A família de Matthew Perry se manifestou após a confirmação da morte do ator. Os pais de Perry, Suzanne Morrison e John Bennett, e seu padastro, Keith Morrison, estiveram na residência onde o corpo do artista foi encontrado, em Los Angeles, na noite do último sábado (28).
“Estamos com o coração partido pela trágica perda de nosso amado filho e irmão. Matthew trouxe muita alegria ao mundo, tanto como ator quanto como amigo. Vocês todos significavam muito para ele e apreciamos a tremenda manifestação de amor”, declarou um dos familiares ao site norte-americano TMZ, o primeiro a dar a notícia do falecimento.
Matthew Perry foi encontrado sem vida na noite do último sábado em uma banheira de hidromassagem em sua casa. Socorristas chegaram na residência após receberem um chamado para atender alguém que sofria com uma parada cardíaca.
O enteado de um homem de 40 anos, é suspeito de matar a tiros o padrasto dentro da própria no bairro Boa Vista, em Vitória, no Espírito Santo (ES), na noite de domingo (16).
De acordo com informações da polícia, o enteado da vítima é o principal suspeito de ter efetuado os disparos. A vítima Cleone Souza da Silva morreu no local.
No sábado (15), segundo a família, o padrasto e o enteado brigaram. A esposa contou para a polícia que pediu para o marido sair de casa com receio que os dois acabassem se agredindo.
Ainda de acordo com a polícia, o homem saiu de casa, mas resolveu retornar ao local, arrombou a porta do quarto com uma marreta e o adolescente atirou nele.
A mãe da vítima, Maria Tânia Souza, também relatou à polícia que o padrasto e enteado sempre brigavam e tinham envolvimento com o tráfico de drogas.
Maria Tânia pede que haja justiça na morte do filho.
“Só tinha ela e o filho dentro de casa. Ele morreu dentro de casa, num quartinho no colchão. Tá lá, três projéteis de bala, não tem explicação. Eu só quero justiça, eu só quero que alguém tome uma providência. Eu podia esperar tudo, menos dentro da própria casa. Porque na casa da gente que a gente acha que está seguro”, desabafou a mãe da vítima.
A Polícia Civil (PC) está investigando o caso e o suspeito ainda não havia sido encontrado.
Um homem matou duas pessoas e fez outras três reféns na noite da última quarta-feira (12) em Praia Grande, litoral de São Paulo, após invadir um restaurante japonês e uma pizzaria na cidade.
De acordo com depoimentos de testemunhas, divulgados pelo g1, o criminoso disparou contra clientes do restaurante por volta das 23 horas.
magens de uma câmera de segurança mostram o atirador se aproximando de um rapaz, que esperava transporte na calçada em frente ao estabelecimento, e disparando à queima-roupa contra sua cabeça.
Três clientes que estavam nas proximidades tentam fugir, mas são colocados sob a mira do revólver e convencidos a retornar para dentro do restaurante.
O atirador, então, invade o estabelecimento e dá outro disparo à queima-roupa na direção de um cliente.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública de Praia Grande, a primeira vítima tinha 25 anos, era natural de Guarujá e morreu no local. A segunda tinha 67 anos, chegou a ser levada em estado grave para o Hospital Municipal Irmã Dulce, mas não resistiu e morreu nesta quinta (13).
Reféns em pizzaria
Após o massacre, o criminoso foi perseguido por moradores até a Avenida Ecológica, onde entrou em uma pizzaria. A polícia foi chamada e conseguiu prendê-lo no local.
Ao g1, o delegado responsável pelo caso, Alex do Nascimento, confirmou que três pessoas foram feitas reféns no segundo estabelecimento. Ele também relatou que o criminoso tinha passagens e estava foragido após ser condenado a 14 anos de prisão.
“Ele foi condenado por um caso de homicídio. Ele estava sendo procurado, após ter saído da cadeia em ‘saidinha’ e não voltado para o presídio.”
O personal trainer Lucas Rodrigues Silva, de 29 anos, foi morto com uma facada no peito durante uma discussão com um vizinho da namorada. O crime ocorreu na madrugada de domingo (11), na QNL 7 de Taguatinga, no Distrito Federal.
O suspeito Jaider de Santana Amaral, de 47 anos, foi preso em flagrante e a prisão foi convertida em preventiva, por tempo indeterminado. Jaider já tinha histórico de brigas por conta de barulho, segundo testemunhas.
Lucas foi atingido pela facada perto do coração e morreu a caminho do hospital. O suspeito alegou que agiu em legítima defesa, pois estava sendo atacado pelo personal trainer. A 17ª Delegacia de Polícia, em Taguatinga, investiga o caso como homicídio.
“Não tinha motivo nenhum. A gente fez o levantamento, nem festa tinha, nem barulho havia, para eventualmente justificar a briga. Ele foi por motivo fútil, alegou que estava incomodado com os novos vizinhos”, afirmou o delegado Josué Pinheiro, que registrou o flagrante.
O corpo de um homem foi encontrado carbonizado na rua Maria Antônia Ladalardo, na região do Morumbi, zona sul de São Paulo, por volta de 3h desta segunda-feira (1º).
De acordo com a Polícia Militar, agentes foram acionados para atender uma ocorrência de incêndio na via, mas não foi especificado o que estava pegando fogo. Após chegar no local, encontraram a pessoa completamente carbonizada, com um galão de gasolina ao lado.
Próximo ao corpo foram localizadas sacolas identificadas com a marca do Mercado Livre, mas ainda não há confirmação se estão relacionadas ao caso.
A Polícia Militar preservou o local para perícia e aguarda o carro de cadáver para a retirada do corpo. A ocorrência, inicialmente, é registrada como homicídio de autoria desconhecida.
Foi solicitado assessoramento do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa).
Ao vivo no #BalançoGeral: AGORA! Corpo é encontrado carbonizado ao lado de galão de gasolina em SP
O Ministério da Saúde confirmou, hoje (29), a primeira morte relacionada à varíola dos macacos no Brasil. Em nota, a pasta informou que a vítima era um homem, de 41 anos de idade, que já tratava outras doenças, incluindo um câncer, o que ocasionou o agravamento do seu quadro de saúde.
Ainda de acordo com o ministério, o homem, cujo nome não foi divulgado, estava hospitalizado em um hospital público de Belo Horizonte, onde sofreu um choque séptico, agravado pela varíola dos macacos. De acordo com o ministério, “a causa do óbito foi o choque séptico”.
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Também em nota, a Secretaria de Saúde de Minas Gerais reiterou que o paciente, que residia na capital mineira, já estava internado devido a “outras condições clínicas graves”. Segundo a secretaria, além dos casos confirmados, existem, no estado, outros 130 em investigação. Apenas em Belo Horizonte, foi registrado um caso de transmissão comunitária, ou seja, quando não há mais como identificar o local onde a pessoa foi infectada – um indício de que o vírus já circula entre as pessoas daquela localidade.
Até a tarde desta quinta-feira (28), o Brasil já contabilizava 978 casos confirmados da varíola dos macacos. Até então, os casos estavam concentrados nos estados de São Paulo (744), Rio de Janeiro (117), Minas Gerais (44), Paraná (19), Goiás (13), Bahia (5), Ceará (4), Rio Grande do Sul (3), Rio Grande do Norte (2), Espírito Santo (2), Pernambuco (3), Tocantins (1), Mato Grosso (1), Acre (1), Santa Catarina (4) e no Distrito Federal (15).
Causada pelo vírus hMPXV (Human Monkeypox Virus, na sigla em inglês), a varíola dos macacos foi declarada emergência de saúde pública de interesse internacional pela Organização Mundial de Saúde (OMS). A decisão foi tomada com base no aumento de casos em vários países, o que aumenta o risco de uma disseminação internacional.
Especialistas a classificam como uma doença viral rara, transmitida pelo contato próximo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. O contato pode ser por abraço, beijo, massagens ou relações sexuais. A doença também é transmitida por secreções respiratórias e pelo contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies utilizadas pelo doente.
Não há tratamento específico, mas os quadros clínicos costumam ser leves, sendo necessários o cuidado e a observação das lesões. O maior risco de agravamento acontece, em geral, para pessoas imunossuprimidas com HIV/Aids, leucemia, linfoma, metástase, transplantados, pessoas com doenças autoimunes, gestantes, lactantes e crianças com menos de 8 anos de idade.
Por Alex Rodrigues – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Reuters
Morreu nesta segunda-feira (30), no Rio de Janeiro, o ator Milton Gonçalves. Aos 88 anos de idade, ele se recuperava de um acidente vascular cerebral (AVC) sofrido em 2020. Milton deu vida a inúmeros personagens e também se destacou em defesa da categoria artística e pelo movimento negro.
Nascido em 9 de janeiro de 1934, na pequena cidade de Monte Santo, em Minas Gerais, filho de camponeses, mudou-se com a família ainda pequeno para São Paulo, onde foi aprendiz de sapateiro, de alfaiate e de gráfico. Fez teatro infantil e amador e estreou profissionalmente em 1957, no mítico Teatro de Arena, na peça Ratos e Homens. Depois de uma turnê nacional, decidiu morar no Rio.
“Sofri todos os percalços entendendo, mas não concordando, com o preconceito racial, que foi um trauma na minha vida. Assim, o teatro para mim foi a grande salvação”, revelou, em entrevista ao site Memória Globo.
Milton participou do primeiro elenco de atores da Globo. Ele chegou à emissora a convite do ator e diretor Otávio Graça Mello, de quem fora companheiro de set no filme Grande Sertão (1965), dos irmãos Geraldo e Renato Santos Pereira. Dirigido por Graça Mello, participou das primeiras experiências dramatúrgicas da Globo: o seriado Rua da Matriz, de Lygia Nunes, Hélio Tys e Moysés Weltman, e a novela Rosinha do Sobrado, de Moysés Weltman.
Estreou como diretor de TV na novela Irmãos Coragem (1970), de Janete Clair. A partir daí, esteve em várias produções da emissora: foi o Professor Leão, do infantil Vila Sésamo (1972); o médico Percival, de Pecado Capital (1975); o Filé, de Gabriela (1975), de Walter George Durst; dirigiu os primeiros capítulos da novela Selva de Pedra (1972), de Janete Clair; e, em Roque Santeiro (1985), de Dias Gomes, interpretou o promotor público Lourival Prata.
Milton também participou de uma vasta produção cinematográfica. Foram mais de 50 títulos como Cinco Vezes Favela (1962), Gimba, presidente dos Valentes (1963), A Rainha Diaba (1974), O Beijo da Mulher Aranha (1985), O Que É isso, Companheiro? (1997), Carandiru (2003).
Em 2011, trabalhou na novela Insensato Coração, de Gilberto Braga e Ricardo Linhares, como Gregório Gurgel. No ano seguinte, voltaria a atuar numa trama de época, ao interpretar o Afonso Nascimento, em Lado a Lado, novela de João Ximenes Braga e Claudia Lage, que ganhou o prêmio Emmy Internacional. Participou ainda de Pega Pega (2017), como Cristovão, e de O Tempo não Para (2018), como Eliseu.
Milton teve passagens pela política, sendo candidato ao governo do Rio, em 1994. Foi também superintendente da Rádio Nacional, nos anos 1980. “A Rádio Nacional é a rádio que estava na minha infância. Eu ouvia suas novelas, com minha mãe passando roupa, com aquele ferro quente à brasa. Era uma rádio que chegava no Brasil inteiro.”
Repercussão
A morte do ator repercutiu nas redes, com diversos artistas se despedindo dele e lembrando o seu legado para a cultura brasileira.
“Me sinto privilegiado por ter te assistido em cena, testemunhado toda sua inteligência cênica e por termos nos encontrado tantas vezes no trabalho. Obrigado por ser inspiração e pelo seu pioneirismo. Receba meu mais caloroso aplauso, seu Milton Gonçalves!”, escreveu Lázaro Ramos
“Quando alguém de tanta importância se despede de nós, sempre me faltam palavras, como agora. Milton Gonçalves era dos mais importantes atores que este país já teve. Milton faz parte da história da TV brasileira. Um gigante da nossa cultura. Um gênio, elegante, brilhante profissional. Foram muitos sets juntos, muitas histórias, muitas famílias. Descanse em paz meu querido colega. Obrigada por tanto, você é eterno”, disse Zezé Motta.
“Um gigante nos deixa! Que perda! Vá em paz e com muita luz, Milton Gonçalves. Um dos maiores atores da televisão brasileira! Milton nos deixou hoje, aos 88 anos, no Rio de Janeiro. Meus sentimentos aos familiares e amigos”, disse o dramaturgo e escritor Walcyr Carrasco.
“Milton. O seu legado é eterno. Tantas portas você abriu com seu talento, sua firmeza, suas veias saltando. Me sinto honrada de ter seu olhar pra me banhar. Foi meu pai em cena e fora dela. Seu pioneirismo será sempre celebrado. Muito amor a ti”, escreveu Camila Pitanga.
Velório
O velório será nesta terça-feira (31), aberto ao público, a partir das 9h30, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
Por Vladimir Platonow – Repórter da Agência Brasil *Colaborou a estagiária Marina Burck – Foto: Acervo Rádio nacional/EBC
A juíza Juliana Grillo El-Jaick, do 4º Tribunal do Júri de São Gonçalo, na região metropolitana do Rio de Janeiro, manteve a prisão preventiva do sargento da Marinha Aurélio Alves Bezerra (foto: camiseta amarela), preso desde fevereiro deste ano, acusado pela morte do vizinho Durval Teófilo Filho, 38 anos. O pedido da revogação da prisão foi apresentado pela defesa de Aurélio, em audiência de instrução e julgamento realizada nesta segunda-feira (4). Durval foi morto em fevereiro na frente do condomínio onde morava, em São Gonçalo, acertado por dois dos três tiros disparados por Aurélio, quando voltava para casa do trabalho.
Aurélio disse na audiência que “ele confundiu Durval com um assaltante e teria disparado, de dentro do carro, quando ele [a vítima] colocou a mão na mochila, que estava na frente do peito, para pegar algo”.
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Foram ouvidas 11 testemunhas de acusação e de defesa na audiência de instrução e julgamento. A viúva de Durval, Luziane Teófilo, e assistente de acusação, contou que escutou os tiros e depois conferiu pelo circuito interno de câmeras do condomínio, pelo celular, o que tinha acontecido. Porém, ela não sabia que era o marido. Um pouco depois, disse ter escutado Aurélio falar “cara, fiz uma merda”, em uma conversa embaixo de sua casa.
Como a filha havia visto que Durval já tinha deixado a van e caminhava para casa, Luziane imaginou que o marido demorava a chegar pois estaria junto com os outros vizinhos ajudando a socorrer a pessoa baleada na calçada. “Apenas quando uma vizinha bateu em sua casa segurando a mochila e o chinelo sujo de sangue de Durval que ela soube o que tinha acontecido. Segundo a viúva, ele já chegou morto ao hospital e Aurélio não se aproximou ou tentou falar com ela”.
Três moradores do condomínio, que depuseram como testemunhas de acusação, afirmaram que nunca souberam de nenhum assalto em frente ao condomínio.
Por Douglas Corrêa – Repórter da Agência Brasil – Foto: Reprodução/TV Globo
Por Edson mesquita Jr – *Com informações Barueri 24 Horas – Foto Capa: Redes Sociais
O comerciante Ronaldo Sumaris, mais conhecido como RonaGás, foi atingido por pelo menos cinco tiros na manhã dessa segunda-feira (14).
Imagens compartilhadas nas redes sociais, mostram um veículo de cor branca que se aproxima de Ronaldo, que estava parado sobre sua moto, e do banco de passageiro o suspeito abre fogo praticamente a queima roupa.
O crime aconteceu por volta das 11h da manhã, na altura do número 929 da avenida Brigadeiro Rodrigues Jordão, no Jardim Silveira. O comerciante chegou a ser socorrido por vizinhos, e levado ao pronto-socorro do Parque dos Camargos, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
O comerciante Ronaldo era muito popular na região, tinha 51 anos e foi candidato a vereador pelo PSC. Conquistou 1415 votos e tornou-se suplente do partido.
A Polícia Militar e a GCM-Barueri preservaram o local para a chegada da perícia. Até o momento não foi identificado os autores do crime.