A Polícia Federal realizou nesta quarta-feira (24) uma nova etapa da Operação Lesa Pátria, com buscas contra suspeitos de financiar e incitar os atos antidemocráticos de 8 de janeiro. No total, foram cumpridos três mandados de busca e apreensão na cidade de Barueri, na grande São Paulo.
Um dos alvos da ação foi o empresário Mário Ari Luft, fundador de uma empresa de logística do agronegócio. De acordo com as investigações, o empresário teria financiado um ônibus para levar manifestantes até Brasília. Mário Ari Luft ainda não se manifestou sobre as acusações.
A ação desta quarta foi um desdobramento da 23ª fase da operação, que teve início no último dia 8 de janeiro, um ano após os atos golpistas em Brasília.
Primeiro parlamentar federal a ser alvo de busca e apreensão da Lesa Pátria, o deputado federal Carlos Jordy (PL – RJ), líder da oposição na Câmara, disse que a operação fugiu do padrão. Parlamentares bolsonariastas avaliam acionar o Supremo Tribunal Federal.
Ainda no começo deste mês, A PF divulgou um balanço da operação que mostra que 97 pessoas foram presas e R$ 11 milhões em bens foram apreendidos.
A operação apura possíveis crimes de abolição violenta do estado democrático de direito, golpe de estado, associação criminosa e incitação ao crime.
A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta quinta-feira (17) uma nova fase da operação Lesa Pátria, que visa a prisão de golpistas que invadiram e depredaram as sedes dos três Poderes no dia 8 de janeiro.
Além dos invasores, a PF também busca os financiadores e os idealizadores dos ataques terroristas em Brasília.
No total, agentes cumprem 16 mandados de busca e apreensão e 10 de prisão preventiva, todos expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Até o momento, cinco pessoas foram presas. As ações se dão em Bahia, Distrito Federal, Goiás, Paraíba, Paraná e Santa Catarina.
Segundo a corporação, os alvos da operação poderão responder pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime e destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.
Ainda de acordo com a PF, a ação é tratada como “permanente, com atualizações periódicas acerca do número de mandados judiciais expedidos, pessoas capturadas e foragidas”.
Operação Constituição Cidadã investiga interferência nas eleições
A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta quarta-feira (9), a Operação Constituição Cidadã, para investigar possíveis ações de agentes públicos para interferir no processo eleitoral do segundo turno das eleições presidenciais de 2022. O ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques, foi preso.
De acordo com as investigações da PF, integrantes da PRF teriam feito bloqueios em estradas da Região Nordeste para dificultar o trânsito de eleitores no dia 30 de outubro de 2022.
“Os crimes apurados teriam sido planejados desde o início de outubro daquele ano, sendo que, no dia do segundo turno, foi realizado patrulhamento ostensivo e direcionado à Região Nordeste do país”, explicou a PF, em nota.
Estão sendo cumpridos dez mandados de busca e apreensão e um de prisão preventiva em Santa Catarina, no Rio Grande do Sul, Distrito Federal e Rio Grande do Norte. Os mandados foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A operação conta ainda com o apoio da Corregedoria-Geral da PRF, que determinou a coleta de depoimento de 47 policiais rodoviários federais.
“Os fatos investigados configuram, em tese, os crimes de prevaricação e violência política, previstos no Código Penal Brasileiro, e os crimes de impedir ou embaraçar o exercício do sufrágio e ocultar, sonegar, açambarcar ou recusar no dia da eleição o fornecimento, normalmente a todos, de utilidades, alimentação e meios de transporte, ou conceder exclusividade dos mesmos a determinado partido ou candidato, do Código Eleitoral Brasileiro”, diz a nota.
A PF informou ainda que o nome da operação – Constituição Cidadã – é uma referência à Constituição Brasileira, promulgada em 1988. Nela, estão expressos os direitos dos cidadãos, entre eles o direito ao voto, “maior representação da democracia”.
A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta quarta-feira (9), a Operação Constituição Cidadã, para investigar possíveis ações de agentes públicos para interferir no processo eleitoral do segundo turno das eleições presidenciais de 2022. O ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques, foi preso.
De acordo com as investigações da PF, integrantes da PRF teriam feito bloqueios em estradas da Região Nordeste para dificultar o trânsito de eleitores no dia 30 de outubro de 2022.
“Os crimes apurados teriam sido planejados desde o início de outubro daquele ano, sendo que, no dia do segundo turno, foi realizado patrulhamento ostensivo e direcionado à Região Nordeste do país”, explicou a PF, em nota.
Estão sendo cumpridos dez mandados de busca e apreensão e um de prisão preventiva em Santa Catarina, no Rio Grande do Sul, Distrito Federal e Rio Grande do Norte. Os mandados foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A operação conta ainda com o apoio da Corregedoria-Geral da PRF, que determinou a coleta de depoimento de 47 policiais rodoviários federais.
“Os fatos investigados configuram, em tese, os crimes de prevaricação e violência política, previstos no Código Penal Brasileiro, e os crimes de impedir ou embaraçar o exercício do sufrágio e ocultar, sonegar, açambarcar ou recusar no dia da eleição o fornecimento, normalmente a todos, de utilidades, alimentação e meios de transporte, ou conceder exclusividade dos mesmos a determinado partido ou candidato, do Código Eleitoral Brasileiro”, diz a nota.
A PF informou ainda que o nome da operação – Constituição Cidadã – é uma referência à Constituição Brasileira, promulgada em 1988. Nela, estão expressos os direitos dos cidadãos, entre eles o direito ao voto, “maior representação da democracia”.
O ex-Policial Militar (PM) Élcio de Queiroz fechou delação premiada com a Polícia Federal (PF) e com o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) confirmando a participação dele, de Ronnie Lessa e do ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa no assassinato da ex-vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. O ex-PM ainda indicou envolvimento de mais pessoas no crime, informação que segue em segredo de Justiça.
“O senhor Élcio narra a dinâmica do crime, narra a participação dele próprio e do Ronnie Lessa e aponta o Maxwell e outras pessoas como coparticipes desse evento criminoso”, informou nesta segunda-feira (24) o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. O ministro acrescentou que há cláusulas de segurança no acordo que impedem a divulgação de maiores informações.
“É muito sensível. Envolve outras pessoas, envolve pessoas que têm uma notória periculosidade e, por isso mesmo, o poder Judiciário, corretamente na nossa visão, quebrou o sigilo de uma pequena parte da delação, mas a maior parte da delação permanecerá em sigilo até a conclusão dessas operações”, explicou Dino.
Para o ministro Flávio Dino, a colaboração premiada de Élcio de Queiroz encerrou uma fase da investigação ao retirar todas as dúvidas sobre a execução do crime, abrindo a possibilidade de a polícia chegar aos mandantes do duplo assassinato. “Há um avanço, uma espécie de mudança de patamar da investigação. A investigação agora se conclui em relação ao patamar da execução e há elementos para novo patamar: a da identificação dos mandates do crime”, destacou o ministro, que acrescentou que nas próximas semanas “provavelmente haverá novas operações derivadas desse conjunto de provas colhido no dia de hoje”.
O chefe da pasta da Justiça e Segurança Pública argumentou que a delação só foi fechada porque as provas colhidas desde o início do ano tornaram evidente a participação de Ronnie e Élcio no crime, o que teria tornado difícil a manutenção da tese da defesa de Élcio que negava o envolvimento do ex-PM no caso.
Em fevereiro deste ano, a Polícia Federal e a Polícia Penal Federal ingressaram na investigação em parceria com o Ministério Público do Rio de Janeiro. Questionado porque a investigação anterior não tinha conseguido avançar nas investigações, Dino respondeu que a participação das polícias federais permitiu uma maior união de esforços. “Respeitamos as investigações já ocorridas, mas o ingresso da Polícia Federal permitiu maior união. Então o elemento da união de forças permitiu esse resultado”, opinou.
A operação desta segunda-feira que prendeu o ex-bombeiro Maxwell, o “Suel”, foi um desdobramento da delação premiada de Élcio de Queiroz.
A Polícia Federal (PF) fez na manhã desta quarta-feira (5) operação nos municípios de Barueri e Santana de Parnaíba para apurar falsidade ideológica eleitoral, apropriação indébita eleitoral e lavagem de dinheiro, ocorridas no curso das eleições de 2022.
A operação foi batizada de Ciclo Fechado e realizada em endereços ligados ao coach, influenciador digital e ex-candidato à Presidência da República e a deputado federal Pablo Marçal. Segundo a Polícia Federal, “o investigado, que foi candidato a presidente da República e à Câmara dos Deputados, e seu sócio, realizaram doações milionárias às campanhas, sendo que boa parte desses valores foi remetido posteriormente às próprias empresas das quais são sócios”.
Ainda de acordo com a PF, foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão nas residências dos investigados e nas sedes das empresas supostamente envolvidas.
O que diz Marçal
Por meio de suas redes sociais, Marçal confirmou ter sido alvo da operação da Polícia Federal. “Não fui acordado pela PF hoje porque as 3h45 eu já estava acordado colocando pressão no sol. Fizeram busca e apreensão na minha casa com esse documento e não acharam nenhuma irregularidade. Fizeram buscas em sete endereços [três empresas, dois sócios, um advogado e levaram apenas celular e notebook, como de praxe]”, escreveu o coach em suas redes sociais.
“Claramente existe uma tentativa de silenciar as vozes daqueles que defendem a liberdade nessa nação. Coloco tudo à disposição e acredito que a Justiça Eleitoral usará da firmeza da lei para cessar essa revolta instaurada sobre mim”, disse Marçal.
Histórico Político
Marçal se lançou candidato à presidência da República pelo PROS (Partido Republicano da Ordem Social), no ano passado. Na ocasião, ele declarou ter um patrimônio de quase R$ 17 milhões à Justiça Eleitoral.
Quando se filiou à legenda, Marçal sinalizava a intenção de disputar uma vaga na Câmara dos Deputados, mas o partido oficializou o nome dele ao Palácio do Planalto em maio, durante um evento na Arena Barueri.
A candidatura, porém, foi retirada pelo partido em agosto, contra a vontade dele. Depois de tentativas de derrubar a decisão da sigla, Marçal decidiu apoiar o então candidato Jair Bolsonaro, do PP.
A Polícia Federal encontrou em Brasília um cofre abarrotado com dinheiro em um dos endereços da operação Hefesto, que investiga suspeitas de fraude em licitações, além de lavagem de dinheiro, em cidades do estado de Alagoas.
A PF estima que haja mais de R$ 4 milhões na apreensão realizada nesta quinta-feira (1º). Remédios para o tratamento de disfunção erétil também foram encontrados no cofre.
Luciano Ferreira Cavalcante foi um dos alvos da operação de hoje. Ele é funcionário da Câmara dos Deputados e foi nomeado para a liderança do PP na Casa.
Segundo informações da TV Gazeta AL, publicadas pelo g1, Ferreira foi servidor comissionado do escritório de apoio do então senador Benedito de Lira (PP – AL), pai de Arthur Lira (PP – AL), atualmente presidente da Câmara dos Deputados.
“Vou me ater a receber informações mais precisas e cada um é responsável pelo seu CPF nesta terra e neste país”, disse Arthur Lira em entrevista ao canal globo news nesta quinta.
A operação Hefesto apura suspeitas de crimes que teriam ocorrido entre 2019 e 2022 na aquisição de kits de robótica para 43 municípios de Alagoas. A verba para a compra saiu do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (FNDE).
De acordo com as investigações, a licitação incluía, ilegalmente, restrições no direcionamento de contratos a apenas uma empresa.
Fraudes na aquisição teriam gerado prejuízo ao erário de R$ 8,1 milhões, além de um sobrepreço, com prejuízos de R$ 19,8 milhões.
Nos três primeiros meses de 2023, uma pessoa morreu a cada duas horas nas rodovias federais brasileiras
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) está, cada vez mais, fechando o cerco aos motoristas que insistem em dirigir sob o efeito do álcool nas rodovias federais brasileiras. O número de comandos da Lei Seca no primeiro trimestre deste ano cresceu 51% em relação ao mesmo período do ano passado. Enquanto em 2023 foram realizadas 13.379 fiscalizações, no ano passado foram 8.839.
Segundo balanço parcial fornecido pela entidade, houve uma redução de cerca de 20% no número de autuações por descumprimento da Lei Seca e um aumento de 24,5% no de autuações de motoristas que se recusaram a fazer o teste do bafômetro.
No primeiro trimestre de 2022 a PRF registrou 4.393 autuações por dirigir sob o efeito do álcool. No mesmo período de 2023 foram 3.518 registros. Já em relação à recusa ao teste do bafômetro, foram 10.597 autuações em 2022 contra 13.197 em 2023.
“A quantidade de condutores que se recusa a fazer o teste pensando que se livrará do rigor da lei continua alta e demonstra a necessidade de ampliação dessas fiscalizações se quisermos, de fato, dar mais segurança ao trânsito”, observa o diretor científico da Associação Mineira de Medicina do Tráfego, Alysson Coimbra.
PRF faz operação da Lei Seca em rodovia federal.
No balanço do primeiro trimestre, o número de acidentes teve ligeira alta de 2,8% e o de feridos, alta de 5,6%. O número de mortos, apesar de ter caído 3,64%, continua alto. Nos três primeiros meses de 2023, a cada duas horas uma pessoa morreu nas rodovias federais brasileiras, um total de 1.242 vítimas fatais.
“Esse número é inaceitável e a ideia do Maio Amarelo é promover esse inconformismo na população, ampliando o entendimento de que nenhuma morte no trânsito é aceitável .O mesmo trânsito que outrora foi tão midiático pelas trágicas flexibilizações na Lei pelo governo anterior, precisa resgatar o protagonismo da segurança, através da ampliação da fiscalização regular e itinerante, campanhas publicitárias, educação para o trânsito, participação popular e também da revogação de grande parte das leis sancionadas no último governo, que sob a justificativa de desburocratização trouxe, na verdade, o aumento expressivo da insegurança viária”, avalia Coimbra.
Motorista que se recusar a fazer o teste paga multa de quase R$ 3 mil.
Álcool x Direção
Estudos científicos relacionam o consumo de álcool ao aumento de sinistros de trânsito. Levantamento de 2016 do Instituto Médico Legal de São Paulo mostrou que cerca de 40% das vítimas fatais de trânsito registraram presença de álcool no sangue. “Não faltam dados científicos para confirmar a importância da Lei Seca, mas ainda existe, na população, a ideia de que é aceitável dirigir depois de beber. É preciso reforçar que não há limite seguro de consumo de álcool para se pegar o volante. Além das intensificações nas blitze, que já vem sendo feita nas rodovias federais, é preciso penas mais duras para quem comete o crime de dirigir sob o efeito de álcool e substâncias psicoativas”, explica Coimbra.
Balanço trimestral PRF
Dados 1º trimestre de 2022 Acidentes: 15.087 Feridos: 17.250 Mortos: 1.289
Dados 1º trimestre de 2023 Acidentes: 15.512 Feridos: 18.231 Mortos: 1.242
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) postou desejos de “um bom dia e boa quarta-feira!” enquanto policiais federais realizam operação contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Seguidores do petista entenderam a mensagem incomum como uma ironia diante de seu adversário nas eleições de 2022.
A Polícia Federal cumpriu nesta quarta (3) mandado de busca e apreensão em endereço do ex-presidente e um de prisão contra seu ex-assessores Mauro Cid e Max Guilherme.
Outro alvo de mandado de prisão é Sergio Cordeiro, que atuava na equipe de segurança de Bolsonaro.
As medidas são no âmbito de uma investigação, diz a PF, sobre uma suposta “associação criminosa constituída para a prática dos crimes de inserção de dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas SI-PNI e RNDS do Ministério da Saúde.”
“A apuração indica que o objetivo do grupo seria manter coeso o elemento identitario em relação a suas pautas ideológicas, no caso, sustentar o discurso voltado aos ataques à vacinação contra a Covid-19”, afirma a PF.
De acordo com a Polícia Federal, os alvos da investigação teriam realizado as inserções falsas entre novembro de 2021 e dezembro de 2022 para que os beneficiários pudessem emitir certificado de vacinação para viajar aos Estados Unidos.
Segundo informações divulgadas, há suspeita de que os registros de vacinação de Bolsonaro, Cid e seua família, além da filha mais nova do ex-presidente, Laura, foram forjados.
O deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ) foi preso nesta quinta-feira (2) em Petrópolis, no Rio de Janeiro. As informações são da Globonews.
Segundo apuração da Globonews, a polícia encontrou uma grande quantia de dinheiro na casa do ex-parlamentar, aliado de primeira hora do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)
A prisão de Silveira foi determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) após descumprimento de medidas cautelares estipuladas pela Corte, como proibição de redes sociais e desrespeito ao uso de tornozeleira eletrônica.
Daniel Silveira se candidatou ao Senado pelo Rio de Janeiro, recebeu mais de um milhão de votos, mas não conseguiu se eleger. Sem cargo público, o bolsonarista perdeu o direito a foro privilegiado nesta quarta-feira (01), após a posse dos parlamentares eleitos na eleição de outubro de 2022.
A Polícia Federal (PF) deflagra nesta sexta-feira (27) a terceira fase da operação Lesa Pátria, que busca apurar os atos terroristas que aconteceram em Brasília no dia 8 de janeiro e identificar os financiadores das manifestações golpistas.
De acordo com a corporação, agentes de segurança cumprem 11 mandados de prisão preventiva e 27 mandados de busca e apreensão. As ações ocorrem em cinco estados, bem como no Distrito Federal.
Os alvos da PF são investigados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, associação criminosa, dano qualificado, destruição, deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido, golpe de Estado e incitação ao crime.
Até o momento, foram presos Maria de Fátima Mendonça Jacinto Souza, Eduardo Antunes Barcelos e Marcelo Eberle Motta.
“As investigações continuam em curso e a Operação Lesa Pátria se torna permanente, com atualizações periódicas acerca do número de mandados judiciais expedidos, pessoas capturadas e foragidas”, aponta a corporação em nota.
Caso haja informações sobre participantes, financiadores ou fomentadores dos atos, a PF busca contato por meio do e-mail “denuncia8janeiro@pf.gov.br“.