Recenseadores fazem as primeiras entrevistas para o Censo 2022

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A dona de casa Esméria Jane do Valle, 59 anos, moradora de um apartamento no Centro do Rio de Janeiro, recebeu na manhã de hoje (1º), o recenseador Patrick Emanuel Miranda de Souza, 28 anos, no primeiro dia de coleta de dados para o Censo Demográfico 2022, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Ela foi uma das primeiras brasileiras a responder ao levantamento, que deve realizar 89 milhões de entrevistas, nos próximos meses, nos mais de 5,5 municípios do país.

Esméria contou que já respondeu a um censo anteriormente, mas que, desde então, muita coisa mudou em sua vida. Na época, os três filhos eram pequenos, e a família morava em uma casa maior, em Santa Teresa, bairro vizinho ao atual.

O recenseador, Patrick Emanuel Miranda, entrevista Esméria Jaime do Valle para o censo demográfico 2022, na região central do Rio.
Esméria recebeu o recenseador Patrick, no primeiro dia de coleta de dados para o Censo 2022 – Tânia Rêgo/Agência Brasil

Hoje, Esméria já é avó de uma menina que mora em um apartamento no mesmo prédio do Centro. Ela conta que já desempenhou atividades de Segurança e de Cozinha, mas que, com a saúde debilitada, atualmente cuida da casa e recebe ajuda financeira dos filhos.

Ao chegar, o recenseador Patrick se identificou, mostrou o crachá no colete que vestia com a sua identificação e não encontrou resistência. A entrevista foi rápida e dona Esméria, que mora com um primo, respondeu questões como o tipo do domicílio, renda, número de moradores no imóvel e ocupação.

A dona de casa ficou satisfeita em abrir a sua casa para o censo, que considera muito importante para o país e incentivou a participação da população: “foi tudo ótimo. Tudo maravilhoso. Espero que todo mundo coopere direitinho para a população ficar ciente das coisas que estão acontecendo, quantas pessoas têm”.

Patrick disse que estava desempregado antes de ser contratado pelo IBGE e que a aprovação no concurso de recenseador foi uma alternativa de renda. Para além disso, o jovem considera fundamental a pesquisa que vai retratar a população do Brasil.

“Acho muito importante participar. A gente está botando em prática o nosso treinamento, mas a expectativa é boa. As pessoas estão recebendo a gente bem”, disse. Patrick, que também mora na região, vai fazer entrevistas no Centro e no bairro do Catete, com a previsão de visitar 300 municípios nas três próximas semanas.

Em São Paulo, o recenseador Márcio Brites Araújo também foi às ruas na manhã desta segunda-feira, para dar início à coleta de dados. Ele conta que, até o momento, vem sendo bem recebido pelos entrevistados, em geral: “Eu acreditava que haveria mais resistência do que estou tendo na prática”.

Ele relata, no entanto, que é comum o morador a ser entrevistados não estar em casa. “A dificuldade maior é a de encontrar as pessoas em casa, porque muitos estão trabalhando no horário comercial. Eu me sinto parte fundamental para essa coleta e esse trabalho”.


Por Cristina Indio do Brasil – Repórter da Agência Brasil *Colaborou Flávia Albuquerque – Foto: Tânia Rêgo/Ag. Brasil

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IBGE lança novo concurso para 15 mil vagas de recenseador, inscrições gratuitas

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) abriu novo concurso para trabalhadores temporários para o Censo 2022. O edital deste processo seletivo complementar com 15.075 vagas foi publicado hoje (28) no Diário Oficial da União.

Segundo o IBGE, trata-se de um processo complementar, que oferece vagas ainda não preenchidas em diversos municípios do país.

A previsão de duração do contrato é de até três meses, podendo ser prorrogado, com base nas necessidades de conclusão das atividades do Censo Demográfico 2022 e na disponibilidade de recursos orçamentários.

Inscrições

As inscrições para o certame são gratuitas e poderão ser efetuadas de hoje até dia 1º de agosto. Clique para acessar a versão completa do edital n.º 14/2022.

Clique aqui e saiba mais!

A jornada de trabalho recomendável para a função de recenseador é de, no mínimo, 25 horas semanais, além da participação integral e obrigatória no treinamento.

A remuneração será por produção, calculada por setor censitário, conforme taxa fixada e de conhecimento prévio pelo recenseador, de unidades recenseadas (domicílios urbanos e/ou rurais), tipo de questionário (ampliado ou simplificado) pessoas recenseadas e registro no controle da coleta de dados.


Por Ana Cristina Campos – Repórter da Agência Brasil – Foto: Tânia Rêgo/Ag. Brasil

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Concursos: IBGE abre 398 vagas para agente censitário temporário

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicou nesta segunda-feira (25) o edital para preencher vagas adicionais de agentes censitários temporários que atuarão no Censo 2022.

A previsão do certame é que os agentes cumpram as demandas pelo período de 5 meses, que poderão ser prorrogados de acordo com as atividades e com os recursos disponíveis pelo IBGE.

Para agente censitário municipal, 119 vagas serão preenchidas. Para supervisor, 279 funcionários serão contratados. O IBGE exige, entre outras documentações, comprovante de conclusão do ensino médio e habilidades com planilhas digitais.

Os salários vão de R$ 1,7 mil a R$ 2,1 mil, com auxílio transporte e auxílio alimentação. A Carga horária é de 8 horas diárias. As inscrições para a seleção são gratuitas e podem ser efetuadas pelo site do instituto.

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Por Agência Brasil – Foto: Arquivo/Tânia Rêgo/Ag. Brasil

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Santa Catarina e São Paulo ganham novas regiões metropolitanas

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou hoje (14) a publicação Regiões Metropolitanas, Regiões Integradas de Desenvolvimento (Rides) e Aglomerações Urbanas (2021) que mostra a criação de novas regiões metropolitanas (RMs) nos estados de Santa Catarina e São Paulo.

“Em Santa Catarina, uma lei complementar criou as RMs de Joinville, do Planalto Norte e de Jaraguá do Sul. Já em São Paulo, foram estabelecidas as RMs de São José do Rio Preto, de Piracicaba e de Jundiaí, extinguindo as Aglomerações Urbanas de Piracicaba e de Jundiaí”, informou o IBGE.

Em 2021, havia 81 regiões metropolitanas, com destaque para Santa Catarina com 14, seguido pela Paraíba (12), Alagoas (9) e São Paulo (9). Já as aglomerações urbanas são três, sendo uma no estado de São Paulo e duas no Rio Grande do Sul.

Amazônia Legal

A publicação Limite da Amazônia Legal (2021) atualiza a área de 5.015.067,86 km², correspondente a cerca de 58,93% do território brasileiro, de 8.510.345,540 km².

Ao todo, nove estados e 772 municípios compõem a Amazônia Legal: Acre (22), Amapá (16), Amazonas (62), Mato Grosso (141), Pará (144), Rondônia (52), Roraima (15), Tocantins (139) e parte do Maranhão (181, dos quais 21 foram parcialmente integrados).

Segundo o documento, o Maranhão, apesar de ser o estado com o maior número de municípios, apenas as áreas das cidades situadas a oeste do Meridiano 44º fazem parte da Amazônia Legal, sendo que 21 deles estão parcialmente integrados ao recorte.

Faixa de fronteira

A publicação Municípios da Faixa de Fronteiras e Cidades Gêmeas (2021) mostra que, ao todo, 588 municípios brasileiros têm área total ou parcial localizada na faixa de fronteira, com destaque para o Rio Grande do Sul (194) e o Paraná (139).

“Entende-se por faixa de fronteira a faixa interna de 150 km de largura, paralela à linha divisória terrestre do território nacional, conforme o artigo 20, parágrafo 2º da Constituição Federal de 1988”, explica o IBGE.

Segundo a publicação, em 2021 a área total da faixa de fronteira era 1.420.925,63 km² (16,7% da área do país). Já a somatória das áreas totais dos municípios, que se encontram totalmente e parcialmente dentro desta faixa, apresentam área de 2.265.046,64 km² (26,6% da área do país).

A publicação também divulga a relação das 33 cidades-gêmeas nacionais, ou seja, aquelas que ficam uma ao lado da outra, mas em países diferentes. Ao todo, são oito na Região Centro-Oeste, sendo sete em Mato Grosso do Sul e um em Mato Grosso. Na Região Norte, são nove, a maioria no Acre (4).

O Sul concentra 16 cidades-gêmeas, com destaque para o líder do ranking nacional, o Rio Grande do Sul, com 11, ou um terço do total do país. “Tais municípios exigem aplicação de políticas públicas específicas para atender o grande potencial de integração econômica e cultural, bem como enfrentar os problemas específicos de cidades fronteiriças”, disse, em nota, o coordenador de Estruturas Territoriais do IBGE, Roberto Tavares.

Recortes territoriais

O IBGE também divulgou hoje outras atualizações dos recortes territoriais legais do país: Municípios Costeiros; Municípios Defrontantes com o Mar; Semiárido brasileiro; Área de atuação da Sudene; e Matopiba. O Matopiba é uma região de grande crescimento no cultivo de grãos, cujo nome é a combinação das siglas dos estados que têm cidades na região: Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia.

A área de atuação da Sudene abrange os estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia e alguns municípios de Minas Gerais e do Espírito Santo. Em 2021, houve grande expansão na área, por conta da Lei Complementar nº 185/2021, que incorporou 84 novos municípios, e, agora, totaliza 2.074 municípios.


Por Ana Cristina Campos – Repórter da Agência Brasil – Imagem: Google Maps

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IBGE: desemprego cai para 9,8%; rendimento fica estável

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Dados da ocupação divulgados hoje (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram recuperação continuada do mercado de trabalho. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) aponta que a taxa de desocupação ficou em 9,8% no trimestre móvel encerrado em maio.

O recuo foi de 1,4 ponto percentual em relação ao trimestre de dezembro de 2021 a fevereiro de 2022, quando a taxa ficou em 11,2%, e de 4,9 pontos percentual na comparação com o mesmo período de 2021, quando o desemprego estava em 14,7%. Segundo o IBGE, esta foi a menor taxa de desocupação para um trimestre encerrado em maio desde 2015, quando o indicador registrou 8,3%.

Em números, o Brasil tem hoje 10,6 milhões de pessoas desocupadas. São 1,4 milhão de pessoas a menos frente ao trimestre anterior, o que representa um recuo de 11,5%. Na comparação anual, a queda foi de 30,2%, com 4,6 milhões de pessoas a menos desocupadas.

O total de pessoas ocupadas atingiu o recorde da série iniciada em 2012, com 97,5 milhões. Uma alta de 2,4%, ou mais 2,3 milhões de pessoas, na comparação trimestral, e de 10,6%, ou 9,4 milhões de pessoas, na comparação anual. O nível da ocupação foi estimado em 56,4%, alta de 1,2 ponto percentual frente ao trimestre anterior e de 4,9 pontos percentuais em relação ao mesmo trimestre de 2021.

Subutilização

A taxa composta de subutilização caiu 1,7 ponto percentual em relação ao trimestre móvel encerrado em fevereiro, para 21,8%. Na comparação com o trimestre encerrado em maio de 2021, a queda foi de 7,4 pontos percentuais. A população subutilizada ficou em 25,4 milhões de pessoas, uma queda de 6,8% frente ao trimestre anterior e de 23,8% na comparação anual.

A subocupação por insuficiência de horas trabalhadas atinge um contingente de 6,6 milhões de pessoas, número estável ante o trimestre anterior e 11,1% menor do que no mesmo período do ano passado. A população fora da força de trabalho caiu 0,8% na comparação trimestral, para 64,8 milhões de pessoas. Na comparação anual, a queda foi de 4,7% , o que representa 3,2 milhões de pessoas menos nessa situação.

A população desalentada está em 4,3 milhões de pessoas, uma queda de 8,0% em relação ao trimestre anterior, com menos 377 mil pessoas, e de 22,6% na comparação anual, o que representa 1,3 milhão de pessoas. O percentual de desalentados na força de trabalho ficou em 3,9% no trimestre móvel encerrado em maio.

Formalidade

O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado subiu 2,8% no trimestre, para 35,6 milhões de pessoas. Na comparação anual, o aumento foi de 12,1%, o que representa um contingente de 3,8 milhões de pessoas. Por outro lado, o número de empregados sem carteira assinada no setor privado foi o maior da série, com 12,8 milhões de pessoas, um aumento de 4,3% no trimestre e de 23,6% no ano.

Os trabalhadores por conta própria ficaram estáveis em 25,7 milhões de pessoas no trimestre, mas o contingente subiu 6,4% na comparação anual, com mais 1,5 milhão de pessoas. As trabalhadoras domésticas são 5,8 milhões, número estável em relação ao trimestre anterior e 20,8% maior na comparação anual, com a entrada de 995 mil pessoas nesse setor.

Os empregadores subiram 4,1% frente ao trimestre anterior, chegando a 4,2 milhões de pessoas. Na comparação anual o aumento foi de 16,2%. O setor público emprega 11,6 milhões de pessoas, número 2,4% maior do que no trimestre anterior e estável na comparação anual.

Com isso, a taxa de informalidade ficou em 40,1% da população ocupada, contra 40,2% no trimestre anterior e 39,5% no mesmo trimestre de 2021. No trimestre móvel encerrado em maio, o Brasil tinha 39,1 milhões de trabalhadores informais. A força de trabalho foi estimada em 108,1 milhões de pessoas, o maior contingente da série histórica. A alta foi de 0,8% no trimestre e de 4,6% no ano.

Atividades

Segundo o IBGE, apresentaram aumento de contingente ocupado na comparação trimestral as atividades: indústria geral (2,5%, ou mais 312 mil pessoas); construção (2,9%, ou mais 210 mil pessoas); comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (1,5%, ou mais 281 mil pessoas); transporte, armazenagem e correio (4,6%, ou mais 224 mil pessoas); alojamento e alimentação (3,6%, ou mais 186 mil pessoas); informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (2,8%, ou mais 311 mil pessoas); administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (2,8%, ou mais 466 mil pessoas); e outros serviços (3,7%, ou mais 182 mil pessoas).

Na comparação com o trimestre encerrado em maio de 2021, as alta foram em: indústria geral (11,0%, ou mais 1,3 milhão de pessoas); construção (13,2%, ou mais 866 mil pessoas); comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (15,3%, ou mais 2,5 milhões de pessoas); transporte, armazenagem e correio (14,0%, ou mais 629 mil pessoas); alojamento e alimentação (26,9%, ou mais 1,1 milhão de pessoas); informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (4,0%, ou mais 449 mil pessoas); administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (3,6%, ou mais 580 mil pessoas); outros serviços (20,7%, ou mais 878 mil pessoas); e serviços domésticos (20,4%, ou mais 990 mil pessoas).

Rendimento

Apesar do aumento na ocupação, o rendimento real habitual ficou estável frente ao trimestre anterior e teve queda de 7,2% no ano, com o valor de R$ 2.613. A massa de rendimento real habitual chegou a R$ 249,8 bilhões, uma alta de 3,2% no trimestre e de 3,0% no ano.

Na comparação com o trimestre anterior, o rendimento apresentou estabilidade em todos os grupamentos de atividades. Na comparação anual, houve aumento em transporte, armazenagem e correio (6,1%, ou mais R$ 146). Por outro lado, apresentaram redução a indústria (6,9%, ou menos R$ 184); informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (7,1%, ou menos R$ 283); e administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (13,3%, ou menos R$ 567).

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Por Akemi Nitahara – Repórter da Agência Brasil – Foto: Marcelo Camargo/Ag. Brasil

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Taxa de desemprego fica em 11,2% em fevereiro

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A taxa de desocupação no país atingiu 11,2% no trimestre móvel de dezembro de 2021 a fevereiro deste ano. O índice é inferior aos observados no trimestre findo em novembro (11,6%) e no trimestre encerrado em fevereiro do ano passado (14,6%).

O dado, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), foi divulgado hoje (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A população desocupada também recuou e chegou a 12 milhões de pessoas no trimestre encerrado em fevereiro, 3,1% abaixo do trimestre anterior (encerrado em novembro), ou seja, 389 mil pessoas a menos. Na comparação com o mesmo trimestre do ano passado (encerrado em fevereiro de 2021), a queda foi de 19,5%, ou menos 2,9 milhões de pessoas.

A população ocupada (95,2 milhões) manteve-se estável em relação ao trimestre anterior, mas cresceu 9,1% na comparação com o mesmo trimestre do ano passado.


Por Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil – Foto: Marcello Casal Jr/AB

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Prévia da inflação oficial fica em 0,95% em março, diz IBGE

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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que mede a prévia da inflação oficial, ficou em 0,95% em março deste ano. Esta é a maior alta de preços para uma prévia de março desde 2015 (1,24%).

Os dados foram divulgados hoje (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A taxa ficou, no entanto, abaixo da observada na prévia do mês anterior (0,99%). O IPCA-15 acumula taxa de 10,79% em 12 meses. O IPCA-E, que mede o IPCA-15 trimestral, ficou em 2,54%.

De acordo com o IBGE, os nove grupos de produtos e serviços tiveram alta de preços, com destaque para os alimentos e bebidas, com taxa de inflação de 1,95%, acima do 1,20% de fevereiro.

Entre os itens com maiores altas, destacam-se a cenoura (45,65%), o tomate (15,46%), as frutas (6,34%), a batata-inglesa (11,81%), o ovo de galinha (6,53%) e o leite longa vida (3,41%).

Outros grupos com impacto relevante na prévia da inflação foram saúde e cuidados pessoais (1,30%), transportes (0,68%), habitação (0,53%) e artigos de residência (1,47%).

No caso da saúde, os itens com altas mais importantes foram higiene pessoal (3,98%), perfumes (12,84%), produtos farmacêuticos (0,83%) e serviços médicos e dentários (0,58%).

No caso dos transportes, os principais impactos vieram da gasolina (0,83%), óleo diesel (4,10%) e gás veicular (5,89%).


Por Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Rovena Rosa/AB

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IBGE: Desemprego cai para 11,6% em novembro

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No trimestre encerrado em novembro, a taxa de desocupação no país caiu para 11,6%, com a diminuição de 10,6% no número de desempregados, uma redução de 1,5 milhão de pessoas. A queda em relação ao trimestre anterior foi de 1,6 ponto percentual e o número de pessoas sem ocupação é de 12,4 milhões. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, a queda foi de 14,5%, com 2,1 milhões a menos em busca de trabalho.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua para o trimestre encerrado em novembro de 2021, divulgada hoje (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo o instituto, entre o trimestre encerrado em agosto e o período encerrado em novembro, 3,2 milhões de pessoas conseguiram entrar no mercado de trabalho, um aumento de 3,5% no número de pessoas ocupadas.

De acordo com a coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, Adriana Beringuy, a recuperação pode estar refletindo a sazonalidade do fim de ano.

“Esse resultado acompanha a trajetória de recuperação da ocupação que podemos ver nos últimos trimestres da série histórica da pesquisa. O crescimento também já pode estar refletindo a sazonalidade dos meses do fim de ano, período em que as atividades relacionadas principalmente a comércio e serviços tendem a aumentar as contratações.”

O nível de ocupação foi estimado em 55,1%, um aumento de 1,7 ponto percentual frente ao trimestre anterior.


Fonte/texto: Agência Brasil/Akemi Nitahara – Imagem: Agência Brasília

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