Barueri foi a cidade, fora as capitais, que mais gerou empregos no Brasil em 2023, segundo Caged

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De acordo com dados divulgados recentemente pelo Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho e Emprego, Barueri foi a cidade do Brasil, a exceção das capitais de Estado, que mais empregos formais gerou no mês de novembro de 2023 e também no acumulado do ano.

No ranking geral, a cidade está atrás apenas de grandes capitais, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Fortaleza, Curitiba, entre outras.

Em novembro, o município criou 20.561 novos postos de trabalho com carteira assinada, realizou 17.713 desligamentos e obteve saldo positivo de 2.848 empregos com estoque de 346.483. O setor de serviços foi o que mais admitiu no mês 11 de 2023. No total, foram gerados 16.886 postos de trabalho, 14.184 desligamentos e saldo positivo de 2.702 com estoque de 249.678 vagas.

As contratações do mês nesse setor foram impulsionadas principalmente pelo crescimento do comércio eletrônico e dos serviços de tecnologia da informação. O aluguel de máquinas e equipamentos, a publicidade e a contratação de mão de obra temporária também pesaram positivamente nos números. 

O comércio e a indústria foram os dois outros setores, depois de serviços, que mais contribuíram para a geração de empregos em Barueri em novembro. No comércio, o crescimento foi impulsionado pelo aumento das vendas no varejo. Já no setor industrial, a expansão foi puxada pelas indústrias de alimentos e bebidas, metalurgia e construção civil.

Empregos em alta no município

A geração de empregos é um importante indicador da saúde econômica de uma região, sendo assim, esses resultados divulgados pelo Caged consolidam Barueri como um polo de geração de empregos no Estado de São Paulo e no Brasi

Para se ter ideia, no acumulado do ano, a cidade totalizou 211.731 novos empregos, ficando em 1º lugar entre as não capitais e entre os municípios com população entre 100 mil e 500 mil habitantes; na 2ª colocação no Estado, atrás apenas da capital de São Paulo (que criou 2.338.685 novos postos de trabalho); e a 10ª do Brasil, à frente de 17 capitais.

Uma série de fatores contribuiu sobremaneira para este resultado tão positivo. Entre eles estão: a localização privilegiada da cidade, sua infraestrutura adequada, a forte presença de empresas de setores diversos, além da política de incentivo ao emprego e ao empreendedorismo, que tem contribuído sobremaneira para atrair novas empresas e investimentos.

Leia também: Barueri leva Banho de Afeto a pessoas em situação de rua


Fonte: SECOM-Barueri – Foto: Cauber Drone/SECOM-Barueri

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São Paulo tem o maior estoque de empregos formais dos últimos 4 anos

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Dados do Novo Caged mostram que estado tem 13,3 milhões de postos de trabalho. Serviços concentra mais da metade das vagas no estado

O Estado de São Paulo terminou junho com um saldo positivo de 36,4 mil empregos formais com carteira assinada. Com isso, o estado chegou ao maior estoque de empregos dos últimos 4 anos, com 13,3 milhões de postos, segundo dados do Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).

O setor de serviços é responsável por mais da metade das vagas no estado (52% do total, ultrapassando os 6,9 milhões). No mês, a participação do setor foi ainda mais significativa: ele gerou mais de 19 mil dos 36 mil postos criados. A maior parte veio do subsetor de atividades administrativas e serviços complementares.

A Agropecuária foi segunda maior criadora de empregos no estado no mês, com um saldo de 10 mil postos. Os destaques foram a produção de lavouras e as atividades de apoio à agricultura.

No acumulado do ano, o saldo ficou positivo em 276,8 mil novas vagas. O montante representou mais de 27% do total de empregos formais criados no país (pouco mais de 1 milhão).

O valor médio de contratação em São Paulo continua como o maior do país: R$ 2.303,04. O valor é 14% maior que a média do Brasil (R$ 2.015) e 8% a mais que o Rio de Janeiro (R$2.120), que tem o segundo maior salário de contratação do Brasil.

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Fonte: Governo de SP

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Região Metropolitana de SP registrou 354.676 contratações no mês de março, segundo Caged

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A Região Metropolitana de São Paulo registrou 354.676 contratações no mês de março, de acordo com dados do novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgados no último dia 27. O número supera ao registrado em fevereiro, quando foram observadas 308.779 contratações.

Segundo a pesquisa, do total de pessoas contratadas no período de referência, 54,74% eram homens e 45,26% eram mulheres. Ainda, mais da metade das pessoas admitidas (67,27%) tinham o Ensino Médio completo e a maior parte (28,47%) dos contratados tinham idades entre 18 e 24 anos. 

Os dados mostram que os municípios de São Paulo, Barueri e Guarulhos se mantiveram como os que mais contrataram com 231.854, 20.404 e 16.263 admissões, respectivamente. Em fevereiro, as cidades haviam registrado 198.120, 15.864 e 15.526 pessoas contratadas.

A pesquisa revela também que o comércio, a indústria e o setor administrativo foram os campos que mais contrataram na região.  

A Região Metropolitana de São Paulo conta com 39 municípios. São eles: São Paulo, Arujá, Barueri, Biritiba-Mirim, Caieiras, Cajamar, Carapicuíba, Cotia, Diadema, Embu, Embu-Guaçu, Ferraz de Vasconcelo, Francisco Morato, Franco da Rocha, Guararema, Guarulhos, Itapecerica da Serra, Itapevi, Itaquaquecetuba, Jandira, Juquitiba, Mairiporã, Mauá, Mogi das Cruzes, Osasco, Pirapora do Bom Jesus, Poá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Salesópolis, Santa Isabel, Santana do Parnaíba, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São Lourenço da Serra, Suzano, Taboão da Serra, Vargem Grande Paulista.

Trabalho Temporário

A pesquisa feita pelo Novo Caged mostrou que a região metropolitana foi responsável pela contratação de 40.370 trabalhadores temporários e de 2.174 estrangeiros. Fernando Marolato, gerente da Employer Recursos Humanos de São Paulo, explica que a modalidade tem se tornado cada vez mais capaz de atender a demanda de diferentes setores como indústria, comércio e agronegócio, por exemplo. 

“As empresas da região têm apostado na contratação de trabalhadores temporários para suprir a demanda por mão-de-obra. Isso porque a contratação, que é feita por uma empresa especializada, se torna mais ágil e menos burocrática”, explica. No mês de março, foram realizadas 69.632 contratações em todo o Brasil.

A estimativa da Associação Brasileira do Trabalho Temporário (ASSERTTEM) é que sejam geradas 530 mil vagas temporárias no 2º trimestre (abril, maio e junho) deste ano. 

Direitos do Trabalhador Temporário     

Na modalidade temporária, o trabalhador tem anotação em carteira e os direitos assegurados pela legislação 6.019/1974. Dentre os direitos, estão inclusos pagamento de horas extras, descanso semanal remunerado, 13º salário e férias proporcionais ao período trabalhado. Ele recebe 8% dos seus proventos a título de FGTS e o período como temporário conta como contribuição para a aposentadoria.     

Vale ressaltar que na legislação, o trabalhador temporário pode ser contratado por até 180 dias, com possibilidade de prorrogação por mais até 90 dias. A efetivação pode acontecer a qualquer momento desse período. Junto à Previdência, o trabalhador temporário também tem todos os direitos garantidos, desde que se respeite a carência mínima exigida para o pagamento dos benefícios.   

Leia também: Coordenadoria de Promoção de Igualdade Racial de Barueri projeta ampliar ações na cidade


Fonte: Employer Recursos Humanos – Foto: Arquivo/SECOM-Barueri

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