Claudia Raia anunciou o nascimento de seu terceiro filho, Luca. A atriz publicou a primeira foto do bebê, neste domingo (12), em uma rede social. A criança nasceu com 48cm e 2,96kg.
“Ele chegou por aqui no dia 11 de fevereiro, já reivindicando seu espaço. Nós demos passagem. O mundo, desde então, tem um novo colorido para nossa família. Estamos transbordando de felicidade e amor! Bem-vindo, Luca!”, escreveu.
A jornalista Glória Maria morreu no Rio nesta quinta-feira (2), aos 73 anos. “É com muita tristeza que anunciamos a morte de nossa colega, a jornalista Glória Maria”, informou a TV Globo, em nota.
A informação foi divulgada pela GloboNews. A causa da morte ainda não foi informada.
Pioneira
Glória foi pioneira inúmeras vezes. Foi a primeira a entrar ao vivo no Jornal Nacional e inaugurou e era da alta definição da televisão brasileira. Mostrou mais de 100 países em suas reportagens e protagonizou momentos históricos. A partir de 1986, a jornalista integrou a equipe do Fantástico, do qual foi apresentadora de 1998 a 2007.
“Eu sou uma pessoa movida pela curiosidade e pelo susto. Se eu parar pra pensar racionalmente, não faço nada. Tenho que perder a racionalidade pra ir, deixar a curiosidade e o medo me levarem, que aí eu faço qualquer coisa.”
Nascida no Rio de Janeiro, Glória Maria era filha do alfaiate Cosme Braga da Silva e da dona de casa Edna Alves Matta. Ela estudou em colégios públicos e sempre se destacou. Formada em jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio), ela conciliou os estudos com o emprego de telefonista da Embratel.
Simone Tebet (MDB-MS), nova ministra do Planejamento, assume sua pasta nesta quinta-feira (5). No último domingo (1º), Tebet já assinou seu termo de posse junto com os demais ministros da nova gestão. A cerimônia de transmissão de cargo deve contar com a presença de diversos ministros, entre eles, o da Fazenda, Fernando Haddad.
Inicialmente, Simone Tebet foi cogitada para assumir o ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, uma área com a qual a senadora dizia ter “afinidade”. Entretanto, o senador eleito Wellington Dias (PT-PI) foi o escolhido para a pasta.
Após o apoio da senadora no segundo turno das eleições presidenciais, Lula teve o desafio de encontrar um espaço na Esplanada para a aliada. A escolha do ministério veio depois de conversas entre Tebet e a equipe de transição. Devem ficar também sob a alçada do Planejamento o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea).
Um idoso de 74 anos foi preso na noite desta segunda-feira (2) suspeito de matar um vizinho que soltava rojões com um tiro na cabeça. O caso aconteceu na Vila Balnearia, em São Bernardo do Campo, ABC Paulista.
De acordo com o boletim de ocorrência, um amigo contou aos policiais militares que a vítima, o engenheiro Francisco Nicolas Lopes Filho, de 38 anos, e parentes estavam na rua soltando fogos de artifício quando o suspeito Mário D’Amore Júnior caminhou até o grupo segurando uma arma. Em seguida, ele mandou que todos deitassem no chão e disparou na cabeça de Francisco.
O suspeito negou o disparo à polícia e disse que foi até a praça para confrontar os vizinhos porque os fogos estavam assustando seus animais. Ele foi preso em flagrante. Um vídeo gravado pela irmã da vítima mostra a aproximação de Mário, que segurava um objeto semelhante a uma espingarda.
Na delegacia, as testemunhas afirmaram que não chegaram a se deitar no chão e que a vítima foi atingida de pé. A família da vítima contou que o motivo dos fogos era a melhora da mãe com câncer. Francisco foi levado para a UPA Riacho Grande, mas não resistiu aos ferimentos no ouvido esquerdo.
O ministro da Casa Civil, Rui Costa, disse nesta quarta-feira (4) que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reunirá com governadores em 27 de janeiro, no Palácio do Planalto. Segundo ele, a pauta da conversa será a retomada das relações institucionais federativas.
“Está marcada dia 27 [de janeiro] a reunião com governadores, aqui no Palácio do Planalto […] A pauta é o retorno das relações federativas da União com os Estados e municípios, que ficou paralisada todos esses anos”, disse em entrevista a jornalistas no Planalto.
A declaração em entrevista a jornalistas no Planalto. O ministro destacou ainda que o objetivo do governo é ter reuniões frequentes com governadores e prefeitos para “dar capilaridade às políticas de governo”.
“Queremos reuniões regulares ao longo do ano. Queremos estabelecer um fluxo de reuniões por temas […] A nossa sugestão vai ser que eles se reúnam antes e tragam uma proposta já discutida para não ter 27 opiniões em um dia”, acrescentou.
O novo secretário de Educação de São Paulo, Renato Feder, assume a maior rede pública de ensino do país com planos de mudar as principais políticas em vigor na área. Ele quer ter metade das matrículas do ensino médio no modelo profissionalizante até o fim de sua gestão e planeja mudar o sistema de bonificação por resultados.
Escolhido por Tarcísio de Freitas (Republicanos) por ter tido uma gestão considerada bem-sucedida à frente da Educação do Paraná, Feder disse à reportagem que quer importar para São Paulo o que avalia ter dado certo nas escolas paranaenses.
Com experiência como empresário da área de tecnologia, ele quer pôr uma série de aplicativos e ferramentas digitais nas escolas estaduais paulistas tanto para auxiliar os professores em sala de aula como para monitorar a frequência escolar dos alunos, tal como fez no Paraná.
Para o novo secretário, garantir uma alta taxa de frequência escolar, ou seja, manter os alunos na escola, é uma forma de garantir melhorias de aprendizado.
Na contramão da política priorizada na gestão Rodrigo Garcia/João Doria (PSDB), ele diz que vai desacelerar a expansão de escolas em tempo integral para melhorar a execução da política. “Quero garantir a qualidade do ensino nas que já estão com o modelo para depois continuar a ampliação”, disse.
Ele planeja apostar na ampliação de outra modalidade de ensino, o profissionalizante para alunos do ensino médio. Os dados mais recentes mostram que a rede estadual paulista tem cerca de 10,6% dos alunos (cerca de 143,8 mil de uma rede com mais de 1,35 milhão nessa etapa) em cursos técnicos.
Também disse estudar mudanças no pagamento de bônus aos professores, bandeira dos tucanos na gestão da educação paulista. A política, em vigor desde 2008, tem sido mantida apesar de estudos do próprio governo indicarem sua ineficácia.
Feder defende o pagamento de bônus por desempenho e avalia que o erro da política atual é a falta de planejamento adequado.
Veja a entrevista completa com o Secretário de Educação de SP
PERGUNTA – O sr. assume o comando da maior rede de ensino do país. Apesar de se tratar do estado mais rico do país, as escolas paulistas ainda enfrentam muitos desafios e estagnação de resultados. Qual será sua prioridade?
RENATO FEDER – Minha prioridade é entregar uma educação de resultados. Isso é o principal. E, para isso, vou usar duas métricas: a aprendizagem e a frequência escolar, esta indica se o aluno quer ir para escola. Acompanhar e melhorar essas duas métricas será prioridade.
Outras ações prioritárias serão a inclusão de novas disciplinas na grade curricular, como educação financeira e programação de computador. Além da ampliação das matrículas no ensino profissionalizante.
P – Para quanto pretende ampliar as vagas no ensino profissionalizante?
RF – Hoje, 10% dos jovens da educação pública estão no ensino profissionalizante. Esse percentual é muito maior na Europa. Neste ano, eu não consigo ampliar essa oferta, mas quero chegar ao fim da gestão com 40% a 50% das matrículas nessa modalidade.
P – Como o sr. pretende fazer essa ampliação? Quando era secretário do Paraná, o sr. fez essa ampliação com o uso de aulas pela televisão, o que não foi bem-sucedido. Pretende adotar o mesmo formato?
RF – Vamos transformar as escolas regulares para fazer uma educação profissionalizante inteiramente presencial. Nada vai ser a distância. Vamos transformar as escolas públicas para que possam ofertar alguns cursos técnicos [concomitante ao ensino médio]. Isso não é feito hoje, fica tudo concentrado no Centro Paula Souza.
Já conversei com o governador Tarcísio e com o secretário de Desenvolvimento Econômico [o economista Jorge Luiz Lima] e estamos trabalhando para ter essa oferta nas escolas regulares em 2024. Neste ano, a gente faz a contratação dos professores e inicia a oferta no próximo.
Vamos selecionar os cursos que vamos oferecer e montamos as disciplinas práticas, que serão ministradas por profissionais que atuam na área. Por exemplo, vamos contratar graduados em administração para dar aula no curso profissionalizante de administração.
P – Um dos principais problemas enfrentados pelas escolas em 20 foi a falta de professores. Esse problema foi solucionado?
RF – Focamos muito essa questão durante a transição de governo. Nossa preocupação era ter professores alocados para todas as aulas e a gente conseguiu. Esse problema não deve se repetir, estamos com quase 100% das aulas atribuídas.
P – O sr. pretende fazer alguma mudança na atual política de bônus? Documentos da própria secretaria indicam que a política não resultou na melhora dos indicadores educacionais.
RF – O que eu acompanhei de longe sobre o bônus de São Paulo é que é algo feito com pouco planejamento. Se paga igual para todos independentemente do resultado, então, não é de fato um bônus por desempenho.
A gente pretende combinar algumas metas com as escolas para pagar o bônus. O principal vai ser o aumento da frequência escolar dos alunos e a melhoria da aprendizagem, estabelecendo índices separadamente para cada um deles [atualmente, o estado usa como parâmetro o Ideb que combina esses dois indicadores]. Além disso, queremos melhorar a remuneração dos professores.
P – O que pretendem fazer para melhorar os salários?
RF – Um desejo que eu e o governador partilhamos é o de que os professores possam progredir na carreira e ser melhor remunerados. A gente quer redesenhar uma nova carreira para que isso seja possível.
Atualmente, há uma lei que prevê 15 níveis de progressão para os professores. Queremos incluir alguns critérios para que possam receber aumentos. Por exemplo, premiando docentes que ajudam na formação de outros docentes, que atuam como tutores dos colegas.
P – Há mais de duas décadas, São Paulo usa recursos educacionais para pagar aposentados, prática que já foi considera inconstitucional. O sr. pretende mudar isso?
RF – Eu preciso estudar. Se for possível atender essa demanda, a gente vai.
P – O TCE decidiu investigar o contrato da Secretaria de Educação com a Multilaser, empresa da qual o sr. foi fundador e era ligado até 30 de novembro. O sr. pretende rever esse contrato para evitar conflitos de interesse?
RF – Eu acho excelente o TCE investigar e eu me sinto muito confortável de saber que o tribunal está olhando para isso. Todo o processo foi feito de maneira legal e igualitária. O meu compromisso é que a Multilaser não vai vender nem oferecer nenhum novo equipamento para São Paulo durante a minha gestão.
P – Nos últimos quatro anos, houve uma ampliação acelerada das escolas de tempo integral, o que acarretou uma série de problemas para as unidades. O sr. pretende continuar a ampliação?
RF – São Paulo fez uma expansão que foi importante, mas agora precisamos cuidar da execução. O foco do meu trabalho vai ser garantir que haja uma boa execução do que já foi feito.
Na minha gestão a expansão vai ser mais moderada. Até porque não tenho nem estrutura física para fazer uma expansão maior. E eu também não acredito que seja esse o caminho. Eu quero garantir a qualidade das que estão em funcionamento para depois pensar na universalização.
P – O que o sr. pretende deixar como marca ao fim dos quatro anos?
RF – Eu quero que os alunos saiam da escola pública sabendo matemática e língua portuguesa. Hoje, o estado de São Paulo não entrega isso para os jovens.
Quero que o diretor da escola seja visto como líder de seus professores e não um líder de processos administrativos como ocorre hoje. Quero que a secretaria estruture melhor os processos burocráticos da escola para que os diretores não gastem tempo com isso e possam se dedicar mais à parte pedagógica.
P – O sr. usou esse argumento de liberar os diretores das burocracias escolares para defender a privatização de escolas no Paraná. O sr. também pretende entregar a gestão das escolas estaduais paulistas para o setor privado?
RF – A princípio não. Tem muitas coisas para fazer aqui antes disso. Não é uma ideia a ser descartada, mas também não é nossa prioridade. Temos muito para avançar antes disso.
RAIO-X
RENATO FEDER, 44
É formado em administração pela FGV e mestre em economia pela USP. Herdeiro do grupo Elgin, conhecido pela fabricação de eletrodomésticos, destacou-se no mercado com a empresa Multilaser, de tecnologia. Atuou na Secretaria de Educação de São Paulo de 2017 a 2018 como assessor especial. Em 2019, assumiu o cargo de secretário de Educação do Paraná, no governo Ratinho Júnior (PSD), no qual ficou até o fim de 2022.
Leia também:
Font: FolhaPress – Foto: Reprodução/Diario da Região
A Prefeitura de São Paulo anunciou, na última quinta-feira (29), o pagamento do Prêmio de Desempenho Educacional (PDE), relativo ao exercício de 2022, aos servidores da Secretaria Municipal de Educação (SME).
Em parcela única, o prêmio será pago em janeiro de 2023 e o período a ser considerado para cálculo da assiduidade é de 16/03/2022 a 31/12/2022.
O valor poderá chegar a R$ 6.000,00 para os que cumprirem os critérios de desempenho e assiduidade, estabelecidos em Lei. A SME irá pagar cerca de R$ 575 milhões sendo contemplados mais de 78 mil servidores da educação.
O PDE é calculado a partir de dois indicadores: desempenho da escola em que o servidor atua, mais a sua assiduidade, considerada a jornada de trabalho. Dentre os indicadores de desempenho, são aferidos índices de abandono, participação na Prova São Paulo e ocupação escolar.
O PDE foi instituído em 30 de junho de 2009, por meio da Lei número 14.938. Os critérios seguem os mesmos do ano anterior, sendo assiduidade do profissional (60%) e desempenho da unidade (40%). Dentro do indicador de desempenho, 24% serão formados a partir do índice de abandono e reprovação dos estudantes da escola.
Para contabilizar o critério de desempenho, serão aferidos índices de abandono, participação na avaliação diagnóstica e ocupação escolar. Na prática, nas escolas de ensino fundamental e médio serão avaliados o número de estudantes efetivamente matriculados e o número de desistentes. Já nas escolas de educação infantil, será avaliada a relação entre a capacidade de atendimento da unidade e o número de crianças ou alunos efetivamente matriculados.
Para análise da ocupação escolar e abandono serão consideradas as informações do Sistema Escola On Line/EOL, um sistema municipal que cruza dados gerais dos estudantes.
Desde quarta-feira (28), quando o Papa Francisco afirmou que seu predecessor estava muito doente, fiéis do mundo inteiro se uniram em oração pela saúde do Papa emérito. Bento XVI tinha 95 anos e vivia no Mosteiro Mater Ecclesiae desde sua renúncia ao ministério pretino, em 2013.
“É com pesar que informo que o Papa Emérito Bento XVI faleceu hoje às 9h34 no Mosteiro Mater Ecclesiae no Vaticano. Mais informações serão fornecidas o mais breve possível”, escreveu o perfil de notícias do Vaticano no Twitter.
No mês de novembro, o estado de São Paulo atingiu o menor patamar de registros de homicídios dolosos (intencionais) de sua série histórica, iniciada em 2001. Em novembro deste ano foram registrados 218 boletins de homicídios dolosos, queda de 11,4% em comparação a 2019. O dado foi divulgado ontem (26) pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo e não utiliza os anos de 2020 e 2021 como efeito de comparação por causa da pandemia de covid-19, que restringiu a circulação de pessoas no período e impactou na dinâmica criminal.
O estado também registrou queda nos casos de estupros e de roubos em geral. Os estupros passaram de 1.090 casos em novembro de 2019 para 1.024 em novembro deste ano, queda de 6,1%. Os roubos em geral passaram de 21.350 ocorrências em novembro de 2019 para 21.259 neste ano.
No caso de roubos a banco, foi a primeira vez, em 22 anos, que não houve registros desse tipo de crime.
Por outro lado, o estado apresentou crescimento no índice de latrocínios [roubo seguido de morte], que passou de 14 para 17 casos na comparação entre novembro de 2019 e 2022. Também houve crescimento considerável no caso de furtos em geral, que passaram de 41.505 ocorrências para 48.298 na mesma comparação, o que representou aumento de 16,4%.
Leia também:
Por Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil – Foto: Marcelo Camargo/Ag. Brasil
Um dia após a promulgação da chamada Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, que abriu espaço no Orçamento para despesas por meio da alteração da regra do teto de gastos, foi aprovado nesta quinta-feira (22) na Comissão Mista de Orçamento, e em seguida no plenário do Congresso Nacional, o relatório do senador Marcelo Castro (MDB-PI) à proposta orçamentária para 2023.
Entre outros pontos, o texto garante a viabilidade de promessas feitas na campanha pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva como o pagamento de R$ 600 do Auxílio Brasil, que voltará a se chamar Bolsa Família, em 2023, além do adicional de R$ 150 por criança de até 6 anos. O salário mínimo em 2023 também vai ser um pouco maior a partir de 1º de janeiro, R$ 1.320. A proposta do governo Bolsonaro previa R$ 1.302.
Com a revisão dos números a partir a promulgação da Emenda Constitucional da Transição, o espaço fiscal foi ampliado para R$ 169,1 bilhões. O teto de gastos da União passou de R$ 1,8 trilhões para R$ 1,95 trilhões. Além disso, o valor que será destinado para manutenção e desenvolvimento do ensino, passou de R$ 119,8 bilhões para R$ 130,6 bilhões. O montante mínimo em 2023 é de R$ 67,3 bilhões.
O substitutivo de Castro aprovado hoje prevê a aplicação de R$ 173,1 bilhões para ações e serviços públicos de saúde. O montante é maior que o valor mínimo exigido a ser aplicado na área, R$ 149,9 bilhões. A peça orçamentária também manteve a estimativa de déficit primário de R$ 231,5 bilhões. O acréscimo de R$ 63,7 bilhões, em relação à proposta enviada pelo Executivo, é reflexo da ampliação do teto de gastos de R$ 145 bilhões e pelo espaço fiscal adicional de R$ 23 bilhões gerado pela exclusão desse teto de despesas com investimentos.
Após o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir pela inconstitucionalidade das emendas de relator (RP9), conhecidas como orçamento secreto, em uma complementação de voto, Castro redistribuiu os R$ 19,4 bilhões em emendas de relator previstas para o próximo ano: serão R$ 9,6 bilhões para emendas individuais e R$ 9,8 bilhões sob controle do governo federal, para execução dos ministérios.
Leia também:
Por Karine Melo – Repórter da Agência Brasil – Foto: Marcello Casal Jr/Ag. Brasil