Polícia Civil prende quadrilha em bloquinho durante Operação Carnaval

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Grupo, que já havia sido detido dias antes, foi flagrado trocando cartões de crédito e débito de foliões


A Polícia Civil prendeu cinco homens, entre 25 e 28 anos, por associação criminosa durante a “Operação Carnaval”, na tarde de sábado (27), na Rua Lavradio, Barra Funda, zona oeste de São Paulo.

Durante operação policial em blocos de rua, uma equipe da 1ª Delegacia de Atendimento ao Turista (Deatur) foi informada que alguns ambulantes estariam trocando os cartões dos foliões para aplicar golpes.

Os suspeitos, que vendiam bebidas no bloco carnavalesco, foram flagrados pegando os cartões dos foliões.

Com eles, foram apreendidos 146 cartões de débito e crédito, cinco máquinas, R$ 1.602 em espécie, oito aparelhos celulares e duas bolsas. Ao serem questionados, confessaram a prática da fraude.

Os presos relataram que haviam sido detidos 12 dias antes pela mesma atividade criminosa, sendo liberados após audiência de custódia do Poder Judiciário. Todos os objetos encontrados em posse deles foram apreendidos e encaminhados para perícia.

O caso foi oficialmente registrado como associação criminosa pela 1ª Deatur do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope).

Leia também: Estado de SP fecha 2023 com a menor taxa de homicídios da história


Fonte: SSP-SP

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Pai e filho são presos suspeitos de dar golpe de R$ 600 milhões

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Policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) prenderam dois empresários por aplicar golpes em ciganos nesta quarta-feira (25) em Pinheiros, na zona oeste. O esquema, que consistia em oferecer rendimentos acima dos praticados em aplicações financeiras, fez centenas de vítimas e causou prejuízo de R$ 600 milhões.

As prisões foram realizadas por policiais da 2ª Delegacia DIG (Investigações sobre Estelionato e Contra a Fé Pública). As primeiras informações sobre o esquema surgiram na quarta-feira passada (18), quando a comunidade cigana revelou o golpe. A equipe, então, passou a reunir informações sobre os suspeitos e a Justiça concedeu mandados de busca e apreensão e prisão contra os dois, que são pai e filho.

Eles foram localizados na rua Escócia, em Pinheiros. Os policiais apreenderam dinheiro e joias, em que valores e quantidades ainda serão contabilizados, e documentos que serão analisados para dar continuidade às apurações.

Os suspeitos respondem por estelionato e organização criminosa.

Leia também: Campanha de Multivacinação termina na próxima terça-feira (31) no estado de São Paulo


Fonte: SSP/SP

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Dono de cafeteria dá golpe no Tinder para atrair clientes para o estabelecimento

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O dono de uma cafeteria em São Paulo virou assunto nas redes sociais neste mês, depois de sua estratégia curiosa para atrair clientes para o local.

Ele criou um perfil fake em um aplicativo de namoro, depois procurava pessoas para manter contato e marcava um encontro romântico. O local do encontro, era na sua própria cafeteria.

Depois que a pessoa chegava ao local, ela acabava consumindo algo enquanto esperava o contatinho e apenas depois de meia-hora que a pessoa estava ali, ele entrava no aplicativo e enviava uma mensagem para a pessoa dizendo que teve um problema e não iria mais no encontro.

Após a descoberta do golpe, a discussão tomou conta da internet. Muita gente diz que o dono da cafeteria é malandro e está se aproveitando das pessoas, já outra parte diz que ele deu uma tacada de mestre. 

E você o que achou? Deixe seu comentário!

Leia também: Rita Lee é homenageada na​ biblioteca Mario de Andrade​ nesta terça (24)


*Com informações TV Band – Foto: Getty Images

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Em depoimento, Willian admite que indicou empresa para Scarpa e Mayke

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O atacante Willian Bigode, do Fluminense, prestou depoimento na última quinta-feira (9), no 7º Distrito Policial, na Lapa, sobre a denúncia feita pelos ex-companheiros de Palmeiras Gustavo Scarpa e Mayke. A informação foi divulgada pelo portal UOL.

O jogador admitiu à polícia que comentou com Scarpa e Mayke sobre investimentos na Xland. O atacante contou ainda que colocou a sua empresa de consultoria à disposição da dupla, que à época atuava no Palmeiras.

Em depoimento, o atacante afirmou também ser vítima da Xland Holding Ltda, onde foi feito o investimento em criptomoedas. Willian contou ter perdido cerca de R$ 17,5 milhões.

O meia Gustavo Scarpa e o lateral Mayke entraram na justiça após relatarem perda de aproximadamente R$ 10,4 milhões por investimento que foi indicado por empresa de Willian Bigode em maio de 2022. Willian nega ter feito parte do golpe.

Após fracasso na tentativa de recuperar o valor investido, que tinha a promessa de render 3,5% a 5% ao mês, ambos jogadores entraram na Justiça. Scarpa, que joga pelo Nottingham Forrest, da Inglaterra, teria investido R$ 6,3 milhões. Já Mayke, que ainda está no Palmeiras, teria desembolsado cerca de R$ 4 milhões.

Leia também: Etapa da Fórmula E em São Paulo deve movimentar R$ 300 milhões na economia local


Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução/Instagram/Williandubgod

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Defesa de Bolsonaro pede que “minuta do golpe” não seja incluída em ação contra ex-presidente

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A defesa de Jair Messias Bolsonaro (PL) pediu a Alexandre de Moraes, atual presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que o Supremo Tribunal Federal (STF) determina se a chamada “minuta do golpe” pode ser usada em um eventual julgamento que pede a inelegibilidade do ex-militar.

Após o documento vir à tona, o TSE decidiu incluí-lo em uma ação contra o ex-presidente da República.

Agentes encontraram na casa de Anderson Torres (ex-ministro da Justiça e Segurança Pública) o rascunho de um decreto para instaurar estado de defesa na sede do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) caso Bolsonaro perdesse para Lula nas eleições de 2022, com o objetivo de reverter o resultado das urnas.

Para os advogados do ex-chefe do Executivo, a minuta não tem “relação direta com o tema objeto da ação, que deverá ser analisado nas instâncias próprias“.

Com isso, a defesa de Bolsonaro pede que o STF “fixe a tese de que é inadmissível ingresso de fatos e documentos novos, após saneamento do feito, em processos que debatem mandatos eletivos”.

Leia também: Tarcísio proíbe equipe de falar sobre chances de ele concorrer à Presidência


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Renato Pizutto/Band

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Novo golpe do cartão: Cibercriminosos acessam sistema com vírus

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Um novo golpe surgiu na praça, na forma de passar o valor da compra com o cartão de crédito ou débito. Cibercriminosos criaram um sistema que infecta computadores ligados as máquinas de cartões.

Na prática, a ação ilegal acontece quando o bandido se passa por um funcionário da empresa de cartões e entra em contato com o lojista, durante a ligação com o funcionário da loja, os golpistas pedem para o colaborador baixar um arquivo no computador onde está localizado o sistema de pagamento, quando o lojista clica no link um vírus é instalado na rede conectada a máquina de cartão.

Depois que os bandidos conseguirem o acesso ao sistema, da próxima vez que o cliente tentar aproximar o cartão para efetuar o pagamento uma mensagem falsa de erro aparecerá na tela, forçando o consumidor a inserir o cartão para efetuar a conclusão da compra. Quando o pagamento é feito, o cliente acaba se tornando vulnerável a futuras fraudes, como compras indevidas.

Por se tratar de um sistema instalado no computador conectado a máquina de um cartão de uma determinada loja, nem o funcionário, quanto também o consumidor, conseguem descobrir que estão sofrendo um golpe.

Embora existam relatos sobre o novo golpe, a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços afirmou que ainda não identificou nenhuma evidência da ação de um suposto vírus.

Leia também: Janaina Paschoal voltará a dar aulas na Faculdade de Direito da USP após não se eleger


Fonte: Cultura Tec – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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STF pede à PGR que avalie investigar Valdemar Costa Neto

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A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber, enviou ao procurador-geral da República, Augusto Aras, pedido para que avalie a abertura de um inquérito para investigar o presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, suspeito de ter destruído documentos com teor golpista.

Petição 10.949 faz referência a uma “possível prática de crime” previsto no Artigo 305 do Código Penal. O artigo prevê reclusão de até seis anos, além de multa, àquele que “destruir, suprimir ou ocultar, em benefício próprio ou de outrem, ou em prejuízo alheio, documento público ou particular verdadeiro, de que não podia dispor”.

Em declarações recentes, ao comentar a minuta de golpe apreendida na residência do ex-ministro da Justiça Anderson Torres, o presidente do PL disse que documentos com teor similar circulavam entre interlocutores do governo Bolsonaro, e que ele próprio teria recebido documentos desse tipo, mas que os teria destruído.

Na petição assinada por Rosa Weber, é também requerida à PGR “a realização de diligência pela Polícia Federal, para que seja tomado depoimento do representado [Valdemar Costa Neto]”.

Esse pedido de manifestação da PGR é um procedimento comum e tem como origem uma representação apresentada pelo líder do PT no Senado, Fabiano Contarato, junto ao STF.

Leia também: Dezembro fecha com saldo negativo de 431.011 empregos, diz Novo Caged


Por Pedro Peduzzi – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Divulgação/Partido Liberal

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Polícia diz que aluna da USP “tem certeza da impunidade e jamais deveria exercer medicina”

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No relatório final do inquérito que pediu a prisão preventiva da estudante Alicia Muller, a Polícia Civil afirmou que ela apresentou postura de quem tem certeza da impunidade e jamais deveria exercer a medicina. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, o pedido está sob análise da Justiça.

“Trata-se de um estudante de medicina e que deveria salvar vidas, sequer foi capaz de respeitar os colegas de turma, sequer foi capaz de pensar no esforço financeiro feito por grande parte dos alunos, quando praticou os crimes. Uma pessoa com esse perfil e caráter jamais deveria exercer a medicina, função das mais nobres”, escreveu o delegado Guilherme Santos Azevedo no documento.

Alicia foi indiciada nove vezes por apropriação indébita pelo desvio de quase R$ 1 milhão da comissão de formatura de sua turma da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP).

Em outro trecho do relatório, o delegado relata que Alicia se sentiu incentivada a prosseguir fazendo saques da comissão de formatura por não ser punida.

“A postura apresentada por Alicia é de uma pessoa que tem certeza da impunidade, a ponto de sair sorrindo do interrogatório”, escreveu.

O inquérito está sendo avaliado pelo Ministério Público de São Paulo, que pode apresentar denúncia, acrescentar outros crimes, pedir mais provas ou arquivar o caso. “Apropriação indébita” tem pena máxima de 4 anos de prisão. Se a denúncia for apresentada e aceita, ela poderá pegar até 36 anos de prisão.

Leia também: Sabesp: governador de SP quer ter ‘golden share’ na privatização


Fonte: TV Cultura

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Empresa aceita arcar com prejuízo para manter formatura após golpe de aluna da USP

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A empresa ÁS Formaturas se reuniu com o Procon-SP nessa segunda-feira (23) e definiu não repassar aos alunos o prejuízo de R$ 927 mil que houve com o desvio do dinheiro do evento pela aluna Alicia Dudy Muller Veiga.

A estudante de 25 anos era a presidente da comissão de formatura de medicina da Universidade de São Paulo (USP). Além disso, a empresa concordou em bancar com fornecedores a mesma estrutura da festa que havia sido contratada.

Em entrevista coletiva, Guilherme Farid, chefe de gabinete do Procon-SP, falou sobre o contrato firmado entre as partes. “O contrato foi celebrado entre duas pessoas jurídicas. Mas os alunos teriam que ter criado uma associação, registrado no tabelião de notas e formado pessoa jurídica. Teria representatividade legal”, explicou.

Agora, a empresa tem 15 dias para entrar em contato de forma individual com os cerca de 130 alunos envolvidos e apresentar a proposta. No último domingo (22), os estudantes montaram um meio para captar doações online. Segundo o anúncio publicado nas redes sociais, os primeiros doadores de valores a partir de R$ 1.500 vão ter direito a um convite.

“Foram após muitos pedidos como esse que estamos aqui então, de coração aberto, tentando novamente fazer uma arrecadação, mesmo que pequena para, quem sabe, voltar a pensar na formatura como algo possível de ser feito.”

“O dinheiro arrecadado foi pago em parcelas ao longo de 4 anos e muitos colegas nossos e seus familiares se sacrificaram pela realização de ter uma festa de formatura. Fomos a primeira turma a incluir a adesão social para aqueles que tinham esse sonho mas não conseguiam encarar o valor integral”, escreveu.

Leia também: Valor bloqueado de financiadores golpistas sobe para R$ 18,5 milhões


Fonte: TV Cultura – Foto: Cecília Bastos/USP Imagens

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Em depoimento, aluna da USP diz que aprendeu a investir dinheiro pesquisando na internet e afirma ter agido sozinha

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A estudante de medicina da USP, Alicia Dudy Muller, disse que agiu sozinha ao desviar o dinheiro arrecadado por colegas da faculdade para a festa de formatura. Ao GLOBO, a delegada do caso Zuleika Gonzales afirmou que, ao longo do depoimento, questionou diversas vezes a jovem se ela teve apoio de outra pessoa para realizar as movimentaçoes. O que Alicia negou.

— Ela alega no interrogatório que não estava contente com a aplicação feita pela empresa (de formatura). Então, ela teria retirado esse dinheiro para ela mesma fazer esses investimentos. Sendo que ela não tinha nenhuma experiência em finanças — diz a delegada. — Ela foi perdendo dinheiro e, a partir daí, no meio do caminho ela começou a se apropriar.

Ao ser questionada como aprendeu a fazer investimentos, a jovem respondeu, informa a delegada, que fez pesquisas gerais, na internet, que teria “tirado (as informações) da cabeça dela” sem dar maiores informações.

As alegações de Alicia serão comprovadas por meio de sua quebra de sigilo bancário, já decretada pela Justiça e de posse dos responsáveis pela investigação. O depoimento da jovem levou por volta de 4h30 e ocorreu na última quinta-feira.

Entenda

Alicia Dudy Muller confessou ter desviado quase R$ 1 milhão do fundo de formatura da turma de medicina da Universidade de São Paulo. O caso tornou-se público após a garota confessar que tinha perdido o dinheiro dos colegas em um grupo de WhatsApp.

Antes do conflito público com os colegas, Alicia contava com um currículo de destaque, ao menos na área acadêmica. Em entrevista ao jornal da USP em 2018, ano em que ingressou na faculdade após três anos de cursinho pré-vestibular em uma das instituições mais renomadas do país, o Poliedro. Seu sonho, à época, era seguir na área de cirurgia.


Fonte: O Globo – Foto: Reprodução/Redes Sociais

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