Alexandre Frota é condenado a pagar R$ 50 mil de indenização por fake news contra petista

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O ex-deputado federal Alexandre Frota (Pros) foi condenado a pagar R$ 50 mil de indenização por danos morais por compartilhar desinformação contra um ex-dirigente do Partido dos Trabalhadores (PT).

Frota compartilhou um vídeo, em outubro de 2018, acusando Gerson Florindo de Souza de ter se passado por um apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e xingado o então candidato à Presidência pelo PT, Fernando Haddad, durante uma missa em Brasília.

No entanto, Gerson mostrou que estava em uma reunião em Ubatuba.

O ex-parlamentar foi condenado em primeira instância, depois, ele recorreu e perdeu novamente. A condenação foi mantida pelos desembargadores do Tribunal de Justiça de São Paulo.

Ele também também foi condenado a publicar uma retratação nas redes sociais e mantê-la por 15 dias, no mínimo. A pena de multa é de R $150 mil.

Em dezembro de 2022, a Justiça de São Paulo decretou a falência civil de Alexandre Frota. Ele alegou ter dívidas superiores a 1,4 milhão de reais.

Leia também: Tarcísio proíbe equipe de falar sobre chances de ele concorrer à Presidência


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

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Justiça decreta falência de Frota por dívidas de R$ 1,4 milhão

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Justiça paulista decretou na quarta-feira (14) a falência do deputado federal Alexandre Frota (PROS). A notificação aconteceu a partir de um pedido do próprio deputado.

No protocolo da 3ª Vara Cível do Foro de Cotia, na Grande São Paulo, Frota alegou ser detentor de dívidas superiores a R$ 1,4 milhão com vários credores, valor que supera a quantia de bens que o deputado tem em seu nome.

O parlamentar também declarou ser réu em vários processos que pedem ações indenizatórias, em virtude do cargo de deputado federal que ocupa e, portanto, não tem recursos próprios para bancar os valores decorrentes de eventuais condenações judiciais.

Após a apresentação de documentos, o juiz Carlos Aiba Aguemi reconheceu a situação de insolvência civil e nomeou o Banco Econômico S/A como administrador da massa falida do deputado do PROS.

Leia também:


Fonte: TV Cultura

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