7 milhões de pessoas quitaram suas dívidas desde o início do Desenrola Brasil, segundo Haddad

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Fernando Haddad (PT) afirmou nesta terça-feira (21) que 7 milhões de pessoas conseguiram quitar suas dívidas desde o início do Desenrola Brasil, programa do Governo Federal que possibilita a renegociação das pendências. Dentre elas, há 2 milhões de brasileiros que conseguiram limpar seu nome diretamente na plataforma da iniciativa.

“Temos cerca de 1 milhão de brasileiros de baixa renda, outros 2 milhões de brasileiros que conseguiram na plataforma e temos outros 4 milhões de brasileiros que conseguiram junto com a rede bancária na primeira fase do programa, totalizando 7 milhões de pessoas”, disse o atual ministro da Fazenda.

No último dia 6, o Ministério da Fazenda apontou que o programa ajudou a renegociar mais de R$ 22,5 bilhões desde o seu início, ainda em julho. 

Quando a segunda fase do Desenrola foi iniciada, já haviam sido renegociadas aproximadamente 60 milhões de dívidas. No total, a expectativa é de que a iniciativa beneficie até 32 milhões de pessoas.

Por meio de sua conta nas redes sociais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) abordou o tema recentemente. Na ocasião, o petista alegou que sua gestão está “trabalhando ainda mais para melhorar a qualidade de vida dos brasileiros”.

Leia também: Plenário do STF reverte condenação de ex-deputado Paulinho da Força


Fonte: TV Cultura – Foto: Diogo Zacarias

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Mãe do ministro Fernando Haddad morre em São Paulo, aos 85 anos

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Morreu nesse domingo (2) à noite, aos 85 anos, em São Paulo, Norma Theresa Goussein Haddad, mãe do Ministro da Fazenda, Fernando Haddad. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do Ministério da Fazenda.

Norma Theresa Goussein Haddad deixa três filhos – Priscila, Lúcia e Fernando. Ela vinha lutando contra um câncer há três anos.

O velório se dará ao longo desta segunda-feira (3) no Cemitério Gethsemani-Morumbi, e o sepultamento será realizado as 16h, no mesmo local.

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Fonte: Ag. Brasil

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Governo propõe salário mínimo de R$ 1.389 em 2024, sem aumento real

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O salário mínimo em 2024 será de R$ 1.389 e, por enquanto, não terá aumento acima da inflação. O reajuste consta do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2024, enviado nesta sexta-feira (14) ao Congresso Nacional.

O reajuste segue a projeção de 5,16% para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) para este ano. A estimativa também consta do PLDO.

O projeto também apresentou previsões de R$ 1.435 para o salário mínimo em 2025 e de R$ 1.481 para 2026. As projeções são preliminares e serão revistas no PLDO dos próximos anos.

Até 2019, o salário mínimo era reajustado segundo uma fórmula que previa o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) de dois anos anteriores mais a inflação oficial do ano anterior.

Nos últimos anos, o reajuste passou a seguir apenas a reposição do INPC, por causa da Constituição, que determina a manutenção do poder de compra do salário mínimo. O novo governo está discutindo uma nova política de valorização real (acima da inflação) do salário mínimo.

“Eventuais novas regras de reajuste, que prevejam aumentos reais para o salário mínimo, serão oportunamente incorporadas ao cenário fiscal quando da elaboração da lei orçamentária anual”, divulgou em nota o Ministério do Planejamento.

Segundo o Planejamento, cada aumento de R$ 1 no salário mínimo tem impacto de aproximadamente R$ 368,5 milhões no orçamento. Isso porque os benefícios da Previdência Social, o abono salarial, o seguro-desemprego, o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e diversos gastos são atrelados à variação do mínimo. A conta considera uma alta de R$ 374,8 bilhões nas despesas e ganhos de R$ 6,3 bilhões na arrecadação da Previdência Social.

O valor do salário mínimo para o próximo ano ainda pode ser alterado, dependendo do valor efetivo do INPC neste ano e da nova política de reajuste. Pela legislação, o presidente da República é obrigado a publicar uma medida provisória até o último dia do ano com o valor do piso para o ano seguinte.

Em 2023, o salário mínimo está em R$ 1.304, com ganho real de 1,41%. Com o reajuste para R$ 1.320, previsto para 1º de maio, a valorização subirá para 2,8% acima da inflação de 2022.

O projeto original da LDO foi enviado ao Congresso com o teto de gastos ainda em vigor. O texto, no entanto, traz a permissão para que o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2024 preveja despesa primária em valor superior ao teto de gastos, condicionada à aprovação do novo arcabouço fiscal pelo Congresso Nacional.

Leia também: Estudante pode acionar a PM de dentro da sala de aula com novo recurso no app 190 SP


Fonte: Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Haddad afirma que decisão do BC de manter a Selic em 13,75% é “preocupante”

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Fernando Haddad, ministro da Fazenda, classificou a decisão do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) em manter a Selic em 13,75% ao ano como “preocupante”.

Em conversa com a imprensa na noite desta quarta-feira (22), o ministro disse que um relatório divulgado indica aumento nas receitas e diminuição no déficit para o ano.

“Hoje divulgamos relatório bimestral mostrando que nossas projeções de janeiro estão se confirmando sobre as contas públicas No momento em que a economia está retraindo, o Copom chega a sinalizar uma subida da taxa de juros”, explicou Haddad.

“Lemos com muita atenção, mas achamos que realmente o comunicado preocupa bastante”, disse o ministro sobre a taxa básica de juros brasileira.

“Eu falei em harmonia desde a primeira entrevista, e vou continuar perseverando com esse objetivo. Nunca faltei com respeito com diretor ou com presidente do Banco Central”, reforçou Haddad.

A taxa básica de juros brasileira, a Selic, não aumenta desde junho de 2022. Apesar disso, o país continua no topo do ranking global de juros reais, atrás apenas da Argentina, segundo levantamento compilado pelo MoneYou e pela Infinity Asset Management.

A Selic é calculada com o abatimento da inflação prevista para os próximos 12 meses, sendo considerada uma medida melhor para comparação com outros países.

Leia também: Petrobras reduz preço do Diesel em R$ 0,18 a partir de quinta-feira (23)


Fonte: TV Cultura – Foto: Flickr/Ministério da Fazenda

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Haddad admite desaceleração, mas descarta risco de recessão

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A retração do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país) verificada no quarto trimestre do ano passado reflete a desaceleração da economia provocada pelos juros altos, disse nesta quinta-feira (2) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Apesar do encolhimento do indicador no fim de 2022, o ministro descartou o risco de recessão para este ano.

“Não estamos trabalhando com perspectiva de recessão”, disse Haddad, ao chegar ao Ministério da Fazenda após participar da cerimônia de lançamento do novo Bolsa Família, no Palácio do Planalto. Uma economia entra em recessão técnica quando registra dois trimestres seguidos de resultados negativos.

Ele comentou o resultado do PIB de 2022, divulgado mais cedo pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Embora a economia tenha crescido 2,9% no ano passado, houve uma retração de 0,2% no quarto trimestre.

“Todo o desafio do Ministério da Fazenda, da área econômica, é reverter esse quadro e promover uma curva ascendente do crescimento do PIB. Neste momento, ela está descendente”, disse o ministro.

Para o ministro Fernando Haddad, a economia está perdendo força por causa das altas dos juros promovidas pelo Banco Central (BC). Embora a taxa Selic (juros básicos da economia) tenha parado de subir em agosto do ano passado, está no nível mais alto desde o início de 2017 e os efeitos de um aperto monetário, no Brasil, levam de seis a nove meses para serem sentidos na economia.

Segundo Haddad, as elevações dos juros foram influenciadas por medidas fiscais adotadas pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. Por isso, o ministro considera o crescimento de 2,9% do PIB no ano passado como “em linha com o esperado”.

Harmonização

O ministro voltou a destacar a importância de “harmonizar” as políticas monetária e fiscal, para que a população mais vulnerável seja poupada da desaceleração da economia. “Temos a oportunidade de resolver o quadro neste ano, sem prejudicar a população de menor renda”, disse.

Conforme declarações recentes de Haddad, a harmonização ocorreria da seguinte forma. Os ministérios da Fazenda e do Planejamento tomam medidas para elevar a arrecadação. Em troca, o BC anuncia a possibilidade de começar a reduzir a Selic nos próximos meses. O envio do novo marco fiscal e da reforma tributária ao Congresso também ajudariam nessa missão.

Sobre a política de preços para os combustíveis, o ministro da Fazenda disse que o tema está sendo tratado pelo Ministério de Minas e Energia, mas que a ideia seria encontrar um meio-termo entre a cotação internacional do petróleo e o preço na bomba. “Pretendemos encontrar alternativas para que não pese no bolso do consumidor as eventuais variações de preço internacional, que penalizaram muito o consumidor no último governo”, explicou.

Leia também: Ex-deputado Campos Machado busca filiados para PSD em SP

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Haddad anuncia Tarciana Medeiros para chefiar Banco do Brasil e Rita Serrano na Caixa

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O futuro ministro da Fazenda do governo LulaFernando Haddad, anunciou nesta sexta-feira (30) que Tarciana Medeiros será a nova presidente do Banco do Brasil e Rita Serrano irá chefiar a Caixa Econômica Federal. O anúncio foi feito após reunião em Brasília.

“Rita Serramo é funcionária da Caixa há 33 anos e vai assumir em 1º de janeiro. No BB, pela primeira vez, teremos uma mulher à frente do banco, a Tarciana Medeiros, que tem 22 anos de casa”, disse Haddad a jornalistas no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB).

Tarciana Medeiros está no Banco do Brasil desde 2000 e é gerente executiva desde 2019. Maria Rita Serrano é funcionária da Caixa desde 1989, onde exerceu diversas funções. Desde 2014 é conselheira eleita pelos empregados no Conselho de Administração da Caixa e, no recente período, passou a coordenar o comitê nacional em defesa das empresas públicas.

“Elas conversaram muito com o presidente [Lula], conversaram muito comigo, estão absolutamente alinhadas com o plano do governo do presidente Lula, sabem dos desafios que estão colocados em relação ao sistema de crédito aqui no Brasil. É uma agenda muito desafiadora”, disse Haddad a jornalistas.

“Obviamente, como são bancos ligados ao Ministério da Fazenda, vamos estar trabalhando conjuntamente. A equipe da Fazenda está 100% à disposição das equipes que vão ser formadas pelas duas presidentas para que a gente coloque o mais rapidamente possível à disposição da população aquilo que foi compromisso de campanha, sobretudo no que diz respeito ao crédito”, completou o futuro ministro da Fazenda.

Na quinta-feira (29), Lula afirmou que a presidência dos dois bancos públicos seriam ocupadas por mulheres em seu terceiro mandato.

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Haddad diz que primeiros nomes da equipe saem nesta terça-feira (13)

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Indicado pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como futuro ministro da Fazenda, o ex-ministro Fernando Haddad (PT) afirmou nesta segunda-feira (12) que deve começar a anunciar os primeiros nomes de sua equipe ainda nesta terça-feira (13). Haddad afirmou a jornalistas que pretende conversar com mais pessoas ao longo dessa semana para formar uma equipe “plural, com pluralidade de vozes”.

ministro disse também que está “atrás” de mulheres para compor a equipe, mas não garantiu que algum desses nomes seja anunciado já nesta terça, na “primeira leva” de secretários. “Quero compor uma equipe plural, não quero uma escola de pensamento comandando a Economia. Eu quero que a gente tenha uma pluralidade de vozes no ministério“, comenta Haddad.

pasta deve ser desmembrada em outros ministérios, como o do Planejamento e o do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) – que fizeram parte em outros mandatos do PT. Haddad disse ter sugerido nomes à Lula para o Planejamento, mas caberá ao presidente eleito fazer a escolha e o anúncio oficial do nome.

Na última sexta, Lula anunciou os cinco primeiros ministros de seu futuro governo:

Fernando Haddad (Fazenda);

Rui Costa (Casa Civil);

José Múcio Monteiro (Defesa);

Mauro Vieira (Relações Exteriores);

Flávio Dino (Justiça e Segurança Pública).

Ministério da Fazenda, que será comandado por Fernando Haddad, responderá por apenas parte das atribuições, que hoje estão concentradas no ‘superministério’ da Economia chefiado por Paulo Guedes.

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Fonte: TV Cultura

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Fernando Haddad, Rui Costa, José Múcio, Flávio Dino e Mauro Vieira integram Governo Lula

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Em evento no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, onde trabalha a equipe de transição de governo, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou na manhã desta sexta-feira (9) cinco nomes para seu terceiro mandato frente à Presidência da República

Como era especulado, Fernando Haddad assumirá o Ministério da Fazenda em 2023. Enquanto Rui Costa chefiará a Casa CivilJosé Múcio Monteiro ficará com a Defesa. Os ministérios da Justiça e das Relações Exteriores serão ocupados, respectivamente, por Flávio Dino e Mauro Vieira.

No anúncio, o presidente eleito afirmou que, embora nenhuma mulher e nenhum negro tenham sido oficializados até o momento, os grupos terão representantes em sua nova gestão. Ainda de acordo com Lula, outros nomes serão divulgados nas próximas semanas.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução/Facebook/Lula Oficial

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Governo SP: Haddad lidera com 34%; Tarcísio e Rodrigo têm 20% segundo pesquisa RealTime Big Data

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A pesquisa RealTime Big Data divulgada nesta segunda-feira (22) mostra que Fernando Haddad (PT) lidera as intenções de para o governo de São Paulo com 34%. Rodrigo Garcia (PSDB), atual governador do estado, e Tarcísio de Freitas (Republicanos) têm 20%.

Na sequência, estão Vinicius Poit (Novo), com 2%, e Elvis Cezar (PDT), com 1%. Gabriel Colombo (PCB), Altino (PSTU), Edson Dorta (PCO), Carol Vigliar (UP) e Antonio Jorge (DC) não pontuaram. Branco ou nulos são 12%, 11% disseram não saber ou não responderam.

A pesquisa entrevistou 2 mil pessoas de São Paulo entre os dias 19 e 20 de agosto, por telefone. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou menos, com nível de confiança de 95%. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo SP-00604/2022.

Segundo turno

Fernando Haddad vence o cenário contra Tarcísio e contra Rodrigo Garcia. Na primeira simulação, o petista aparece com 39% dos votos.

Fernando Haddad (PT) – 39%; Tarcísio de Freitas (Republicanos) – 30%; Branco/Nulo são 16% e Não sabe ou não respondeu somam 15%.

Segundo cenário: Fernando Haddad (PT) – 37%; Rodrigo Garcia (PSDB) – 32%; Branco/Nulo somam 17% e Não sabe ou não respondeu representam 16%.

Na disputa entre Tarcísio e o atual governador, os dois estão empatados dentro da margem de erros. Rodrigo Garcia (PSDB) – 31%; Tarcísio de Freitas (Republicanos) – 30%; Branco/Nulo são 20% e Não sabe ou não respondeu somam 19%.


Fonte: TV Cultura

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DataFolha: Haddad lidera corrida pelo governo de SP com 38%; Tarcísio (16%) descola de Garcia (11%)

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Pesquisa DataFolha publicada nesta quinta-feira (18) divulgou as intenções de voto para os candidatos ao governo de São Paulo em 2022. O petista Fernando Haddad lidera a corrida com 36% dos votos. A disputa pelo segundo lugar está entre Tarcísio de Freitas (Republicanos), com 16%, e o atual governador Rodrigo Garcia (PSDB), que tem 11%.

O levantamento também mostrou que Carol Vigliar (UP) e Gabriel Colombo (PCB) estão com 2% das intenções de voto. Elvis Cezar (PDT), Vinicius Poit (Novo), Altino (PSTU) e Edson Dorta (PCO) estão empatados com 1%.

Um ponto que chamou atenção foram para os votos brancos e nulos, que marcou 17% na pesquisa. Outros 11% estão indecisos.

A pesquisa Datafolha ouviu 1.812 pessoas em 72 cidades do estado de terça (16) a quinta-feira (18). A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.

Haddad e Tarcísio melhoraram seus números comparado a última pesquisa. Enquanto o petista cresceu 2%, o candidato do presidente Jair Bolsonaro (PL) cresceu 3% e desempatou com Garcia.

Na pesquisa espontânea, Haddad marca 13%, Tarcísio chega a 8% e Rodrigo tem 3%. O contingente de eleitores que declara não saber em quem votar na pesquisa espontânea é de 57%.

Segundo turno

O DataFolha também projetou cenários para o segundo turno. Em uma possível disputa entre Haddad e Tarcísio, o petista venceria por 53% a 31%.

Num possível confronto entre Haddad e Garcia, o petista venceria o tucano por 54% a 32%.

Rejeição

O candidato mais rejeitado em São Paulo é Haddad. Ao todo, 30% dos paulistas dizem que não votariam no petista de jeito nenhum.

Em seguida está Tarcísio (22%), Altino (21%), Gabriel (20%), Garcia (20%), Edson (19%), Elvis (19%), Poit (17%) e Carol (17%).


Fonte: TV Cultura

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