SP lança novo Mutirão de Ortopedia para mais de 26 mil pacientes que aguardam cirurgias

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O governador Tarcísio de Freitas anunciou nesta quarta-feira (29) investimento estadual de R$ 48,5 milhões no novo Mutirão de Ortopedia da Secretaria da Saúde. A ação vai complementar repasses para procedimentos ortopédicos de média e alta complexidade em unidades de saúde de todas as regiões do estado, com o objetivo de atender mais de 26 mil pacientes que aguardam por estas cirurgias.

“É muito bom estar celebrando este Mutirão de Ortopedia para tirar, em um primeiro momento, 26 mil pessoas que estão sendo preparadas para sair da fila e fazer suas cirurgias. Aí é um movimento que não para, a gente vai organizar a rede até o momento que não será mais preciso fazer mutirão porque a gente vai zerar essa demanda reprimida e entrar em uma situação de normalidade”, declarou Tarcísio.

“A gente elegeu a saúde como nosso principal desafio e que, de fato, está sendo tratada como prioridade”, reforçou o governador. A cerimônia na sede da Secretaria da Saúde, no centro da capital, também teve a participação do secretário estadual da Saúde, Eleuses Paiva, e do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, além de deputados, vereadores, representantes de diversas prefeituras e gestores de serviços de saúde da rede pública e conveniados ao SUS.

Com o novo investimento, o total aplicado pelo Governo de São Paulo nos mutirões de cirurgias ultrapassou R$ 923,5 milhões em 2023. No Mutirão de Ortopedia, os repasses serão feitos a unidades de saúde habilitadas a executar os procedimentos previstos no programa.

“Todos os hospitais conveniados ao SUS de São Paulo já podem aderir ao Mutirão da Ortopedia. A nossa tentativa é, ainda no final deste ano, chegar ao número mais próximo possível das 26 mil cirurgias. E no ano que vem, com a Tabela SUS Paulista e o incremento que vamos dar, nós podemos manter esse mutirão funcionando durante todo o ano de 2024. Entendemos que, desta forma, devemos acabar com o colapso das cirurgias de ortopedia nos próximos 24 meses”, observou o secretário Eleuses Paiva.

Com o pagamento complementar aos prestadores de serviços de saúde, a Secretaria da Saúde pretende ampliar o número de cirurgias em todo o território paulista, melhorando o atendimento e a qualidade de vida da população.

A estratégia integra ações do Governo de São Paulo para redução geral das filas de espera por cirurgias, uma demanda represada desde a pandemia. Balanço divulgado pela Secretaria da Saúde mostra que mais de um terço das cirurgias eletivas realizadas em São Paulo em 2023 foram resultado de mutirões.

Dados atualizados no mês de setembro apontam a realização de 240.450 procedimentos, o que representa 32% do total de 746.911 cirurgias eletivas efetuadas em todo o estado neste ano.

Leia também: Saque-aniversário do FGTS: projeto deve ficar para 2024, diz Ministério do Trabalho


Fonte: Governo de SP

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Governo de SP convoca estabelecimentos privados para Mutirão de Cirurgias Cardíacas

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A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES) publicou nesta semana, no Diário Oficial do Estado, a convocação pública para a seleção de estabelecimentos de saúde privados que farão parte do Mutirão de Cirurgias Cardíacas. A pasta vai destinar R$ 150 milhões para viabilizar a iniciativa, que beneficiará os 3 mil pacientes que aguardam por esses procedimentos.

O Mutirão foi anunciado no início do mês pelo governador do Estado, Tarcísio de Freitas, e pelo secretário Eleuses Paiva, durante evento no Instituto de Cardiologia Dante Pazzanese, na capital. A ação visa ampliar a oferta de atendimentos ambulatoriais e hospitalares como parte do Plano de Redução de Filas de Cirurgias Eletivas de São Paulo.

Os pacientes elegíveis são os que necessitam de cirurgia de substituição de válvula cardíaca, os com condições congênitas pediátricas, os congênitos adultos e os que necessitam de procedimento para a revascularização do miocárdio, ou seja, os que têm o maior risco de morte.

A seleção das unidades de saúde aptas a realizarem as cirurgias cardíacas excedentes ligadas ao Mutirão ficará a cargo dos 17 Departamentos Regionais de Saúde do Estado. Para esta iniciativa, os estabelecimentos de saúde deverão se organizar para disponibilizar a ampliação de oferta dos procedimentos cirúrgicos eletivos e cada DRS trabalhará com a administração dos hospitais para garantir que os serviços sejam prestados, justificando o recebimento dos valores repassados pela SES.

Poderão participar da seleção os prestadores de serviços de saúde que integram a rede complementar do SUS e que já realizam esses procedimentos, assim como aqueles habilitados para a realização desses procedimentos mesmo que não os tenha realizados no período recente. As instituições de caráter filantrópico que, mesmo que não integrem a rede complementar do SUS, tenham interesse em participar dessa iniciativa, devem comprovar a capacidade técnica e estrutura disponível para se candidatar. As unidades de saúde interessadas deverão preencher o Termo de Adesão e contatar a coordenação do seu DRS para mais informações.

Leia também: Avançam as obras do Parque do Pq. dos Eucaliptos em Santana de Parnaíba


Fonte: Governo de SP

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Barueri faz mutirão de cirurgias no HMB e diminui tempo de fila

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A Prefeitura de Barueri deu início neste mês de setembro a um mutirão para diminuir ainda mais o tempo de espera daqueles pacientes que precisam passar por uma cirurgia. Todos os finais de semana o Hospital Municipal de Barueri Dr. Francisco Moran (HMB) realiza em torno de 30 procedimentos cirúrgicos, como o de hérnias e retirada de vesícula.

Muitos pacientes estão sendo encaminhados para os hospitais gerais em cidades vizinhas, uma vez que a Secretaria de Saúde de Barueri também participa do Mutirão das Cirurgias feito pelo governo do Estado de São Paulo.

HMB realiza em torno de 30 procedimentos cirúrgicos – Foto: Divulgação/SECOM-Barueri

“Estamos trabalhando firme para diminuir o tempo de espera para cirurgias na nossa cidade, que aumentou por causa do período da pandemia”, afirmou o secretário de Saúde, Dionisio Alvarez Mateos Filho.

O secretário lembra que no período mais tenso da pandemia do novo coronavírus os atendimentos ficaram muito restritos em todas as especialidades, uma vez que era necessário obedecer ao distanciamento físico para evitar contaminação.

O HMB continua realizando, durante a semana, as cirurgias regulares e de emergência. Nos finais de semana, mesmo com o mutirão, as cirurgias de emergência também continuam a ser realizadas.

É importante ressaltar que os pacientes na fila para cirurgia passam antes por atendimento em uma UBS (Unidade Básica de Saúde), que encaminha para o procedimento. O paciente é ainda avaliado por um médico cirurgião com auxílio de exames de imagens (ultrassonografia, tomografia etc.) e por um médico anestesista.

Números de procedimentos no mutirão
De acordo com o levantamento do HMB, no primeiro final de semana do mês já foram realizadas 39 cirurgias. No segundo, 24 procedimentos. Estão programados para os próximos finais de semana 30 e 24 cirurgias, respectivamente.

O diretor técnico do HMB, Paulo Tierno, destaca que mensalmente são realizados ao todo cerca de 1.200 procedimentos cirúrgicos no hospital. “Após a diminuição das internações por Covid-19, o HMB se deparou com demanda reprimida de outras patologias. Com a ajuda da Prefeitura retomamos o funcionamento pleno das atividades cirúrgicas e estamos fazendo todos os esforços para conseguir atender a alta demanda reprimida”, disse.

Antes do imaginado
“Fiz cirurgia de vesícula no dia 10, fui muito bem atendida tanto pelos médicos quanto pelos enfermeiros. Essa cirurgia estava marcada para o dia 15 novembro, mas com o mutirão, me chamaram e eu pude fazer bem antes”, conta a costureira Alice Ferreira da Mota, de 51 anos, moradora do Parque Imperial.

Marcela Dias Brito, de 38 anos, moradora do Parque Imperial, submeteu-se a uma cirurgia de hérnia no dia 4. Ela diz que o tempo entre o início das consultas e dos exames foi muito curto. “Era para eu ter feito essa cirurgia em novembro do ano passado, mas desisti porque fiquei com medo. Mas quando retomei o tratamento neste ano, demorou apenas 15 dias para eles me chamarem para o mutirão”, disse.


Fonte: SECOM-Barueri

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