Grande São Paulo tem o menor número da história de roubos de veículos em janeiro

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As cidades da região metropolitana de São Paulo registraram queda nos principais índices criminais em janeiro deste ano. Houve retração nos homicídios dolosos, roubos em geral e de estupros. Além disso, os roubos de veículos atingiram o menor número da série histórica para o período.

No primeiro mês do ano, a grande São Paulo teve uma queda de 34% nos roubos de veículos, comparado ao mesmo período de 2023. Foram 1.095 registros em janeiro do ano passado, contra 721 boletins de ocorrências em 2024. Essa quantidade é a menor da série histórica para o mês, que teve início em 2001.

Divulgação: Governo do Estado de SP

Os roubos em geral também seguem em queda. O mês terminou com 3.616 registros de ocorrências, 20% a menos que janeiro do ano passado, quando foram contabilizados 4.519 roubos. Essa foi a menor quantidade registrada na grande São Paulo desde 2008.

A eficácia das ações coordenadas entre as forças de segurança, aliada ao investimento em tecnologia e inteligência policial, permitiu a redução dos roubos de carga. No ano passado, a região foi palco de 158 crimes em janeiro, passando para 115 registros em 2024, uma redução de 27,5%.

Os furtos em geral tiveram um acréscimo de 3,9%, passando de 7.096 no ano passado para 7.375 em janeiro de 2024. Os furtos de veículos permaneceram praticamente estáveis de um ano para o outro: de 1.953 para 1.956 no primeiro mês de 2024.

Leia também: Santana de Parnaíba inicia curso de formação para nova turma da Guarda Civil Municipal


Fonte: Governo de SP – Foto: Arquivo/Ag.Brasil

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Multa de R$ 370 mil a Jair Bolsonaro é anulada pela justiça após lei de Tarcísio

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A Justiça de São Paulo anulou uma das multas aplicadas ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pelo descumprimento de regras durante a pandemia de Covid-19.

A decisão do juiz André Rodrigues Menk, da vara de execuções fiscais estaduais, extinguiu na última quinta-feira (11) uma ação no valor de R$ 370 mil contra Bolsonaro. O débito havia sido cancelado pela Fazenda do estado após aprovação de uma lei da gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) que prevê anistia a multas aplicadas durante a pandemia.

O valor inicial da multa agora anulada era de R$ 319.700, mas cresceu 16% devido ao acréscimo de juros.

A infração foi cometida pelo ex-presidente durante a entrega de títulos de propriedade rural em outubro de 2021 na cidade de Miracatu, na região sul do estado. Durante o evento, Bolsonaro não usou máscara de proteção facial, de uso obrigatório no estado à época.

Por não usar máscara e provocar aglomerações, Bolsonaro foi multado pela gestão de João Doria (então no PSDB) ao menos seis vezes. Há cerca de um ano, a dívida chegava a R$ 1,1 milhão, e o governo atual decidiu cobrar o ex-presidente em ações judiciais, o que gerou desgaste entre bolsonaristas e Tarcísio. Bolsonaro chegou a depositar o valor como garantia.

A defesa do ex-presidente argumenta que houve desvio de finalidade na aplicação das multas, já que a norma do governo previa multa de cerca de R$ 525 para quem não usasse máscara —mas as punições do ex-presidente, no contexto de motociata e aglomeração, variaram de R$ 47 mil a R$ 320 mil.

Leia também: Após 10 anos de fortes investimentos em educação: Santana de Parnaíba alcança marca de 31 colégios construídos 


Fonte: Folha de S. Paulo – Foto: Reprodução/Redes Sociais/Jair Bolsonaro

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Unidades do Bom Prato servem almoço especial no Natal e Ano Novo

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O Governo de São Paulo anunciou que os 73 restaurantes Bom Prato estarão abertos para as festas de final de ano. É a primeira vez que as unidades funcionarão nos dias de Natal (25/12) e Ano Novo (01/01/24), historicamente, abriam apenas nas vésperas.

Os cardápios contarão com pratos típicos como pernil colorido, farofa festiva, peixe ao leite de coco, arroz com passas, farofa de banana, salpicão e mini panetone.

Para essa ação, o Governo de SP investiu R$ 4,3 milhões, dobrando o subsídio por refeição, passando de R$ 7,10 (dias normais) para R$ 14,20 nestes dias de festas.

O Natal e Ano Novo são datas importantes, mas infelizmente muitas pessoas não terão condições de preparar um almoço especial, e centenas estarão sozinhas. Pensando na população em vulnerabilidade social, os restaurantes Bom Prato abrirão suas portas e receberão seus frequentadores com um almoço digno, saudável e saboroso”, disse o secretário estadual de Desenvolvimento Social, Gilberto Nascimento.

Funcionamento do Bom Prato nos feriados de Natal e Ano Novo:

  • 24/12
  • Todos os 73 restaurantes fixos
  • Almoço especial de véspera de Natal – 12h às 15h
  • 25/12
  • Todos os 73 restaurantes fixos
  • Almoço especial de Natal – 12h às 15h
  • 31/12
  • Todos os 73 restaurantes fixos
  • Almoço especial de véspera de Ano Novo – 12h às 15h
  • 01/01/24
  • Todos os 73 restaurantes fixos
  • Almoço especial de Ano Novo – 12h às 15h

Para mais informações dos horários de funcionamento dos restaurantes nesses feriados, acesse:
https://www.desenvolvimentosocial.sp.gov.br/acoes-de-protecao-social/programa-bom-prato/

Leia também: Governo de SP emite mais de 120 Carteiras da Pessoa Autista por dia em 2023


Fonte: Governo de São Paulo – Foto: Arquivo/Willian Leite/SECOM-Itapevi

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Alesp aprova contas do governo do Estado de São Paulo referentes a 2022

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O Plenário da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo aprovou, na quinta-feira (14), a prestação de contas do Governo Estadual referente ao ano de 2022, na gestão dos ex-governadores João Doria e Rodrigo Garcia. Agora, a decisão será publicada no Diário Oficial.

Votado em regime de urgência, o Projeto de Decreto Legislativo 43/2023, que considera regulares as contas, recebeu o aval da Comissão de Fiscalização e Controle (CFC), último passo antes da votação em Plenário.

O PDL é de autoria da Comissão de Finanças, Orçamento e Planejamento (CFOP) da Alesp, que acompanhou o parecer do relator, o deputado Altair Moraes (Republicanos), favorável à aprovação.

O relator seguiu a decisão do Tribunal de Contas do Estado (TCE-SP), que aprovou o balanço financeiro. Para Altair, o desempenho financeiro em 2022 foi positivo, tendo o governo cumprido a Lei de Responsabilidade Fiscal.

“O Governo do Estado conseguiu manter o nível satisfatório de prestação de serviços junto à população, demonstrando que a gestão orçamentária e financeira se mostrou eficiente, conduzindo uma política fiscal responsável“, justificou o parlamentar. De acordo com o relatório, São Paulo registrou, em 2022, um superávit de R$ 9,3 bilhões.

Leia também: Governo de SP aumenta tarifa de trens e metrô para R$ 5 a partir de janeiro de 2024


Fonte: Alesp

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Governador sanciona lei que viabiliza desestatização da Sabesp

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A lei que autoriza o Governo de São Paulo a promover a desestatização da Sabesp foi sancionada pelo governador Tarcísio de Freitas, com publicação em edição extra do Diário Oficial do Estado nesta sexta-feira (8). Há dois dias, a proposta foi aprovada com margem muito ampla, de 62 votos a um, na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp).

“Obviamente, é um projeto que tem sua complexidade, mas vamos debater e explicar o quanto for necessário para mostrar a vantajosidade do que está sendo construído, para mostrar o que a gente quer é água chegando na torneira de todo mundo. Estamos construindo um modelo de vitória que universaliza o acesso, aumenta a oferta e segura a tarifa. É um modelo que vai ser exemplo para todo o Brasil”, afirmou Tarcísio.

A nova legislação tem por objetivo garantir a antecipação da universalização do saneamento básico, de 2033 para 2029, quatro anos antes do prazo inicial, e viabilizar a inclusão de cerca de 1 milhão de pessoas em áreas rurais e comunidades carentes nos serviços de água e esgoto, com tarifas reduzidas.

A nova lei estadual autoriza a desestatização da companhia por meio de oferta pública de ações, focada no compromisso com a universalização do saneamento básico até 2029, abrangendo áreas rurais e comunidades carentes, e redução da conta d’água. Também possui diretrizes de qualidade, gestão sustentável dos recursos hídricos e redução da tarifa. Para tanto, a nova lei autoriza a criação do Fundo de Apoio à Universalização do Saneamento no Estado de São Paulo.

Além disso, o texto confere poder de veto ao Governo de São Paulo em decisões relevantes, como mudanças de nome, sede, atividade social e limites de votos para os acionistas. No total, a legislação incorporou 26 emendas propostas pelos deputados estaduais, com destaque para a estabilidade dos atuais servidores da Sabesp por 18 meses após a desestatização.

Próximos passos

O Governo de São Paulo já iniciou o diálogo com os 375 municípios atendidos pela Sabesp para renovar o contrato de concessão até 2060, assegurando a participação das comunidades mais carentes e os investimentos essenciais para atingir a meta de universalização.

Além disso, as novas regras para revisões tarifárias da companhia começarão a ser delineadas, seguindo um modelo estruturado que busca equilibrar tarifas acessíveis e estimular novos investimentos. Também será realizada audiência e consulta pública sobre o processo.

Todas essas ações devem acontecer antes do início da oferta pública das ações na Bolsa de Valores, prevista para o primeiro semestre de 2024. A estimativa é que todo o processo seja concluído até julho do próximo ano.

Leia também: A pedido de Bruna Furlan, Alesp sedia audiência pública voltada a pessoas com Espectro Autista


Fonte: Governo de SP – Foto: Arquivo/Zanone Fraissat/Folhapress

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Alesp inicia discussão sobre privatização da Sabesp nesta segunda-feira (4)

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Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) começa às 16h30 desta segunda-feira (4) as deliberações sobre o projeto de lei que concede autorização ao governo do estado para privatizar a Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp), em sessão extraordinária.

O projeto já foi aprovado nas comissões com 27 votos a favor e oito contrários, no último dia 22. A previsão é que a votação para a concessão à iniciativa privada ocorra no plenário na terça-feira (5), quando há maior quórum de parlamentares.

Apesar da aprovação pelas comissões, na última terça-feira (28), a oposição introduziu duas emendas de plenário ao projeto, como estratégia para atrasar a sessão de votos. 

A perspectiva é que a Casa vote em favor do governo Tarcísio, mas a oposição promete uma postura combativa. Para se tornar lei, o projeto necessita de uma maioria simples, ou seja, 48 votos, considerando que a Alesp conta com 94 deputados.

O projeto foi apresentado na Assembleia em 18 de outubro e, ao tramitar em regime de urgência, recebeu 173 emendas que buscam adicionar ou modificar dispositivos da proposta, além de quatro substitutivos contrários à desestatização da companhia.

Enquanto o projeto percorria a Alesp, sindicatos dos metroviáriosferroviários e trabalhadores da Sabesp realizaram uma greve conjunta contra a privatização.

Os servidores demandam que Tarcísio promova um plebiscito para que a população decida sobre a desestatização da companhia de saneamento. Em coletiva pela manhã, o governador afirmou categoricamente que os processos de privatização continuarão em seu governo.

“Lamento dizer, mas nós não vamos deixar de trabalhar, não vamos deixar de cumprir aquilo que nós nos programamos a fazer. Não adianta fazer greve, não tem o que ser negociado, não tem acordo, o governo vai continuar a fazer desestatizações e eles vão continuar discordando”, disse.

Leia também: Veja quem são os melhores parlamentares de SP que integram a Excelência Parlamentar 2023


Fonte: TV Cultura – Foto: Divulgação/Sabesp

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“A privatização da Sabesp vai acontecer e vai ser um grande sucesso”, afirmou Tarcísio durante greve geral

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Durante pronunciamento, o governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) caracterizou a greve do Metrô, CPTM e Sabesp como uma paralisação política, uma vez que afirma que não há uma pauta trabalhista ou salarial.

“Não aceitar essa posição (da privatização) é não aceitar o resultado das urnas. Estamos cumprindo as promessas de campanha”, disse em entrevista coletiva na manhã desta terça-feira (28).

O governador deixou claro que não vai voltar atrás na decisão de privatizar empresas, conforme propôs na campanha eleitoral. “Não concordar é legítimo, mas não é punindo o cidadão que se vai chegar a um resultado”, argumentou.

“Os estudos para a desestatização vão continuar. Foi promessa de campanha. A privatização da Sabesp vai acontecer e vai ser um grande sucesso”, disse Tarcísio.

Nas redes sociais, o governador já tinha postado uma mensagem afirmando que o governo trabalhava para minimizar os impactos causados por uma greve considerada por ele como “ilegal e abusiva”, uma vez que a alegação é de que as assembleias que decidiram pela greve teriam tido baixa adesão.

“Uma minoria que não se constrange em impor prejuízo e sofrimento a milhares de trabalhadores por puro oportunismo. Não é só egoísmo, é irresponsabilidade e crueldade com quem depende do transporte público”, postou o governador.

Essa é a terceira paralisação esse ano. A expectativa é de que 4,6 milhões de pessoas sejam atingidas.

Durante a última greve, em outubro, somente para o comércio na região metropolitana foram estimados R$ 55 milhões em perdas pela Associação Comercial de São Paulo. Dessa vez, o prejuízo pode chegar a mais de R$ 60 milhões.

Por outro lado, as categorias que lideram a paralisação defendem que a luta contra a privatização dos serviços essenciais é um ponto em comum para trabalhadores da Sabesp, Metrô, CPTM e trabalhadores da educação.

“A Sabesp e o transporte não podem virar uma Enel. A população de São Paulo não esqueceu o quanto ficou abandonada à própria sorte. Foi aberta CPI da Enel na Alesp. Não queremos que o mesmo aconteça com a Sabesp e nem com o transporte público”, afirma em nota a direção do Sindicato dos trabalhadores em água, esgoto e meio ambiente do estado de São Paulo (Sintaema).

Leia também: SP decreta ponto facultativo por conta de mais uma greve no transporte sobre trilhos


Fonte: CNN Brasil – Foto: Flickr/Governo de SP

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De olho nas chuvas de verão: governo de SP aciona operação para controle de cheias

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As equipes do Centro de Operação (COS), responsáveis pela coordenação do sistema hidroenergético da Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae), estão em alerta. De novembro a março, durante os temporais de verão, a empresa, vinculada à Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), enfrenta um desafio crucial: o controle de cheias do rio Pinheiros, na capital.

A atividade é fundamental para evitar possíveis alagamentos na Marginal Pinheiros, o que pode causar reflexos em diversos pontos da cidade e da Região Metropolitana.

O processo, cujo objetivo é atenuar as ondas de cheias e os riscos de inundação, consiste em bombear as águas excedentes para o reservatório Billings, evitando qualquer perigo de extravasamento do rio e, consequentemente, transtornos para a população. Além disso, busca-se escoar as águas afluentes ao rio, uma vez que vários córregos e drenos desembocam nele.

A empresa também ajuda a controlar as cheias na Região Metropolitana, auxiliando na drenagem das águas do rio Tietê. Além de evitar as enchentes, o processo tem um papel fundamental no aumento da disponibilidade hídrica do reservatório Billings, consequentemente, aumentando a produção de energia elétrica na usina Henry Borden.

Como funciona a operação

O COS funciona ininterruptamente, 24h por dia, permitindo que as informações de todo o sistema sejam concentradas e atualizadas constantemente, facilitando a tomada de decisões em prazos menores.

O processo do Controle de Cheias segue, normalmente, os seguintes passos: primeiro, os operadores das usinas elevatórias são alertados pelos despachantes do COS sobre a provável necessidade de bombeamento, o que é possível devido ao acompanhamento pelo radar meteorológico, que monitora as chuvas na região.

Os operadores verificam, por sua vez, as condições dos equipamentos e se há serviços sendo executados que necessitam ser paralisados. Em seguida, se forem atingidos todos os critérios para o início do bombeamento, as unidades são acionadas de acordo com as afluências do canal e, sempre que possível, as comportas são fechadas, isolando o rio Tietê do rio Pinheiros.

Para subsidiar as decisões operativas, além de utilizar dados de postos pluviométricos (chuvas) e fluviométricos (níveis d’água e vazões) e informações do radar meteorológico, o COS usa modelos matemáticos para previsão de vazão e dados de outras empresas do Sistema Elétrico Interligado Brasileiro.

Os procedimentos a serem aplicados nas manobras de operação, tanto hidráulica quanto elétrica e energética, estão contemplados em instruções de operação específicas para cada caso.

Leia também: Trio que trocava etiquetas de malas para enviar droga ao exterior é preso no Aeroporto de Guarulhos


Fonte / Foto: Governo de SP

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Governo de SP abre cadastro de empreendimentos para receber crédito imobiliário

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O Governo de São Paulo abre na próxima terça-feira (21) mais uma etapa de cadastramento para o programa Casa Paulista, na modalidade Crédito Imobiliário. A 4ª etapa do programa em 2023 foi publicada no Diário Oficial de sexta-feira (17).

As empresas interessadas devem cadastrar os empreendimentos no site da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (SDUH), até 6 de dezembro. Após esse período, haverá análise das solicitações.

O cadastro dos empreendimentos é a primeira etapa do processo que resulta no objetivo primordial do programa: oferecer subsídio a famílias com renda até três salários mínimos para que consigam financiar a casa própria. O valor ofertado pelo Estado é de R$ 10 mil a R$ 16 mil, dependendo da localidade do imóvel.

Nesta etapa de seleção, podem participar tanto empreendimentos que ainda serão construídos quanto imóveis já edificados que ainda tenham unidades à venda. Como condição para a inscrição, as incorporadoras devem ter projeto contratado pela Caixa Econômica Federal até dia 20 de novembro de 2023 e possuir estoque mínimo de 16 unidades.

Para a seleção, são levados em conta critérios objetivos como a presença de área de risco na região do empreendimento; índices de inadequação habitacional; locais com IDH baixo; municípios pouco ou não atendidos pelo programa anteriormente; demandas das prefeituras; priorização de obras não iniciadas (pois o aporte do Estado pode ser decisivo na viabilização da construção); e priorização por data de entrega informada pela empresa.

O secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Branco, vê na ação conjunta do poder público com a iniciativa privada o grande fator de enfrentamento ao déficit habitacional em larga escala.

“Como o orçamento público é finito, nós precisamos somar esforços, ampliar a capacidade de produção e facilitar a vida do cidadão para que ele consiga acesso a crédito de maneira mais fácil. Temos proporcionado o sonho da casa própria a famílias com renda de menos de dois salários mínimos. Esse é o espírito do Casa Paulista”.

As obras, incluindo a obtenção de todas as licenças necessárias para a edificação, são de responsabilidade das construtoras. Já na fase de contratação, cabe aos cidadãos interessados aprovar o financiamento com a Caixa Econômica Federal.

As famílias podem acessar a lista de empreendimentos já contemplados pelo programa no site da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação, verificar os imóveis de interesse e manifestar ao vendedor o desejo de contar com o aporte do Governo de São Paulo. Não é necessário fazer inscrição.

O aporte é destinado às pessoas que ainda não têm a propriedade de imóveis. O subsídio do Casa Paulista é depositado diretamente na conta do comprador na Caixa, aberta para a finalidade de financiar o imóvel. Com o aporte do Governo do Estado, a média de renda das famílias contempladas no programa é de R$ 2,4 mil.

Balanço Casa Paulista

Somente neste ano, 6.221 famílias receberam as chaves de apartamentos utilizando carta de crédito do programa Casa Paulista, com investimento de R$ 69,9 milhões do Estado. Há, ainda, 58.852 unidades em produção, com investimento estadual de R$ 723,1 milhões.

Nas três primeiras etapas de cadastramento deste ano, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação aportou cerca de 35 mil cartas de crédito em todo o Estado, com investimento de R$ 450 milhões.

Leia também: Prefeitura de Osasco realiza dia “D” do Novembro Azul no sábado, 25/11


Fonte: Governo de SP

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Governo de SP prorroga campanha de multivacinação até 30 de novembro

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O Governo de SP prorrogou a campanha de multivacinação que terminaria na próxima quarta-feira (15), feriado de proclamação da República. A campanha agora vai até o dia 30 de novembro. Desde o lançamento até o dia 13 de novembro856.748 crianças e adolescentes, entre 0 e 14 anos, receberam ao menos uma dose das vacinas ofertadas, o que representa adesão de 60% do público-alvo. A iniciativa também já verificou a carteira de vacinação de quase 1,5 milhão de menores de 15 anos de idade em todos os 645 municípios paulistas.

“A prorrogação é essencial neste momento para que as pessoas possam continuar procurando os postos de saúde. Em toda campanha, de todas as pessoas que compareceram aos locais de vacinação, 60% estavam com uma ou mais doses de algum imunizante do calendário nacional em atraso. Desta forma, o Estado segue reforçando a importância da vacinação para que possamos evitar o agravamento ou até mesmo o retorno de doenças erradicadas, como a poliomielite”, afirma a diretora do Centro de Vigilância Epidemiológica da SES-SP, Tatiana Lang

São disponibilizadas vacinas para Poliomielite, Meningocóccica C Conjugada, Tríplice Viral (Sarampo, Caxumba e Rubéola), Febre amarela, Pentavalente (difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e doenças invasivas causadas pelo Haemophilus influenzae b), HPV (entre 9 e 14 anos de idade), BCG (tuberculose) e Covid-19.

Como parte da campanha, os municípios recebem todo o apoio para oferecer as vacinas e fazer a checagem das carteiras de vacinação em escolas e outros locais de alta circulação ou em áreas rurais, além dos cinco mil pontos de vacinação já existentes no estado. A pasta de saúde estadual esclarece que cada município tem a sua própria estratégia e é responsável pela vacinação.

Vacina 100 Dúvidas

O site Vacina 100 Dúvidas, do Governo de São Paulo, reúne as 100 dúvidas mais frequentes sobre as vacinas nos buscadores da internet.

Leia também: Após mais um dia de forte calor, São Paulo registra chuva com granizo e queda de energia


Fonte: TV Cultura – Foto: Rovena Rosa | Agência Brasil

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