Mais duas metralhadoras roubadas do Exército são recuperadas no RJ 

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O Exército e a Polícia Civil do Rio de Janeiro recuperaram, na madrugada desta quarta-feira (1º), mais duas armas que haviam sido furtadas do Arsenal de Guerra de Barueri, em 10 de outubro. Segundo o Comando Militar do Sudeste (CMSE), as duas metralhadoras .50 foram encontradas no Rio de Janeiro.

Na ação de hoje, também foi apreendido um fuzil 7,62, cuja origem ainda está sendo investigada. Com isso, já foram recuperadas 19 das 21 metralhadoras que foram furtadas do Arsenal de Guerra.

Em nota, o CMSE afirmou que “o Exército considera o episódio inaceitável e seguirá realizando todos os esforços necessários para a recuperação de todo o armamento no mais curto prazo e a responsabilização de todos os autores”.

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Fonte: Ag. Brasil – Foto: Reprodução/Google Maps

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Derrite diz que furto de metralhadoras do Exército em Barueri pode ter ‘consequências catastróficas’

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O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, se pronunciou no sábado (14) sobre o furto das 21 metralhadoras de um quartel do Exército em Barueri, na região metropolitana, na terça-feira (10) passada. Segundo ele, o sumiço do armamento pode ter “consequências catastróficas”.

Derrite determinou que a Polícia Civil e a Polícia Militar (PM) realizem operações para tentar encontrar as 13 metralhadoras calibre .50 e as 8 metralhadoras calibre 7,62 que desapareceram do Arsenal de Guerra do Exército em Barueri.

“Nós da segurança de São Paulo não vamos medir esforços para auxiliar nas buscas do armamento e evitar as consequências catastróficas que isso pode gerar a favor do crime e contra segurança da população”, escreveu Derrite.

Inicialmente, o secretário afirmou que o furto havia sido de 13 metralhadoras, no entanto, segundo a assessoria da pasta ele teve conhecimento depois que o desvio foi de 21 armas.

O exército diz que uma “discrepância no controle” apontou o sumiço das armas: 8 de calibre 7,62 e 13 de calibre .50, uma das mais potentes armas de guerra. Capaz de 600 tiros por minuto e com alcance de mais de 3,5 quilômetros, serve para defesa terrestre, aérea e naval.

O comunicado diz ainda que “os armamentos estavam no Arsenal, uma unidade técnica de manutenção, responsável também para iniciar o processo de desfazimento e destruição dos armamentos que tenham sua reparação inviabilizada”.

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Fonte: TV Cultura

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4º Batalhão de Infantaria Mecanizada de Osasco comemora 99º Aniversário

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Em comemoração ao 99º aniversário do 4º Batalhão de Infantaria Mecanizada (4º BI Mec), a noite de segunda-feira (11/4), foi marcada por emoção e saudosismo no “Regimento Raposo Tavares”, em Quitaúna, com direito à formatura, marcha de militares da ativa e da reserva e o batismo de um novo blindado para o regimento.

À frente da celebração, o comandante do 4º BI Mec, o tenente-coronel Wiliam Rodrigues Ochsendorf e Souza iniciou sua fala resgatando um pouco do passado de Quitaúna e explicando o quanto o local faz parte da história nacional. “Não é errado falar que a nossa história se confunde com a data de origem do Exército Brasileiro. Essa afirmação se sustenta no fato de que foi aqui nesse lugar, onde existia a Fazenda Quitaúna que o bandeirante construiu sua moradia ao chegar ao Brasil. A partir daqui, deu início as expedições do desbravamento das terras ainda hostis e desconhecidas da América portuguesa”, explicou.

Embalado pela banda que executou desde a Oração do Combatente Mecanizado até a Canção do Exército, o evento contou com diversos momentos de grande comoção, como a entrega do Diploma Amigo do Regimento a alguns convidados, como um reconhecimento aos relevantes serviços prestados a organização militar e ao Exército Brasileiro.

Para exaltar a trajetória do 4º BI Mec, o tenente-coronel Ochsendorf e Souza salientou a bravura de todos que fizeram parte da história do regimento. “Desafios só puderam ser superados devido a qualidade dos homens e mulheres que integraram e integram o regimento ao longo desses 99 anos. A esses efetivos, nós o chamamos de família Raposo Tavares, uma família composta por militares da ativa e da reserva, que ombreiam em busca do cumprimento da missão”, disse.

Para finalizar a solenidade, o prefeito de Osasco, Rogério Lins, foi incumbido de realizar uma tradição de batismo e quebrar uma garrafa de champanhe na primeira Viatura Blindada de Transporte de Pessoal Médio sobre Rodas (VBTP-MR Guarani), batizada com o nome de Osasco, homenageando o munícipio do regimento. A previsão é que até o fim de 2022, o 4º BI Mec receba mais 40 modelos VBTP-MR Guarani, um blindado anfíbio com capacidade para até 11 tripulantes.

Também estiveram presentes na comemoração, a vice-prefeita de Osasco, Ana Maria Rossi, o comandante da Guarda Civil Municipal, Miguel Arcanjo Maidana, o presidente da Câmara dos Vereadores, Ribamar Silva, os vereadores Ana Paula Rossi, Carmônio Bastos, Délbio Teruel e Rogério Santos, entre outras autoridades.


Por Francine Maia/SECOM-Osasco – foto: Marcelo Deck/SECOM-Osasco

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