Confraternização da imprensa regional será realizada na cidade de Taboão da Serra

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O tradicional encontro em comemoração ao Dia Nacional da Imprensa, volta ao CEMUR, o primeiro foi no ano de 2001, nas dependências do Centro Municipal de Recreação e Cultura – Teatro Carlos Drummond de Andrade. Localizado na Praça Nícola Vivilechio, 151 – Jd. Bom Tempo – Taboão da Serra.

O evento que começou tímido, foi crescendo e já reuniu mais de 800 pessoas em um único dia na Churrascaria Recanto Gaúcho. No ano passado, quase 500 pessoas prestigiaram os meios de comunicação das cidades de Cotia, Embu das Artes, Embu Guaçu, Itapecerica da Serra, Juquitiba, São Lourenço da Serra, Taboão da Serra e Vargem Grande Paulista.

Este ano, é esperado um número muito maior, mesmo em ano eleitoral. Serão mais de 30 títulos de sites, jornais, web TV, rádios e TV.

“Acredito que este ano, vamos ter mais de 600 pessoas, participando e prestigiando os seus meios de comunicação preferido, O Encontro é uma confraternização dos meios de comunicação, com os seus colaboradores, empresários, comerciantes, políticos e autoridades”, declarou Manoel Rocha, Promoter do evento.

O convite estará a disposição, pelo valor de R$ 100,00 (cem reais), com direito ao coquetel e refrigerante, água e suco, cervejas serão vendidas à parte.

O 19º Encontro Regional de Imprensa da Região Sudoeste da Grande São Paulo, sempre conta com o apoio da Clínica São Bento, Sincoplastic, Acise, Padarias Belas Artes, O Rei das Carnes e Auto Escola Maranhão.

Serviço:

Coquetel em comemoração ao Dia Nacional da Imprensa

  • Local: CEMUR – Praça Nícola Vivilechio, 151 – Jd. Bom Tempo – Taboão da Serra.
  • Data: 10 de setembro de 2024
  • Horário: a partir das 19 horas
  • Convite Individual: R$ 100,00

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Imprensa da região recebe homenagem na Câmara Municipal de Itapevi

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Em reconhecimento à imprensa, os vereadores da Câmara Municipal de Itapevi realizaram uma sessão solene dedicada aos jornalistas atuantes na Região Oeste da Grande São Paulo. A solenidade ocorreu na noite de terça-feira (21).

Estiveram presentes à sessão membros da diretoria da Associação Empresarial dos Órgãos de Imprensa da Grande São Paulo (ASEMORIG), além de jornalistas, radialistas, fotojornalistas, estudantes de jornalismo e autoridades municipais. Na ocasião, 55 jornalistas receberam moções de aplauso assinada por todos os vereadores.

Presidida pelo vereador e presidente Thiaguinho Silva (PL), a sessão teve como objetivo valorizar o trabalho social e ético da imprensa. “O jornalismo é fundamental para o desenvolvimento social de uma cidade, região, estado e país. Por isso, reconhecimentos como este são importantes para valorizar ainda mais o trabalho de vocês, que nos mantém atualizados diariamente sobre os acontecimentos cotidianos”, afirmou o presidente.

O presidente da ASEMORIG, Valter Wolf, agradeceu a homenagem da Casa de Leis itapeviense e destacou a importância da união dos jornalistas e da cooperação entre os veículos de comunicação.

Também prestigiaram a solenidade os vereadores Aparecido (Podemos), Bruxão Cavanha (PL) e Aroldo Gueiros (PL). O ex-vereador e atual secretário de governo da prefeitura de Itapevi, Dr. Lucas, representou o Prefeito Igor Soares (Podemos).”

Confira os homenageados

Aguinaldo Reis (Jornal Cotidiano); Alessandro Belcorso (Jornal & Portal 12 Cidades); Alex Deive Lopes Soares (Jornal Alternativa); Aline Barros (Jornal Digital da Região Oeste); Anderson Caire (Nova Oeste); André Barnabé (Canal Itapevi); André Luis Almeida Nascimento (Canal Itapevi); André Teobaldo (Itapevi Da hora); Arnaldo Jorge Viana (ARJ Fotografia); Benilton Freitas (Conexão na Cidade); Bruno Cesar (Itapevi Realidade); Cláudia Azevedo (Giro SA); Cleide Rocha (Jornal Grande SP); Clovis Ferreira (Jornal Tablóide); Cristina Kusano (Itapevi Agora); Diney Castilhos (Jornal Resenhas News); Edson Mesquita Jr (Zero Hora Digital); Eurico Ramos (Agência Impacto); Ezequiel Dorneles (Jornal e Portal Boas Novas); Fábio Mendonça (Jornal A Cidade); Fau Barbosa (Portal Viva Cotia); Gilberto Severino de Almeida (Portal Notícias de Osasco e Região); Guilherme Fabrício Mattos Boani (Itapevi News Oeste); Henrique Leão de Brito – Lyon (Jornal: Expressão Regional); Hipólito Cândido (Primeira Edição); Humberto Brassioli Corsi (O Tabloide VGP); Iracema Trigolo (Tribuna de Barueri e Região); Jean Bueno (Portal Notícias de Osasco e Região); Jefferson Cassundé (Jornal Cidade em Alerta); José Guedes de Brito (Jornal Opção Regional); José Luiz da Cunha Júnior (Jornal: Expressão Regional); José Otávio da Silva (Jornal Conexão Oeste); Júnior Berilo (Rádio Nova Difusora); Kazumi Kusano (Itapevi Agora); Marcos Roberto Pereira (Página Te Informei); Néo Marques (Tribuna de Barueri); Nilson Aranha (Jornal do Estudante); Nilton Ramos (Itapevi Notícias); Paula Theo (Jornal Digital da Região Oeste); Paulo Mack (Jornal Imprensa); Raquel Duarte (Innovare Comunicação); Ricardo Medina Lopes (Jornal Notícias da Região); Ricardo Rodrigues (RR Informações e Notícias); Roberto Carlos (RC TV Interativa); Rodrigo Rodrigues (Jornais: Alpha Times e Granja News); Siquivanio Martins de Souza – SIC (Mestre de Cerimônia); Thomas Luiz Soares Nunes dos Santos (Itapevi News Oeste); Tiago Oad (Fofocas Itapevi); Tunico Azevedo (Gazeta Magazine); Valter Wolff (Jornal: O Repórter Regional); Vanessa Dainese (Jornal Giro); Wesley Prado (Wesley Prado Foto e Vídeo); Adriana Teodoro (Jornal Imprensa Regional).

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Brasil melhora e sobe 18 lugares no ranking de liberdade de imprensa

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O Brasil subiu 18 lugares no ranking mundial de liberdade de imprensa, aponta relatório da organização não governamental (ONG) Repórteres Sem Fronteiras (RSF). O país, que estava na 110ª colocação, teve evolução no índice e chegou ao 92º lugar. A situação ainda é considerada problemática. A entidade atribui a melhora na posição à saída de Jair Bolsonaro do poder, que “atacou sistematicamente jornalistas e veículos de comunicação”, diz o relatório.

De acordo com o jornalista Artur Romeu, diretor do escritório da Repórteres Sem Fronteiras para a América Latina, a posição brasileira tem relação com uma expectativa e uma percepção de otimismo de analistas, jornalistas e pesquisadores, consultados para o levantamento, desde a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições de 2022. Os dados incluíram até pelo menos março de 2023. O estudo é apresentado anualmente no dia 3 de maio, Dia da Liberdade de Imprensa.

“Essa subida de 18 posições do Brasil no ranking é a mais importante de um país no continente americano e uma das mais significativas em nível global. O estudo reflete otimismo em relação à possível volta à normalidade nas relações entre governo e imprensa”. O diretor da RSF entende que nos quatro anos do governo anterior as relações foram fragmentadas com um governo “hostil” ao jornalismo de maneira geral. 

Violência do ano passado

Artur Romeu chama a atenção para o fato de que essa subida de 18 posições não necessariamente reflete uma mudança que já ocorreu no país. “É um otimismo em relação às mudanças possíveis, que precisa ser confirmado pelas atitudes das lideranças”. 

Ele alerta que, a partir do levantamento da violência contra comunicadores no Brasil entre janeiro e dezembro do ano passado, o país estaria na posição número 149 do ranking. No ano passado, afirma Romeu, o Brasil protagonizou uma série de violências, incluindo o assassinato do jornalista britânico Dom Philips, em junho, e do blogueiro cearense Givaldo Oliveira, em fevereiro.

“Tivemos também as ameaças feitas pelas pessoas em acampamentos em frente a quarteis militares” O diretor da RSF lembra que o então governo federal mobilizou ódio à imprensa, o que levou a base a entende  a imprensa como inimiga. “O cenário de hostilidade era diário”.

Em evolução

Para continuar a evoluir no ranking, a RSF avalia que o país tem desafios importantes. “O Brasil é historicamente violento para jornalistas. “Se considerarmos os últimos dez anos, o Brasil só está atrás do México em número de jornalistas assassinados. Para que continue melhorando, é preciso reafirmar marcos legais, garantir a transparência pública e combater a desinformação”. Aliás, a desinformação, segundo Artur Romeu, é um problema global e vai exigir de lideranças políticas atitudes concretas. No Brasil, o Congresso discute projeto de lei sobre o tema.

O representante da entidade entende que o país tem uma política de proteção na defesa de direitos humanos e o governo atual trouxe uma demonstração de intenções ao criar um observatório de violência contra comunicadores. “É a materialização de uma vontade política do atual governo de marcar uma ruptura com o que foi o anterior”.

Levantamento

O estudo, que leva ao ranking global, tem a pretensão de avaliar as condições do livre exercício do jornalismo em 180 países do mundo. “É uma das publicações mais importantes da Repórteres Sem Fronteiras”, diz Romeu. Ele explica que, entre os indicadores que compõem o índice, estão os políticos, sociais, legislativos, econômicos e de segurança.

Sete países em cada dez estão nessas três escalas de problemas, difíceis ou muito difíceis. O estudo captou a percepção de uma volatilidade política em vários países do mundo e uma tendência a menor prestação de contas por parte de lideranças políticas e governos. Outra percepção é a invasão da desinformação a bordo de tecnologias e inteligência artificial. 

Nos 180 países e territórios classificados pela RSF, os indicadores são avaliados com base em uma contagem quantitativa de abusos contra jornalistas e meios de comunicação e uma análise qualitativa, com base nas respostas de centenas de especialistas em liberdade de imprensa selecionados pela entidade (incluindo jornalistas, acadêmicos e defensores dos direitos humanos) a mais de 100 perguntas em 22 idiomas.

Leia também: Eduardo Bolsonaro perde ação contra Twitter por desinformação


Por Luiz Claudio Ferreira – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Fabio Rodrigues Pozzebom/Ag. Brasil

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