Santana de Parnaíba realiza palestra sobre tipos de violência que mais afetam as famílias

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A Prefeitura de Santana de Parnaíba promoveu na manhã da última sexta-feira, 10/11, uma palestra sobre os tipos de violência que mais afetam as famílias no dia a dia. A ação organizada pela Secretaria da Mulher e da Família, na Arena de Eventos, faz parte do calendário de atividades do Projeto Crescer.

Entre as violências abordadas (doméstica, psicológica, patrimonial, moral, física e sexual), a secretária da Mulher e da Família, Selma Cezar, ressaltou que apenas 11% das mulheres que sofrem violência doméstica praticam a denúncia. “E só com relação a esse dado, 80% das mulheres não levam a denúncia adiante”, explicou a secretária.

Criado com a finalidade de atuar na recolocação do profissional no mercado de trabalho, o Projeto Crescer oferece palestras, cursos e treinamentos, visando a qualificação dos integrantes para futuras oportunidades profissionais. O evento realizado na Arena de Eventos, localizada na Av. Esperança, 450, Campo da Vila, contou com a participação de mais de 300 integrantes.

Projeto Hepatite Zero

Além da palestra, a Prefeitura de Santana de Parnaíba ofereceu aos participantes, em parceria com o Rotary Club, a possibilidade de realização de testes de Hepatite B e C.

“Só no dia de hoje foram feitos 113 testes B e 113 C, sendo que nenhum testou positivo”, revelou Maria Olivia Barroso, coordenadora do Projeto Hepatite Zero na região Cioeste, que engloba os municípios de Santana de Parnaíba e Jandira, entre outros.

Visando erradicar a hepatite no país até 2030, o Ministério da Saúde, o Rotary e as Secretarias Municipais de Saúde, firmaram parceria para que a população seja testada e , uma vez identificada a doença, o portador deve ser encaminhado para tratamento. 

De acordo com o Rotary, Santana de Parnaíba já efetuou 2724 testes B e 2724 C.

Leia também: Estudo alerta para necessidade de doses de reforço contra covid-19


Foto / Texto: SECOM – Santana de Parnaíba

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Número de brasileiros com dívidas em atraso atinge recorde em outubro, aponta pesquisa

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Uma pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo revela que o número de brasileiros com dívidas em atraso atingiu recorde em outubro.

Os dados divulgados nesta segunda-feira (7) mostram que mais de 30% dos brasileiros estão com dívidas atrasadas. Esse é o pior resultado desde 2010 e os motivos para isso passam pela inflação e pelos juros altos.

A população mais endividada é a que ganha até 10 salários mínimos, principalmente nos estados da Bahia, Rio Grande do Norte, Minas Gerais, Ceará e Roraima. O principal vilão das dívidas continua sendo o cartão de crédito, responsável por quase 90% das contas. Em seguida, estão os carnês de compras, financiamentos e empréstimos.

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A economista da Confederação Nacional do Comércio, Izis Ferreira, acredita que, no curto prazo, a inadimplência seguirá em alta, já que os três primeiros meses do ano sempre são de muitas contas, como IPTU, IPVA e material escolar. Por isso, a recomendação é usar o 13º salário de forma conservadora, tentando economizar o máximo possível.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Inadimplência e endividamento atingem maiores valores em 12 anos

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O percentual de famílias inadimplentes, aquelas com dívidas em atraso, atingiu 30% em setembro. É a primeira vez que o índice chega a esse percentual e, portanto, é o valor mais alto da série histórica da pesquisa iniciada em 2010 pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Em agosto, o número de inadimplentes subiu para 29,6%. Na comparação com setembro de 2021, o indicador cresceu 4,5 pontos percentuais, já que o percentual era de 25,5% na ocasião.

A parcela de famílias endividadas, ou seja, com qualquer dívida (em atraso ou não) também bateu recorde no país em setembro: 79,3%. Em agosto, o percentual era de 79%. Em setembro do ano passado, 74%.

O endividamento das famílias mais pobres, ou seja, aquelas que ganham menos de dez salários mínimos, chegou a 80,3%. É a primeira vez que a parcela supera os 80%. “Embora os atrasos tenham crescido no mês e no ano entre os consumidores nas duas faixas de renda, as dificuldades de pagamento de todos os compromissos do mês são mais latentes entre as famílias de menor renda”, disse a economista da CNC Izis Ferreira.

Entre as mulheres, o percentual de endividamento é maior (80,9%) do que entre os homens (78,2%).

As famílias que não têm condições de pagar suas dívidas ficaram em 10,7%, abaixo dos 10,8% de agosto, mas acima dos 10,3% de setembro do ano passado.

Entre os tipos de dívida que mais cresceram em relação a setembro do ano passado estão cartões de crédito (que subiu de 84,6% para 85,6% do total de dívidas), carnês de loja (de 18,8% para 19,4%) e cheque especial (de 4,6% para 5,2%).

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Por Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil – Foto: Marcello Casal Jr/Ag. Brasil

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Itapevi inicia a construção do 1º Conjunto Habitacional Popular com investimento municipal

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Neste sábado (10), a Prefeitura de Itapevi iniciou as obras do 1º empreendimento imobiliário popular da história da cidade com 100% de investimento municipal, com o Novo Lar – Programa Habitacional de Itapevi. O Conjunto Habitacional Vitápolis, constituído de 93 unidades e três torres, está localizado na Rua Sideral, na Chácara Vitápolis, atenderá a população de baixa renda e ficará pronto em 36 meses.

O valor total do investimento é de cerca de R$ 20,3 milhões. O objetivo da iniciativa é atender ao déficit habitacional do município. Terão direito à moradia, por sorteio, as famílias aptas a aquisição de moradia popular com base em critérios posteriormente definidos pelo Departamento de Habitação do município.

O acompanhamento das obras será realizado pela Secretaria de Infraestrutura e Serviços Urbanos e devem durar cerca de 36 meses, cada etapa será de 12 meses, a estimativa é de uma entrega de torre por ano. No total, são 93 unidades distribuídas em três torres de apartamentos, cada um com 59 m², com área construída total de 6.871,98 m², sendo 2.290,66 m², por prédio.

São 31 apartamentos por torre, distribuídos da seguinte forma: no térreo (1º pavimento) serão 7. No 2º pavimento serão 8 apartamentos. No 3º pavimento são 8 unidades e no 4º e último pavimento 8 apartamentos.

Todas as unidades terão dois quartos, sala de estar, banheiro, terraço com área de serviço e cozinha. O espaço contará com vias acessíveis, quadra poliesportiva, playground com parquinho de areia, balanço acessível, jardinagem e paisagismo com ipês roxos, amarelos e amoreiras.

A assinatura do contrato de prestação de serviço entre a Prefeitura e a empresa licitada Construalpha Construções Eireli, que executará as obras.


Fonte: SECOM-Itapevi

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Endividamento no Brasil bate recorde e afeta 79% das famílias no país

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Levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) divulgado nesta terça-feira (6) mostrou que o endividamento dos brasileiros bateu novo recorde. Ao todo, 79% das famílias do país possuem alguma dívida. Há um ano, esse número era de 72,9%.

Também houve um aumento no número de inadimplentes, aqueles que possuem contas em atraso, alcançando 29,6% das famílias brasileiras. Em agosto de 2021, o número era de 25,6%. Essa também é o pior patamar desde 2010.

Os números são altos em um cenário de inflação perto dos dois dígitos e alta nos juros. Isso, segundo especialistas, pode atrapalhar a retomada econômica depois da pior fase da pandemia da Covid-19.

Uma das maiores dificuldades dos brasileiros é no supermercado. Os preços dos alimentos é o principal obstáculo enfrentado pelo consumidor para exercer seu desejo de consumo. Em um levantamento feito pela PwC Brasil, 67% das pessoas dizem direcionar parte do orçamento para os itens essenciais, em detrimento dos supérfluos.

Os alimentos de supermercados para consumo no domicílio acumularam um aumento de 17,37% nos 12 meses (de agosto de 2021 até agosto de 2022), segundo os dados do IPCA-15, apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Outro produto que afeta no preço dos produtos é o óleo diesel. Desde agosto do ano passado, houve um aumento de 58,81%, de acordo com o IPCA-15.


Fonte: TV Cultura – Foto: Marcello Casal Jr/Ag. Brasil

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Estudo mostra alta da pobreza em regiões metropolitanas

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A taxa de pobreza nas regiões metropolitanas do Brasil subiu de 16%, em 2014, para 23,7%, em 2021. Em termos absolutos, isso significa que houve um aumento de 12,5 milhões de pessoas pobres para 19,8 milhões. Em relação à extrema pobreza, a taxa evoluiu de 2,7% para 6,3% no período pesquisado, o que representou aumento de 2,1 milhões para 5,2 milhões de pessoas em situação de extrema pobreza – aquelas que vivem com R$ 160 mensais ou menos – nas grandes cidades brasileiras.

Os dados constam na 9ª edição do “Boletim Desigualdade nas Metrópoles”, elaborado em conjunto pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), o Observatório das Metrópoles e a Rede de Observatórios da Dívida Social na América Latina (RedODSAL), divulgado hoje (8).

A base para a sondagem é a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Continua (PNAD Contínua) versão anual, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Esta versão permite ver todas as formas de rendimento do domicílio, a partir das quais foi calculada a renda domiciliar per capita (por membro da família), informou à Agência Brasil o economista Marcelo Ribeiro, professor do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IPPUR-UFRJ e um dos coordenadores do estudo e membro do Observatório das Metrópoles.

Poder de compra

Foram analisadas as 22 principais áreas metropolitanas do país, de acordo com as definições do IBGE. Todos os dados estão deflacionados para o ano de 2021, de acordo com o Índice de Preços do Consumidor Amplo (IPCA). O estudo trabalhou com a linha de pobreza definida pelo Banco Mundial (Bird) para países de renda média alta, caso do Brasil.

“O Banco Mundial se baseia na paridade de poder de compra (PPC) para estabelecer uma medida comparável entre os diversos países e estabelece um valor que corresponde a essa PPC”, informou Ribeiro.

Os pesquisadores transformaram isso na moeda nacional brasileira, o real. Com base na paridade de poder de compra (PPC), a linha de pobreza correspondia a US$ 5,50 por dia, enquanto a PPC para a extrema pobreza era de US$ 1,90. Em valores de 2021, em reais, a linha de pobreza alcança cerca de R$ 465 por mês per capita; a linha de extrema pobreza é de aproximadamente R$ 160 per capita mensais.

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Pandemia

As regiões metropolitanas concentram quase 40% da população brasileira – mais de 80 milhões de pessoas. Tais regiões são estratégicas do ponto de vista econômico, político e social, mas também concentram desafios e problemas que afligem a sociedade brasileira, destacaram os autores do boletim. Em relação às desigualdades e à pobreza, em especial, o cenário que se vê nos últimos anos é de grave crise social, aprofundada pelos efeitos da pandemia da covid-19.

De acordo com o boletim, na região metropolitana de São Paulo – a maior e mais importante do ponto de vista econômico do país – o número de extremamente pobres cresceu de 381 mil para 1,027 milhão de pessoas entre 2014 e 2021. Na situação de pobreza, o número é bem maior, tendo evoluído de 1,986 milhão, em 2014, para 3,922 milhões, em 2021. No mesmo período, nas regiões metropolitanas de Salvador e do Rio de Janeiro, por exemplo, o número de extremamente pobres pulou de 103 mil para 483 mil, e de 336 mil para 926 mil, respectivamente.

Segundo Andre Salata, professor da PUCRS e um dos coordenadores do estudo, os efeitos da pandemia da covid-19 agravaram uma situação que já vinha piorando há alguns anos. “A pandemia age, então, sobre um patamar de vulnerabilidade que já estava muito elevado mesmo para os nossos padrões.”

Salata explicou que isso ocorreu com a renda dos mais pobres. No ano de 2014, os 40% mais pobres das regiões metropolitanas brasileiras tinham renda média de R$ 515. Cinco anos depois, em 2019, essa cifra caiu para R$ 470. Já no contexto da pandemia, em 2021, a renda média havia chegado a R$ 396. 

A análise de cada região metropolitana separadamente mostra padrão semelhante. Entre 2014 e 2021, a renda dos mais pobres cai de R$ 535 para R$ 404, no Rio de Janeiro; de R$ 354 para R$ 246, no Recife; e de R$ 714 para R$ 581, em Curitiba.

Desemprego e inflação

Marcelo Ribeiro acrescentou que o país já estava com uma trajetória de aumento da pobreza desde 2015. Quando chegou o ano de 2020, em plena pandemia de covid-19, a política expansionista de renda fez com que a taxa de pobreza diminuísse, “pelo valor da transferência de renda que passou a ser feito do auxílio emergencial”. Mas, a partir de 2021, o nível de pobreza aumentou. 

Como efeito da pandemia, não somente as desigualdades aumentaram, como a média de rendimentos caiu e atingiu os menores valores da série histórica. O rendimento médio no conjunto das regiões metropolitanas, em 2019, era de R$ 1.935; em 2020, ele caiu para R$ 1.830; e, em 2021, chegou a R$ 1.698. No Distrito Federal, a renda média caiu de R$ 2.784 para R$ 2.476 no período. Na região metropolitana de Recife, a queda foi de R$ 1.593 para R$ 1.079 e, em Porto Alegre, foi de R$ 2.218 para R$ 1.947.

O estudo mostra ainda que os efeitos da pandemia da covid-19 sobre os indicadores de pobreza e desigualdades se fizeram sentir a partir de 2021, quando aumentaram de forma abrupta. Entre o final de 2020 e o início de 2021, a taxa de pobreza evoluiu rapidamente de 19% para 24,7%, enquanto a extrema pobreza subiu de 4,1% para 6,7%.

Tendência

Apesar de observar, nos últimos meses, uma redução da taxa de desemprego no país, embora ainda permaneça em patamares elevados, o professor do IPPUR-UFRJ afirmou que se essa queda do desemprego se mantiver, isso teria um efeito positivo para contribuir na reversão desse processo. Observou, porém, que há uma permanência da taxa de inflação em patamares elevados, o que reduz o poder de compra da população. “Só o fato dela ter acesso à renda, com aumento do emprego, não é suficiente se a inflação continuar elevada. As pessoas vão ter acesso à renda, mas com poder de compra muito reduzido, o que faz com que elas continuem nesta situação.”

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Por Alana Gandra – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Marcos Santos/USP Imagens

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Intenção de consumo das famílias cresce pelo quarto mês

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A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), medida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), cresceu 2,7% na passagem de março para abril. Foi a quarta alta consecutiva do indicador, que atingiu 78,5 pontos em uma escala de 0 a 200 pontos, o maior nível desde maio de 2020 (81,7 pontos).

O indicador ainda continua abaixo do nível de satisfação (100 pontos), o que acontece desde abril de 2015. Na comparação com abril de 2021, houve uma alta de 11,1%, de acordo com a CNC.

Destaques

Na comparação com março deste ano, todos os sete componentes da ICF tiveram alta. Os destaques ficaram com perspectiva profissional (5,7%), renda atual (3,4%) e momento para a compra de bens duráveis (3,3%). Com um crescimento de 2,8%, emprego atual atingiu a maior pontuação (103,9) entre os componentes e foi o único acima do nível de satisfação.

Na comparação com abril de 2021, cinco componentes tiveram alta, com destaque para perspectiva de consumo (20,1%), emprego atual (16,9%) e nível de consumo atual (16,6%). Dois componentes tiveram queda: momento para a compra de bens duráveis (-4,3%) e acesso ao crédito (-2,1%).


Por Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Reprodução/Internet

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Prefeitura de Carapicuíba realiza reintegração de posse do Pequiá nesta segunda-feira (21)

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Nesta segunda-feira (21), em Carapicuíba haverá a reintegração de posse da ocupação do Pequiá. A operação é resultado de decisão judicial, pois as pessoas estão em risco no local, já que as estruturas dos prédios foram comprometidas por intervenções realizadas pelos moradores.

Cumprindo a decisão judicial, as famílias que ocupam a área desde 2016 estão recebendo da Prefeitura de Carapicuíba auxílio mensal de R$ 420 e destinação habitacional, se comprovarem os requisitos legais e documentais. Além disso, a administração municipal está fornecendo transporte para realização da mudança.

As assistentes sociais da Prefeitura estão auxiliando os moradores e realizando todo suporte às famílias.

Seguindo as recomendações de segurança da Polícia Militar, a Prefeitura informou que não haverá aula na escola municipal José Gonçalves e na estadual Ricardo Antônio Pecchio. Além disso, também estarão suspensos os atendimentos da UBS Vila Menck.

Algumas vias terão o fluxo de veículos interrompido durante o cumprimento da decisão judicial. Desde das 6 horas, a Marginal do Cadaval está com interdição em ambos os sentidos no trecho da rotatória da escola Pecchio até a Rua Maria Fausta Martins.

A Prefeitura disponibilizou caminhões de mudanças para os moradores. A reintegração de posse conta com apoio da Defesa Civil, Polícia Militar, Guarda Civil Municipal, SAMU, Vigilância em Zoonoses, Conselho Tutelar, além das Secretarias de Assistência Social, Trânsito, Segurança, Obras, Habitação, Saúde, Educação, entre outros órgãos.


Fonte/texto/foto: SECOM-Carapicuíba

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