Após contestar os resultados das urnas, Nikolas Ferreira tem conta no Twitter suspensa

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O deputado eleito mais votado nestas eleições, Nikolas Ferreira teve sua conta no Twitter suspensa na noite da última sexta-feira (4) por determinação judicial.

Apoiador do presidente Jair Bolsonaro, Nikolas publicou durante o dia mensagens em que voltou a levantar suspeitas sobre a apuração dos votos e questionar o resultado das eleições do último domingo.

Em publicação no Instagram, o deputado eleito postou um print de seu perfil restrito e criticou o Tribunal Superior Eleitoral: “É inacreditável o que está acontecendo”.

Na última sexta-feira (4), Nikolas e outros aliados de Bolsonaro compartilharam uma live feita por um argentino, amigo do deputado Eduardo Bolsonaro, com acusações contra o sistema eleitoral brasileiro.

Durante a transmissão, o canal argentino La Derecha Diário divulgou um relatório, que já foi desmentido pelo TS, com dados que apontam indícios de fraude nas urnas eletrônicas utilizadas no país.

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Fonte: TV Cultura

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Duas pessoas morrem em novo acidente no Lago de Furnas

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Duas pessoas morreram na noite deste sábado (18), no Lago de Furnas, nas proximidades do município de Capitólio, em Minas Gerais, quando uma embarcação virou. A embarcação que naufragou estava prestando auxílio a outra que se encontrava à deriva no lago, com problemas mecânicos.

O emborcamento ocorreu no momento de embarque dos passageiros. Os mortos são uma mulher da cidade mineira de Paraguaçu e um homem de Guarulhos, São Paulo.

De acordo com a Associação Pública dos Municípios da Microrregião do Médio Rio Grande (Ameg), uma lancha com 14 passageiros a bordo apresentou problemas mecânicos e pediu apoio a outra embarcação para resgatar os passageiros. O resgate foi feito por chalana com dez passageiros, mas, no momento do transbordo, a embarcação não suportou o peso e virou.

A Marinha e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionados. Marinheiros tentaram reanimar as vítimas, sem sucesso. A Marinha informou que vai instaurar inquérito administrativo para apurar causas, circunstâncias e responsabilidades da ocorrência.

Este foi o segundo acidente com vítimas na região em aproximadamente seis meses. No início de janeiro, uma rocha das encostas do cânion de Capitólio desabou sobre barcos de turistas. O episódio causou a morte do piloto e de nove turistas que estavam em uma lancha fortemente atingida. Vinte e sete pessoas ficaram feridas.

Segundo inquérito da Polícia Civil de Minas Gerais, a queda do bloco de rocha no lago de Furnas ocorreu como desdobramento de eventos naturais, sem influência da ação humana.


Por Marcelo Brandão – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Divulgação/CBMG

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Polícia Civil de Minas identifica ossada encontrada em Brumadinho

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A Polícia Civil de Minas Gerais identificou, no início da tarde desta terça-feira (3), a ossada de Luiz Felipe Alves, uma das vítimas da tragédia em Brumadinho (MG). “ Trata-se de um engenheiro de produção, com 30 anos na data do rompimento [da barragem], cuja identificação ocorreu por meio da arcada dentária”, detalhou a corporação em postagem no Twitter.

https://twitter.com/pcmgoficial/status/1521531811205160963?s=20&t=aJh0RAj2ghzXE9ElBQzAnQ

Nesta segunda-feira (2), o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais localizou a ossada, com aproximadamente 40 segmentos, em uma área chamada Esperança 1, em Brumadinho. A descoberta foi feita mais de três anos após o rompimento da barragem da mina do Córrego do Feijão, que deixou 270 mortos. Cinco pessoas seguem desaparecidas.

As atividades de buscas continuam e estratégias que permitem peneirar o solo atingido pelo rejeito vêm sendo usadas. “Em meio à atuação do maquinário, foi identificado um segmento. Então, todos os esforços foram destinados a esse local, encontrando uma ossada com aproximadamente 40 segmentos”, contou o tenente Sandro Aloísio Matilde Júnior.

Além das mortes, a avalanche de rejeitos liberada no rompimento da barragem causou destruição de comunidades, degradação ambiental e poluição do Rio Paraopeba. Desde o episódio, as operações de busca do Corpo de Bombeiros sofreram apenas duas paralisações, ambas devido às restrições impostas nos momentos de agravamento da pandemia de covid-19.


Por Karine Melo e Léo Rodrigues – Repórteres da Agência Brasil – Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros de MG (CBMG)

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