Paraná Pesquisas: ‘No cenário espontâneo Beto Piteri empata tecnicamente com a oposição’, disse membro do governo

2 0
Read Time:1 Minute, 27 Second

Segundo levantamento divulgado pelo Instituto Paraná Pesquisas nesta quarta-feira (26), quase 60% não sabem ou não responderam em quem votariam para prefeito de Barueri.

Porém, para um interlocutor do governo municipal, o resultado apresenta de certa forma “um empate técnico” entre o grupo de Furlan e Beto Piteri, e o grupo do ex-prefeito Gil Arantes.

Ainda segundo o interlocutor, somando o resultado no cenário espontâneo de 9,7% de Rubens Furlan, com 7,4% de Beto Piteri, o grupo do governo teria supostamente 17,1% das intenções dos votos, contra 17,4% do grupo que tem o ex-prefeito Gil Arantes como referência.

Outro dado importante apresentado pelo levantamento do Instituto Paraná, é que a ampla maioria ainda não definiu em quem votar, ou seja, 58,4% Não sabe ou Não respondeu em quem votaria para prefeito se as eleições fossem hoje.

O levantamento entrevistou 700 eleitores entre 20 e 25 de junho, com margem de erro de 3,8 pontos percentuais e nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-01234/2024.

Imagem: Reprodução/Instituto Paraná Pesquisas

A pesquisa completa pode ser acessada no link abaixo:

Leia também: Justiça de SP proíbe GCM de usar bombas e adotar “práticas de PM” na Cracolândia


*Matéria atualizada às 21h30 para correção de português – Foto: Reprodução/Redes Sociais

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

Quase 60% não sabem em quem votar para prefeito em Barueri, diz Paraná Pesquisas

2 0
Read Time:1 Minute, 2 Second

O Instituto Paraná Pesquisas divulgou na manhã desta quarta-feira (26), um levantamento sobre as intenções de votos na cidade de Barueri, segundo resultado apresentado, quase 60% não sabem ou não responderam em quem votaria para prefeito.

De acordo com a pesquisa, na questão espontânea, onde era perguntado “Se as eleições para Prefeito de Barueri fossem hoje, em quem o(a) Sr(a) votaria?”, a ampla maioria, 58,4% Não sabe ou Não respondeu a pergunta do levantamento.

O levantamento entrevistou 700 eleitores entre 20 e 25 de junho, com margem de erro de 3,8 pontos percentuais e nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-01234/2024.

Leia mais: Para zerar filas de cirurgias, Barueri realiza mutirão no HMB através de ferramenta de controle

Imagem: Reprodução/Instituto Paraná Pesquisas

Leia também: Popularidade em queda, exposição de escândalos e racha entre apoiadores, pré-candidatura de Gil Arantes entra em crise


Foto: Arquivo/Benjamin Sepulvida/SECOM-PMB

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
100 %
Surprise
Surprise
0 %

Pesquisas eleitorais: quase metade é financiada com recursos próprios

1 0
Read Time:4 Minute, 41 Second

Levantamento feito pela Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (Abep) na base de dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) verificou que das 943 pesquisas de intenção de voto oficialmente registradas na Justiça Eleitoral entre 1º de janeiro e 14 de abril, 432 foram pagas com “recursos próprios”.

Em termos proporcionais, significa que quase a metade dos levantamentos (45,85%) sobre a intenção de votos nas eleições municipais foram feitos, na prática, gratuitamente por empresas que a rigor são contratadas para prestar o serviço. Em menos de quatro meses, essas empresas deixaram de faturar R$ 3,3 milhões em pesquisas com nomes de pré-candidatos a prefeito e a vereador.

“Nos parece que alguma coisa não está muito correta, tendo em vista que uma empresa de pesquisa, como qualquer outra, vive da venda dos seus serviços. Uma empresa de pesquisa vende serviços e cobra por eles”, diz o cientista político João Francisco Meira sócio-diretor do instituto Vox Populi e membro do conselho superior da Abep. “O volume que esse tipo de prática atingiu é um verdadeiro escândalo nacional”, alerta.

A realização de pesquisas autofinanciadas não é ilegal e está prevista em resolução baixada em fevereiro pelo TSE. Nesses casos, as empresas deverão informar valor e origem dos recursos e apresentar demonstrativo de resultado financeiro no ano anterior às eleições.

Ministério Público

Os dados da planilha da Abep também são coletados pelo Ministério Público Eleitoral (MPE), ligado à Procuradoria-Geral da República. Segundo a Justiça Eleitoral, o MPE é “uma das partes legitimadas a fiscalizar e dar andamento às denúncias de pesquisa eleitoral irregular.”

O MPE confirmou à Agência Brasil que o autofinanciamento de pesquisas por si só não constitui irregularidade se não houver outros indícios da prática de ilícitos. “A arquitetura de nossa base de dados não permite um levantamento consolidado de procedimentos sobre supostas fraudes cometidas em pesquisas autofinanciadas”, diz em nota encaminhada à redação.

Em 2020, após a realização das eleições municipais, o MPE pediu às procuradorias regionais eleitorais que fizessem a apuração de “potenciais irregularidades” nas pesquisas pagas com recursos próprios, conforme denunciado na época pela própria Abep .

As pesquisas autocusteadas entre o início de janeiro e meados de abril deste ano tiveram custo menor do que os levantamentos com contratantes. De acordo com planilha elaborada pela Abep, o valor médio das pesquisas pagas por contratantes foi de R$ 9 mil, as pesquisas pagas com recursos próprios custavam 14% a menos, R$ 7,8 mil. Em regra, o valor da pesquisa depende da logística, determinada pela metodologia (presencial ou remota),  tamanho da amostra e volume do questionário.

Nove em cada dez pesquisas eleitorais pagas com recursos próprios das empresas foram feitas em cidades do interior. Goiás teve o maior número de pesquisas desse tipo: 82, acima inclusive de São Paulo (com 79 levantamentos). Conforme a planilha, o único estado em que não se verificou pesquisas autocusteadas no período foi o Amapá.

Peça de publicidade 

Somente pesquisas registradas na Justiça Eleitoral podem ser divulgadas pelos partidos, candidatos e meios de comunicação. Há desconfiança entre empresas filiadas à Abep de que as pesquisas autofinanciadas trazem resultados que são peças de publicidade política para promover pré-candidatos ou inviabilizar concorrentes antes das convenções partidárias que devem ocorrer até 5 de agosto.

É o que pensa, por exemplo, o administrador Mario Rodrigues Filho, fundador do Instituto Grupom com sede em Goiânia. Ele desistiu de publicar pesquisa eleitoral este ano para não expor a imagem do instituto. “Querem usar a nossa marca, o nosso nome, uma empresa que tem 52 anos de atividade com pesquisas de mercado e política. Precisam de marca para fazer sua divulgação.”

Rodrigues Filho acrescenta que “grande parte” das novas empresas que apareceram no mercado oferecendo pesquisas eleitorais de feitio promocional “não têm no seu portfólio e nem no seu registro de contrato social a realização de pesquisa de mercado ou de opinião.” O administrador ressalta que algumas empresas têm capital social inferior aos valores dos levantamentos que declaram autofinanciamento.

Segundo João Francisco Meira, da Abep, entre as empresas que declaram ter feito pesquisas entre janeiro e meados de abril há prestadores de serviços a prefeituras, como agências de publicidade do interior e até mesmo empresas de coleta de lixo.

Ele chama a atenção para o fato de que, além da desinformação na divulgação das pesquisas autofinanciadas, as empresas criam nomes assemelhados a institutos mais conhecidos pela população para confundir eleitores. Conforme Meira, “Inventar uma empresa de pesquisa cujo nome soa muito parecido com outras mais conhecidas representa contrafação [imitação ilegal] e é burla cognitiva.”

No final de maio, a Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa deverá fechar nova planilha com dados sobre as pesquisas eleitorais registradas na Justiça Eleitoral.

Leia também: Deputado Enio Tatto pede Audiência Pública para debater Projeto Nova Raposo


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Fernando Frazão/Ag.Brasil

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

Na disputa por São Paulo, Boulos lidera com 35% contra 29% de Nunes diz Paraná Pesquisas

1 0
Read Time:1 Minute, 15 Second

Um levantamento do Instituto Paraná Pesquisas, divulgado nesta quinta-feira (27), aponta que o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) lidera as intenções de voto na capital paulista, com 35,1%.

No levantamento, o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), que busca a reeleição, aparece na segunda colocação com 29% das intenções no principal cenário. O prefeito é seguido por Tabata Amaral (PSB), que foi citada por 7,5%, Kim Kataguiri (União) com 5,3% e Vinícius Poit com 2,8%.

No cenário espontâneo (em que os nomes não aparecem para os entrevistados), Boulos atinge 5,7% das intenções de voto, enquanto Nunes tem 3,5%.

O levantamento utilizou uma amostra de 1066 eleitores do município de São Paulo, entre os dias 21 e 24 de setembro de 2023. O trabalho de levantamento dos dados foi feito através de entrevistas pessoais, com eleitores com 16 anos ou mais e atinge um grau de confiança de 95,0% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 3,1 pontos percentuais para os resultados gerais.

Veja os resultados da pesquisa abaixo:

Reprodução: Instituto Paraná Pesquisas
Reprodução: Instituto Paraná Pesquisas
Reprodução: Instituto Paraná Pesquisas

Leia também: Brasil é o 3º país onde a população mais teme perder o emprego


Foto: Reprodução/internet

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %