Justiça afirma que parentes de Deolane pagaram pessoas para protestar na frente de presídio no Recife

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Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) afirmou que pessoas receberam dinheiro de parentes de Deolane Bezerra para fazer manifestações em apoio a ela na frente da Colônia Penal Feminina do Recife.

“O financiamento de manifestantes, por iniciativa de familiares da paciente [Deolane], para se aglomerarem diante da Colônia Penal Feminina do Recife (Bom Pastor) e realizarem protesto, demonstra a total inconveniência da permanência da paciente em suas instalações, justificando o seu encarceramento em Buíque”, disse o desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, do TJPE.

Depois de ter a prisão domiciliar revogada por descumprir medidas cautelares, a influenciadora voltou ao presídio, mas dessa vez foi transferida da capital pernambucana para a penitenciária de Buíque, no Agreste pernambucano.

O relator do processo negou o novo pedido de habeas corpus feito pela defesa da empresária. O magistrado afirma que foram publicadas reportagens em sites de notícias que afirmam que os parentes de Deolane “estão financiando as manifestações em frente ao cárcere”.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução

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Operação “Integration” que prendeu Deolane Bezerra contou com colaboração da Interpol

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A megaoperação “Integration”, que prendeu a empresária, advogada e influenciadora digital Deolane Bezerra em Pernambuco, contou com a colaboração da Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol).

A operação, que abrangeu diversos estados, cumpriu 19 mandados de prisão e 24 de busca e apreensão em locais como Recife (PE), Campina Grande (PB), Barueri (SP), Cascavel (PR), Curitiba (PR) e Goiânia (GO).

A ação visa desmantelar uma organização criminosa acusada de movimentar R$ 3 bilhões por meio de jogos ilegais e lavagem de dinheiro.

Além da Interpol, a megaoperação contou com a colaboração da Diretoria de Operações Integradas e Inteligência (Diopi), da Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça e Segurança Pública (Senasp) e das polícias civis dos estados de São PauloParanáParaíba Goiás. Ao todo, 170 policiais estão envolvidos.

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Foto: Policia Civil SP/Divulgação

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