Em São Paulo, Museu Catavento abre mostra sobre história das vacinas

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Em cartaz até julho do ano que vem, a exposição Vacinas: Uma Vitória de Todos, organizada pela Sociedade Brasileira de Imunizações e o Museu Catavento, da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, apresenta ao público, de forma imersiva e interativa, a história e a importância das vacinas na proteção do ser humano contra doenças mortais. Mostra terá duração de oito meses na Sala Multiuso do Museu Catavento. 

A exposição começa com o painel intitulado Um Mundo Sem Vacinas, no qual é possível conhecer as consequências devastadoras de doenças que eram previamente incuráveis ou fatais. No painel Um mundo com vacinas, os visitantes tê acesso a dados impressionantes e comparativos sobre a taxa de mortalidade em diferentes épocas, evidenciando o impacto positivo das vacinas na proteção das vidas humanas. 

Em O Ataque dos microrganismos, os visitantes podem explorar a evolução e a natureza dos vírus e bactérias, compreendendo sua capacidade de se espalhar e causar danos à saúde humana. O evento também lembra os marcos cruciais na história das vacinas, destacando Os Primeiros Imunizantes da História e a Primeira Vacina., que mostra as primeiras tentativas de imunização na antiguidade e os primeiros êxitos da era moderna, com destaque para história da descoberta da vacina contra varíola. 

Com informações sobre as várias abordagens e tecnologias utilizadas para criar imunizantes eficazes o painel Tipos de Vacinas, apresenta aos visitantes as diferentes vacinas que protegem contra diversas doenças pelo fortalecimento do sistema imunológico.  

No módulo Como Atua uma Vacina com Vírus Atenuado serão apresentadas holografias animadas sobre processos de desenvolvimento de vacinas com vírus atenuado e de imunização. O módulo também contar com painel interativo hands on onde os visitantes interagiem com maquetes de células, vírus e vacinas para realizarem os mecanismos de imunização das vacinas de maneira lúdica e interativa. 

SBIm e Museu Catavento inauguram a exposição
Exposição Vacinas: uma Vitória de Todos, no Museu Catavento, em São Paulo, fica em cartaz até julho de 2024 . Foto:  Guilherme Ribeiro/Museu Catavento

Fake news

Para ressaltar o momento atual, os visitantes têm acesso ao tema As Fake News que Matam no qual serão alertados, para a propagação de informações falsas sobre vacinas e seu impacto na saúde pública, destacando a importância da educação e conscientização na luta contra a desinformação.

No painel Programa Nacional de Imunizações são apresentados os esforços coordenados de governos e instituições para garantir o acesso equitativo a vacinas eficazes. 

No último painel, Seja um guardião da sua saúde, os visitantes são convocados a se vacinar e têm acesso aos calendários de vacinação para as diferentes faixas etárias e grupos.

SBIm e Museu Catavento inauguram a exposição
SBIm e Museu Catavento inauguram a exposição Vacinas: Uma Vitória de Todos, em São Paulo. Foto: Sarha Daltri/SBIm

Sociedade Brasileira de Imunizações 

“A ideia de divulgar a importância e o valor das vacinas para o público jovem, adolescentes, crianças é uma ideia antiga da Sociedade Brasileira de Imunizações. Sempre entendemos que ter o espaço de um museu com o conteúdo de curadoria nossa, no qual pudéssemos retratar os benefícios da vacinação, conquistas e avanços, seria um marco na história das imunizações e que pudéssemos, dessa maneira, perpetuar o conhecimento e a memória do que foram essas doenças e como elas se transformaram com as vacinas”, disse o vice-presidente da SBIn, Renato Kfouri. 

Ele ressaltou que é fundamental falar sobre as vacinas em um momento em que a hesitação e a relutância em vacinar se tornou presente, já que a geração atual é indecisa com relação ao ato de vacinar. “Minha geração e a geração anterior vivenciaram e cresceram com pais que entenderam a forma e a importância das vacinas na prevenção de doenças, porque vivenciou o que foi a era pré e pós-vacinal.”  

Segundo Kfouri há uma grande probabilidade de termos uma geração futura também insegura em vacinar. “Então é fundamental que a gente atue nessa na nessa faixa etária, no momento escolar e de formação que, sem dúvida, vai trazer benefícios não só atuais como para o futuro”, disse. 

O superintende de projetos da Catavento Cultural e Educacional, Ricardo Pisanelli, afirmou que a exposição remete à importância da vacinação como um mecanismo fundamental da sociedade para a saúde pública, porque protege milhares milhões de pessoas.

“Ela preserva a vida de milhões de pessoas que ficariam doentes e morreriam caso não estivessem vacinados. Ela é um feito extraordinário, talvez o maior feito da ciência, o mais efetivo em relação a preservação da vida”, disse.  

Pisanelli destacou que a exposição é ideal para o Catavento, que é um museu dedicado à divulgação científica e que, no caso das vacinas, a ideia é demonstrar para todos os públicos que visitam o Catavento como as vacinas foram descobertas, desenvolvidas, como agem e levar toda essa informação de maneira interativa e impactante.  

“As vacinas não são apenas uma questão e proteção individual. Quando você se protege você está protegendo toda a coletividade, não só as pessoas que você ama, mas toda a sociedade. A vacinação é uma é a questão de cidadania e de consciência dessa importância da ciência que salva milhões de vidas”, afirmou.

Leia também: 7 milhões de pessoas quitaram suas dívidas desde o início do Desenrola Brasil, segundo Haddad


Fonte: Agência Brasil – Foto: Sahra Daltri/SBlm

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Museu do Ipiranga prorroga gratuidade dos ingressos até 30 de dezembro

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O Museu do Ipiranga, que foi reaberto em setembro deste ano, prorrogou novamente a gratuidade na entrada até o dia 30 de dezembro.

Os ingressos são oferecidos semanalmente às sextas-feiras, a partir das 10h, no site da Sympla. Mas é preciso se programar, pois se esgotam em minutos.

Com a alta nos casos de Covid-19, o Museu voltou a obrigar o uso de máscaras desde o dia 16 de novembro.

O horário de visitação ao local é de terça a domingo, das 11h às 17h.

Leia também:


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Rovena Rosa/Ag. Brasil

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Barueri 73 Anos – Monumentos registram história, pessoas e conquistas da cidade

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Março é o mês de aniversário de Barueri. Esta reportagem faz parte da série comemorativa que traz fatos importantes da cidade, publicadas todos os sábados até o dia 26, dia em que Barueri completa 73 anos de sua emancipação político-administrativa.

Em cada ponto da cidade uma homenagem, uma referência histórica, um reconhecimento ou uma exaltação. Os monumentos de Barueri, criados e instalados ao longo dos seus 73 anos de emancipação político-administrativa, são elementos destacados da paisagem turística urbana. E também são o registro concreto das conquistas históricas e humanas que ajudaram na construção do seu desenvolvimento socioeconômico e cultural.

“Ao longo desses anos a cidade vem valorizando sua trajetória através de monumentos que engrandecem a paisagem e enaltecem sua história. São dezenas de monumentos espalhados pelos bairros da cidade, contatando a história de personalidades que fizeram e fazem parte dessa memória”, afirma o secretário de Cultura e Turismo, Jean Gaspar.

São 14 monumentos em vários bairros da cidade e principalmente na região central e adjacências. A seguir, enumeramos os principais deles e o motivo pelo qual foram erguidos.

Padroeiro São João Batista
Localizado na região central, onde há uma imagem de São João Batista, o padroeiro de Barueri, em tamanho natural, próximo à praça que homenageia Wagih Salles Nemer, emancipador da cidade e figura política história.

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Estátua São João Batista, localizada na região central de Barueri – Foto: Divulgação/SECOM-Barueri

Fonte Cunhatã (‘mulher’ na língua tupi-guarani)
Composta por três esculturas com intenso fluxo de água, localizada na praça Lelita Bittencourt, em frente ao Pronto Socorro Central. O conjunto das três figuras representativas da mulher (moça, gestante e mãe) são feitas em técnica mista de basalto com detalhes em bronze, em tamanhos de mais de dois metros cada.

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Fonte Cunhatã (‘mulher’ na língua tupi-guarani), localizado em frente ao pronto-socorro central. – Foto: Divulgação/SECOM-Barueri

Praça das Bandeiras
Situada ao pé do viaduto da Rua Campos Salles, à margem da rodovia Castello Branco, é um espaço artisticamente urbanizado que abriga hasteada a Bandeira Nacional, em mastro de 30 metros de altura, ladeada pelas bandeiras do Estado e do Município, e as bandeiras das 15 nações de maior representatividade para a comunidade municipal.

Herma de Yojiro Takaoka
Instalada na Praça Alphaville, cruzamento da Avenida Rio Negro com a Avenida Araguaia, é uma homenagem ao engenheiro Yojiro Takaoka, idealizador do empreendimento imobiliário Alphaville.

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Monumento localizado na entrada do bairro de Alphaville – Foto: Divulgação/SECOM-Barueri

Monumento à Família
Localizado no Bairro da Cruz Preta, o monumento foi inaugurado com a reurbanização da praça, em dezembro de 1999, nas comemorações do cinquentenário de emancipação do município. A obra é uma homenagem da Prefeitura Municipal de Barueri a todas as famílias, nativas ou migrantes que têm contribuído para o desenvolvimento do município.

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Monumento a família, localizado na Cruz Preta. – Foto: Divulgação/SECOM-Barueri

Monumento à Solidariedade
Localizado no complexo viário de acesso à rodovia Castelo Branco, é o “cartão de entrada” da cidade, não apenas pela inscrição com a montagem do nome da cidade feita em pedra (com as letras em três metros de altura), mas pelo rico simbolismo na escultura de duas pessoas em posições de ajuda mútua, representando a solidariedade.


Fonte/texto/fotos: SECOM-Barueri

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