Idosos de Barueri têm a segunda melhor qualidade de vida da Grande São Paulo e a 22ª do Brasil  

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No dia 29 de setembro foi anunciado mais um Índice de Desenvolvimento Urbano para a Longevidade, elaborado pelo IDL (Instituto de Longevidade). Barueri, colocada entre as grandes cidades, ocupa a 22ª posição no ranking nacional. No Estado, o município é o 8º melhor para os idosos e o 2º na Região Metropolitana de São Paulo, atrás apenas de São Caetano do Sul.

O estudo aponta as condições das cidades brasileiras no que concerne ao atendimento das necessidades de vida e do oferecimento de bem-estar, principalmente à população mais idosa.

“O envelhecimento da população é um fenômeno recente para muitas cidades brasileiras e o preparo para enfrentá-lo é fundamental. Nosso Instituto está há seis anos estudando como os municípios lidam com as necessidades das pessoas 60+ e as suas capacidades de oferecerem estruturas e serviços de qualidade”, afirma Antônio Leitão, gerente do Instituto, num vídeo postado no site do IDL (link acima).

O objetivo da pesquisa é fornecer à população idosa os conhecimentos necessários para avaliar se as cidades em que moram possuem instrumentos e ações que lhes garantem um envelhecimento digno.

Ao mesmo tempo esse estudo fornece informações aos gestores municipais para que aprimorem suas administrações atendendo às necessidades da população 60+. “Uma cidade que tem boa qualidade de vida para os idosos é uma cidade preparada para todos”, arremata Leitão.

A metodologia

O IDL já publicou estudos semelhantes em 2017 e em 2020 e afirma ter mudado os critérios de avaliação: agora são levados em conta 23 indicadores de três variáveis: Economia, Socioambiental e Saúde. As informações dos 5.570 municípios brasileiros são oriundas de órgãos públicos: IBGE, INSS, Ministério da Fazenda, Ministério da Saúde, Tesouro Nacional etc.

Com a mudança na metodologia, Barueri, classificada entre os grandes municípios em razão da sua população de 279.704 habitantes e que estava em 91º lugar no ranking passado, subiu para o 22º na última pesquisa com o seguinte desempenho:

  • Economia: 50,3;
  • Socioambiental: 71,8;
  • Saúde: 60,9.

Clique AQUI para ver o RELATÓRIO COMPLETO BRASIL.

Leia também: Santana de Parnaíba realiza palestra sobre tipos de violência que mais afetam as famílias


Foto / Texto: SECOM-Barueri

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Ainda há cerca de 200 mil imóveis sem energia elétrica na Grande São Paulo

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Quase quatro dias após o temporal que afetou diversas cidades paulistas, a Enel confirmou na manhã desta terça-feira (7) que cerca de 200 mil imóveis seguem sem energia elétrica na Grande São Paulo

Ainda de acordo com a empresa, a eletricidade voltou para aproximadamente 90% dos clientes que tiveram o serviço cortado na última sexta-feira (3) até o momento. Das 2,1 milhões de pessoas que foram impactadas, 1,9 milhão já tiveram a luz restabelecida.

O fornecimento de energia para os moradores da capital paulista deve ser completamente normalizado nesta terça (7), conforme prometeu a Enel.

Por meio de uma publicação em sua conta oficial nas redes sociais, a empresa divulgou que “essa foi a ventania mais forte dos últimos anos em nossa área de concessão em São Paulo. Em alguns locais, os reparos são mais demorados devido à necessidade de remoção de árvores de grande porte que caíram sobre os cabos de energia e à reconstrução de trechos inteiros da rede, incluindo a substituição de fios, postes e transformadores”.

Na segunda-feira (6), 12 escolas municipais não abriram por não terem energia elétrica. Até 2018, quem cuidava da energia elétrica em São Paulo era a Eletropaulo.

Leia também: “Enel vai ter que ressarcir todos os prejuízos”, afirma secretário do governo Lula


Fonte: TV Cultura – Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

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