Falso entregador que matou estudante para roubar celular é condenado a 36 anos de prisão

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A Justiça de São Paulo decidiu pela condenação do homem que, vestido de entregador, matou o estudante Renan Silva Loureiro, de 20 anos, em 25 de abril do ano passado no Jabaquara, zona sul de São Paulo, durante um assalto.

Acxel Gabriel de Holanda Peres de 24 anos, deverá cumprir 36 anos e quatro meses de prisão pelo crime de latrocínio (roubo seguido de morte).

Ele também foi condenado por tentativa de latrocínio – a namorada da vítima, que na época tinha 19 anos, também foi abordada por Acxel, mas sobreviveu.

O crime foi filmado por câmeras de segurança do bairro. A abordagem aconteceu durante a noite, quando Renan caminhava ao lado da namorada na calçada da Rua Freire Farto.

A vítima, Renan, chegou a se ajoelhar e dizer que não tinha nada de valor. Foto: Reprodução/Internet

Acxel estava em uma motocicleta e carregava uma mochila de entregador de uma empresa de aplicativo nas costas quando sacou uma arma e anunciou o assalto.

Após Renan se ajoelhar e dizer que não tinha nada de valor, Acxel deu um tiro para o alto. A vítima reagiu e levou três tiros fatais do criminoso, que logo em seguida roubou o celular da garota e fugiu.

Axcel já tinha dez passagens criminais por roubo e receptação antes disso. Quatro dias após o crime, Acxel se entregou à polícia, foi identificado pela namorada de Renan e preso. Ele aguardava, desde então, a sentença do caso.

Segundo o relatório de andamento do processo, a pena deverá ser cumprida em regime inicial fechado e o criminoso terá que pagar 26 dias-multa de valor unitário mínimo (dinheiro que ser pago pelo réu a cada dia de multa determinado pelos magistrados e é recolhido pelo Fundo Penitenciário Nacional).

Leia também: Vereadores do PT pedem que Boulos se filie ao partido para disputar Prefeitura de SP


Fonte: CNN Brasil – Foto: Montagem/Reprodução/Globo

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Operação Sufoco prende 14 integrantes de quadrilhas em um dia

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A Operação Sufoco completou 20 dias nesta segunda-feira (23) e teve a data marcada por grandes perdas ao crime organizado. Em duas ações distintas, foram presos 14 integrantes de organizações criminosas voltadas a delitos contra o comércio popular e idosos.

Integrantes da 1ª Delegacia Seccional de Polícia – Centro e do 12º Distrito Policial da Capital prenderam sete pessoas, cinco homens e duas mulheres, durante a Operação Hades, integrada à Operação Sufoco. Os trabalhos foram realizados para o cumprimento de ordens judiciais contra integrantes de um grupo que atua na região do Brás, no centro de São Paulo. Entre os crimes cometidos pelos suspeitos estão a lavagem de dinheiro e a comercialização de espaços públicos, extorquindo ambulantes e comerciantes por meio da intimidação e emprego de violência. Além das prisões, foram apreendidos cinco carros de luxo, um revólver calibre 38, entre outros objetos.

No mesmo dia, agentes da 2ª Delegacia da Divisão de Investigações Gerais (DIG), do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), prenderam sete homens envolvidos em um esquema de golpes contra idosos, durante a segunda fase da Operação Terceira Idade, também integrada à Operação Sufoco.

A ação criminosa consistia em oferecer falso serviço de atendimento de instituições financeiras para realizar a troca fraudulenta de cartões bancários.  Na posse dos objetos eram feitas transferências via PIX ou empréstimos no nome das vítimas. Além das prisões, os trabalhos policiais resultaram na apreensão de cartões bancários, máquinas de cartões, celulares – um deles com queixa de crime –  e uma pistola nove milímetros.

Prisões e apreensões
A Operação Sufoco já deteve mais de 2,3 mil pessoas e vistoriou cerca de 141,1 mil veículos. Foram apreendidos quase 5 mil automóveis e motos, e recuperados 327 veículos que haviam sido roubados ou furtados.

Até o momento, foram apreendidas, aproximadamente, 11 toneladas de drogas, 137 armas de fogo e 14 armas brancas. Também foram recolhidos simulacros de armas, cartões bancários, máquinas de cartão, celulares e carcaças de celulares, veículos de alto valor, itens de informática, mais de R$ 27,4 mil em espécie, dinheiro estrangeiro, entre outros objetos.

Operação Sufoco
A Operação Sufoco foi iniciada no último dia 4 para combater a criminalidade, com destaque para os delitos cometidos por falsos entregadores de delivery, na cidade de São Paulo, se estendendo para a região metropolitana e interior. A ação começou no mesmo dia em que foi anunciado um aumento na quantidade de policiais nas ruas da Capital, dobrando o efetivo operacional por meio de atividades extras.

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Operação sufoco realiza blitz para identificar falsos entregadores – Foto: Divulgação/Polícia Militar SP

Por Nathalia Pagliarini/SSP-SP – Foto: Divulgação/Polícia Civil SP

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