Greve em São Paulo é suspensa e ônibus circulam normalmente

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Horas após a divulgação do anúncio de que motoristas e cobradores de ônibus entrariam em greve nesta quarta-feira (3) em São Paulo, um acordo entre a categoria e o vereador Milton Leite (União Brasil), presidente da Câmara Municipal, suspendeu a paralisação.

Segundo o parlamentar, “houve grandes avanços, que permitiram suspender a greve e praticamente encerrá-la”. “Caminhamos na direção da construção de um acordo imediato para a suspensão da greve e avançamos na discussão de pontos divergentes“, completou.

Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo (SMTTRUSP) reivindicava um reajuste salarial de 3,69% pelo aumento do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), tido como a inflação oficial do país, além de mais 5% de ganho real.

Além disso, os trabalhadores também pediam uma jornada de trabalho de 6 horas e 30 minutos mais 30 minutos de intervalo remunerados, ticket refeição mensal no valor diário de R$ 38,00, participação nos lucros e resultados, cesta básica sem a palavra “similar” e seguro de vida de 10 salários mínimos para os motoristas.

No acordo, foram oferecidos a redução da jornada de trabalho e um aumento no valor do ticket refeição. Na semana que vem, haverá uma nova reunião para negociar as demais pendências.

suspensão do rodízio de veículos, no entanto, foi mantida.

Leia também: Cartão de crédito rotativo: portabilidade gratuita poderá ser feita a partir desta segunda (1°)


Fonte: TV Cultura – Foto: Rovena Rosa/Ag. Brasil

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Professores decidem manter greve nas universidades federais

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Os professores de universidades e institutos federais decidiram continuar em greve após nova reunião com o governo federal nesta sexta-feira (14).

A reunião começou na parte da manhã e, ao final, os servidores afirmaram que reconhecem a disposição dos ministérios da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos e da Educação para negociar, mas permanecem insatisfeitos com as propostas apresentadas.

paralisação já dura dois meses e atinge 61 instituições.

No encontro, o governo ofereceu aos professores a revogação de decisões tomadas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.

De acordo com o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), o governo federal propôs o fim da portaria 983, que determinou um aumento da carga horária mínima a ser cumprido pelos docentes em sala de aula e, ainda, estabeleceu a obrigatoriamente do controle de frequência por meio do ponto eletrônico.

Além disso, também foi prometida a criação de um grupo permanente de trabalho para discutir a reestruturação da carreira acadêmica.

No entanto, o Executivo não apresentou uma proposta de reajuste salarial para 2024. O sindicato reivindica aumento de 3,69% em agosto deste ano, 9% em janeiro de 2025 e 5,16% em maio de 2026.

O governo oferece 9% em janeiro de 2025 e 3,5% em maio de 2026.

Agora, as propostas do governo federal serão analisadas em assembleias nas universidades para que os professores decidam se são suficientes para o fim da greve.

Leia também: Museu da Língua Portuguesa tem entrada gratuita aos fins de semana em junho


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Reprodução

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Greve de ônibus em SP: categoria aprova paralisação na próxima sexta-feira (7)

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O Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo (Sindimotoristas) aprovou nesta segunda-feira (3) uma greve na cidade para a próxima sexta-feira (7).

categoria decidiu pela paralisação após rejeitar a proposta salarial apresentada pelas empresas que operam o serviço na cidade. A assembleia ocorreu na tarde desta segunda em frente à sede da Prefeitura.

De acordo com o sindicato, a greve terá duração de 24 horas e vai impactar todo o sistema de transporte público de ônibus da cidade. Cerca de 60 mil trabalhadores, entre motoristas, cobradores e mecânicos devem aderir à paralisação..

O Sindicato pede um reajuste inflacionário de 3,69%, conforme o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), e mais 5% de aumento real, além de reposição das perdas salariais decorrentes da pandemia, de 2,46%.

A categoria diz que está aberta, até a próxima quinta-feira (6), a receber uma nova proposta salarial das empresas. De acordo com a entidade, as negociações tiveram início há 45 dias e não avançaram.

A prefeitura da capital paulista disse que defende o direito à livre manifestação democrática “desde que a legislação seja rigorosamente cumprida, com aviso prévio de 72 horas antes da paralisação e manutenção de uma frota mínima em horários de pico”.

Leia também: Prefeitura de Cajamar abre inscrições para Concurso Público; Salários entre R$ 2.147 a R$ 7.406


Fonte: TV Cultura – Foto: Rovena Rosa/Ag. Brasil

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Motoristas de ônibus de São Paulo determinam greve para esta sexta-feira (1º)

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Os motoristas e cobradores de ônibus da cidade de São Paulo anunciaram que farão uma paralisação dos serviços nesta sexta-feira (1°).

A decisão da categoria acontece logo após a suspensão do resultado das eleições do Sindmotoristas, que ocorreu na semana passada. A decisão foi emitida pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) depois de um pedido da Chapa 1.

Além da suspensão, o tribunal colocou uma multa de R$ 50 mil a cada integrante da comissão eleitoral e ao candidato que encabeça a chapa 4, Edivaldo Santiago da Silva.

Caso seja realizada, esta será a segunda paralisação dos ônibus municipais de São Paulo em menos de duas semanas. No dia 21, nove terminais foram bloqueados por sindicalistas. O ato aconteceu em meio à eleição do Sindmotoristas.

Leia também: Prefeito Marcos Tonho realiza a entrega de mais de 150 óculos de grau para os moradores de Santana de Parnaíba


Fonte: TV Cultura – Foto: Unsplash

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Polícia investiga uso de atestados médicos por funcionários da CPTM em dia de greve

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A Polícia Civil abriu inquérito para investigar a entrega de atestados médicos por funcionários da CPTM nos dias 2 e 3 de outubro, véspera e dia da paralisação da categoria. O inquérito policial foi instaurado pela 1º CERCO. 

A investigação vai apurar se os documentos entregues pelos colaboradores não foram fraudados, ou seja, se o funcionário realmente passou por atendimento e se a assinatura que consta no documento é a mesma do médico que realizou a consulta. Os hospitais também serão oficiados.

Um representante da companhia registrou um boletim de ocorrência no 3º Distrito Policial após constatar que o número de atestados emitidos nos dois dias foi até quatro vezes maior que a média diária de afastamentos.

A CPTM também apura internamente os casos.

Sabotagem

No dia 3 de outubro, as linhas do Metrô não funcionaram durante todo o dia, e a CPTM operou de forma parcial. A linha 9-Esmeralda chegou a ser interrompida depois que ter sido alvo de sabotagem em diferentes pontos dos trilhos.

Funcionários encontraram vários objetos que foram arremessados na rede aérea de energia do sistema quanto na linha férrea. Além disso, em um ponto da estação Autódromo, a fiação de uma máquina de chaveamento foi completamente arrancada, impedindo o restabelecimento do sistema. Para entrarem na linha, os criminosos abriram os gradis de proteção.

As informações constam no laudo elaborado pelo Instituto de Criminalística. Equipes do 27º DP, que investigam o caso, ainda acreditam que os criminosos tenham escolhido os pontos que não possuíam monitoramento por câmera para invadir a linha.

“Foram realizadas varreduras nos pontos onde os objetos foram arremessados, que não possuem câmeras. Não foi possível identificar os autores, mas verificamos que houve atentados em diversos pontos da linha, com arremesso de objetos estranhos ao sistema nas estações de Osasco a Interlagos, que foram apreendidos.”, disse o doutor Eduardo Luís Ferreira, delegado titular do 27º DP.

O inquérito será relatado para análise do Ministério Público e Poder Judiciário nos próximos dias.

Leia também: Prefeitura de Itapevi promove “Natal Iluminado” a partir do dia 1º de dezembro


Fonte / Foto: Governo de SP

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Greve unificada em São Paulo encerra ao final do dia, afirma presidente do sindicato

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A greve unificada dos trabalhadores do Metrô, CPTM e da Sabesp chegará ao fim na noite desta terça-feira (28). A informação foi divulgada pelo presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente (Sintaema), José Antonio Faggian.

A declaração ocorreu durante coletiva de imprensa dos sindicatos de metroviários, ferroviários, trabalhadores da Sabesp e professores (Apeoesp).´

“O nosso movimento é de 24 horas, então se estende até o final do dia de hoje”, afirmou José Antonio.

A greve, que envolve cerca de 40 entidades, como por exemplo a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), é contrária aos cortes de verba na educação, além das privatizações e terceirizações propostas pela gestão de Tarcísio de Freitas (Republicanos) frente ao Palácio dos Bandeirantes.

No Metrô, a linha 15 – Prata está parada. Já as linhas 1 – Azul2 – Verde e 3 – Vermelha têm operação parcial. Na CPTM, a linha 10 – Turquesa está parada. Já as linhas 7 – Rubi e 11 – Coral têm operação parcial.

Em resposta, a Prefeitura de São Paulo suspendeu o rodízio municipal de veículos. As outras restrições – Zona de Máxima Restrição à Circulação de Caminhões (ZMRC) e a Zona de Máxima Restrição ao Fretamento (ZMRF), bem como as proibições de circulação nas faixas de ônibus e a Zona Azul – continuam normalmente.

Leia também: Homicídios dolosos caem 11,5% em 10 meses no estado de São Paulo


Fonte: TV Cultura – Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

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Em dia de greve, cidade de São Paulo bate recorde e registra 630 km de lentidão

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Em meio à greve da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e do Metrô, a cidade de São Paulo registrou 630 km de lentidão às 8h desta terça-feira (28).

O congestionamento observado neste horário ficou 50 km acima da média. De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a média costuma ser de 573 km.

Na segunda-feira (27), 478 km das vias encontravam-se paradas nesse mesmo período. Já na última paralisação contra as privatizações do governo paulista, realizada no dia 3 de outubro, uma terça-feira, o registro foi de 598 km32 km a menos.

Devido a situação que o transporte por trilhos se encontra, a Prefeitura de São Paulo suspendeu o rodízio municipal de veículos ao longo do dia.

Apesar disso, a CET informa que as faixas e corredores de ônibus funcionam normalmente conforme os horários estabelecidos. Também não são apresentadas mudanças na Zona Azul.

Continuam a valer as demais restrições adotadas na cidade, como a Zona de Máxima Restrição à Circulação de Caminhões (ZMRC) e a Zona de Máxima Restrição ao Fretamento (ZMRF).

Leia também: “A privatização da Sabesp vai acontecer e vai ser um grande sucesso”, afirmou Tarcísio durante greve geral


Fonte: TV Cultura – Foto: Unsplash

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Moradores da Grande SP se deslocam com dificuldade em dia de greve no transporte

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Na manhã desta terça-feira (28), moradores da Grande São Paulo enfrentam dificuldades para se deslocar em razão da greve de servidores estaduais, incluindo metroviários e ferroviários. O protesto é contra a privatização de empresas e órgãos públicos.

Estão completamente paralisadas as linhas 15-Prata do metrô e 10-Turquesa do trem. As demais linhas do metrô funcionam parcialmente. No trem, a linha 12-Safira e 13-Jade estão com operação normal e as linhas 7-Rubi e 11-Coral têm funcionamento parcial.

As linhas de transporte metropolitano concedidas à iniciativa privada, 4 e 5 do metrô e 8 e 9 de trens metropolitanos, operam normalmente.

O trânsito na capital está acima da média nesta manhã, segundo monitoramento da Companhia de Engenheria de Tráfego (CET), com 521 quilômetros (km) de filas. A pior situação é na zona leste, com 170 km de engarrafamento.

A recepcionista Vanessa Dias, de 44 anos, saiu de Embu das Artes, município da Grande São Paulo. “Vim pela Linha Amarela, que é privatizada, mas em vez de descer na República, pra pegar a Linha Vermelha, tive que ir até a [estação] Luz”, relatou. Para continuar o trajeto até o bairro Barra Funda, a empresa em que ela trabalha vai pagar um carro por aplicativo.

O trajeto de Guaianazes, na zona leste, até a estação Luz, no centro da capital, feito diariamente pela encarregada operacional Adriana Galvão, de 41 anos, já não é simples, mas hoje foi ainda mais complicado.

“Tive que pegar ônibus, carona e depois peguei trem”, contou à Agência Brasil. Ela ainda vai pegar um carro de aplicativo para chegar a Santana, na zona norte, onde trabalha. “O valor está bem acima, R$ 150. Ou você vai ou tem que dar justificativa pro patrão”, lamenta.

O carro por aplicativo também é opção para o engenheiro Carlos André Teixeira, de 25 anos. “Geralmente pego a Linha 7-Rubi e vou até a Barra Funda”, contou o jovem que mora próximo à estação Luz. Ele chegou a ir até a estação, mas não conseguiu fazer o trajeto que precisava até o bairro Perdizes, na zona oeste. “Nem estou por dentro da paralisação, mas se tivesse funcionando com catraca livre seria melhor.”

Negociação

A liberação das catracas para a população foi uma das propostas feitas pelos sindicatos para manter a operação das linhas neste dia de mobilização. A Secretaria Estadual de Transportes Metropolitanos aponta que a medida traria “alto risco de tumultos e acidentes graves nas estações”. O governo do estado considera a greve “abusiva e política”.

Camila Lisboa, presidenta do sindicato dos metroviários, defende que a greve é legítima e que não foi julgada ilegal pela Justiça.

“Propusemos em alternativa a greve operar o metrô 100% com a catraca livre e o governador [Tarcísio de Freitas] não aceitou nossa mediação, o que mostra que o governador não está preocupado com a população. A própria liminar considera a greve trabalhista já que a privatização implica em perda dos postos de trabalho”, disse em nota.

Segundo o governo estadual, a paralisação deixa “mais de 4,6 milhões de passageiros sem acesso ao transporte sobre trilhos”, além de “provocar perdas de mais de R$ 60 milhões ao comércio”. O governador falará em coletiva de imprensa na manhã de hoje.

Liminar

Nesta terça-feira, uma liminar concedida pelo desembargador Marcelo Freire Gonçalves, vice-presidente judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT2), determinou que os trabalhadores da Companhia do Metrô mantenham 80% do efetivo em atividade no horário de pico (das 6h às 9h e das 16h às 19h) e 60% nos demais períodos. Ele definiu multa diária de R$ 700 mil em caso de descumprimento.

Para a CPTM, a operação deve ser de 85% do efetivo nos horários de pico (4h às 10h e 16h às 21h), além de 60% nos demais intervalos, sob pena de multa diária de R$ 600 mil. O relator foi o desembargador Fernando Álvaro Pinheiro.

Privatização

Os planos de privatização do governo de Tarcísio de Freitas envolvem a Companhia de Saneamento do Estado de São Paulo (Sabesp), a Fundação Casa e a Linha 7 da CPTM.

Na educação, o pedido é para que o governo recue da proposta que altera a Constituição paulista, reduzindo de 30% para 25% o percentual mínimo de investimento no setor. Tal mudança, segundo o sindicato, implicaria corte de R$ 10 bilhões no orçamento anual.

Em 2023, já foram realizadas duas paralisações para pressionar o governo contra as privatizações. A primeira delas ocorreu no dia 3 de outubro e a segunda no dia 12 de outubro.

Leia também: Profissionais de saúde alertam para ressurgimento do tipo 3 da dengue


Fonte: Ag. Brasil

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SP decreta ponto facultativo por conta de mais uma greve no transporte sobre trilhos

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O Governo de São Paulo determinou ponto facultativo em todos os serviços públicos estaduais da capital nesta terça-feira (28), em função da paralisação prevista por sindicatos de trabalhadores do Metrô, CPTM e Sabesp. A medida visa a reduzir os prejuízos à população, garantindo a remarcação de consultas, exames e demais serviços que estavam agendados para a data da greve. As linhas concedidas do metrô e trens vão funcionar normalmente nas Linhas 4-Amarela, 5-Lilás, 8-Diamante e 9-Esmeralda.

O decreto que oficializa o ponto facultativo será publicado no Diário Oficial do Estado. Os serviços de segurança pública não serão afetados, assim como os restaurantes e postos móveis do Bom Prato, que vão continuar a oferecer normalmente as refeições previstas para terça.

As consultas em Ambulatórios Médicos de Especialidades (AMEs) da capital e em outras unidades de saúde estaduais terão seus reagendamentos garantidos, assim como nos postos do Poupatempo.

Mais de 1,2 milhão de estudantes inscritos no Provão Paulista, cujo exame começaria amanhã (28), tiveram suas provas reagendadas para a partir do dia 29 para que não fossem prejudicados pela ação dos grevistas. Entre eles, estão cerca de 1,7 mil alunos de outros estados e de fora da rede estadual que agora terão de arcar com novos custos em razão da greve. Os profissionais da educação estão excepcionalmente excluídos do ponto facultativo, já que estarão envolvidos na preparação do Provão que ocorre dia 29.

Por determinação da Justiça, 70% dos trens da CPTM deverão operar nos horários de pico e 50% nos demais períodos, sob pena diária de R$ 30 mil ao sindicato. O Governo de São Paulo também protocolou um pedido de tutela antecipada na Justiça contra a paralisação pelos metroviários. O pedido do Metrô, que ainda aguarda decisão final do judiciário, obriga a presença de 100% dos funcionários do sistema de transporte durante os horários de pico e de pelo menos 80% no restante do dia.

Leia também: Copa São Paulo Jr 2024: Confira os times que jogarão em Barueri, Santana de Parnaíba e Osasco


Fonte: Governo de SP

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Empregados dos Correios desistem de greve na véspera da Black Friday

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Ás vésperas da Black Friday, nesta sexta-feira (24), os trabalhadores dos Correios do Rio de Janeiro, São Paulo, Maranhão e Bauru, em São Paulo, desistiram de entrar em greve por tempo indeterminado. Tocantins, que já estava em greve, suspendeu a paralisação.

É que os sindicatos decidiram aceitar proposta da Empresa Brasileira de Correios Telégrafos apresentada no final da tarde de quarta-feira e aprovada em assembleia dos trabalhadores na noite passada.

De acordo com a Findect, a Federação Interestadual dos Sindicatos dos Trabalhadores e Trabalhadoras dos Correios, a empresa atendeu as reivindicações da categoria e enviou para os sindicatos um termo aditivo, se comprometendo a fechar um acordo, no próximo dia 28, para que os trabalhadores desistissem da greve.

Entre as cláusulas do documento, estão o reajuste salarial de 3,53% a partir de janeiro de 2024, reajuste no Vale Refeição, a concessão de um vale extra no valor de R$ 1,5 mil no dia 15 de dezembro, e a antecipação de 50% do décimo terceiro para aqueles que optarem em receber a gratificação natalina no seu período de férias, de janeiro a novembro.

Leia também: Comissões da Alesp dão aval a projeto de privatização da Sabesp; proposta segue para Plenário


Fonte: Ag. Brasil

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