Polícia apreende mais de 10 mil celulares em operação contra receptadores

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A Polícia Civil apreendeu 10,5 mil aparelhos celulares sem procedência e com suspeita de roubo ou furto em todo o estado de São Paulo, nesta segunda-feira (10). A ação aconteceu durante mais uma fase da Operação Big Mobile, realizada para desarticular esquema de receptação de aparelhos subtraídos. 

Os celulares foram encaminhados para diversas delegacias que, a partir de agora, passam a identificar a procedência. Na operação realizada hoje, mais de 1,5 mil boletins de ocorrência registrados de janeiro até o final de fevereiro foram analisados pelos policiais. 

A partir das informações fornecidas pelas vítimas  foi possível identificar o ultimo local que o sinal GPS indicou. 

Durante a ação, os agentes fiscalizaram lojas e outros imóveis com base nos levantamentos de inteligência, que apontaram os principais locais para onde os celulares são levados após os crimes. 

Quase 2 mil policiais participaram da operação, sendo 476 na capital paulista e 381 na região da Grande São Paulo. Os demais foram distribuídos pelas sedes dos Departamentos de Polícia Judiciária do Interior do estado.

Em janeiro deste ano, durante a primeira e a segunda fases da Operação Big Mobile, as equipes recuperaram mais de 16 mil celulares sem procedência na capital paulista e na Baixada Santista.

Veja o que fazer caso tenha o celular furtado ou roubado e dicas extras de segurança:

É importante registrar o número do IMEI do celular e mantê-lo salvo em um lugar seguro sempre que adquirir um aparelho novo. Esse código numérico serve para diferenciar o aparelho dos outros, funcionando como um RG. A sigla em inglês para “identificação internacional de equipamento móvel” pode ser localizada na caixa do aparelho ou no menu de configurações.

Outra dica é ativar as ferramentas de localização em tempo real do aparelho e compartilhar essas informações com a polícia e com amigos, o que pode ajudar a encontrar o dispositivo. Cada marca possui configurações e políticas de privacidade específicas para essas ferramentas.

Além disso, é recomendável bloquear temporariamente cartões e contas disponíveis no aparelho por meio do banco, uma medida que pode evitar prejuízos maiores caso o dispositivo caia em mãos de estelionatários. Em 2023, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) lançou o aplicativo “Celular Roubado”, que permite solicitar o bloqueio do terminal móvel, da linha (SIM Card) e de alguns aplicativos instalados no celular. Segundo a Anatel, o bloqueio da linha impede seu uso em outro aparelho e evita custos indevidos na fatura, enquanto o bloqueio do aparelho impossibilita que o dispositivo acesse as redes móveis brasileiras.

Leia também: Ladrão de carnes e dono de panificadora são presos por furto e receptação


Fonte/foto: SSP-SP

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Polícia Civil faz megaoperação contra receptadores de celulares roubados

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A Polícia Civil deflagrou, nesta segunda-feira (10), uma nova fase da Operação Big Mobile com o objetivo de desarticular organizações criminosas envolvidas com a receptação de celulares roubados ou furtados. Quase 2 mil agentes foram empenhados para ação, que acontece em todo o estado de São Paulo simultaneamente. 

Só na capital paulista, são 476 policiais do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope), que se se reuniram na Praça da República, no centro, para dar início aos trabalhos. Na região metropolitana, foram 381 policiais. Os demais estão divididos nas sedes dos Departamentos de Polícia Judiciária do Interior. 

A operação pretende reprimir práticas criminosas de roubo, furto e receptação de celulares. Os agentes vão fiscalizar ao longo do dia lojas e outros imóveis com base nos levantamentos de inteligência da polícia, que apura os principais locais para onde os celulares são levados após crimes.

O helicóptero Pelicano da corporação também acompanha as buscas em apoio às equipes.

Em 2024, a Polícia Civil recuperou mais de 39 mil celulares. – Foto: Divulgação/SSP-SP

Como funciona a operação?

Os policiais estão fazendo as buscas em locais onde os celulares roubados ou furtados indicaram a localização pela última vez. Os endereços foram coletados a partir de uma análise dos boletins de ocorrência, com informações fornecidas pelas vítimas no momento do registro ou posteriormente. 

O delegado-geral de polícia, Artur Dian, ressaltou a importância da realização desses registros para que as equipes possam dar prosseguimento nas investigações. “São informações essenciais para que a gente possa entrar nesses lugares e fazer a fiscalização”, ressaltou Dian. 

Os donos dos celulares apreendidos após a ação serão identificados, por meio do Imei do parelho, e contatados para terem os pertences recuperados.

A operação segue em andamento em todo o estado. Mais detalhes serão divulgados ao término dos trabalhos.

Em janeiro deste ano, durante a primeira e a segunda fases da Operação Big Mobile, as equipes conseguiram recuperar mais de 16 mil celulares sem procedência na capital paulista e na Baixada Santista. 

Em 2024, a Polícia Civil recuperou mais de 39 mil celulares, sendo que quase 36 mil foram devolvidos aos donos.

Leia também: Polícia Militar prende criminosos por tráfico de drogas em Osasco


Fonte/fotos: SSP-SP

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