Dois jovens, de 23 e 29 anos, foram presos durante a noite desta quarta-feira (08) acusados pela fabricação clandestina de bebidas alcoólicas. A prisão da dupla aconteceu na Vila Cercado Grande, em Embu das Artes, onde os policiais encontraram um galpão usado para falsificar as bebidas.
Policiais civis estavam pela região quando viram o comércio. A equipe desconfiou do local e se aproximou para realizar uma vistoria. Lá, os agentes encontraram 280 caixas com embalagens de bebidas alcoólicas vazias, além de duas máquinas, uma de compressão e a outra usada para encher garrafas. Os dois homens ainda confessaram não saber mexer nas máquinas e, por isso, estavam enchendo as garrafas à mão.
A equipe apreendeu quatro tanques e tambores usados para armazenar os líquidos, além de quatro galões com essências de gim e zimbro e um de corante, 380 embalagens de garrafas, 20 unidades de bebida, seis caixas com tampas, oito rolos de rótulos e 49 caixas com bebidas prontas para a entrega. Os produtos foram encaminhados ao Instituto de Criminalística (IC) para perícia.
A vigilância sanitária foi acionada ao local, e os suspeitos foram detidos. As investigações continuam para capturar o proprietário do comércio ilegal. O caso foi registrado como falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais na Delegacia Policial de Embu das Artes.
Na última terça-feira (31/10), a Polícia Civil, em parceria com a Guarda Civil Municipal de Santana de Parnaíba, realizou a apreensão de mais de 4 mil entorpecentes (entre maconha, crack e cocaína), na região do Parque Santana.
A ação, realizada com mandado judicial, aconteceu em um imóvel na rua Antônio Santana Leite. No local, além das drogas, foram encontradas anotações com a contabilidade do tráfico. A operação terminou com a prisão de uma mulher.
O local vinha sendo investigado pela polícia há mais de 60 dias e, segundo o delegado Dr. Fábio Siqueira, até o final do ano as ações de combate às drogas devem ser intensificadas em todo o município.
Vale ressaltar que nos últimos 10 anos a administração municipal realizou uma série de investimentos na pasta de segurança, como a aquisição de equipamentos e armas, treinamentos contínuos, implantação de iluminação de LED em todo o município, que fizeram com que a cidade alcançasse importantes marcas no quesito segurança pública, sendo recentemente apontada pelo Connected Smart Cities, da Urban Systems, como a cidade mais segura do Brasil.
O pai do atirador da escola de Sapopemba, na zona leste da capital paulista, foi indiciado com base nos artigos 12 e 13 do Estatuto do Desarmamento, que tratam de posse irregular de armas e falta de cautela no armazenamento para impedir acesso por menores de 18 anos. As informações são da Secretaria de Segurança Pública (SSP).
No ataque a tiros na escola, no último dia 23, uma aluna morreu e três estudantes ficaram feridos. A Polícia Militar prendeu o autor dos disparos e a arma usada no crime. Os nomes das vítimas e do autor dos disparos não foram divulgados.
O pai do atirador prestou depoimento na quarta-feira (25) no 69º Distrito Policial e, de acordo com a Polícia Civil, o indiciamento foi enviado à Justiça e as investigações prosseguem. O adolescente foi encaminhado para a Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente (Fundação Casa).
Em entrevista à Folha de S. Paulo, o pai do jovem disse que tinha comprado a arma em 1994, por estar, na época, em um emprego que tinha risco, mas que, posteriormente, queria se desfazer do revólver, mas não sabia qual o procedimento.
Procurado pela Rádio Nacional, o advogado Antonio Edio, que representava a família do atirador, disse à reportagem que renunciou à defesa alegando motivos de foro íntimo. Um novo defensor ainda será registrado junto à Justiça.
Para se desfazer de armas de fogo legalizadas ou não, é possível acessar o site Ministério da Justiça e Segurança Pública, caso o sistema esteja indisponível, ou enviar e-mail solicitando informações.
Um ataque a tiros dentro da Escola Estadual Sapopemba, na zona leste de São Paulo, deixou uma pessoa morta e outras três feridas na manhã desta segunda-feira (23).
Segundo informações iniciais, um jovem que estava vestido com o uniforme escolar teria entrado no local armado e disparado contra as pessoas.
O ataque teria ocorrido às 7h20 e a PM chamada por volta das 7h30 para atender a ocorrência na Rua Senador Lino Coelho. O suspeito foi preso e a arma utilizada apreendida.
Em nota oficial, o Governo do Estado de São Paulo se solidariza com as famílias das vítimas e esclarece que, nesse momento, “a prioridade é o atendimento às vítimas e apoio psicológico aos alunos, profissionais da educação e familiares”. Em publicação no X, Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador do estado de São Paulo, ressalta que: “Estamos consternados com mais um terrível ataque nas nossas escolas”.
Todos os feridos foram encaminhados ao Hospital Geral de Sapopemba, sendo que um deles se machucou ao tentar fugir do ambiente escolar.
Em publicação nas redes sociais, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) lamenta o ocorrido e afirma que está “em contato com o estado para oferecer o suporte necessário”.
Flávio Dino, ministro da Justiça, informou que o Laboratório de Crimes Cibernéticos foi acionado para auxiliar a PM a aprofundar as investigações.
Caso enfrente um momento difícil, procure ajuda no Centro de Valorização da Vida (CVV): 188. Ameaças e ataques a escolas podem ser denunciados pelo Disque 100 e pelos canais da Operação Escola Segura na internet e pelo WhatsApp: (61) 99611-0100.
Policiais da Força Tática do 13º Batalhão de Polícia Militar Metropolitana (BPM/M) prenderam quatro pessoas por furto e receptação de celulares neste domingo (15), na República, centro de São Paulo. Com eles, foram encontrados 66 celulares que haviam sido furtados durante o festival de música eletrônica Tomorrowland, realizado em Itu, interior do Estado.
Segundo informações do boletim de ocorrência, um homem de 32 anos, que participava do festival de música, teve o celular furtado durante a madrugada. Ao perceber o crime, ele retornou ao hotel onde estava hospedado e observou que o celular emitia sinal de um endereço no centro da capital paulista, a cerca de 100 quilômetros de distância de onde estava. A vítima foi até o batalhão da PM, em São Paulo, para pedir ajuda aos policiais.
Com as informações fornecidas pela vítima, uma equipe da Força Tática foi até o endereço apontado pelo homem, onde funciona um hotel. A recepcionista indicou aos policiais o andar onde um grupo estava hospedado. Os PMs foram até o quarto, onde um dos suspeitos abriu a porta. Dentro do apartamento foram encontrados dezenas de celulares e outros dispositivos eletrônicos espalhados pelo chão. No local, duas mulheres e dois homens foram detidos.
Além dos 66 celulares, os policiais localizaram um tablet, dois notebooks, cinco relógios, três cartões bancários, uma corrente dourada e R$ 760, além da chave de um carro alugado. De acordo com as pesquisas feitas pelo sistema da PM, o carro havia saído de Itu ontem e retornado a São Paulo.
Os quatro criminosos, 28, 29 e dois de 40 anos, foram levados até o 2º Distrito Policial, onde o delegado determinou a prisão em flagrante do grupo, por associação criminosa e furto. Os indiciados foram recolhidos à carceragem e estão à disposição da Justiça.
A Polícia Militar Rodoviária finalizou no domingo a operação de reforço no policiamento por conta do evento. As equipes usaram drones, etilômetros e medidores de velocidade nas rodovias próximas do recinto para fiscalizar motoristas.
Não houve registros de acidentes de trânsito nem de crimes nas imediações.
Um acordo firmado entre a Secretaria da Segurança Pública e a Justiça possibilitou que 118 condenados que descumpriram as medidas impostas pelo judiciário durante a saídas temporárias no Estado de São Paulo fossem presos. As detenções ocorreram em apenas cinco dias, de 12 a 16 de setembro.
Na prática, a parceria recente permite que os policiais tenham acesso nos dispositivos móveis das viaturas aos processos dos réus que cumprem a pena fora das prisões durante o período determinado. Com isso, os policias conseguem verificar durante a abordagem se as regras da saída temporária impostas pela Justiça estão sendo cumpridas, como, por exemplo, se o condenado está fora de casa em horário não permitido.
“O número, por si só, já mostra a eficiência da projeto inédito. Vamos combater diretamente a reinciência criminal, retirando das ruas condenados que, por ventura, possam cometer novamente algum tipo de crime. A população terá mais segurança com essa medida, já que se sente extremamente vulnerável durante todas as saídas temporárias, sensação comprovada pelos índices criminais do período”, ressalta Guilherme Derrite, secretário da Segurança Pública.
Na saída temporária de julho, quando a Secretaria da Segurança Pública determinou que todo detento que descumprisse tais regras fosse levado diretamente para a penitenciária pelas polícias, o número de furtos caiu de 14.972 para 11.920. Já os roubos caíram de 5.907 para 4.822, sempre comparados ao ano passado, sem a medida que prevê tolerância zero ao detento em saidinha.
Isso foi possível graças ao aceite da Secretaria de Administração Penitência. “Agora, com as informações sobre os detentos no tablet da viatura, a medida será ainda mais efetiva, pois rapidamente o policial irá identificar quem está sob o regime e tomar as atitudes cabíveis”, completa Derrite.
Antes, a comunicação entre a Polícia Militar e a Justiça sobre a captura de infratores desrespeitando medidas cautelares não era feita de forma direta, o que impossibilitava um monitoramento eficaz. Ou seja, caso fosse abordado, só era possível verificar sua condição junto à Justiça na delegacia.
Com o novo acordo, porém, o processo de checagem ganhou mais agilidade. No caso de um preso durante saída temporária abordado fora de casa no horário determinado, por exemplo, ele é levado diretamente à penitenciária.
Tornozeleiras Eletrônicas
O projeto se soma à outra recente e também inédita iniciativa para coibir a reincidência criminal e a violência doméstica. A pasta, em uma parceria firmada no começo deste mês com o Poder Judiciário, agora monitora, por determinação judicial, acusados liberados após audiências de custódia no Fórum Criminal da Barra Funda.
Inicialmente, serão disponibilizadas pela Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), que também faz parte do acordo, 200 tornozeleiras. Até agora, 9 presos receberam o equipamento – cinco deles por violência doméstica.
Primeiro preso por descumprir medida protetiva
Nesta sexta-feira, o projeto das tornozeleiras eletrônicas possibilitou que uma vítima de violência doméstica fosse salva pelo monitoramento em tempo real da Polícia Militar. O agressor, de 53 anos, que já havia recebido determinação da Justiça para não se aproximar da ex-companheira, foi até a casa da mulher, de 69 anos, na última quarta-feira (13) e a agrediu física e verbalmente, ameaçando-a também de morte.
A Polícia Militar foi acionada e prendeu o autor em flagrante. No dia seguinte (14), o homem passou por audiência e a Justiça condicionou a liberdade ao uso da tornozeleira eletrônica, determinando-o a não se aproximar novamente da casa da vítima.
O sistema de monitoramento, no entanto, apontou que o homem descumpriu a medida, se aproximando novamente da casa da vítima na noite do mesmo dia em que foi solto e ainda na sexta-feira pela manhã. A polícia comunicou o TJ, que determinou a prisão do . Ele foi levado ao 91ºDP, onde o delegado confirmou a prisão em flagrante por descumprimento de medida protetiva.
Até então, as vítimas tinham apenas a medida protetiva concedida pela Justiça que proibia o agressor de se aproximar delas. Mas a efetividade da medida não era mensurada, já que não havia o monitoramento. Com isso, a polícia percebeu um alto índice de reincidência e de vítimas que possuíam a protetiva, mas que voltavam a ser agredidas. Até agora, 9 presos receberam a tornozeleira eletrônica – cinco deles por violência doméstica.
Os homicídios dolosos caíram mais uma vez no Estado de São Paulo. Nos sete primeiros meses do ano, foram 1.489 casos, 10% a menos em relação ao mesmo período de 2022, que terminou com 1.654 registros. Em julho, o recuo foi ainda maior, de 37,5%, passando de 259 para 162. Tanto no mês quanto no acumulado os números são os menores desde 2001, quando a série história foi iniciada.
As mortes intencionais começaram a cair a partir de maio. Nos cinco primeiros meses do ano, o indicador recuou 2,7%, de 1.168 para 1.136. Já na comparação mensal, a queda foi de 228 para 195, 14,5% a menos. Ambos foram os menores totais registrados para o indicador em 23 anos.
No primeiro semestre, situação semelhante aconteceu, com recorde histórico de redução no mês e no acumulado do ano. Foram 1.327 mortes de janeiro a junho ante a 1.395 no mesmo período de 2022, queda de 4,9%. Em junho, o recuo foi de 15,9%, de 227 para 191.
SPVida
Os dados positivos são resultado da atuação das forças policiais e da criação de políticas públicas eficazes para combater este tipo de delito. Um deles é o Sistema de Informação e Prevenção aos Crimes Contra a Vida (SPVida), lançado em fevereiro.
A plataforma automatiza os dados e auxilia as polícias a analisar a dinâmica criminal dos crimes contra vida, para que, desta forma, seja possível elaborar diagnósticos e planos de ações com o intuito de reduzir as mortes no Estado.
A ferramenta permite que a população também tenha acesso aos dados e possa consultar, por exemplo, em quais locais as mortes ocorreram. O mecanismo amplia a transparência e dá ao cidadão participação ativa no processo para, não só cobrar ações do poder público, mas ajudar com informações, vídeos e imagens que possam colaborar na elucidação dos fatos. O sistema SPVida pode ser acessado neste link: ssp.sp.gov.br/Estatistica/ProtecaoVida.aspx
Outra medida que impacta diretamente na redução das mortes é a retirada de circulação de armas de fogo ilegais. As apreensões cresceram 10,7% no Estado de janeiro a julho deste ano em comparação com o mesmo período de 2022, passando de 5.878 para 6.506. Destas, 108 eram fuzis.
Durante o show do DJ Alok na Praia de Copacabana, no último sábado (26), a Polícia Militar conduziu cerca de 500 pessoas por furtos para as delegacias da região, segundo informações iniciais da polícia.
Os casos foram encaminhados para a 12ª DP (Copacabana), 13ª DP (Ipanema) e 14ª DP (Leblon). O evento, que foi gratuito, celebrou o centenário do Hotel Copacabana Palace e o aniversário de 32 anos do DJ.
Segundo a Polícia Militar do Rio de Janeiro, a maior parte dos detidos foi conduzida após flagrantes de furtos. Os números apontam que 17 pessoas foram presas e 15 menores foram apreendidos.
Camila Amaro teve o celular furtado em 6 de agosto, quando participava de uma festa em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. Ela só percebeu o crime no fim da noite, quando deu falta do aparelho.
Menos de 12 horas depois do crime, ao acessar a localização do celular, descobriu que o aparelho estava na rua Guaianazes, no centro de São Paulo, a mais de 300 quilômetros de onde havia ocorrido o furto. “Eles tentaram acessar meu celular logo depois, recebi diversas mensagens no meu número indicando a tentativa de invasão”, contou.
Ela não sabia, mas o endereço já era monitorado pela Polícia Civil, por meio da 1ª Delegacia de Investigações sobre Roubos e Latrocínios. No dia seguinte, investigadores prenderam em flagrante um receptador, apontado como um dos maiores do país. Em um dos imóveis mantidos pela quadrilha, a polícia recuperou mais de 300 celulares: um deles era o de Camila.
Nesta semana ela viajou quase quatro horas para buscar o aparelho. Camila saiu de Guaxupé, no sul de Minas Gerais, onde mora, para pegar o celular na sede do Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC).
A gerente de compras não imaginava que conseguiria recuperar o smarphone. Isso só foi possível porque ela registrou o boletim de ocorrência, o que possibilitou que a polícia localizasse o dono. “Eu passei o código do aparelho e localizaram entre os celulares furtados. Aí pediram que eu viesse buscar”, contou, ao deixar a sede do DEIC.
Rede clandestina de receptação
A 1ª Delegacia de Investigações sobre Roubos e Latrocínios intensificou as apurações sobre a rede clandestina de receptação de celulares roubados e furtados. O “escritório” do crime funcionava em um endereço da rua Guaianazes, no centro da capital. O local era uma espécie de “central”, onde recebia todos os celulares subtraídos em São Paulo e em outras cidades do Estado.
No começo do mês, um receptador, apontado como um dos maiores do país, foi detido no endereço. O homem, de 50 anos, da Guiné, país africano, já tinha um mandado de prisão contra ele por furto qualificado e possuía uma passagem por tráfico de drogas.
Conforme o delegado Thiago Delgado, o receptador faz parte de uma organização que envia celulares para países da África. No continente, os aparelhos funcionam normalmente, pois não há o bloqueio de IMEI que existe no Brasil.
A polícia identificou que os aparelhos, antes levados de avião com mais frequência ao continente africano, agora, são despachados por meio de navios. “Hoje eles estão tendo dificuldade para embarcar no aéreo, então, estão embarcando em navios com tripulação, algo que não chama tanto a atenção”, explicou Delgado.
A polícia já estava investigando o local no centro da capital paulista por causa de outros furtos em que os celulares foram parar no endereço. Um nigeriano e um senegalês já tinham sido presos por receptação. Conforme a polícia, eles recebiam os celulares furtados ou roubados e repassavam ao líder da quadrilha.
“O prédio possui 300 apartamentos, e os criminosos usavam a estrutura do imóvel para locar ou sublocar os apartamentos que funcionavam como central do crime”, disse o delegado. Ainda conforme as investigações, a troca de unidade dentro do prédio era constante para dificultar o trabalho da polícia.
O delegado ainda indica que as apurações prosseguem. “Ele era o cabeça da organização na receptação dos celulares, mas estamos analisando algumas anotações para investigar se há outras ramificações da quadrilha.”
Investigação elucidou latrocínio
Durante as investigações, houve um latrocínio, em abril deste ano, na Praça Roosevelt, em São Paulo. Um peruano roubou o celular de um homem de 31 anos e depois o esfaqueou.
Pelas diligências, a polícia descobriu que o criminoso levou o celular roubado na rua Guaianazes. Posteriormente, ele foi localizado e preso pelo crime. Aos policiais, o autor do crime admitiu que vendeu o celular da vítima para receptadores que atuavam na rua Guaianazes.
Policiais militares apreenderam no sábado (19) uma “casa bomba” – imóvel usado para esconder drogas – em Osasco, na Grande São Paulo. No local, foram apreendidas mais de 13 mil porções de entorpecentes, entre cocaína, crack, maconha e haxixe.
Os agentes estavam em patrulhamento quando receberam uma denúncia anônima sobre uma residência no bairro Paiva Ramos usada por traficantes para armazenar e vender drogas na região.
Em ação conjunta com o Comando de Força Patrulha e Comando de Grupo de Patrulha, os policiais foram até o local e encontraram o imóvel. Ao ver os agentes, uma mulher que estava dentro da casa fugiu pelos fundos, o que levantou suspeitas.
Os policiais conseguiram ver dentro da residência uma grande quantidade de drogas. Ao entrarem, apreenderam 10,3 mil pinos de cocaína, 2,1 mil pedras de crack, 750 porções de maconha e 50 de haxixe, que totalizaram 24,6 quilos das drogas.
No local, ainda foram recolhidas três balanças digitais, duas peneiras, um caderno de anotação e um tablet. As drogas e os objetos foram encaminhados à perícia.
O caso foi registrado no 5º DP (Osasco) como tráfico de drogas e localização e apreensão de objeto. Agora, as investigações continuam para identificar e prender os envolvidos.