Jandira retira mais de 100 carros abandonados nas ruas

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A Secretaria de Mobilidade Urbana e Transportes da cidade ampliou as ações para remover veículos abandonados das vias públicas, com o objetivo de deixar as ruas mais seguras e proporcionar melhor locomoção, tanto de pedestres quanto de veículos. 

Essa operação atende ao disposto na Lei 2002/2013 e foi iniciada em novembro do ano passado. Até agora, mais de 100 veículos já foram removidos. 

Quem determina o que é abandono é a Lei mencionada acima, ressaltando que carro abandonado é aquele que está sem no mínimo 01 (uma) placa de identificação obrigatória, em evidente estado de decomposição de sua carroceria e de suas partes removíveis e/ou em visível e flagrante mau estado de conservação, com evidentes sinais de colisão ou objeto de vandalismo ou depreciação voluntária, ainda que coberto com capa.

O abandono de automóveis em vias públicas prevê sanções, de acordo com a Lei de Limpeza Urbana, que fixa multa no valor de R$ 16.693,28. Além disso, caberá ao responsável que pretenda, depois da remoção, reaver o veículo, arcar com os custos de remoção variáveis de acordo o tipo de carro, a distância do pátio, o equipamento utilizado para o procedimento e o trabalho da equipe, além do custo diário da estadia, também calculada conforme o tipo de veículo. 

A Secretaria responsável reforça que dará continuidade à ação e conta com a colaboração de todos os munícipes. 

A população pode ajudar com denúncia, tendo em mente que carro abandonado, além das questões de segurança e de mobilidade, também causa danos à saúde pública e poluição visual.

Caso saiba de um veículo que possa estar em possível estado de abandono, ligue: (11) 4789-4405.


Por Beatriz Regiani/SECOM-Jandira – Foto: Reprodução/Internet

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Barueri inicia elaboração do plano de mobilidade urbana

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A Prefeitura de Barueri iniciou na terça-feira (15 de março) a elaboração do plano de mobilidade urbana municipal (PlanMobs), que vai definir as diretrizes para o desenvolvimento da rede viária do município.

Na segunda-feira (14) foi realizada a apresentação da proposta de trabalho integrado aos representantes das secretarias da administração municipal por parte da Secretaria de Mobilidade Urbana (Semurb), que vai capitanear o processo, e da empresa contratada para elaborar o plano, a Risco Arquitetura Urbana.

A elaboração do plano municipal segue as determinações da lei de mobilidade urbana nº 12.587, de 2012, a qual “estabelece diretrizes para o desenvolvimento da rede viária das cidades brasileiras e busca contribuir com a organização dos deslocamentos nos centros urbanos do país”.

Trabalho matricial
A presença de todas as Secretarias na confecção do plano é importante porque a legislação federal aponta para a integração dos meios e serviços de transporte urbano, considerando impacto ambiental, social e econômico no deslocamento das pessoas e cargas. Há ainda na lei o incentivo para o desenvolvimento de energias renováveis.

Segundo o chefe de gabinete da Semurb, Celso Aparecido Monari, “a ideia é fazer um diagnóstico de como se comporta o trânsito, envolvendo os pilares da integração de todos os modais, propondo medidas de melhorias para a qualidade de vida da população como um todo”. Isso porque a própria legislação federal, que é alinhada ao plano global de mobilidade, destaca que a priorização da atenção nos trabalhos seja voltada para as pessoas com deficiência, pedestres, transportes não motorizados, transportes coletivos, de carga e o individual.

Audiência pública
Agora, a Prefeitura vai recolher e organizar as informações dos grupos de trabalho de todas as áreas envolvidas no plano municipal para traçar a proposta, discuti-la em audiência pública com a sociedade civil e, por fim, elaborar a minuta de lei a ser encaminhada para aprovação por parte do Legislativo.

O arquiteto e urbanista André Costa, da Risco, disse que hoje a intenção foi apresentar aos membros do governo o planejamento do trabalho, com suas etapas, produtos e ações a serem desenvolvidas.

Conforme o técnico, as etapas do trabalho iniciado nesta terça-feira (15 de março) são: apresentação das diretrizes do plano, diagnóstico sobre o quadro geral, propostas de soluções e conclusão e viabilidade. Não é pouco trabalho e o prazo é apertado: 120 dias.

O desafio do trabalho, explica Costa, está em apresentar soluções para as barreiras urbanas do município – rio Tietê, a linha ferroviária e a rodovia Castello Branco -, além de integrar espaços não contíguos, mais isolados, do território da cidade. “Barueri integra a região metropolitana mais complexa do Brasil, a de São Paulo, e não pode ser considerada isoladamente”, completa.


Fonte/texto/foto: SECOM-Barueri

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