Tarcísio teve vitória sobre Márcio França na reforma ministerial, afirmam aliados

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O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) ganhou um interlocutor de seu partido no ministério que cuida de um de seus projetos prioritários e viu Márcio França (PSB), um potencial adversário em 2026, perder espaço no governo federal e poder de influência em seu reduto eleitoral, Santos.

Essa é a avaliação que aliados de Tarcísio têm feito a respeito do deslocamento de França do Ministério dos Portos e Aeroportos para a pasta de Micro e Pequenas Empresas, para abrir espaço para Silvio Costa Filho, do Republicanos.

Em mensagem de despedida da pasta, França provocou o aliado de Jair Bolsonaro (PL): “saúdo o @LulaOficial por trazer p/ o Gov @tarcisiogdf e seu partido para nos apoiar. O BR voltou”, escreveu.

Entre aliados de Tarcísio, a avaliação foi a de que França deu a cutucada para disfarçar a derrota. Por isso, até o meio da tarde desta quinta-feira (7), ele havia sido deixado sem resposta do governador.

A troca de ministério deve reduzir a presença de França em Santos, região que conta com o principal porto brasileiro e na qual o ex-governador estabeleceu sua trajetória política. Entre diversos indicados para cargos, França colocou um de seus principais aliados, o advogado Anderson Pomini, no comando da Autoridade Portuária de Santos, mas agora ele pode ser desalojado.

A movimentação pode abalar a força eleitoral do pessebista, concorrente em potencial do governador na busca pela reeleição em 2026 (que ele tem dito considerar como escolha mais provável em relação a uma candidatura à Presidência).

Com um colega de Republicanos à frente do ministério, Tarcísio deverá encontrar recepção mais calorosa para o seu projeto de privatização total do porto de Santos, ao qual França vinha fazendo oposição ferrenha.

Em relação à provocação de França a respeito da integração do Republicanos à base de Lula (PT), o governador tem se fiado na promessa do presidente de seu partido, Marcos Pereira, de que nada levará a sigla para a administração petista.

Leia também: Senado aprova lei de incentivo fiscal para empresas que contratarem idosos


Fonte: Coluna Painel/Folha de S. Paulo – Foto: Divulgação/Governo de SP

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Lula afirma que juros ainda estão altos: “Vamos continuar brigando”

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar, nesta sexta-feira (1º), os juros praticados no país e o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto. Durante cerimônia comemorativa de programas de microcrédito produtivo e orientado do Banco do Nordeste (BNB), em Fortaleza, ele avaliou que a taxa de juros segue alta. “Vamos continuar brigando.”

“É por isso que nós vamos continuar fazendo crédito e vamos fazer cada vez mais. Não pense que acho que o juro está baixo. O juro ainda está alto porque 2,16 ao mês é muita coisa, dá quase 30% ao ano, porque é juro sobre juro. Acho que vamos baixar ainda. Obviamente que nós também não queremos quebrar o banco, porque o banco tem que dar o lucro. Se quebrar, vai ser muito pior pra nós – além de ficarmos devendo, não temos o banco para emprestar.”  

“A Caixa Econômica Federal, o Banco do Brasil, o Basa, o BNB e o BNDES só têm sentido existir se for para fazer as coisas diferentes do que fazem os bancos privados. Se for para fazer igual, não precisa existir”, disse. “Temos que ter dinheiro para investir e dinheiro para ser investido a juros baratos. Por isso é que o cidadão do Banco Central precisa saber que ele é presidente do Banco Central do Brasil e não do Banco Central de um país que não seja o Brasil e que precisa baixar os juros.”

Durante o evento, Lula lembrou que Campos Neto foi indicado ao cargo ainda no governo de Jair Bolsonaro e que o Banco Central atua de forma autônoma. “Não há mais interferência da Presidência da República, que podia chamar o presidente do Banco Central e conversar. Esse cidadão, se ele conversa com alguém, não é comigo. Ele deve conversar com quem o indicou. E quem o indicou não fez coisas boas nesse país. A sociedade brasileira vai descobrir com o tempo”, concluiu.

Juros médios

Os juros médios dos bancos vêm caindo nos últimos meses, segundo dados do BC. Considerando o conjunto dos recursos livres e direcionados para pessoas físicas, o pico dos juros aconteceu em maio: 38,2% ao ano. Para empresa, o pico foi em janeiro: juros a 22,2%. Desde então, há redução nas taxas mês a mês, com flutuações, e desaceleração no crescimento em 12 meses.

No crédito livre, os bancos têm autonomia para emprestar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros cobradas dos clientes. Já o crédito direcionado – com regras definidas pelo governo – é destinado basicamente aos setores habitacional, rural, de infraestrutura e ao microcrédito.

O comportamento dos juros bancários médios ocorre em um momento em que a expectativa do mercado financeiro é de queda da taxa básica de juros da economia, a Selic, atualmente em 13,25% ao ano. Definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, a Selic é o principal instrumento usado pela autoridade monetária para alcançar a meta de inflação.

Diante da forte queda da inflação, o Copom iniciou, no mês passado, um ciclo de redução da Selic. A última vez em que o BC tinha diminuído a Selic foi em agosto de 2020, quando a taxa caiu de 2,25% para 2% ao ano, em meio à contração econômica gerada pela pandemia de covid-19.

Depois disso, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo que começou em março de 2021, em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis, e, a partir de agosto do ano passado, manteve a taxa em 13,75% ao ano por sete vezes seguidas.

Até o fim do ano, a previsão dos analistas é que a Selic caia para 11,75%. Com isso, a taxa de captação dos bancos (o quanto é pago pelo crédito) vem recuando. Desde abril, ela está em queda e ficou em 11,3% em julho.

A elevação da taxa básica ajuda a controlar a inflação porque causa reflexos nos preços, já que juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança, contendo a demanda aquecida.

Rotativo do cartão

Entretanto, em julho, o crédito rotativo do cartão de crédito cresceu novamente, indo para 445,7% ao ano. O rotativo é o crédito tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão e dura 30 dias.

A modalidade é uma das mais altas do mercado, e o Banco Central já estuda o fim do crédito rotativo do cartão de crédito. 

Leia também: Evento reunirá clássicos Volkswagen no final de semana em SP


Fonte: Agência Brasil – Foto: Ricardo Stuckert/PR

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Lula anuncia que quer criar o Ministério da Pequena e Média Empresa

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Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou na manhã desta terça-feira (29) que criará o Ministério da Pequena e Média Empresa. O anúncio foi feito durante a transmissão semanal da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC) por meio de sua conta nas redes sociais.

Segundo o presidente da República, o objetivo com a possível 38ª pasta do Governo Federal é de “cuidar dessa gente que precisa de crédito e de oportunidade“.

“O cara que quer empreender é um trabalhador. Ele tem que ser levado em conta, ele quer cuidar da sua família, isso é muito bom para o país”, disse o chefe do Executivo.

“Eu quero valorizar muito os empreendedores individuais, quero valorizar muito as cooperativas e quero valorizar muito a pequena e média empresa porque ela gera 60% ou 70% do emprego deste país. Quanto melhor estiver a pequena empresa, melhora está a grande empresa, melhor está o salário, melhor está a vida do povo”, completou Lula.

Leia também: Alesp aprova Projeto que obriga bares e restaurantes a oferecerem água filtrada gratuita a clientes


Fonte: TV Cultura – Foto: Ricardo Stuckert/PR

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Senado aprova aumento salarial de 9% a servidores federais

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O Senado seguiu a Câmara dos Deputados e aprovou nesta quarta-feira (23) a medida provisória que concede reajuste salarial de 9% aos servidores federais. A MP 1.170/2023 segue agora para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na forma de um projeto de lei de conversão (PLV), pois houve inclusões ao texto original enviado pelo Poder Executivo.

Na folha de pagamento de junho, os servidores já receberam os salários corrigidos. 

A MP 1.170/2023 concedeu reajuste linear para todos os servidores e empregados públicos civis do Executivo federal, incluindo aposentados e pensionistas. O reajuste dos valores resultou de acordo entre o governo e mais de 100 entidades representativas dos servidores na chamada mesa de negociação permanente, que estava suspensa desde 2016 e foi retomada no atual governo. O auxílio-alimentação também aumentou (43%), passando de R$ 458 para R$ 658 mensais. 

Entre as mudanças no texto, está criação de mais uma diretoria na Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (Codevasf), que passa de três para quatro. Além dessa, anistiados políticos que recebem reparação econômica a cada mês poderão optar por usar o valor para pedir crédito consignado. 

Leia também: SP lidera ranking de competitividade dos estados


Fonte: Agência Brasil

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Lula viaja para Assunção, capital do Paraguai, nesta segunda-feira (14)

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Luiz Inácio Lula da Silva (PT) viajará para Assunção, capital do Paraguai, nesta segunda-feira (14). O presidente brasileiro participará da cerimônia de posse de Santiago Peña frente ao executivo do país na terça (15).

Segundo o Governo Federal, a nova viagem do petista contribuirá para a “retomada da política externa” da nação. Os líderes em questão já se reuniram duas vezes neste ano.

Ao parabenizar Peña pela vitória nas eleições paraguaias, Lula afirmou anteriormente que ambos trabalharão “juntos” por “relações cada vez melhores e mais fortes” entre os países.

Leia também: Feiras de Artesanato do mês de setembro estão com inscrições abertas para artesãos da cidade de São Paulo


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ricardo Stuckert/PR

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Zanin toma posse no cargo de ministro do STF nesta quinta-feira

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O advogado Cristiano Zanin toma posse nesta quinta-feira (3) no cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). O novo ministro entrará na vaga deixada por Ricardo Lewandowski, que, em abril, se aposentou compulsoriamente ao completar 75 anos. A cerimônia está prevista para as 16h.

Foram convidadas cerca de 350 pessoas. Estarão presentes amigos e familiares de Zanin, além de ministros do governo federal, parlamentares e autoridades do Judiciário. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou presença no evento.

A cerimônia deve durar cerca de 15 minutos. A sessão será aberta pela presidente da Corte, Rosa Weber. Após a execução do Hino Nacional, Zanin será conduzido ao plenário pelos ministros André Mendonça e Gilmar Mendes, integrantes mais novo e mais antigo no tribunal, respectivamente.

Em seguida, o novo ministro prestará juramento de cumprir a Constituição e assinará o termo de posse. Não há previsão de discurso. Após o encerramento da sessão, Zanin receberá os cumprimentos dos convidados em outro salão do tribunal.

À noite, um coquetel será oferecido por associações de magistrados. O evento será realizado em um salão de festas. Os convites foram vendidos por cerca de R$ 500.

Perfil

Zanin chegou ao Supremo após ser indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ser aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e o plenário da Casa. Ele atuou como defensor de Lula nos processos da Operação Lava Jato.

O novo ministro nasceu em Piracicaba e tem 47 anos. Ele é formado em direito pela Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Casado com a advogada Valeska Teixeira Zanin Martins, tem três filhos. Ele poderá permanecer na Corte por 27 anos.

Leia também: Cotia: Secretaria de Saúde realiza programação especial de vacinação contra a gripe


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Lula Marques/Ag. Brasil

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Bolsonaro chama Lula de “jumento” e diz que Haddad “nunca trabalhou na vida”

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Jair Messias Bolsonaro (PL) voltou a atacar Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na última terça-feira (25). Na ocasião, o ex-presidente da República, que está inelegível, participava de um evento do Partido Liberal (PL) na Câmara Municipal de São Paulo.

“A quem interessa – levem-se em conta alguns países europeus, países mais ao Norte – um entreguista na Presidência da República? Um analfabeto? Um jumento”, questionou o ex-militar derrotado pelo próprio petista nas eleições de 2022.

Bolsonaro também disse que o atual ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), “nunca trabalhou na vida”. Após as falas, o líder da extrema direita brasileira foi aplaudido e pôde-se ouvir gritos de “mito“.

Leia também: PT protocola Projeto Tarifa Zero na Câmara e na Prefeitura de Barueri


Fonte: TV Cultura

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Lula é citado por 63% como preferido para representar a esquerda em 2026

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é citado como melhor nome por 63% dos entrevistados como melhor nome para a representar a esquerda na disputa para o Planalto em 2026.

A pesquisa Atlas/Intel ouviu 3.222 pessoas entre os dias 2 e 4 de julho. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Cenário na esquerda

Lula lidera na esquerda com 63%. Ele é seguido pelo atual ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), com 14,4%. A opção “outro nome” – que não define um candidato específico – aparece com 9,3%. Ciro Gomes (PDT), que participou da corrida eleitoral no ano passado, tem 3,7%. Veja o cenário completo abaixo:

  • Luiz Inácio Lula da Silva (PT): 63%
  • Fernando Haddad (PT): 14,4%
  • Outro nome: 9,3%
  • Ciro Gomes (PDT): 3,7%
  • Camilo Santana (PT): 2,8%
  • Rui Costa (PT): 1,7%
  • Marina Silva (Rede): 1,1%
  • Jaques Wagner (PT): 0,4%
  • Silvio Almeida: 0,2%
  • Não sabe: 3,4%

Cenário no centro:

No centro, a opção “outro nome” tem 38,6%, acima de qualquer citado. A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB), foi citada por 32,3% dos entrevistados. Já o vice-presidente e ministro da Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), tem 8,4%. Veja o cenário completo abaixo:

  • Outro nome: 38,6%
  • Simone Tebet (MDB): 32,3%
  • Geraldo Alckmin (PSB): 8,4%
  • Márcio França (PSB): 4,2%
  • Eduardo Leite (PSDB): 2,8%
  • Raquel Lyra (PSDB): 0,3%
  • Não sabe: 13,6%

Imagem positiva ou negativa

Quando questionados sobre a imagem dos prováveis candidatos, 54% citam que veem Tarcísio positivamente, 20% não sabem, e 26% têm opinião negativa. Lula, por sua vez, tem 51% de citações positivas, enquanto 3% não sabem, e 46% o veem negativamente. Veja o cenário completo abaixo:

  • Tarcísio de Freitas (Republicanos): 54% positiva; 20% não sabem; e 26% negativa
  • Luiz Inácio Lula da Silva (PT): 51% positiva; 3% não sabem; e 46% negativa
  • Simone Tebet (MDB): 45% positiva; 6% não sabem; e 48% negativa
  • Fernando Haddad (PT): 43% positiva; 6% não sabem; e 51% negativa
  • Jair Bolsonaro (PL): 43% positiva; 6% não sabem; e 51% negativa
  • Michelle Bolsonaro (PL): 43% positiva; 9% não sabem; e 49% negativa
  • Janja: 39% positiva; 16% não sabem; e 45% negativa
  • Geraldo Alckmin (PSB): 38% positiva; 18% não sabem; e 44% negativa
  • Flávio Dino (PSB): 37% positiva; 16% não sabem; e 47% negativa
  • Sergio Moro (União Brasil): 37% positiva; 12% não sabem; e 52% negativa
  • Romeu Zema (Novo): 35% positiva; 27% não sabem; e 38% negativa
  • Marina Silva (Rede): 34% positiva; 17% não sabem; e 49% negativa
  • Eduardo Leite (PSDB): 25% positiva; 36% não sabem; e 39% negativa
  • Rodrigo Pacheco (PSD): 25% positiva; 29% não sabem; e 46% negativa
  • Ciro Gomes (PDT): 23% positiva; 23% não sabem; e 54% negativa
  • Rui Costa (PT): 16% positiva; 45% não sabem; e 40% negativa
  • Arthur Lira (PP): 15% positiva; 22% não sabem; e 63% negativa

Leia também: Estado de São Paulo tem 13,8 mil postos de trabalho abertos


Fonte: CNN Brasil – Foto: Arquivo/Carla Carniel/Reuters

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Quaest: 56% aprovam trabalho de Lula e 40% reprovam

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Em pouco menos de seis meses de mandato, a aprovação do governo Lula (PT) está em 37%, e a reprovação, em 27%, em ritmo de estabilidade. Outros 32% consideram a administração do petista regular, e 4% não souberam ou não quiseram responder.

É o que relata a pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (21). O levantamento entrevistou presencialmente 2.029 pessoas com 16 anos ou mais de 15 a 18 de junho, em 120 municípios. A margem de erro estimada é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Em relação aos resultados anteriores, publicados em abril, a aprovação oscilou um ponto para cima, e a reprovação, dois pontos para baixo. O número dos que consideram o governo regular também variou positivamente, em três pontos. Todos se mantiveram dentro das margens de erro.

Os números da Quaest são parecidos com os auferidos pelo Datafolha em 12 e 14 de junho, quando o petista marcou 37% de aprovação e 27% de reprovação —33% consideraram o governo atual regular e 3% não opinaram.

Segundo dados do Datafolha, a aprovação de Lula nos primeiros seis meses é menor em relação ao mesmo período de seus primeiros dois mandatos, quando marcou 42% e 48%, respectivamente, além da de Dilma Rousseff (PT) em seu primeiro governo, com 49%, e a de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) em 1995, com 40% de avaliação positiva.

Em uma pergunta específica da Quaest sobre a opinião em relação ao trabalho feito por Lula, 56% dos respondentes afirmaram aprovar o que o mandatário está fazendo —no levantamento anterior, o número era de 51%.

Já os que disseram reprovar o trabalho do petista estão em 40%, uma oscilação negativa de dois pontos percentuais em relação aos resultados de abril. Os que não souberam ou não quiseram responder essa questão somam 4%.

Segundo a Quaest, houve uma recuperação entre os que achavam positivos os esforços do atual presidente nas regiões Sudeste, Sul, Centro-Oeste e Norte. Nesta última, por exemplo, a aprovação do trabalho de Lula foi de 46% para 56%, enquanto a reprovação passou de 47% para 42%.

No Sul, em abril, a reprovação ao trabalho de Lula estava em 51%, ante 43% dos que concordavam com a atuação do Planalto. Agora, são 49% e 48%, respectivamente. No Nordeste, o cenário é de estabilidade, com 71% aprovando o trabalho de Lula —mesmo patamar da pesquisa anterior.

O levantamento é financiado pela corretora de investimentos digital Genial Investimentos, controlada pelo banco Genial.

Leia também: Governo de SP abre concurso para contratação de 2.700 soldados da Polícia Militar


Fonte: Folha de S. Paulo – Foto: Reprodução/Ricardo Stuckert/Redes Sociais/Lula

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Pesquisa Ipec: 37% dos brasileiros classificam Governo Lula como “ótimo” ou “bom”

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Uma pesquisa do “Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica” (Ipec), antigo Ibope, aponta que 37% dos brasileiros classificam o terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) frente à Presidência da República como “ótimo” ou “bom”.

Já os que avaliam o Governo Lula 3 como “ruim” ou “péssimo” somam 28% dos entrevistados, ainda de acordo com o levantamento. Aproximadamente 3% não souberam responder.

Publicado na manhã desta sexta-feira (9), o estudo tem uma margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Com relação à pesquisa anterior, divulgada no dia 11 de abril, a avaliação positiva do atual mandatário oscilou dois pontos percentuais para baixo. Já a reprovação oscilou dois pontos para cima. Ambas as mudanças, no entanto, se encontram dentro da margem de erro.

Lula foi eleito presidente em outubro do ano passado, após vencer Jair Messias Bolsonaro (PL) nas urnas. Na ocasião, o ex-chefe do Executivo se tornou o primeiro a não conseguir a reeleição desde que ela foi implementada no Brasil, em 1997.

Leia também: Novo trem das Linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda entra em operação nesta quinta


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ricardo Stuckert/Instagram

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