Preço médio da gasolina registra aumento de 3,3%, aponta ANP

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Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP) publicou nesta segunda-feira (6) o relatório sobre a média de preço dos combustíveis em todo Brasil. Os valores apresentaram alta após a volta dos impostos federais (PIS/Confins). Entre os dias 26 de fevereiro e 4 de março, o preço da gasolina é de R$ 5,25, aumento de 3,3%.

Foi a primeira vez em quatro semanas que o preço da gasolina sofreu uma forte alteração, tanto pra cima, quanto para baixo.

De acordo com o próprio governo, a reoneração do imposto, sozinha, acrescentaria R$ 0,47 ao preço do litro de gasolina vendido nas refinarias do Brasil. Mas como a Petrobras reduziu seus preços em R$ 0,13 por litro no mesmo dia, o saldo esperado das mudanças é uma alta próxima a R$ 0,34 no preço de refinarias.

O etanol também apresentou aumento na última semana. O preço médio do litro do combustível registrado foi de R$ 3,11, uma alta de 1,67%.

Indo por outro caminho, o valor médio do diesel caiu. Sem reoneração até 1º de janeiro de 2024, o preço caiu 0,5%.

O litro do insumo custou, em média, R$ 6,02 entre 26 de fevereiro e 4 de março, ante os R$ 6,05 registrados nos sete dias anteriores.

Leia também: Saques de “dinheiro esquecido” começam nesta terça-feira (7); veja como resgatar


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Gasolina sobe até R$ 0,34 e etanol, R$ 0,02 a partir desta quarta-feira (1º)

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A gasolina subirá até R$ 0,34 nas bombas; e o etanol, R$ 0,02 com a reoneração parcial dos combustíveis nesta quarta-feira (1º). Os valores consideram a redução de R$ 0,13 para o litro da gasolina e de R$ 0,08 para o litro do diesel anunciados mais cedo pela Petrobras.

Para manter a arrecadação de R$ 28,88 bilhões prevista até o fim do ano caso as alíquotas dos combustíveis voltassem ao nível do ano passado, o governo elevará o Imposto de Exportação sobre petróleo cru em 9,2% por quatro meses para obter até R$ 6,6 bilhões.

A nova medida provisória (MP) tem validade até o fim de junho. A partir de julho, informou Haddad, o futuro da desoneração dependerá do resultado da votação no Congresso. Caso os parlamentares não aprovem a MP, as alíquotas voltarão aos níveis do ano passado, com reoneração total.

No ano passado, o ex-presidente Jair Bolsonaro zerou as alíquotas do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) para a gasolina, o etanol, o diesel, o biodiesel, o gás natural e o gás de cozinha.

Em 1º de janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou a Medida Provisória 1.157, que previa a reoneração da gasolina e do etanol a partir de 1º de março e a dos demais combustíveis em 1º de janeiro de 2024. 

Antes da desoneração, o PIS/Cofins era cobrado da seguinte forma:  R$ 0,792 por litro da gasolina A (sem mistura de etanol) e de R$ 0,242 por litro do etanol. Entre as possibilidades discutidas entre o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, e a Petrobras, estão a absorção de parte do aumento das alíquotas pela Petrobras, porque a gasolina está acima da cotação internacional, e a redistribuição de parte das alíquotas originais da gasolina para o etanol. Galípolo e representantes da Petrobras se reuniram nesta segunda-feira (27). 

Com a reoneração parcial, as alíquotas de PIS/Cofins, que hoje estão zeradas, subirão para R$ 0,47 para o litro da gasolina e para R$ 0,02 para o litro do etanol. Por força de uma emenda constitucional, a diferença dos tributos entre a gasolina e o etanol deve ficar em R$ 0,45. O impacto para o consumidor ficará menor justamente porque a Petrobras usará parte do “colchão”, reserva financeira constituída pela companhia porque a gasolina e o diesel estavam acima do preço médio internacional, para absorver parte do aumento do impacto.

Leia também: Às vésperas do retorno de impostos, Petrobras anuncia redução no valor da Gasolina e Diesel


Por Agência Brasil – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Às vésperas do retorno de impostos, Petrobras anuncia redução no valor da Gasolina e Diesel

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A Petrobras anunciou que a partir de amanhã, quarta-feira (01/fev), o preço médio de venda de gasolina e do diesel para as distribuidoras vai cair. O anúncio foi feito no mesmo dia em que o governo anunciará o retorno de parte de tributos federais sobre gasolina e etanol, como forma de elevar a arrecadação em um momento de desequilíbrio nas contas públicas. Esses impostos haviam sido zerados no governo Bolsonaro.

O preço da gasolina para as distribuidoras passará de R$ 3,31 para R$ 3,18 por litro, uma redução de R$ 0,13 por litro. Ou seja, queda de 3,92%.

No caso do diesel, o preço médio de venda nas refinarias passará de R$ 4,10 para R$ 4,02 por litro, uma redução de R$ 0,08 por litro. É um recuo de 1,95%.

Após do anúncio da Petrobras sobre queda dos combustíveis, as ações ON (com voto) passaram a cair 1,56%, indo a R$ 29,71, enquanto as ações PN tinham baixa de 0,38%, chegando a R$ 26,03.

A gasolina, assim como o etanol, tiveram os tributos federais PIS/Confins e Cide zerados poucos meses antes das eleições presidenciais de 2022. Era uma forma de fazer os valores dos combustíveis caírem na bomba, favorecendo a popularidade de Jair Bolsonaro.

Leia também: Saque de valores esquecidos recomeça em 7 de março


*Com informações O Globo – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Diesel da Petrobras vendido às distribuidoras fica mais barato a partir desta quarta-feira (8)

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diesel vendido pela Petrobras às distribuidoras fica 8,9% mais barato, em média, a partir desta quarta-feira (8). De acordo com a empresa, o valor do litro do combustível passa de R$ 4,50 para R$ 4,10.

O anúncio aconteceu um dia após as consultorias avaliarem que o preço cobrado pela Petrobras pelo litro do diesel estaria R$ 0,76 acima das cotações internacionais.

“Essa redução tem como principal balizador a busca pelo equilíbrio dos preços da Petrobras aos mercados nacional e internacional, contemplando as principais alternativas de suprimento dos nossos clientes e a participação de mercado necessária para a otimização dos ativos”, aponta o comunicado.

Ainda segundo a estatal, “considerando a mistura obrigatória de 90% de diesel A e 10% de biodiesel para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 3,69 a cada litro vendido na bomba”.

De acordo com dados divulgados na última sexta-feira (3) pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), o litro do diesel foi vendido, em média, a R$ 6,29 nas bombas na semana passada.

Entretanto, os postos têm liberdade para fixar o valor cobrado. Por isso, a redução dos preços cobrados pela Petrobras podem demorar a chegar ao consumidor final.

O preço do diesel vendido pela Petrobras às distribuidoras não era reajustado desde 7 de dezembro do ano passado. Na ocasião, houve uma redução de 8,2%,quando saiu de R$ 4,89 para R$ 4,49.

No mesmo dia, o preço médio do litro da gasolina já havia sido reduzido de R$ 3,28 para R$ 3,08 por litro. Porém, no dia 25 de janeiro, a petroleira aplicou um novo reajuste, desta vez aumentando em 7,26% o valor do litro, que passou de R$ 3,08 para R$ 3,31, uma alta de R$ 0,23.

Leia também: 90% dos trabalhadores de aplicativo não contribuem para Previdência


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Petrobras comunica aumento no preço da gasolina para as distribuidoras

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Petrobras anunciou nesta terça-feira (24) que aumentará o preço da gasolina para as distribuidoras a partir do dia 25 de janeiro. Com o aumento, o valor passará de R$ 3,08 para R$ 3,32 por litro. O acréscimo nominal é de R$ 0,23 por litro, o que representa uma alta de 7,46%.

“A partir de amanhã, 25/01, o preço médio de venda de gasolina A da Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 3,08 para R$ 3,31 por litro, um aumento de R$ 0,23 por litro.

Considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 2,42 a cada litro vendido na bomba”.

O preço final dos combustíveis nas bombas depende não só dos valores cobrados nas refinarias, mas também de impostos e das margens de lucro de distribuidores e revendedores.

Vale lembrar que os postos têm autonomia para estabelecer os preços cobrados. Por isso, o aumento do preço cobrado pela Petrobras pode demorar ou nem chegar às bombas.

Ainda segundo a estatal, “essas mudanças acompanham a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio”.

Leia mais: Assalto de R$ 1 milhão no Shopping Tamboré: O que se sabe até o momento?


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Na primeira semana do ano, preço da gasolina apresenta alta e fica acima dos R$ 5, aponta ANP

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Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgou relatório sobre combustíveis nesta sexta-feira (6) e mostrou que o preço da gasolina abriu o ano de 2023 em alta. O valor médio subiu de 4,96 para R$ 5,12, aumento de 3,62%.

A gasolina mais cara encontrada pela ANP custa R$ 7,79. Porém, não foi divulgado o local onde o combustível custa esse preço.

Após semanas de queda, o preço da gasolina voltou a subir novamente. Além disso, subiu ao patamar dos R$ 5 novamente.

Posto de combustível

O preço médio do etanol também subiu. O litro do álcool saiu de R$ 3,87 para R$ 4,01, uma alta de 3,62. O valor mais alto encontrado pela agência nesta semana foi de R$ 6,37.

Também subiu o preço médio do diesel, que passou de R$ 6,25 para R$ 6,41, uma alta de 2,56%. O valor mais alto encontrado nesta semana foi de R$ 7,95.

Vale lembrar que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou uma medida provisória prorrogando, por 60 dias, a isenção de tributos federais sobre a gasolina e o etanol, e até o final do ano para o diesel.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Combustíveis podem voltar a subir em todo o país em 1º de Janeiro

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A Medida Provisória (MP) que desonerou as alíquotas do PIS/Pasep e Cofins sobre combustíveis perderá a validade hoje (31). A norma passou a valer em maio deste ano e suspendeu a cobrança dos tributos federais até o último dia deste ano. 

Com o fim da medida, o preço dos combustíveis poderá subir nas bombas dos postos no primeiro dia de 2023.

Estimativas do setor de infraestrutura apontam que o litro da gasolina pode sofrer aumento de R$ 0,69, do diesel, R$ 0,33, e do etanol, R$ 0,26. 

Na terça-feira (27), o futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que pediu para o atual governo não prorrogar a desoneração de impostos. Segundo Haddad, a medida não poderia ser tomada de forma apressada durante a transição de governo. 

Ontem (29), após ser anunciado como novo ministro de Minas e Energia, o senador Alexandre Silveira (PSD-MG), disse que a questão do preço dos combustíveis será avaliada após 1º de janeiro e “nada está descartado”.

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Por Agência Brasil – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Petrobras anuncia redução nos preços da gasolina e diesel a partir desta quarta-feira (7)

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Petrobras anunciou, nesta terça-feira (6), que os preços de sua gasolina diesel comercializados para as distribuidoras ficarão mais baratos a partir desta quarta-feira (7).

Leia mais: Corpo de turista que desapareceu após tentar salvar filho de afogamento é encontrado

A estatal informou que a redução no preço médio da gasolina será de R$ 0,20 (6,21%), passando de R$ 3,28 para R$ 3,08 o litro. Já o valor do diesel irá de R$ 4,89 para R$ 4,49reduzindo R$ 0,40 no valor do litro, totalizando 8,2%.

A última alteração no preço dos combustíveis foi em setembro deste ano, na qual o preço do diesel caiu de R$ 5,19 para R$ 4,89, e a gasolina de R$ 3,53 para R$ 3,28.

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Ainda segundo a empresa, devido a mistura obrigatória de 90% diesel e 10% biodiesel para comercialização em postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 4,04 a cada litro vendido na bomba. Enquanto a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina que chega aos postos a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 2,25 a cada litro vendido na bomba.

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Fonte: TV Cultura

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Petrobras anuncia redução preço do gás de cozinha em 5,3%

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Petrobras informou nessa quarta-feira (16) a redução do preço do gás de cozinha (GLP) vendido às distribuidoras. Dessa forma, a partir desta quinta (17), o preço médio terá uma redução de 5,3%, ao sair de R$3,7843/kg para R$3,5842/kg. Com a queda, o preço médio cobrado pela Petrobras no botijão de 13 kg passa a equivaler a R$46,59.

Em nota, a estatal disse que “essa redução acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio”.

Essa é a quarta redução de preços consecutiva. Em setembro, o preço do GLP foi reduzido de R$ 4,0265 para R$ 3,7842, equivalente a R$ 49,19 por 13 kg. Na semana encerrada em 12 de novembro, o botijão foi vendido, em média, a R$ 110,42 no país, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP). Desse valor, R$ 49,19 referem-se à Petrobras.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Agência Brasil

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Preço médio da gasolina sobe pela quarta semana seguida e se aproxima dos R$ 5, aponta ANP

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Levantamento feito pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) sobre o preço dos combustíveis entre os dias 30 de outubro e 5 de novembro mostrou que, pela quarta semana seguida, o valor médio da gasolina apresentou aumento. O litro subiu de R$ 4,91 para R$ 4,98, um alta de 1,42%.

A ANP também informou que a gasolina mais cara do Brasil foi vendida por R$ 6,99 na última semana. Porém, não foi revelado o local.

Além da estabilização, o preço também sofreu aumento devido ao bloqueio de rodovias por apoiadores do Presidente Jair Bolsonaro (PL). Muitos estados sofreram com a falta de reposição do combustível, o que acabou afetando diretamente no valor vendido ao consumidor.

Também houve aumento no preço do etanol, que passou de R$ 3,63 para R$ 3,70, um avanço de 1,92%. Essa é a quinta alta seguida no preço do combustível.

O valor mais alto encontrado do álcool foi de R$ 6,19. Mas assim como aconteceu na gasolina, o local não foi revelado pela ANP.

O diesel foi o combustível que apresentou o menor aumento. O preço médio do litro subiu de R$ 6,56 para R$ 6,58, alta de 0,3%.

Queda dos preços

Em junho deste ano, apenas cinco meses atrás, os preços do litro do diesel e da gasolina alcançaram os maiores valores nominais registrados pela ANP desde que passou a fazer o levantamento semanal de preços, em 2004.

Vale lembrar o efeito da limitação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) adotada pelos estados. Pela lei, os governos não podem cobrar taxa superior à alíquota geral, que varia de 17% a 18%.

Defasagem

Apesar do aumento de preços ser vista como natural, após semanas consecutivas de queda, começa uma preocupação com a defasagem dos preços. Na política de preços da Petrobras, a gasolina deve ser vendida com preços compatíveis ao do exterior.

De acordo com Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a defasagem média no preço do diesel está em 8%, e no da gasolina, 3%.

Além disso, a Petrobras não reajusta o preço de venda dos combustíveis às distribuidoras desde junho.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Rovena Rosa/Ag. Brasil

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