Greve no Metrô de São Paulo: CPTM registra aglomerações e rodízio é suspenso

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Com a greve que atinge as linhas 1-Azul2-Verde3-Vermelha e 15-Prata do Metrô de São Paulo, usuários do transporte público paulistano passam por dificuldades na manhã desta quinta-feira (23).

Grande parte deles optou por utilizar linhas alternativas, o que fez com que fossem registradas filas e lotações em estações da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

Outros, por sua vez, sequer sabiam da paralisação, já que o anúncio foi feito pelo Sindicato dos Metroviários de São Paulo apenas na noite da última quarta-feira (22).

Vale lembrar que as linhas 4-Amarela e 5-Lilás operam normalmente. As três linhas afetadas pela greve respondem por 90% dos 2,8 milhões de passageiros transportados diariamente pelo serviço.

Uma medida tomada pela Prefeitura Municipal de São Paulo para amenizar a situação na capital paulista foi a suspensão do rodízio de veículos. Ou seja, automóveis cujas placas terminam em 7 e 8 podem rodar normalmente hoje.

“Devido à intransigência do governo e direção do Metrô, a categoria decretou greve a partir das 00h de 23/3, exigindo que a empresa pague nossos direitos. Exigimos também o fim das terceirizações e abertura imediata de concurso público mediante o quadro defasado de funcionários“, aponta o sindicato.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução/Facebook/Sindicato dos Metroviários de São Paulo

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Metrô de SP entra em greve nesta quinta-feira (23) após decisão do sindicato

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sindicato dos Metroviários decidiu, em assembleia na noite desta quarta-feira (22), pela paralisação nas linhas do metrô de São Paulo a partir das 00h desta quinta-feira (23).

As linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha de metrô e o monotrilho da linha 15-Prata serão afetadas pela greve. Durante a assembleia, representantes do sindicato cobraram o pagamento de abono salarial compensatório referente aos três anos trabalhados durante a pandemia.

Ainda faz parte das reivindicações a abertura de concurso público para contratações emergenciais e o restabelecimento do adicional de periculosidade em alguns cargos.

Ao se queixar de “intransigência do governo e direção do Metrô”, representantes do sindicato dos metroviários afirmaram que não houve acordo na reunião de conciliação com mediação no TRT (Tribunal Regional do Trabalho), também nesta quarta-feira (22).

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Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução/Unsplash

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