Guilherme de Pádua, assassino de Daniella Perez, morre aos 53 anos

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Guilherme de Pádua, assassino da atriz Daniella Perez, morreu neste domingo (6), em Belo Horizonte. A informação foi divulgada pelo pastor Márcio Valadão, fundador da Igreja Batista da Lagoinha, durante uma live nas redes sociais.

A assessoria de Guilherme confirmou a informação e disse que a causa da morte foi um infarto. O ex-ator foi condenado a 19 anos de prisão pela morte de Daniella Perez, filha da escritora Glória Perez. Em 1999, ele ganhou liberdade após cumprir um terço da pena.

Guilherme se converteu à igreja após cumprir pena pela morte da atriz. Aos 53 anos, o ex-ator sofreu um infarto em casa e não resistiu. 

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Fonte: TV Cultura

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Lula participa da primeira reunião com a equipe de transição de governo nesta segunda (7)

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Lula começa a participar diretamente da transição de governo nesta segunda-feira (7). O presidente eleito já está em São Paulo e deve participar da primeira reunião com a equipe de transição às 10h, em um hotel aqui da zona sul da capital paulista. O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, e a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, também estarão presentes.

Enquanto isso, os 50 servidores da equipe de transição de Lula começam a trabalhar oficialmente nesta segunda-feira, no prédio do centro cultural do Banco do Brasil, em Brasília. A expectativa é de que, na reunião aqui em São Paulo, seja apresentada a proposta da PEC da transição, que deve ser encaminhada ao Congresso ainda nesta semana.

A proposta de emenda constitucional, conhecida como PEC, é uma atualização da constituição federal que pode ser feita sem a necessidade da convocação de uma nova assembleia constituinte. No caso da PEC da transição, ela serviria para dar ao próximo governo a permissão de gastar mais do que o previsto no orçamento de 2023, para poder manter o auxílio Brasil em R$ 600 e cumprir outras promessas de campanha.

Neste domingo (6), o economista Guilherme Mello, que integra a equipe de transição de Lula, defendeu mudanças nas regras fiscais do país, já que, de acordo com ele, o atual governo rompeu o teto de gastos sistematicamente. Mello é um dos três economistas que fizeram parte da criação do plano real e foram convidados para integrar a equipe de transição de Lula.

Além da PEC, a equipe do novo governo também quer tirar do papel o “Desenrola Brasil”, programa de concessão de crédito que vai focar em MEIs, indústrias e ações sociais. Já a discussão sobre a mudança na tabela do imposto de renda, outra promessa de campanha de Lula, deve ficar só para o ano que vem.

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Fonte: TV Cultura

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“Eu não perdoei Lula, eu não tenho nada contra ele”, diz Edir Macedo

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Edir Macedo, bispo da Igreja Universal do Reino de Deus, publicou um novo vídeo na tarde desta sexta-feira (4) dizendo que não precisa perdoar o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O bispo apoiou o presidente Jair Bolsonaro (PL) nas eleições.

O bispo publicou um vídeo, na quinta (3), falando que a vitória de Lula foi a “vontade de Deus”.

“Quantas pessoas neste Brasil, ou nesse mundo afora, devem ter ficado iradas contra o Lula e magoadas, e agarraram um sentimento de mágoa contra ele? Nós fizemos as nossas escolhas e a escolha foi da maioria, obviamente. Não podemos ficar com mágoa, porque é isso que o diabo quer. O diabo quer acabar com a sua fé, acabar com seu relacionamento com Deus por causa de Lula ou dos políticos. Não dá, minha filha, não dá, bola para frente”.

A declaração teve repercussão: a presidente nacional do PT, a deputada Gleisi Hoffmann (PR), rebateu nesta sexta o pronunciamento do bispo. “Dispensamos o perdão de Edir Macedo. Ele é quem precisa pedir perdão a Deus pelas mentiras que propagou, a indução de milhões de pessoas a acreditarem em barbaridades sobre Lula e sobre o PT, usando a igreja e seus meios de comunicação para isso. A nossa consciência está tranquila”, escreveu a parlamentar.


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No vídeo postado hoje, o líder da IURD não citou Gleisi, mas disse que não perdoou o petista.

“Eu não perdoei Lula, não perdoei ninguém, não tenho nada contra o Lula. Como eu vou perdoar uma coisa que eu não sinto nada? Se ele [Lula] tem contra mim, isso é problema dele, mas eu não tenho nada contra ele. Nunca tive e nunca vou ter porque eu não sou burro de ter alguma coisa contra alguém, porque estaria prejudicando a mim mesmo”.

“Quanto ao respeito ao Lula, que muitas pessoas estão dizendo ‘a, o bispo virou a casaca, está se aproximando agora’. Não estou virando a casaca coisa nenhuma. O Lula esteve oito anos no governo, pergunta aí o que ele me deu? O que ele deu à igreja? Ele não deu nada, ele apenas fez o que ele tinha que fazer, como fez com todas as demais emissoras de propaganda, obviamente, pagou, honrou os seus compromissos”, completou.

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Fonte: TV Cultura

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Facebook e Instagram removem publicações com pedidos de intervenção militar

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A Meta, que controla o Facebook e o Instagram, afirmou nesta sexta-feira (4) que começou a remover publicações com pedidos de intervenção militar no Brasil.

A empresa de Mark Zuckerberg afirmou que faz o monitoramento das postagens referentes ao cenário político e que a medida faz parte das práticas de remoção que já existiam anteriormente.

Desde que foi anunciado o resultado das eleições presidenciais, grupos bolsonaristas bloquearam as ruas para contestar a derrota nas urnas e pedir intervenção federal.

Apoiadores também recorrem às redes sociais para fazer posts em protesto contra a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT).

Na última quinta-feira (3), o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, afirmou que o resultado da urna é incontestável e que criminosos que atacam o sistema eleitoral serão responsabilizados.

Leia também:

https://zehora.com.br/casimiro-miguel-fecha-acordo-para-transmitir-copa-do-mundo-em-seu-canal/

Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Rawpixel

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Polícia Militar aplica mais de 260 multas de R$ 100 mil, em manifestantes que bloqueavam vias

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Até as 10 horas dessa quinta-feira, 3 de novembro, a Polícia Militar dissolveu 334 pontos de bloqueio e realizou 365 ações de liberação em avenidas da capital e em rodovias estaduais e federais em todo o estado de São Paulo. Mais de 260 multas, no valor de R$ 100 mil, foram aplicadas aos condutores que desrespeitaram a determinação de liberação das vias.

Na segunda-feira (31), 13 pontos foram liberados, na terça-feira (01) foram 64 e, ontem (2) foram 208 vias desobstruídas. A atuação das tropas do Choque, dos Baeps e dos comandos de policiamento locais possibilitou a rápida remoção dos bloqueios, garantindo o direito de ir e vir da população.

Na tarde de ontem, a Rodovia Castello Branco foi liberada por equipes do Batalhão de Choque da PM por meio de ação de controle de distúrbios, em que foram utilizados o veículo lançador de água e o veículo blindado guardião. Não houve registro de feridos.

Em Paulínia, policiais militares realizaram a desobstrução de estradas e saídas de importantes distribuidoras da cidade. Após a ação, a Polícia Civil foi acionada e realizou diligências nas refinarias. Agentes da Delegacia de Paulínia se deslocaram para outro ponto, na Rodovia SP 332, onde a equipe dialogou com um grupo de pessoas que estava no acostamento da via.

Leia também:


Fonte: Portal Governo de São Paulo – Foto: Reprodução/Governo de SP

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Governo federal começa a transição para gestão Lula nesta quinta-feira (3)

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A primeira reunião com as equipes de transição da gestão Lula está marcada para às 14h, no Palácio do Planalto. O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, irá receber o vice-presidente eleito e coordenador da transição, Geraldo Alckmin. A presidente do PT, Gleisi Hoffmann e Aloizio Mercadante, que coordenou o programa de governo Lula, também devem participar da reunião.

Essa será a primeira vez que integrantes do Partido dos Trabalhadores (PT) voltam ao Palácio do Planalto depois do impeachment da ex-presidente Dilma.

Ainda pela manhã, Ciro Nogueira terá uma reunião com o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas. O TCU criou um comitê para acompanhar o processo de transição do governo de Bolsonaro para a gestão de Lula. Na parte da tarde, será a vez de Bruno Dantas conversar com a equipe de transição de Lula e com o senador Marcelo Castro, relator do orçamento. O grupo petista quer priorizar, neste momento, a manutenção do auxílio brasil em R$ 600 para pessoas carentes.

Entretanto, para cumprir essa e outras promessas de campanha, o PT busca uma espécie de “licença” para gastar mais de R$ 200 bilhões no orçamento de 2023, já que o relator do orçamento havia afirmado que o aumento de gastos no ano que vem não deveria passar dos R$ 100 bilhões.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva deve chegar a Brasília na próxima segunda-feira (7) para integrar as articulações. Já na próxima terça-feira (8), ele deve se encontrar com a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber, com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira.


Fonte: TV Cultura – Foto: Flickr/Lula Oficial

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Presidente pede que manifestantes desobstruam as rodovias em todo país

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O presidente Jair Bolsonaro pediu nesta quarta-feira (2) que manifestantes desobstruam as rodovias federais. Em vídeo divulgado nas redes sociais, o presidente afirma que “É preciso respeitar o direito de ir e vir das pessoas” e que os protestos em rodovias prejudicam a economia do país.

“Nós temos que ter a cabeça no lugar. Os protestos, as manifestações são bem-vindos, fazem parte do jogo democrático. Ao longo dos anos muito disso foi feito pelo Brasil, na Esplanada, em Copacabana, na Paulista. Mas tem algo que não é legal: o fechamento de rodovias pelo Brasil prejudica o direito de ir e vir das pessoas, está lá na Constituição”, disse Bolsonaro. “Desobstruam as rodovias, isso não faz parte das manifestações legítimas”, acrescentou.

De acordo com recente balanço da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o Brasil tem 16 estados com rodovias interditadas. No levantamento do fim da manhã, eram 15 e, em seguida, o total subiu para 17. Tocantins, que não tinha ações pela manhã, registra quatro interdições. Os manifestantes não aceitam o resultado das eleições presidenciais. O segundo turno foi realizado no último domingo (30) e teve como vencedor o candidato Luis Inácio Lula da Silva.


Por Agência Brasil – Foto: Reprodução/Facebook

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Rodovia Castello Branco segue parcialmente bloqueada

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Na manhã desta quarta-feira (2), dia de finados, manifestantes à favor do presidente Bolsonaro continuam da Rodovia Castello Branco, na altura da saída para a cidade de Barueri.

Segundo informações da Polícia Militar, que realiza em todo o estado a Operação Mobilidade, a Castello Branco tem interdições parciais, com uma faixa livre em cada sentido e com aproximadamente 4 quilômetros de lentidão.

Leia mais:

Ainda segundo informações da PM, a corporação continua mobilizada para liberação total da Rodovia.

Leia também:


Por Edson Mesquita Jr/ZH Digital – Foto: Reprodução/Twitter/PMESP

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Sem citar Lula, Bolsonaro faz discurso de dois minutos e não reconhece vitória do petista

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O presidente Jair Bolsonaro (PL) se pronunciou na tarde desta terça-feira (1°) pela primeira vez após o resultado das eleições. Sem citar Lula, o chefe do Executivo atacou a esquerda e comentou os atos de caminhoneiros que acontecem em todos os país. Em uma manifestação de cerca de dois minutos, Bolsonaro não parabenizou o petista.

No discurso, Bolsonaro agradeceu os eleitores e disse que “manifestações pacíficas são bem-vindas”.

“Quero começar agradecendo os 58 milhões de brasileiros que votaram em mim no último dia 30 de outubro. Os atuais movimentos populares são fruto de indignação e sentimento de injustiça de como se deu o processo eleitoral. As manifestações pacíficas sempre serão bem-vindas, mas os nossos métodos não podem ser os da esquerda, que sempre prejudicaram a população, como invasão de propriedade, destruição de patrimônio e cerceamento do direito de ir e vir”, disse o presidente.

“Sempre fui rotulado como antidemocrático e, ao contrário dos meus acusadores, sempre joguei dentro das quatro linhas da Constituição. Nunca falei em controlar ou censurar a mídia e as redes sociais. Enquanto presidente da República e cidadão, continuarei cumprindo todos os mandamentos da nossa Constituição”, acrescentou.

No último domingo (30), os brasileiros escolheram o novo presidente da República, que estará à frente do Executivo pelos próximos quatro anos, de 2023 a 2026. Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT) foi eleito com 50,90% dos votos, 60.345.999 de eleitores escolheram o petista. 1.769.678 (1,43%) votaram em branco, houve 3.930.765 (3,16%) de votos nulos, e 20,59% de abstenções.

Lula venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), o atual chefe do Executivo recebeu 58.206.354 votos, 49,10%. Segundo os dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), foi a decisão mais acirrada da história após a redemocratização. Além disso, é a primeira vez que um presidente perde uma reeleição.

Bolsonaro reforçou pautas que levantou ao longo da campanha e defende e ainda falou sobre a composição do Congresso. O presidente se pronunciou no hall de entrada do Palácio da Alvorada, ele estava ao lado do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP).

“A direita surgiu de verdade em nosso país, nossa robusta representação no Congresso mostra as forças dos nossos valores: Deus, pátria e família e liberdade. Formadas diversas lideranças pelo Brasil, nosso sonho segue mais vivo do que nunca. Somos pela ordem e pelo progresso. Mesmo enfrentando todo sistemas superamos uma pandemia e as consequências de uma guerra”, continuou.

Por fim, o mandatário afirmou que continuará seguindo a Constituição. “Enquanto presidente da República e candidato, continuarei seguindo todos os mandamentos da nossa Constituição”.

Veja discurso completo:

“Quero começar agradecendo os 58 milhões de brasileiros que votaram em mim no último dia 30 de outubro. Os atuais movimentos populares são fruto de indignação e sentimento de injustiça de como se deu o processo eleitoral. As manifestações pacíficas sempre serão bem-vindas, mas os nossos métodos não podem ser os da esquerda, que sempre prejudicaram a população, como invasão de propriedade, destruição de patrimônio e cerceamento do direito de ir e vir”.

“A direita surgiu de verdade em nosso país, nossa robusta representação no Congresso mostra as forças dos nossos valores: Deus, pátria e família e liberdade. Formadas diversas lideranças pelo Brasil, nosso sonho segue mais vivo do que nunca. Somos pela ordem e pelo progresso. Mesmo enfrentando todo sistemas superamos uma pandemia e as consequencias de uma guerra”

“Sempre fui rotulado como antidemocrático e, ao contrário dos meus acusadores, sempre joguei dentro das quatro linhas da Constituição. Nunca falei em controlar ou censurar a mídia e as redes sociais. Enquanto presidente da República e cidadão, continuarei cumprindo todos os mandamentos da nossa Constituição”.

“Nunca falei em controlar ou censurar a imprensa ou as redes sociais. Enquanto presidente da República e candidato, continuarei seguindo todos os mandamentos da nossa Constituição”.

“É uma honra ser o líder de milhões de brasileiros, que defendem a liberdade econômica, religiosa, de opiniões, a honestidade e as cores verde e amarela, da nossa bandeira. Muito obrigado”.

Atos de caminhoneiros

Após o resultado das eleições, na segunda-feira (31), caminhoneiros bloquearam diversas estradas do país. No início da tarde desta terça, a Polícia Rodoviária Federal informou que 267 pontos de interdição estavam ativos nas estradas federais em todo país, em atos com apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), liderados por defensores de golpe que não aceitam o resultado das eleições.

No início da tarde desta terça, a Polícia Rodoviária Federal informou que 267 pontos de interdição estavam ativos nas estradas federais em todo país, em atos com apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), liderados por defensores de golpe que não aceitam o resultado das eleições.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Renato Pizzuto/Band

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Bolsonaro pediu que aliados ‘respeitem seu silêncio’

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O presidente da República e candidato derrotado à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), pediu a aliados que ‘respeitem seu silêncio’, em relação ao resultado das urnas. Bolsonaro ainda não se manifestou sobre a derrota, nem cumprimentou o candidato eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Segundo matéria da Revista Oeste, um aliado afirmou que, “estamos todos respeitando seu silêncio”.

Durante esta segunda-feira, 31, Bolsonaro esteve no Palácio do Planalto, onde se reuniu com alguns ministros e auxiliares mais próximos da campanha. A pressão dos aliados era para que Bolsonaro fizessem uma manifestação pública ainda nesta segunda-feira. Bolsonaro, contudo, recuou, mas garantiu aos apoiadores que não irá contestar o resultado das urnas, mas também não irá parabenizar Lula.

Leia mais:

No domingo, logo depois de o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, proclamar o resultado das eleições, Bolsonaro se isolou no Palácio da Alvorada e “foi dormir”, segundo mandou avisar a seus apoiadores. Nem mesmo os coordenadores da campanha conseguiram contato com Bolsonaro no domingo.

Dos aliados próximos, só filho e Michelle falaram

Mais cedo, o senador Flavio Bolsonaro (PL-RJ), primogênito do presidente Jair Bolsonaro (PL), usou as redes sociais nesta segunda-feira, 31, para se manifestar, pela primeira vez, sobre a vitória do presidente eleito Lula (PT). Foi a primeira vez que um integrante do clã bolsonarista se manifestou após a vitória de Lula. A aliados, Bolsonaro afirmou que vai se manifestar ainda nesta segunda-feira, mas sem parabenizar Lula.

No domingo 30, com 99,99% das urnas apuradas, o petista conquistou 50,90% dos votos contra o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), que obteve 49,10%.

“Obrigado a cada um que nos ajudou a resgatar o patriotismo, que orou, rezou, foi para as ruas, deu seu suor pelo país que está dando certo e deu a Bolsonaro a maior votação de sua vida”, escreveu no Twitter, o senador. “Vamos erguer a cabeça e não vamos desistir do nosso Brasil! Deus no comando.”

Ontem, depois da vitória petista, Bolsonaro e seus familiares permaneceram em silêncio. Até o momento, somente Flavio Bolsonaro e Michelle Bolsonaro, primeira-dama, se pronunciaram sobre a derrota.

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Fonte: Revista Oeste – Foto: Arquivo/Evaristo Sá/AFP/Direitos Reservados

Matéria publicada originalmente em: https://revistaoeste.com/politica/eleicoes-2022/bolsonaro-pediu-que-aliados-respeitem-seu-silencio/

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