Com entrada gratuita, exposição “Amor está nas pequenas coisas” passa de cinco mil visitantes

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Em apenas duas semanas, mais de cinco mil pessoas já passaram pelo Centro Cultural Coreano no Brasil (CCCB), em São Paulo, para conferir as obras da artista e ilustradora sul-coreana Puuung na exposição “Amor está nas pequenas coisas”.

Com uma enorme legião de fãs, principalmente entre o Brasil e Estados Unidos, e milhões de seguidores em suas redes sociais, suas obras são expostas pela primeira vez no exterior, em 10 anos de carreira.

As ilustrações da artista representam momentos pequenos do dia a dia, mas muito comoventes, com histórias universais que podem ser apreciadas em qualquer lugar do mundo.

“Sua arte nos faz refletir sobre o descobrimento do amor e da emoção na vida cotidiana. Visitar a exposição é uma oportunidade incrível de ter um contato direto com a sua obra”, diz o diretor do CCCB, Cheul Hong Kim.

A exposição “Amor está nas pequenas coisas” ficará em cartaz até o dia 1 de setembro e pode ser conferida de terça a sábado, das 10h30 às 18h, e das 11h30 às 16h30, aos domingos. A entrada é gratuita!

Serviço:

Exposição “Amor está nas pequenas coisas”

  • Funcionamento: Terça a sábado, das 10h30 às 18h; Domingo, das 11h30 às 16h30
  • Local: Centro Cultural Coreano no Brasil
  • Endereço: Av. Paulista, 460. Térreo. Bela Vista, São Paulo (SP). Em frente ao metrô Brigadeiro.
  • Faixa etária: Livre
  • Entrada: Gratuita

Leia também: Após um intervalo de seis anos, salão do Automóvel de SP está de volta em 2024


Fonte: Assessoria/Centro Cultural Coreano no Brasil (CCCB)

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Santana de Parnaíba promove a exposição “Saudade é querer de longe: postais a lápis de cor”

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A exposição “Saudade é querer de longe: postais a lápis de cor” é uma homenagem ao escritor João Guimarães Rosa, um projeto desenvolvido pela professora Suzilane Gonçalves e alunos do ensino infantil II do Colégio Municipal Maria Apparecida de Miranda, localizado no Sítio do Rosário. Os cartões postais feitos pelas crianças estão sendo expostos no Centro de Memória e Integração Cultural de Santana de Parnaíba (CEMIC), de 12/10 a 29/10/23. 

O projeto iniciou a partir do interesse das crianças por bilhetes, cartinhas e desejo de enviar mensagem para colegas, inspirados pelo livro do autor mineiro, chamado  “ Ooó do Vovô, correspondências de João Guimarães Rosa”, que retrata as trocas de cartas com suas netas durante o período de 1966 a 1967. 

Na segunda-feira(16/10), os alunos, autores dos cartões postais, e as professoras do colégio visitaram o CEMIC para apreciar a exposição e conhecer o trabalho desenvolvido por outros colegas da turma. Além de conhecer a história do escritor brasileiro, as crianças desenharam mais cartões postais.

Como ações do projeto, foram realizadas brincadeiras inspiradas no sertão e na infância do autor Guimarães Rosa, confecção de cadernetas, acesso ao Google Street view para localizar o endereço de cada criança, passeio aos Correios para envio e exposição dos cartões postais. 

SERVIÇO

Exposição “Saudade é querer de longe: postais a lápis de cor”

  • Local: CEMIC – Largo da Matriz, 49, Centro Histórico, Santana de Parnaíba.
  • Data: de 12/10 a 29/10/2023
  • Horário: terça a sexta-feira, das 8h às 17h, e nos sábados, domingos e feriados das 11h às 17h.

Leia também: Marcha para Jesus de Carapicuíba será no dia 28 de outubro


Fotos / Texto: SECOM – Santana de Parnaíba

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MIS Experience: exposição “Michelangelo: O Mestre da Capela Sistina” vai até dia 31

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A temporada da exposição “Michelangelo: O Mestre da Capela Sistina”, no MIS Experience, instituição da Secretaria da Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, vai até o dia 31 de maio. A mostra, que estreou na instituição em janeiro, é sucesso de público. Os ingressos estão disponíveis nas bilheterias do MIS Experience e no site.

“Michelangelo: O Mestre da Capela Sistina” é a maior exposição imersiva já realizada no Brasil sobre a Capela Sistina e os afrescos de Michelangelo, que estão entre as mais famosas obras da história da arte.

A reprodução gigante do teto da Capela Sistina, com estrutura criada exclusivamente para esta exposição, proporciona ao público uma experiência inédita de imersão no ambiente. A sala dedicada à imersão conta com recursos de alta tecnologia de animação e sonorização, promovendo um mergulho dos visitantes nas obras de Michelangelo. Com mil metros quadrados divididos em 14 salas expositivas, a mostra traz, além da sala de imersão com projeções gigantes no teto e nas paredes, espaços dedicados à arquitetura, história e curiosidades da Capela Sistina.

A exposição “Michelangelo: O Mestre da Capela Sistina” é uma realização do Ministério da Cultura, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa de São Paulo, MIS Experience, Boldly Go e Deeplab Project, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

serviço

Exposição “Michelangelo: O Mestre da Capela Sistina”
Data: até 31/05
Ingressos: no site www.michelangelocapelasistina.com.br e nas bilheterias do MIS Experience
Valores: Gratuito às terças; quartas a sextas: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia); sábados, domingos e feriados: R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia). Crianças até 7 anos têm entrada gratuita.
Horários: Terças, quartas, quintas, sextas, domingos e feriados: 10h às 18h; sábados: 10h às 19h
Local: MIS Experience – Rua Cenno Sbrighi, 250 – Água Branca – São Paulo
Formato: Presencial

Leia também: Abertas inscrições para concurso público da Educação de SP


Fonte: Governo de SP

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MIS Experience fará mostra imersiva sobre Michelangelo e Capela Sistina

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MIS Experience, espaço voltado para experiências interativas em São Paulo, receberá a maior exposição imersiva já realizada no Brasil sobre a Capela Sistina e os afrescos do artista italiano Michelangelo (1475-1564).

A inauguração da mostra “Michelangelo: Capela Sistina“, inédita no país, está prevista para a segunda quinzena deste mês de janeiro.

Entre os destaques está a reprodução gigante do teto da Capela Sistina, que proporcionará ao público uma experiência inédita de imersão, principalmente por reproduzir os famosos mosaicos no piso.

Com mil metros quadrados divididos em 14 salas expositivas, a mostra traz, além da sala de imersão com projeções gigantes no teto e nas paredes, espaços dedicados à arquitetura, história e curiosidades da Capela Sistina.

Também haverá uma sessão dedicada ao Conclave, reunião dos cardeais para escolher um novo Papa, assim como a réplica da chave da Capela Sistina, trazida diretamente do Vaticano.

Os visitantes também poderão conferir desenhos, estudos e projetos do renascentista Michelangelo. A reprodução em larga escala do ateliê do artista é um dos destaques da seção, que apresenta gravuras gigantes das obras, cartas, manuscritos e documentos sobre o processo de desenvolvimento dos afrescos.

As réplicas das esculturas selecionadas contemplam diferentes fases da trajetória de Michelangelo. Entre elas está uma das primeiras peças produzidas pelo artista, “Madonna da escada” (1491), que retrata a Virgem Maria sentada em uma escada segurando e cobrindo seu filho, enquanto ele dorme.

O destaque é a reprodução de seu ateliê, cujas gravuras das obras, cartas, manuscritos e documentos serão apresentados. Todos os itens da mostra são homologados pelas instituições italianas.

Serviço


Exposição – “Michelangelo: Capela Sistina”

Ingresso: https://michelangelocapelasistina.com.br/sao-paulo/

Data: janeiro de 2023

Local: MIS Experience – Cenno Sbrighi, 250 – Água Branca – São Paulo

Leia também:


Fonte: TV Cultura

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São Paulo realiza II Expo Internacional Dia da Consciência Negra

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A Prefeitura de São Paulo promove, até domingo (20), a II Expo Internacional Dia da Consciência Negra para engajar a população e promover a igualdade racial no país e na América Latina. O evento, organizado pela Secretaria Municipal de Relações Internacionais, teve sua abertura nesta quinta-feira (17) no Expo Center Norte, com a presença do prefeito Ricardo Nunes.

Segundo ele, o combate ao racismo é uma política pública em São Paulo. “Está incorporada à administração como princípio, como valor essencial. A criação da Expo, no ano passado, com o lançamento do Farol Antirracista, foi um marco para a capital. A realização da segunda edição reafirma o compromisso da administração municipal e um grande avanço, A capital da diversidade não tolera segregação. Aqui se respeita a população negra, valoriza sua identidade e incentiva a expressão da sua cultura”, destacou o prefeito.

A proposta da Expo Internacional Dia da Consciência Negra é discutir a luta do movimento negro no Brasil pela abolição da escravatura, as raízes do racismo estrutural e difundir a cultura negra. “Falaremos dos movimentos e das lideranças que foram esquecidas ou apagadas ao longo da história”, enfatiza a secretária municipal de Relações Internacionais, Marta Suplicy.

A II Expo Internacional Dia da Consciência Negra acontece nos dias 18 e 19, das 10h às 22h, e no dia 20, das 10h às 20h. A Expo Center Norte fica na Rua José Bernardo Pinto, 333, Vila Guilherme. Os visitantes vão encontrar transporte gratuito nas estações Tietê e Barra Funda. A entrada no evento é gratuita.

Atrações
O evento contará com acessibilidade a todos os públicos e terá transmissão ao vivo. O programa foi elaborado a partir de três eixos: cultura, educação e justiça.

Autoridades na temática, tanto do Brasil quanto de outros países, realizarão debates sobre diversos âmbitos do racismo estrutural. A mostra também exibirá espetáculos musicais e apresentações. Terá 74 estandes comerciais e 26 institucionais, área expositiva, espaço infantil, denominado Erê e alas de Cultura, Educação e Comunidade, além de uma ampla área de alimentação. Os locais contarão com cenografia personalizada, inspirada nas matrizes sociais e culturais africanas e afro-brasileiras.

O Espaço Cultura celebrará a identidade negra, expondo seus signos, atos icônicos, religiões, gastronomia e expressões artísticas. Sua finalidade é reconhecer e inspirar novas ideias e possibilidades igualitárias.
Produções, invenções e descobertas do povo negro e suas contribuições para a sociedade são o destaque do Espaço Educação. Nele também haverá também contação de histórias africanas para crianças, rodas de conversas e jogos típicos. A finalidade é mostrar que é possível educar de forma inclusiva e antirracista.

O Espaço Comunidade pretende enaltecer a comunidade preta, falar sobre seu protagonismo e conscientizar os visitantes sobre igualdade racial, respeito e justiça. Reflexões sobre moda, saúde e música, entre outros temas, integram a grade de atividades deste ponto da exposição.
Destinado às crianças, o Espaço Erê promoverá uma programação especial para os jovens com educação lúdica, espaço tátil e diverso, com contações de histórias africanas, estátuas vivas de personalidades negras, além de apresentação circense.

Painéis
No mezanino de debates serão apresentados 11 painéis, nos quais personalidades, autoridades nacionais e internacionais discutirão temáticas negras, diversidade, igualdade racial, sociedade, cultura e economia.
Para Tom Farias, curador da Expo, os painéis abordarão tópicos cruciais sobre o processo de constituição do racismo no estado brasileiro e o papel da abolição da escravatura para a população negra, com reflexões sobre que rumo tomar a partir de suas causas e efeitos.
O curador também destaca que o Dia da Consciência Negra, criado em São Paulo há 18 anos, pela lei municipal 13.707, de 7/1/2004, impulsionou a criação da celebração em mais municípios e estados. Hoje, mais de mil cidades brasileiras, além de Alagoas, Amazonas, Amapá, Mato Grosso e Rio de Janeiro comemoram a data.

Conversas
A Secretaria Municipal de Justiça promoverá rodas de conversas durante a II Expo Internacional Dia da Consciência Negra. Haverá programação especial diária, com destaque para a sexta-feira (18) e sábado (19), com palestras de estudiosos e especialistas nas áreas jurídica e de saúde pública, acompanhadas de rodas de conversas sobre os temas. Clique aqui para ter acesso à grade 

Roleta
Em formato de jogo, a Roleta Saiba Direito poderá ser encontrada no estande da Secretaria Municipal de Justiça sexta-feira (18), sábado (19) e domingo (20). Com mais de 70 questões, incentiva o aprendizado diante de questões como racismo estrutural; usocapião; diferença entre furto e roubo e ações coletivas para defesa dos direitos da população negra, entre outros temas.

Palco principal
Sexta-feira (18)
13h30 às 14h30 – Samba da Vela convida Anderson Tobias (show)
19h às 20h – Ao Cubo (show)
21h às 22h – Majur (show)

Sábado (19)
13h30 às 14h30 – Samba de Dandara (show)
19h às 20h – Black Mad e DJ Easy Nylon (baile nostalgia)
20h30 às 22h – Fundo de Quintal (show)

Domingo (20)
10h30 às 11h40 – Dexter, Marcivan, Canuto (painel de debate sobre a população carcerária)
15h às 16h – Luciana Mello e Walmir Borges (show)
17h às 18h – Luedji Luna e Rincon Sapiência (show)
19h às 20h – Péricles (show)

Painéis
Sexta-feira (18)
Painel 1 – Sentido de Liberdade: Independência, abolição, quilombismo” – 10h30 às 11h30
Painel 2 – Produção literária sob contexto da pós-abolição – 13h às 14h
Painel 3 – Biografias negras: os retratos do Brasil – 14h20 às 15h20
Painel 4 – Modernismos e modernidades: Os Lima Barreto de Hoje –
15h40 às 16h40
Painel 5 – Racismo no esporte: futebol e afins – 17h às 18h

Sábado (19)
Painel 1 – Processos de apagamentos: práticas do racismo dentro e fora do ambiente corporativo – 10h30 às 11h30
Painel 2 – Sobre o amor: o que os mitos e a filosofia africana têm a nos dizer –13h às 14h
Painel 3 – Herdeiros de candices: histórias, heranças e literaturas –14h20 às 15h20
Painel 4 – A filosofia pela ancestralidade: histórias, legados
15h40 às 16h40
Painel 5 – Sobre racismo e desigualdade ante os medidores sociais – 17h às 18h

Domingo (20)
Painel Especial – População carcerária – 10h30 às 11h30

Leia também:


Fonte: SECOM-Pref. de São Paulo

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SP homenageia personalidades negras em exposição coletiva de grafites

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O Museu da Imagem e do Som (MIS) está homenageando em novembro, mês da Consciência Negra, 81 personalidades negras em uma megaexposição coletiva de grafites. As obras, realizadas por 81 artistas da periferia de cidades paulistas, estão expostas na sede do museu. Reproduções dos trabalhos estão espalhadas por quase uma centena de espaços culturais paulistas, como o Museu Afro Brasil, o Memorial da América Latina, e as Fábricas de Cultura.

A exposição faz parte da programação da Virada da Consciência Negra, composta por 220 atividades nos museus, bibliotecas, teatros, Fábricas de Cultura e instituições da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo.

“[A nossa intenção é] dar grande visibilidade aos artistas negros e suas obras de maneira a evidenciar a imensa contribuição que esses artistas deram para a cena cultural do nosso país ao longo do tempo. A ideia foi realizar atividades que sejam capazes de dar esta visibilidade, que é uma visibilidade mais do que merecida, mais do que justa”, destacou o secretário de Cultura e Economia Criativa, Sérgio Sá Leitão, em entrevista a Agência Brasil.

“[Propusemos] atividades que estimulem o público a refletir sobre esse mal que é o racismo, que infelizmente ainda persiste na sociedade brasileira, e é um mal que precisa ser extirpado, que precisa ser combatido. A ideia é que essas atividades convidem a população a pensar e refletir sobre a questão do racismo, mas com este sentido, de gerar indignação em relação ao racismo e gerar o repúdio ao racismo”, acrescentou.

Entre as personalidades negras homenageadas está Emanoel Araújo, fundador, diretor e curador do Museu Afro Brasil, falecido no último dia 7 de setembro, reconhecido por defender, valorizar e dar visibilidade à produção afro-brasileira nos mais diversos campos. Também é homenageada a cantora Elza Soares, falecida no início do ano, e referência da música negra.

Grafite

De acordo com o secretário, a escolha do grafite se deu em razão da representatividade desse tipo de arte. “O grafite é essencialmente uma linguagem artística urbana que nasce nas favelas e periferias e ganha o Mundo em que a grande maioria dos artistas é negra. Então portanto é uma manifestação ou é uma linguagem de artes visuais que está muito associada a contribuição da comunidade negra para a arte e a cultura do nosso país”.

A escolha dos homenageados foi realizada pelo Conselho de Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra (CPDCN) do estado de São Paulo, primeiro órgão do país criado para a defesa dos direitos da comunidade negra e enfrentamento ao racismo. De acordo com a Secretaria de Cultura do estado, as 81 personalidades negras foram selecionadas em razão da sua trajetória e biografia.

A história de cada um dos homenageados pode ser lida aqui. A exposição ocorre, no MIS (Avenida Europa, 158) até 29 de janeiro de 2023, de terça a sexta das 11h às 19h. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h;. O ingresso é gratuito.

Leia também:


 Por Bruno Bocchini/Ag. Brasil – Foto: Virada da consciência negra/divulgação

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Exposição no Parque do Ibirapuera comemora os 50 anos da Fórmula 1 no Brasil

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Os 50 anos de Grandes Prêmios de Fórmula 1 no Brasil serão celebrados com uma exposição no Parque Ibirapuera, em São Paulo. A exposição que teve início nesta terça-feira (18) e irá até 20 de novembro, no Pavilhão Lucas Nogueira Garcez, popularmente conhecido como Oca, está repleto de carros, capacetes, troféus e outros objetos que fazem parte da história da categoria no país. São 180 itens no total e um público esperado de 200 mil pessoas.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, participou da abertura da exposição e destacou a relação da cidade com a Fórmula 1. “O Grande Prêmio São Paulo é motivo de orgulho para a capital. São quase 10 mil empregos gerados e movimentação econômica de R$ 960 milhões no período de corrida. O nosso esforço será sempre para que o evento seja cada vez maior e melhor”, disse.

Ricardo Nunes, ao elogiar a iniciativa de se comemorar os 50 anos da F1 e do campeonato de Emerson Fittipaldi, pediu, aos organizadores, que os estudantes das três escolas municipais com melhores notas no último IDEB possam visitar a Exposição como forma de reconhecimento aos esforços em busca do resultado alcançado na avaliação.

Os fãs de F-1 poderão ver de perto carros icônicos, como a Williams de Nelson Piquet, a Jordan de Rubinho Barrichello, a Ferrari de Felipe Massa e a Renault de Giancarlo Fisichella. Além disso, também estarão expostos o macacão e o capacete utilizados por José Carlos Pace em sua única vitória, no GP de 1975, e o troféu recebido por ele.

A sapatilha e o macacão vestidos por Ayrton Senna no GP de 1993, além da saudosa lotus do início da carreira do tricampeão mundial, também estão na lista de atrações da exposição. O evento contará com um “túnel do tempo” que exibirá fotos de todos os grandes prêmios brasileiros, projeto organizado por Beto Issa, fotógrafo oficial do GP de São Paulo. A agenda inclui, ainda, entrevistas com personalidades do automobilismo, jovens pilotos e engenheiros.

Um dos objetivos da exposição na Oca é aproximar o público da Fórmula Um, principalmente os mais jovens, afirma o CEO do GP, Alan Adler. “O evento é o ponta pé inicial para que a cidade seja tomada pelo clima da corrida durante o mês de novembro. Teremos outras agendas fora do Autódromo de Interlagos”, revelou Alan Adler. 

As entradas para visitar a exposição entre quarta e sexta-feira serão vendidas a R$ 50. Às terças-feiras, o acesso será gratuito. Em sábados e domingos, o preço sobe para R$ 150, valor que compreende a participação no Garage-Fest com DJs e telão para assistir às corridas restantes do Mundial de Fórmula 1 2022: GP do México, GP dos EUA, GP São Paulo e GP de Abu Dabi. 

A exposição funcionará de terça-feira a domingo, das 10h às 21h. Cada grupo de visita é limitado a 200 pessoas e tem duração de 60 minutos. Parte da renda arrecadada com a venda dos ingressos será destinada ao Instituto Ayrton Senna.

História

O primeiro GP brasileiro foi realizado em Interlagos, no dia 30 de março de 1972. Na ocasião, o pódio foi formado pelo argentino Carlos Reutemann, o suíço Ronnie Peterson e o piloto da casa, Wilson Fittipaldi, irmão de Emerson, que fez a pole position, mas não completou a prova. Desde então, o Brasil não saiu mais do calendário da Fórmula 1. Em 1978 e no período de 1981 a 1989, a prova foi realizada em Jacarepaguá. A partir de 1990, Interlagos foi palco de todas as corridas.

Leia também:


Fonte: SECOM-Pref. de São Paulo

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Exposição em São Paulo mergulha na diversidade das línguas indígenas

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Com o cariçu, uma espécie de flauta, nas mãos, um grupo de indígenas começa a encantar quem passa pelos corredores de uma das salas do Museu da Língua Portuguesa, na capital paulista. Ao som desse instrumento, eles vão dançando e percorrendo a nova exposição em cartaz no museu, toda dedicada às mais de 175 línguas indígenas que ainda são faladas no Brasil.

Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação entra em cartaz nesta quarta-feira (12), feriado nacional, e fica até 23 de abril. Com curadoria da artista, ativista, educadora e comunicadora indígena Daiara Tukano, a mostra propõe uma imersão nas dezenas de famílias linguísticas às quais pertencem as línguas faladas hoje pelos povos indígenas do Brasil.

A exposição também marca no Brasil o lançamento da Década Internacional das Línguas Indígenas (2022-2032), instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) e coordenada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) em todo o mundo.

A curadora Daiara Tukano na abertura da exposição Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação, no Museu da Língua Portuguesa.
A curadora Daiara Tukano, na abertura da exposição Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação – Rovena Rosa/Agência Brasil

Balançando o maracá [uma espécie de chocalho], Daiara começa a cantar as palavras da língua Guarani Mbya que dão nome à exposição: Nhe’ẽ, Nhe’ẽ, Nhe’ẽ Porã. Ela então explica que o nome significa “boas palavras, bons pensamentos, bons sentimentos, palavras doces que vêm de coração para tocar o coração de cada pessoa”.

“Gostaria de saudar os mais de 5 mil povos indígenas ao redor do mundo, cujos territórios protegem mais de 80% da biodiversidade do nosso planeta. Falar dos povos indígenas e das línguas indígenas é falar da vida, é falar da diversidade e da sabedoria de andar por este mundo com respeito por tudo que há nos rios, florestas, montanhas e mares”, disse Daiara, ao apresentar a exposição a jornalistas.

Daiara lembrou que o mundo vive hoje a maior extinção em massa, provocada pelas grandes mudanças climáticas. “São os povos indígenas que têm estado sempre à frente para a defesa de toda essa vida. Não estamos só falando da beleza das línguas, mas também convidando a todos nós a olhar para cada árvore, a se banhar no rio, a beber uma água pura, a apreciar cada história. Cada língua é um universo de sabedoria, uma filosofia de vida, um infinito conhecimento”, ressaltou a curadora.

Não são apenas belas palavras que ilustram a exposição. Sons, fotografias, vídeos e objetos indígenas – entre os quais trabalhos de Denilson Baniwa, Jaider Esbell e Paulo Desana – são aqui apresentados para contar a história desses povos, mostrando sua identidade e cultura, memórias e trajetórias de luta e de resistência.

A exposição tem uma lógica circular, não importando onde é o começo ou o fim. Em um desses espaços, há uma floresta de línguas indígenas, onde o visitante poderá conhecer a sonoridade de cada uma.

Ao lado, está o espaço Língua e Memória, que retrata o histórico de contato, violência e conflito decorrentes da invasão aos territórios indígenas. É ali que se encontra o monumental trocano, um tambor feito de uma tora de madeira, que, durante a visita, foi tocado pelos indígenas que participaram da sessão de abertura da exposição.

Exposição Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação, com curadoria de Daiara Tukano, no Museu da Língua Portuguesa.
Indígenas tocam o trocano, instrumento feito com tronco único de madeira, na sessão de abertura – Rovena Rosa/Agência Brasil

“É a primeira vez que estou vindo [ao Museu da Língua Portuguesa]. Estou encantada. Eu ajudei no processo de organização, mas não tinha visto como tinha ficado, e é emocionante ter as línguas indígenas aqui como um espaço reconhecido e privilegiado dentro do museu”, disse Altaci Corrêa Rubim, representante dos povos indígenas da América Latina e do Caribe no GT da Unesco e professora da Universidade de Brasília.

Altaci é do povo Kokama, que vive no Alto Solimões, no Amazonas. “Queremos, com isso, dar visibilidade à diversidade cultural e linguística dos povos indígenas no Brasil. Que todos possam ter outro olhar sobre os povos indígenas”, disse ela, em entrevista à Agência Brasil.

Segundo Altaci, poucas pessoas falam o Kokama atualmente no Brasil. “Estamos em um processo de fortalecimento. Perdemos mais de 70 anciãos durante a pandemia. E isso foi um baque para uma língua que está em fortalecimento. Por outro lado, isso também nos fortaleceu, porque somos um povo da tríplice fronteira – Brasil, Peru e Colômbia. E unimos forças com o povo do Peru para continuarmos fortalecendo nossa língua”, acrescentou.

Quem também visitou o museu pela primeira vez foi Ytatxĩ Guaja, da etnia Awa Guajá, que vive em Bom Jardim, no Maranhão. “Que bom termos recebido o convite. É a primeira vez que estou em São Paulo”, contou Ytatxi. “Essa exposição é muito linda. A gente queria muito ver isso, nesse momento de encontro no museu”, acrescentou. Sorrindo, Ytatxĩ disse à reportagem ter reconhecido a própria voz em uma das partes do museu que apresentam o som de palavras indígenas.

Em todo o percurso da mostra, é possível encontrar um educador indígena para ajudar o visitante a entender tudo o que está sendo exposto.

Em um desses pontos, um corredor azul com fotos de ancestrais indígenas, curandeiros e mestres da tradição, e que simula um rio, um educador explicou à reportagem da Agência Brasil a importância daquele espaço para a sua cultura: “Estas são pessoas para nos dar continuidade. Trazem a sabedoria do passado e nos jogam para o futuro”, afirmou.

Mais informações sobre a exposição podem ser obtidas no site do museu.

O Museu da Língua Portuguesa tem entrada gratuita aos sábados.

Leia também:


Por Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil – Foto: Rovena Rosa/Ag. Brasil

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Artista plástica de Barueri expõe obras no Salão de Arte Vida – Casa de Apoio da Granja Viana 2022

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A artista plástica Andrea Oliveira, moradora de Barueri, expõe algumas de suas obras no Salão de Arte Vida 2022 – Casa de Apoio da Granja Viana. Em sua primeira participação no Salão de Arte Vida, Andrea Oliveira, recebeu o prêmio de Menção Honrosa na categoria Desenho – Nanquim – Lápis – Pastel.

Andrea Oliveira recebeu o prêmio de Menção Honrosa. Foto: Reprodução/Instagram/Andrea Oliveira

A artista plástica, já havia se destacado em julho deste ano, na 1ª Mostra de Arte, realizada na Vinícola XV de Novembro, na cidade de São Roque.

Na ocasião, Andrea Oliveira expôs 4 obras, nomeadas como OASIS da Vórtice série II, NEBULOSAS III, THE FOUR, LILAC ROLLER e NOSSA TRILHA. Destacamos abaixo a obra NOSSA TRILHA, uma arte interativa com códigos para acesso a músicas na plataforma Spotify. Elaborada por processo digital e impressa em Canvas com alta resolução.

As obras da artista plástica, expostas no Salão de Arte Vida, podem ser conferidas até o próximo dia 25 deste mês, de segunda a sexta-feira, das 10 às 18 horas, e aos sábados e domingos, das 10 às 16 horas. A exposição está sendo realizada no Centro Britânico Brasileiro, localizado na Rua Ferreira de Araújo, 741, bairro Pinheiros, em São Paulo.

Salão de Arte Vida 2022, tem o objetivo de incentivar a participação e o retorno do maior número de artistas às suas atividades e angariar fundos para a continuidade das obras assistenciais da Casa de Apoio da Granja Viana.


Por Edson Mesquita Junior/ZH Digital *Com informações GNotícia – Foto: Reprodução/Instagram/@andreaolivas.art

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Sabesp patrocina exposição de Maureen Bisilliat no Memorial da América Latina

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Como parte do objetivo de fomentar a cultura, a Sabesp patrocina a exposição No Escuro, é Permitido Sorrir, que foi inaugurada no dia 30 de abril no Memorial da América Latina, em São Paulo. A mostra pode ser visitada no Espaço Gabo, ao lado do Pavilhão da Criatividade, até o dia 30
 de junho.

A exposição da artista Maureen Bisilliat traz imagens extraídas dos filmes Andanças e Jequitinhonha: a Última Viagem. Os vídeos registram as viagens que a artista e seu companheiro Jacques Bisilliat fizeram por países latino-americanos e pela região do Vale do Jequitinhonha, em Minas.

Inglesa naturalizada brasileira, Maureen se mudou para o Brasil nos anos 1950. Integrou a famosa revista Realidade e é hoje referência internacional na fotografia documental. Desde 2003, sua obra completa faz parte do acervo do Instituto Moreira Salles.

“Para a Sabesp, o apoio à cultura é fundamental e transforma o futuro do Brasil e dos brasileiros. Por isso, são feitos, todos os anos, investimentos em projetos importantes como este do Memorial da América Latina”, afirma o diretor-presidente da Sabesp, Benedito Braga.

Somente em 2021, a Companhia investiu em mais de 100 projetos que valorizam a cultura, a educação, o esporte, a saúde e a cidadania.

serviço

No escuro, é permitido sorrir
Exposição de Maureen Bisilliat
Até 30 de junho
Visitação: de terça a domingo, das 10h às 17h
Memorial da América Latina
Espaço Gabo – Praça da Sombra – acesso pelos portões 8, 9 e 13


Fonte: Portal do Governo SP – Foto: Marcelo Camargo/Ag. Brasil

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