Marçal amplia visibilidade, mas rejeição cresce em meio a ataques de adversários, diz Datafolha

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A pesquisa Datafolha, realizada nos dias 3 e 4 de setembro, revelou um cenário de disputa acirrada na corrida pela Prefeitura de São Paulo. O influenciador Pablo Marçal (PRTB) foi o candidato que mais cresceu em grau de conhecimento entre os eleitores, alcançando 76%.

No levantamento anterior, em agosto, esse índice era de 67%. Mesmo sem tempo no horário eleitoral de rádio e TV, Marçal ampliou sua visibilidade em meio aos ataques de adversários, especialmente nas propagandas eleitorais. No entanto, o crescimento de sua popularidade foi acompanhado por um aumento em sua rejeição, que subiu para 38%, a maior entre todos os candidatos.

A pesquisa aponta um empate técnico na liderança, com Guilherme Boulos (PSOL) somando 23% das intenções de voto, seguido de Marçal e do atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), ambos com 22%. Apesar de mais conhecido, o influenciador viu suas intenções de voto estagnarem, enquanto sua rejeição supera numericamente a de Boulos (37%) e se distancia significativamente de Nunes (21%).

O avanço de Marçal no conhecimento popular contrasta com a estagnação em suas intenções de voto, o que fortalece as campanhas dos principais adversários, Nunes e Boulos, que apostam em uma possível perda de força do influenciador.

Além dos ataques na propaganda eleitoral, Pablo tem sido criticado por adversários devido a uma condenação por furto e a ligações de seus aliados com integrantes da facção PCC.

Entre os outros candidatos, Tabata Amaral (PSB) também avançou em seu grau de conhecimento, subindo de 61% para 67%. Ampliar sua visibilidade é uma das principais metas da campanha da deputada.

José Luiz Datena (PSDB), por sua vez, permanece como o mais conhecido, com 97%, embora tenha perdido um ponto percentual em relação à pesquisa anterior.

A disputa se intensifica à medida que os três principais candidatos já são amplamente conhecidos por seus respectivos eleitorados. Marçal, por exemplo, é conhecido por 88% dos eleitores de Jair Bolsonaro (PL), enquanto Nunes alcança 94% dos bolsonaristas. Boulos, por sua vez, é reconhecido por 90% dos eleitores de Lula (PT), reforçando seu apelo à base lulista.

A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou para menos, e o levantamento, registrado sob o número SP-03608/2024, foi realizado com 1.204 eleitores.

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Levantamento Paraná Pesquisas aponta empate técnico entre Boulos, Nunes e Marçal

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Um levantamento divulgado nesta sexta-feira (6) pelo Instituto Paraná Pesquisas revela um cenário acirrado na disputa pela prefeitura de São Paulo, com um empate técnico entre os principais candidatos. Na pesquisa estimulada, Guilherme Boulos (PSOL) lidera com 23,9%, seguido de perto pelo atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) com 23,8%, e Pablo Marçal (PRTB), que soma 21,3%. Dada a margem de erro de 2,6 pontos percentuais, os três candidatos estão tecnicamente empatados.

Os demais candidatos aparecem com os seguintes percentuais: Datena (sem partido) tem 8,4%, Tabata Amaral (PSB) registra 7,1%, Marina Helena (Novo) alcança 2,9%, Bebeto Haddad (PMN) tem 0,6%, enquanto Altino Prazeres (PSTU) e Ricardo Senese (PCO) aparecem com 0,3%, e João Pimenta (DC) com 0,2%. Eleitores que declaram voto em branco, nulo ou nenhum somam 6,5%, e 4,7% não souberam ou não quiseram responder.

A pesquisa também mediu os índices de rejeição, em que Boulos lidera com 34,1%, seguido por Marçal com 31,8%. Datena aparece com 19,4%, Nunes com 13,2% e Tabata Amaral com 11,5%.

Apesar da polarização na campanha, o prefeito Ricardo Nunes aparece à frente nas projeções de segundo turno. Contra Boulos, Nunes tem 49,7% das intenções de voto, enquanto o candidato do PSOL aparece com 33,6%. Contra Marçal, Nunes lidera com 50,1% contra 27,7% do empresário. No cenário de segundo turno entre Boulos e Marçal, o candidato do PSOL venceria com 43,1% contra 37,9%.

O levantamento entrevistou 1.500 eleitores entre os dias 2 e 5 de setembro, e apresenta um nível de confiança de 95%, com uma margem de erro de 2,6 pontos percentuais. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número SP03775/2024.

Leia também: Em seu quarto ano de mandato, prefeito Marcos Tonho mantém Santana de Parnaíba como a cidade mais segura do Brasil


Foto Montagem: Reprodução/Ricardo Pizutto/Band TV

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Boulos tem 23%, Nunes, 22%, e Marçal, 22%; empate triplo se mantém na eleição de SP, diz Datafolha

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A pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (5) aponta um cenário de empate técnico na disputa pela prefeitura de São Paulo, com três candidatos próximos no levantamento. Guilherme Boulos (PSOL) lidera com 23% das intenções de voto, seguido por Ricardo Nunes (MDB) e Pablo Marçal (PRTB), ambos com 22%. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, o que mantém os três concorrentes tecnicamente empatados.

Essa é a primeira pesquisa do Datafolha após o início da propaganda eleitoral no rádio e na televisão. Em relação à pesquisa anterior, divulgada em 22 de agosto, Boulos manteve os 23%, enquanto Marçal subiu de 21% para 22% e Nunes cresceu de 19% para 22%, variações dentro da margem de erro.

A deputada federal Tabata Amaral (PSB) apresentou um leve crescimento, indo de 8% para 9%, enquanto o apresentador José Luiz Datena (PSDB) caiu de 10% para 7%, o que também configura um empate técnico entre eles.

Intenções de voto para prefeito de São Paulo:

  • Guilherme Boulos (PSOL): 23% (mesmo percentual anterior)
  • Ricardo Nunes (MDB): 22% (subiu de 19%)
  • Pablo Marçal (PRTB): 22% (subiu de 21%)
  • Tabata Amaral (PSB): 9% (subiu de 8%)
  • José Luiz Datena (PSDB): 7% (caiu de 10%)
  • Marina Helena (Novo): 3% (caiu de 4%)
  • Bebeto Haddad (DC): 1% (mesmo percentual anterior)
  • Ricardo Senese (UP): 1% (subiu de 0%)
  • João Pimenta (PCO): 0% (caiu de 1%)
  • Altino Prazeres (PSTU): 0% (mesmo percentual anterior)
  • Em branco/nulo/nenhum: 8% (mesmo percentual anterior)
  • Não sabe: 4% (mesmo percentual anterior)

A pesquisa reflete o cenário competitivo e a influência inicial do horário eleitoral.

A pesquisa foi realizada entre 3 e 4 de setembro e entrevistou presencialmente 1.204 pessoas acima de 16 anos na cidade de São Paulo. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no TSE sob o número SP-03608/2024.

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Imagem: Montagem/Reprodução

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Pablo Marçal cresce entre bolsonaristas e evangélicos, brancos e pardos, diz Datafolha

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O influenciador Pablo Marçal (PRTB) apresentou um crescimento expressivo nas intenções de voto, principalmente entre bolsonaristas, evangélicos, brancos e pardos, conforme a última pesquisa Datafolha divulgada na quinta-feira (22).

Esses segmentos impulsionaram Marçal, colocando-o em um empate técnico com Guilherme Boulos (PSOL) e Ricardo Nunes (MDB) na corrida eleitoral para a prefeitura de São Paulo.

No resultado geral da pesquisa, Boulos lidera com 23% das intenções de voto, seguido de Marçal com 21% e Nunes com 19%. O crescimento de Marçal foi particularmente notável entre adultos de 35 59 anos, eleitores com ensino médio ou superior e aqueles com renda familiar de dois a cinco salários mínimos.

Entre os eleitores que se identificam como bolsonaristas, o candidato deu um salto significativo, passando de 25% para 46% das intenções de voto, superando Nunes, que caiu de 37% para 26%. O mesmo fenômeno foi observado entre os eleitores do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), onde Marçal subiu de 25% para 41%, enquanto Nunes recuou de 42% para 28%.

Os evangélicos também foram um dos principais grupos a impulsionar Pablo, com seu apoio subindo de 18% para 30%.

Em contrapartida, Nunes registrou uma queda de 26% para 22% nesse segmento. O influenciador também avançou entre eleitores brancos, com um crescimento de 13% para 21%, e pardos, passando de 14% para 24%, prejudicando especialmente Nunes e o apresentador José Luiz Datena (PSDB).

Marçal também viu um aumento significativo no apoio entre eleitores de 35 a 44 anos, que se tornaram seu principal grupo de eleitores, com uma subida de 16% para 32% das intenções de voto.

Ele também cresceu entre aqueles com renda familiar entre dois e cinco salários mínimos, passando de 14% para 24%, enquanto Datena caiu de 15% para 9% neste grupo.

O influenciador ainda ganhou força entre eleitores com ensino médio completo, onde cresceu de 16% para 26%, e entre os que possuem ensino superior, subindo de 12% para 24%, o que impactou negativamente tanto Nunes quanto Boulos.

A pesquisa, conduzida pelo Datafolha, ouviu 1.204 eleitores e possui uma margem de erro de três pontos percentuais no resultado geral, sendo maior em alguns segmentos específicos.

Leia também: Justiça de SP nega pedido de suspensão do registro da candidatura de Pablo Marçal


Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução/Redes Sociais

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Ricardo Nunes lidera com 24,1%, Boulos tem 21,9% e Pablo Marçal sobe para 17,9%, aponta Paraná Pesquisas

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O mais recente levantamento do Instituto Paraná Pesquisas, divulgado nesta sexta-feira (23), revela um cenário de disputa acirrada pela Prefeitura de São Paulo em 2024. Ricardo Nunes (MDB) lidera com 24,1% das intenções de voto, seguido de perto por Guilherme Boulos (PSOL), que aparece com 21,9%. Considerando a margem de erro de 2,6 pontos percentuais, Boulos está tecnicamente empatado com Nunes.

O destaque da pesquisa é Pablo Marçal (sem partido), que apresentou um crescimento expressivo, passando de 12,5% na pesquisa de 8 de agosto para 17,9% no levantamento atual. Com a margem de erro, Marçal também está tecnicamente empatado com Boulos, configurando uma disputa apertada entre os três candidatos.

José Luiz Datena (PSDB) ocupa a quarta posição com 13,2%, seguido de Tabata Amaral (PSB), que registra 7,3% das intenções de voto. Marina Helena (Novo) pontua com 3,6%, enquanto Bebeto Haddad (DC) e João Pimenta (PCO) aparecem com 0,6% cada. Ricardo Senese (UP) tem 0,1%, e Altino Prazeres (PSTU) não pontuou. Branco/nulo/nenhum somam 6,2% e Não sabe/Não respondeu 4,4%.

Com o cenário de empate técnico entre os três principais candidatos, a disputa pela Prefeitura de São Paulo se mostra altamente competitiva e ainda indefinida. Especialistas acreditam que as próximas semanas serão decisivas, à medida que as campanhas se intensificam e os eleitores indecisos definem suas escolhas.

O levantamento foi realizado entre os dias 19 e 22 de agosto e entrevistou uma amostra de 1.500 eleitores em diversas regiões da capital paulista. A margem de erro é de 2,6 pontos percentuais para mais ou para menos, com um nível de confiança de 95%.

A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP06659/2024 para o cargo de Prefeito.

Leia também: Eleições 2024: mais de 450 mil pedidos para registro de candidaturas são feitos no Brasil


Imagem: Montagem/Reprodução

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Justiça de SP nega pedido de suspensão do registro da candidatura de Pablo Marçal

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Justiça Eleitoral de São Paulo negou, nesta quarta-feira (21), o pedido de suspensão de forma liminar do registro de candidatura de Pablo Marçal, do PRTB. 

A solicitação,  com intuito de tirar o candidato da disputa pela prefeitura de São Paulo, havia sido feito pelo secretário-geral do próprio PRTB, Marcos André de Andrade.

A justificativa apresentada era de que Marçal não havia respeitado o estatuto do partido, que exige no mínimo seis meses de filiação para confirmar um candidato em convenção partidária. 

Entretanto, o juiz Antonio Maria Patiño Zorz considerou que não pode suspender a candidatura até análise do mérito. 

“Desrespeitar o rito do registro de candidatura previsto na legislação supramencionada violaria o princípio do devido processo legal previsto na Constituição”, alegou o juiz.

“A concessão da liminar pleiteada com a suspensão do registro de candidatura poderá gerar a ausência do nome do candidato na urna eletrônica, o que poderá acarretar perigo de irreversibilidade dos efeitos da decisão, nulidade das eleições para prefeito e realização de novas eleições”, acrescentou. 

Além disso, o PSB, da candidata Tabata Amaral, também abriu uma ação alegando “estratégia de cooptação de colaboradores para disseminação de seus conteúdos em redes sociais” por parte de Marçal.

Caso a Justiça considere válido, o político, empresário e influenciador poderá ficar inelegível por oito anos e ter o registrado cassado.

Leia também: Nenhuma mulher foi eleita vereadora em 101 municípios de SP em 2020


Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução

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Secretário-geral do PRTB pede impugnação da candidatura de Pablo Marçal para prefeito de SP

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O secretário-geral do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), Marcos de Andrade, acionou nesta quinta-feira (8) a Justiça Eleitoral de São Paulo para barrar a candidatura de Pablo Marçal à prefeitura da capital paulista.

A ação de impugnação do registro de candidatura é mais um episódio no racha do partido fundado por Levy Fidelix, morto em 2021. Atualmente, a sigla é presidida por Leonardo Alves de Araújo, conhecido como Leonardo Avalanche.

No documento, Marcos de Andrade afirma que buscou o presidente nacional da sigla, Leonardo de Araújo, mas não foi atendido.

Em nota, o departamento Jurídico do PRTB negou irregularidades na convenção e disse que as deliberações tomadas estão asseguradas.

“Em relação à convenção partidária do PRTB, é importante ressaltar que não houve qualquer irregularidade que possa comprometer a legitimidade dos atos realizados. A condução do evento seguiu rigorosamente as normas estatutárias e legais pertinentes, garantindo a transparência e a conformidade com os procedimentos estabelecidos. Portanto, a validade das deliberações tomadas na convenção está plenamente assegurada”.

Leia também: TSE lança canal para receber denúncias de desinformação nas eleições


Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução

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Nunes e Boulos estão na liderança e Datena cresce em São Paulo, diz Paraná Pesquisas

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O levantamento divulgado pelo Instituto Paraná Pesquisas, nesta quinta-feira (8), apresenta que o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) estão na liderança, empatados tecnicamente, na disputa pela prefeitura de São Paulo.

Segundo o levantamento, Nunes (MDB) tem 25,1% das intenções de voto, seguido por Boulos (PSOL), que tem 23,2%, no principal cenário da pesquisa. Desta forma, eles estão empatados tecnicamente dentro da margem de erro, que é de 2,6 pontos percentuais para mais ou para menos.

Na sequência aparecem, José Luiz Datena (PSDB), com 15,9%, e Pablo Marçal (PRTB), com 12,5%. A deputada federal Tabata Amaral (PSB) e Maria Helena (NOVO) aparecem em seguida, com 5,5% e 3,5% respectivamente.

Resultado do levantamento do Paraná Pesquisas em São Paulo:

  • Ricardo Nunes (MDB): 25,1%
  • Guilherme Boulos (PSOL): 23,2%
  • Datena (PSDB): 15,9%
  • Pablo Marçal (PRTB): 12,5%
  • Tabata Amaral (PSB): 5,5%
  • Maria Helena (Novo): 3,5%
  • João Pimenta (PCO): 1,1%
  • Ricardo Senese (UP): 0%
  • Altino Prazeres Jr. (PSTU): 0%
  • Não sabem: 4,3%
  • Branco/Nulo: 7,6%

Em relação ao levantamento divulgado em julho, apenas Datena subiu acima da margem de erro, naquele período ele tinha 11,8% e ganhou 4,1 pontos percentuais no levantamento de agosto, saltando para 15,9%. Os demais candidatos oscilaram dentro da margem de erro: Nunes tinha 27,7%, Boulos 24,8%, Marçal 11,5% e Tabata 6,8%.

A pesquisa ouviu 1.500 eleitores de São Paulo, com 16 anos ou mais, de 4 a 7 de agosto de 2024. O grau de confiança é de 95% e a margem estimada de erro de aproximadamente 2,6 pontos percentuais. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o n.º SP-08701/2024 para o cargo de Prefeito.

Leia também: Convenções políticas em Barueri demonstram o tamanho das candidaturas


Foto: Reprodução/Montagem/ZH Digital

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Pablo Marçal: PF investiga crime eleitoral e lavagem de dinheiro

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A Polícia Federal (PF) fez na manhã desta quarta-feira (5) operação nos municípios de Barueri e Santana de Parnaíba para apurar falsidade ideológica eleitoral, apropriação indébita eleitoral e lavagem de dinheiro, ocorridas no curso das eleições de 2022.

A operação foi batizada de Ciclo Fechado e realizada em endereços ligados ao coach, influenciador digital e ex-candidato à Presidência da República e a deputado federal Pablo Marçal. Segundo a Polícia Federal, “o investigado, que foi candidato a presidente da República e à Câmara dos Deputados, e seu sócio, realizaram doações milionárias às campanhas, sendo que boa parte desses valores foi remetido posteriormente às próprias empresas das quais são sócios”.

Ainda de acordo com a PF, foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão nas residências dos investigados e nas sedes das empresas supostamente envolvidas.

O que diz Marçal

Por meio de suas redes sociais, Marçal confirmou ter sido alvo da operação da Polícia Federal. “Não fui acordado pela PF hoje porque as 3h45 eu já estava acordado colocando pressão no sol. Fizeram busca e apreensão na minha casa com esse documento e não acharam nenhuma irregularidade. Fizeram buscas em sete endereços [três empresas, dois sócios, um advogado e levaram apenas celular e notebook, como de praxe]”, escreveu o coach em suas redes sociais.

“Claramente existe uma tentativa de silenciar as vozes daqueles que defendem a liberdade nessa nação. Coloco tudo à disposição e acredito que a Justiça Eleitoral usará da firmeza da lei para cessar essa revolta instaurada sobre mim”, disse Marçal.

Histórico Político

Marçal se lançou candidato à presidência da República pelo PROS (Partido Republicano da Ordem Social), no ano passado. Na ocasião, ele declarou ter um patrimônio de quase R$ 17 milhões à Justiça Eleitoral.

Quando se filiou à legenda, Marçal sinalizava a intenção de disputar uma vaga na Câmara dos Deputados, mas o partido oficializou o nome dele ao Palácio do Planalto em maio, durante um evento na Arena Barueri.

A candidatura, porém, foi retirada pelo partido em agosto, contra a vontade dele. Depois de tentativas de derrubar a decisão da sigla, Marçal decidiu apoiar o então candidato Jair Bolsonaro, do PP.

Leia também: Veja a programação da Cultura de SP para as férias do mês de julho no estado


*Com informações G1 e Ag. Brasil

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Ministro do TSE nega registro de Marçal, e deputado do PT é eleito

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O ministro Ricardo Lewandowski, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou o registro de candidatura do coach motivacional Pablo Marçal (Pros) a deputado federal. Com isso, os votos recebidos por ele acabam sendo desconsiderados e uma nova totalização é feita para se calcular os eleitos. Pela retotalização, o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) torna-se eleito no lugar de Marçal.

Lewandowski atendeu a pedido de Teixeira e da coligação Brasil da Esperança, do candidato a presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que ingressaram com reclamação no TSE. O ministro derrubou decisão do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), que havia deferido o registro de Marçal.

O relator disse que o registro fora aceito “surpreendentemente” pela corte eleitoral estadual uma vez que contrariou parecer da Procuradoria Regional Eleitoral e decisão do próprio Lewandowski, que já havia anulado atos partidários que resultaram na candidatura de Marçal.

Na decisão, Lewandowski escreveu que “a presente ação reclamatória tem plausibilidade jurídica, porquanto a Corte Eleitoral paulista, ao que tudo indica, desconsiderou, sem mais, ato decisório emanado deste Tribunal Superior”.

O caso é mais um episódio na disputa pelo comando do Pros, que foi alvo de diversas liminares desde o início do ano, até o TSE restituir a presidência ao fundador da legenda, Eurípedes Jr., e destituir da diretoria José Willame Cavalcante de Souza, aliado de Marçal.

“Registro que deixei consignado naquela decisão, de modo inequívoco, que a nulidade decretada alcançava todos os atos que haviam sido praticados pela Comissão sob a sua presidência, tornando-os írritos, ou seja, despojados de qualquer efeito legal”, frisou Lewandowski.

O ministro ressalta que tal decisão anulou a ata partidária que estabeleceu a candidatura de Marçal, razão pela qual ele não poderia ter sido candidato. Lewandowski determinou que o status da candidatura do coach seja agora modificada para “indeferido com recurso”. A decisão tem efeito ao menos até que o plenário do TSE analise o caso.

Antes de se candidatar a deputado, Marçal tentou concorrer ao cargo de presidente da República, mas também teve o registro negado pelo TSE.

Até o momento a defesa de Pablo Marçal não se manifestou.

Leia também:


Por Felipe Pontes – Repórter da Agência Brasil – Foto: Reprodução/Internet

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