no Oriente Médio.
Principais consequências
Após o atentado, o governo recém-empossado de George W. Bush declarou a “Guerra ao Terror”. A guerra não estava direcionada a um país específico, mas a uma prática de ação política pautada em atentados terroristas.
A “Doutrina Bush”, uma série de medidas adotadas pelos dois governos de George W. Bush no conflito, caracterizou-se, internamente, por medidas policiais de controle sobre a população do país e, externamente, pela ação agressiva contra alguns países.
No mês seguinte aos atentados, os EUA invadiu o Afeganistão. A nação era comandada pelo Talibã, movimento fundamentalista e nacionalista islâmico, além de ser o abrigo da organização Al-Qaeda. Após duas décadas do atentado, o governo norte-americano encerrou a ocupação e o Talibã assumiu novamente o controle do Afeganistão em agosto de 2021.
Outras grandes consequências do 11 de setembro também estão as medidas, métodos e protocolos de controle nos aeroportos, entre elas: uso de detector de metal, revistas minuciosas de bagagens e restrição a líquidos na mala de mão.
Para um monitoramento preciso também foi adotado o uso de scanners corporais, bem como detectores de explosivos e de outros recursos de segurança.
No ano de 2011, Osama bin Laden foi morto, em Abbottabad, no Paquistão, após militares americanos invadiram a casa onde ele vivia. As imagens da captura não foram divulgadas, mas a informação foi pronunciada por Barack Obama, presidente dos EUA na época. O líder da Al-Qaeda foi sepultado no Mar Arábico.
Autoridades de fronteira dos Estados Unidos prenderam 210 mil migrantes que tentavam cruzar a fronteira com o México em março, maior dado mensal em duas décadas, ampliando os desafios nos próximos meses para o presidente norte-americano, Joe Biden.
O total de março representa um aumento de 24% em relação ao mesmo mês do ano anterior, quando 169 mil migrantes foram apanhados na fronteira, início de uma alta na migração que deixou milhares de crianças desacompanhadas presas por dias em estações de patrulha de fronteira enquanto aguardavam alocação em abrigos sobrecarregados.
Biden, democrata que assumiu o cargo em janeiro de 2021, prometeu reverter muitas das políticas de imigração linha-dura de seu antecessor republicano, o ex-presidente Donald Trump, mas tem enfrentado tanto operacional quanto politicamente com o alto número de tentativas de travessias.
Os republicanos, que esperam ganhar o controle do Congresso norte-americano nas eleições de meio de mandato em 8 de novembro, dizem que a reversão das políticas da era Trump por Biden encorajou mais a imigração ilegal.
Membros do governo Biden têm alertado que a migração pode aumentar ainda mais, após as autoridades sanitárias dos EUA dizerem que vão encerrar até 23 de maio uma lei sobre fronteiras durante pandemia, que permite aos requerentes de asilo e outros migrantes serem rapidamente expulsos de volta para o México para impedir a propagação da covid-19.
Por Ted Hesson – Repórter da Reuters/Agência Brasil – Foto: David Maung/EFE/Direitos Reservados