Barueri está entre as 10 cidades com o m² mais caro do Brasil, diz índice

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Segundo o Índice FipeZAP+, Barueri está entre as 10 cidades brasileiras que tem o valor do metro quadrado mais alto do país. Em Barueri o valor do m², de imóveis residenciais, é maior que a média nacional.

Com base na amostra de anúncios de imóveis residenciais para venda em fevereiro de 2023, o preço médio calculado para as 50 cidades monitoradas pelo Índice FipeZAP+ de Venda Residencial foi de R$ 8.368/m². Em Barueri o valor médio apresentado é de R$ 8.791/m².

Segundo o relatório, o preço médio de venda residencial no país mostrou uma valorização imobiliária de 5,79% nos últimos 12 meses. Em Barueri, no mesmo período a variação foi de 10,18%.

Quais são as cidades com m² mais caro do Brasil?

De acordo com o Informe de Fevereiro de 2023 do índice FipeZap+, as 10 cidades com o metro quadrado mais caro do Brasil são, respectivamente:

  1. Balneário Camboriú (SC) – R$ 11.635 por m² 
  2. Itapema (SC) – R$ 10.804 por m²
  3. São Paulo (SP) – R$ 10.260 por m²
  4. Vitória (ES) – R$ 10.238 por m²
  5. Rio de Janeiro (RJ) – R$ 9.876 por m²
  6. Florianópolis (SC) – R$ 9.790 por m²
  7. Itajaí (SC) – R$ 9.456 por m²
  8. Brasília (DF) – R$ 8.810 por m²
  9. Barueri (SP) – R$ 8.791 por m²
  10. Curitiba (PR) – R$ 8.562 por m²

*Média ponderada* (50 cidades) – R$ 8.368 por m²

Fonte: índice FipeZap+

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IGP-M: inflação do aluguel sobe 1,82% em janeiro

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O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), conhecido como a inflação do aluguel, subiu 1,82% em janeiro, após variar 0,87% no mês anterior. Com o resultado, o índice acumula alta de 16,91% em 12 meses. Em janeiro de 2021, o índice havia subido 2,58% e acumulava alta de 25,71% em 12 meses.

Os dados foram divulgados hoje (28) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).

“A inflação ao produtor segue espalhada. Os preços dos bens de investimento subiram 2,07%, ante 0,78%, em dezembro de 2021. Já os preços de materiais e componentes para manufatura avançaram para 1,33%, depois de subirem 0,40% no mês passado. Por fim, o minério, embalado pela escalada do preço internacional, fechou janeiro com alta de 18,26% e respondeu por 52% do resultado do IPA”, afirmou, em nota, o coordenador dos Índices de Preços André Braz.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 2,30% em janeiro, após alta de 0,95% em dezembro. Na análise por estágios de processamento, a taxa do grupo Bens Finais variou 0,75% em janeiro. No mês anterior, a taxa do grupo havia sido de 0,53%. A principal contribuição para este resultado partiu do subgrupo bens de investimento, cuja taxa passou de 0,78% para 2,07%, no mesmo período.

De acordo com a pesquisa, a taxa do grupo bens Intermediários passou de 1,02% em dezembro para 1,05% em janeiro. O principal responsável por este movimento foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cujo percentual passou de 0,40% para 1,33%. O índice de bens Intermediários, obtido após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, subiu 1,26% em janeiro, contra 0,74% em dezembro.

Segundo o Ibre/FGV, o estágio das matérias-primas brutas registrou alta de 4,95% em janeiro, ante 1,22% em dezembro. Contribuíram para o avanço da taxa do grupo os seguintes itens: minério de ferro (-0,52% para 18,26%), soja em grão (-1,03% para 4,05%) e milho em grão (-2,68% para 5,64%). Em sentido oposto, destacam-se os itens bovinos (11,69% para 1,94%), café em grão (12,52% para 1,92%) e suínos (3,20% para -12,39%).


Fonte/texto: Agência Brasil/Ana Cristina Campos – Imagem: André Borges/Agência Brasília

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