Terceiro envolvido no latrocínio de delegado do Deic de SP é preso em Minas Gerais

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O terceiro suspeito de envolvimento no latrocínio – roubo seguido de morte – do delegado do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) de São Paulo foi preso neste sábado (28) na cidade de Extrema, em Minas Gerais. O homem, de 28 anos, foi detido pela Polícia Militar local e passará pela audiência de custódia no estado. Depois, ele será transferido para a capital paulista.

O detido era o último procurado pela Justiça pelo assassinato do policial civil de 59 anos no sábado (21), no bairro da Lapa, na zona oeste da capital. Na ocasião, o suspeito era um dos homens que chegou no local em uma das motos e anunciou o roubo. Ele fazia a proteção do comparsa e fugiu durante a troca de tiros, sendo localizado hoje.

O delegado, que estava com sua esposa, também policial civil, reagiu ao assalto e foi baleado na região do tórax por um dos criminosos e encaminhado ao Hospital das Clínicas, onde não resistiu. A mulher não se feriu. Já o suspeito foi alvejado e encaminhado ao Hospital Universitário, onde foi preso. 

O detido, de 24 anos, já havia sido preso em flagrante quatro vezes por crimes patrimoniais com uso de arma de fogo. Ele foi condenado e cumpria medida cautelar nas ruas.

Outro preso

Além dos suspeitos que estavam no local, a polícia procurava um terceiro envolvido no crime, que estaria prestando apoio logístico à dupla. Ele foi preso na segunda-feira (23) pelos policiais do Deic em um imóvel em Diadema, na Grande São Paulo. 

A prisão foi realizada durante uma operação envolvendo equipes da 1ª Delegacia sobre Roubos e Latrocínios da Divisão de Investigações sobre Crimes contra o Patrimônio (Disccpat) e da Unidade de Inteligência Policial (UIP).

O criminoso havia sido identificado horas depois do crime e teve a prisão decretada pela Justiça. 

O caso foi registrado como latrocínio no 91º Distrito Policial (Ceasa) e segue sob investigação pelo Deic para esclarecer demais detalhes da ocorrência.

Leia também: Governo de SP lança campanha de conscientização sobre doação de órgãos


Fonte: SSP-SP

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Corpo é encontrado às margens do Rio Pinheiros, Zona Oeste de SP

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corpo de um homem em avançado estado de decomposição foi encontrado, nesse sábado (9), às margens do Rio Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. A vítima não foi identificada, segundo a polícia

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), policiais militares foram chamados para atender uma ocorrência de encontro de cadáver no local.

Funcionários da Usina Elevatória São Paulo ligaram para o 190 após localizar o corpo preso a uma barreira de contenção.

Como o corpo estava em decomposição, não foi possível apontar se foi uma morte violenta. Também não foi localizado nenhum objeto ou documento que ajudasse a identificar a vítima.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Rovena Rosa/Ag. Brasil

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Dupla que transportava mais de 129 porções de drogas em carro de aplicativo é presa em Osasco

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Também foram apreendidos 34 frascos de lança-perfume; as drogas seriam levadas de uma casa show, em Alphaville, a outra, na República


A PM Rodoviária prendeu na madrugada desta segunda-feira (22) um homem, de 34 anos, e uma mulher, de 22 anos, após serem flagrados transportando mais de 129 porções de drogas, entre ecstasy e cocaína, e 34 frascos de lança-perfume em um carro de aplicativo no município de Osasco, região metropolitana de São Paulo.

A quiepe policial do 5º Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) faziam patrulhamento, quando desconfiaram da atitude do passageiro de um veículo. O homem tentou esconder o rosto depois de perceber a aproximação dos policiais.

O carro, ocupado por um casal, além do motorista, foi abordado. Durante vistoria, os policias verificaram que o casal acionou uma corrida por aplicativo para levar as drogas de uma casa de shows em Alphaville para outra na República, no centro de São Paulo.

Com os passageiros, ainda foram achados cerca de 84 comprimidos de ecstasy, além de 45 porções de cocaína e 34 frascos de lança-perfume.

Os dois foram conduzidos ao 5º DP de Osasco, onde permanecem à disposição da justiça. Já o motorista foi liberado por não ter envolvimento com o crime. As drogas foram apreendidas, e o caso, registrado como tráfico de drogas.

Leia também: Procurado pela justiça se esconde em banheiro de farmácia, mas acaba preso pelo 5º BAEP em Osasco


Fonte: SSP-SP

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Polícia investiga uso de atestados médicos por funcionários da CPTM em dia de greve

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A Polícia Civil abriu inquérito para investigar a entrega de atestados médicos por funcionários da CPTM nos dias 2 e 3 de outubro, véspera e dia da paralisação da categoria. O inquérito policial foi instaurado pela 1º CERCO. 

A investigação vai apurar se os documentos entregues pelos colaboradores não foram fraudados, ou seja, se o funcionário realmente passou por atendimento e se a assinatura que consta no documento é a mesma do médico que realizou a consulta. Os hospitais também serão oficiados.

Um representante da companhia registrou um boletim de ocorrência no 3º Distrito Policial após constatar que o número de atestados emitidos nos dois dias foi até quatro vezes maior que a média diária de afastamentos.

A CPTM também apura internamente os casos.

Sabotagem

No dia 3 de outubro, as linhas do Metrô não funcionaram durante todo o dia, e a CPTM operou de forma parcial. A linha 9-Esmeralda chegou a ser interrompida depois que ter sido alvo de sabotagem em diferentes pontos dos trilhos.

Funcionários encontraram vários objetos que foram arremessados na rede aérea de energia do sistema quanto na linha férrea. Além disso, em um ponto da estação Autódromo, a fiação de uma máquina de chaveamento foi completamente arrancada, impedindo o restabelecimento do sistema. Para entrarem na linha, os criminosos abriram os gradis de proteção.

As informações constam no laudo elaborado pelo Instituto de Criminalística. Equipes do 27º DP, que investigam o caso, ainda acreditam que os criminosos tenham escolhido os pontos que não possuíam monitoramento por câmera para invadir a linha.

“Foram realizadas varreduras nos pontos onde os objetos foram arremessados, que não possuem câmeras. Não foi possível identificar os autores, mas verificamos que houve atentados em diversos pontos da linha, com arremesso de objetos estranhos ao sistema nas estações de Osasco a Interlagos, que foram apreendidos.”, disse o doutor Eduardo Luís Ferreira, delegado titular do 27º DP.

O inquérito será relatado para análise do Ministério Público e Poder Judiciário nos próximos dias.

Leia também: Prefeitura de Itapevi promove “Natal Iluminado” a partir do dia 1º de dezembro


Fonte / Foto: Governo de SP

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Homicídios dolosos caem 11,5% em 10 meses no estado de São Paulo

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Os homicídios dolosos caíram 11,5% no estado de São Paulo nos 10 primeiros meses deste ano em comparação com o mesmo período de 2022. O total passou de 2.405 para 2.128 casos. Se considerado apenas outubro, foram 27,4% casos a menos, queda de 270 para 196 de um mês para o outro. Nos dois comparativos, os números atingiram a menor série histórica, iniciada em 2001.

Os latrocínios, no acumulado do ano, registraram um caso a menos, com 134 ocorrências, menor número em 23 anos. No mês, porém, houve alta de quatro casos, de 11 para 15. 

A redução dos indicadores de crimes que resultam em mortes é prioridade das forças policiais, que busca implementação de políticas públicas eficazes. Uma dessas iniciativas é o Sistema de Informação e Prevenção aos Crimes Contra a Vida (SPVida), lançado em fevereiro. A plataforma automatiza os dados e auxilia as polícias a analisar a dinâmica criminal destes delitos, para que, desta forma, seja possível elaborar diagnósticos e planos de ações com o intuito de reduzir as mortes no Estado.

Os estupros aumentaram 6,6% no mês e 8,3% de janeiro a outubro, passando de 1.189 para 1.267 notificações e de 11.140 para 12.070, respectivamente. O crime de estupro é o que tem o mais alto índice de subnotificação. Por isso, de acordo com a dra. Jamila Jorge, coordenadora estadual das Delegacias de Defesa da Mulher, o aumento de registros indica que agora as vítimas possuem mais confiança para procurar a polícia e denunciar os agressores.

Nos 10 meses do ano, os roubos também caíram. Os gerais foram de 200.013 para 190.888 notificações, recuo de 4,6%. A queda também foi acompanhada no mês, que teve 19.295 notificações, ou seja, 10,3% a menos que as 21.501 ocorrências registradas em outubro do ano passado. 

Os roubos de veículos também recuaram 6,9% de janeiro a outubro, passando de 32.908 para 30.622 boletins. No mês passado, a queda foi ainda maior, de 16,3%, com redução de 3.982 para 3.333 casos. 

Em outubro, os roubos de carga tiveram um caso a mais, registrando 489 ocorrências. Nos 10 primeiros meses do ano, no entanto, houve queda de 5,5% boletins, de 5.201 para 4.913. Já os a banco, caíram de 14 para 8 casos no acumulado e de 1 para 0 em outubro. 

Os furtos em geral cresceram 3,3% de janeiro a outubro, de 466.626 para 481.800. No 10º mês do ano, a alta foi de 2,8%, com 50.660 notificações. Os de veículo, por sua vez, caíram tanto em outubro quanto no acumulado. Em 10 meses, os registros passaram de 79.628 para 78.643, ou seja, 1,2% a menos. Já no mês passado, a queda foi de 7,3%, de 8.825 para 8.177 boletins. 

Produtividade policial

De janeiro a outubro, o trabalho das polícias de São Paulo resultou no aumento de produtividade em todo o Estado ao longo dos últimos 10 meses. No período, foram presas e apreendidas 157.153 pessoas, 5,4% a mais do que as 149.133 detidas nos mesmos meses do ano passado. 

Ainda foram apreendidas 240 toneladas de drogas, 34 toneladas a mais do que as apreensões realizadas no ano passado. O número de armas de fogo apreendidas cresceu 10,9%, com 9.328 retiradas das ruas nos 10 meses deste ano. Já a quantidade de carros recuperados, no mesmo período, passou de 34.536 para 37.635, 9% a mais.

Leia também: Moradores da Grande SP se deslocam com dificuldade em dia de greve no transporte


Fonte: Governo de SP – Foto: PMESP

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Trio que trocava etiquetas de malas para enviar droga ao exterior é preso no Aeroporto de Guarulhos

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Policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC) prenderam nesta quinta-feira (23) três homens envolvidos em um esquema de troca de bagagem para enviar cocaína ao exterior. A prisão aconteceu no Aeroporto Internacional de Guarulhos, de onde as malas eram despachadas. Foram apreendidos 40 quilos da droga.

Os policiais conseguiram flagrar o grupo depois de receberem informações sobre uma remessa de droga que chegaria no aeroporto. 

Para conseguir enviar as drogas ao exterior, os criminosos trocavam a etiqueta de bagagens de passageiros após elas serem despachadas no check-in. Em março deste ano, duas brasileiras ficaram mais de 40 dias presas injustamente na Alemanha após terem a etiqueta colocada em uma mala cheia de cocaína.

As prisões foram feitas por policiais da 2ª Delegacia DIG (Investigações sobre Estelionato e Contra Fé Pública), que desenvolve um trabalho para identificar e interceptar as tentativas de utilização do esquema no Aeroporto de Guarulhos.

Leia também: Cigarro eletrônico: especialistas debatem uso de vapes no controle de danos e redução do tabagismo


Fonte / Foto: Governo de SP

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Polícia Civil faz operação contra esquema criminoso de regularização de CNHs

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A 3ª DCCIBER (Delegacia de Polícia Sobre Violação de Dispositivos Eletrônicos e Redes de Dados) realiza nesta quinta-feira (23) uma operação para desarticular um esquema criminoso envolvendo a inserção de dados falsos no sistema do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) para regularizar a situação de CNHs (Carteira Nacional de Habilitação) com alguma pendência.

A investigação do órgão identificou 22 suspeitos de cooptar “clientes” com algum problema no documento. O assédio acontecia, na maioria dos casos, nas imediações do Detran. Os suspeitos ofereciam uma solução rápida e sem burocracia, mediante pagamento de valores que poderiam superar os R$ 3 mil, dependendo do grau de dificuldade para regularizar a situação da CNH.

De acordo com a Polícia Civil, os funcionários do órgão identificados se revezavam nas pesquisas e montagem dos processos para dar ares de “regularidade” para, posteriormente, encaminhar os documentos para coordenação e validação. A apuração apontou que os envolvidos tinham conhecimento da ilegalidade e, inclusive, mantinham contato com os demais suspeitos informando sobre o andamento dos procedimentos.

Em alguns casos identificados, os suspeitos chegaram a regularizar a CNH de pessoas analfabetas, boa parte delas do estado de Minas Gerais. Para realizar o procedimento, o oficial administrativo pesquisava a situação do “cliente” no sistema do órgão e indicava quais documentos eram necessários para a regularização, como, por exemplo, diploma escolar ou comprovante de endereço falsos, para que o processo administrativo fosse elaborado. Assim, por meio do uso de senha pessoal, o procedimento era inserido no sistema do Detran sem apontar qualquer irregularidade.

O esquema chegava a agilizar o andamento dos processos dos “clientes”, tendo muitas vezes a situação passada na frente de outras pessoas que buscavam a regularização da CNH pelos meios legais.

Os policiais cumpriram 32 mandados de busca e apreensão, além de mandados de prisão, em São Paulo. Entre os alvos estão servidores do órgão de trânsito, ex-funcionários, advogados, despachantes e procuradores, popularmente chamados de “zangões”, responsáveis por encontrar os “clientes” interessados na fraude.

Leia também: Empregados dos Correios desistem de greve na véspera da Black Friday


Fonte / Foto: Governo de SP

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Operação da Polícia Civil prende dois por golpe do pix na Capital

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Na manhã desta quinta-feira (23), a 1° Delegacia Antissequestro (DAS) e unidades do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (DOPE) prenderam dois suspeitos envolvidos no “golpe do pix”. A detenção aconteceu no bairro Jaguaré, zona oeste da capital.

Os agentes realizavam operação no local, quando encontraram um homem, de 34 anos, procurado pela Justiça. Ele foi encaminhado para audiência de custódia. Outro suspeito, com mandado de prisão temporária em aberto, foi localizado na mesma região e detido.

Os dois são suspeitos de envolvimento em sequestros realizados em Osasco e em um caso ocorrido em agosto deste ano, em Jaguaré. Na data do crime, um homem foi preso.

Outras equipes estavam cumprindo mandados de busca e apreensão, nas regiões de Osasco e Carapicuíba.

A vítima desse golpe foi atraída por meio de um encontro marcado por um aplicativo. Ao chegarem lá, os criminosos a sequestraram e mantiveram em cativeiro enquanto realizavam movimentações em sua conta bancária.

Leia também: Black Friday 2023: veja seis dicas para aproveitar as promoções


Fonte / Foto: Governo de SP

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Polícia Civil faz operação no Centro de SP e apreende mais de mil celulares

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A Polícia Civil faz uma operação na manhã desta terça-feira (21), no Centro de São Paulo, contra um grupo suspeito de receptar celulares roubados.

De acordo com os investigadores, o esquema é operado por africanos que acabam enviando os equipamentos para outros países.

São ao todo 15 mandados de busca e apreensão na Rua dos Guaianazes, no Largo do Arouche, e na Avenida da Liberdade.

O balanço preliminar contabiliza o recolhimento de centenas de aparelhos. Duas pessoas foram presas. A operação é coordenada pela 1ª Delegacia DIG (Antipirataria).

Insegurança no Centro

Nesta segunda (20), mais uma loja de produtos eletrônicos foi alvo de foi invadida e saqueada. Seis pessoas foram detidas.

No início de novembro, moradores da região gravaram imagens que mostram usuários de droga quebrando a porta de entrada de uma outra loja. Em conversa com o g1 à época, a empresária dona do estabelecimento disse que tomou um prejuízo de mais de R$ 80 mil e perdeu tudo.

Em abril, um outro grupo de dependentes químicos saqueou uma loja de eletrônicos no Centro de São Paulo. Por volta de 7h, o proprietário do estabelecimento foi acionado pelo alarme, checou as câmeras de segurança e notou que havia cerca de sete pessoas levando produtos do estabelecimento.

A GloboNews conversou com o dono da loja, Marcelo Granja, que disse na época que o prejuízo chegou a R$ 100 mil.

Leia também: Adolescentes derrubam portão, furtam carro e são detidos após serem localizados pelo helicóptero Águia


Fonte: g1 – Foto: Divulgação/Polícia Civil

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Ações de inteligência reduziriam violência das PMs, diz cientista

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A violência das polícias militares no Brasil contra negros e pobres poderia ser profundamente alterada com uma mudança na política de segurança pública. A opinião é da cientista social Sílvia Ramos, coordenadora da rede de Observatórios de Segurança, em entrevista ao programa Viva Maria, da Rádio Nacional.

Durante a semana, a entidade divulgou levantamento que mostra que – a cada 100 mortos pela polícia em 2022 65 eram negros. O levantamento foi batizado de Pele Alvo: a Bala não Erra o Negro.

A pesquisadora enfatiza que há exemplos de polícias em diferentes partes do mundo que mudaram o caminho do combate à criminalidade. “É perfeitamente possível utilizar inteligência, investigação, planejamento e operações de longo prazo. E não operações espetaculares, onde a polícia vai a uma região, mata duas ou três pessoas, recolhe três ou quatro fuzis, e, dali a um tempo, a situação está até pior do que antes”, exemplifica. 

Ela contextualiza que existe a possibilidade de impedir o fluxo dessas armas e drogas, e dessas munições nesses territórios. Para isso, é preciso identificar onde está o abastecimento de equipamentos ilegais. A seguir,  defende que o caminho seria buscar as fontes do abastecimento e não “na ponta final, onde tanta gente morre e onde tanta gente fica em risco”. 

Contrastes na abordagem

Neste sentido, as políticas de segurança deveriam estar baseadas em inteligência e investigação para que mortes sejam evitadas. “Nós temos uma situação: ao invés de fazer operações de inteligência, as polícias fazem operação de confronto. Ao invés de prisão, fazem tiroteio”, opina.

Os números mostram que as políticas de segurança são extremamente violentas, letais e racistas. “Porque fazem e atuam de uma certa forma nas áreas pobres e populares da periferia e atuam de forma totalmente diferente nas áreas ricas, abastadas e brancas”, diz Silvia.

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Fonte: Agência Brasil – Foto: Arquivo/Folhapress

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