Adolescente esfaqueia professores e aluno em escola de São Paulo

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Um adolescente que não teve a idade revelada esfaqueou professores e ao menos uma criança em uma escola estadual na cidade de São Paulo, na manhã desta segunda-feira (27).

A agressão aconteceu na escola estadual Thomazia Montoro, na rua Adolfo Melo Júnior, na zona oeste.

De acordo com a Polícia Militar, três professores e uma criança teriam sido agredidos e esfaqueados pelo adolescente.

Entre os educadores, um foi encaminhado ao Hospital das Clínicas (HC), outro seguiu para o Hospital Bandeirantes, enquanto o último apresentou parada cardiorrespiratória e foi socorrido no local.

O Corpo de Bombeiros está no local prestando atendimento às vítimas, Ambulâncias do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) também atende a ocorrência. O helicóptero Águia da PM está de prontidão no local caso seja necessário.

*Matéria em atualização

Leia mais: Tabata aciona Justiça para proibir Sabesp de cobrar tarifas de casas sem esgoto


*Com informações Folhapress e TV Cultura – Foto: Reprodução/Cristina Mayumi/TV Globo

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Estado de SP diminui em 33% roubo de celular com prisões de assaltantes e receptadores

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O trabalho policial realizado nos meses de janeiro e fevereiro no Estado possibilitaram uma queda de 33,3% dos roubos de celulares quando comparado ao mesmo período do ano passado. De 27.861 , os números caíram para 18.577. Os furtos também reduziram 22% na comparação com o mesmo período. De 24.824 casos para 19.344.

O enfrentamento da Secretaria de Segurança Pública a esse problema encontrado no início do ano traduz-se nos números de prisões: um aumento de 12,6%, nos meses de janeiro e fevereiro. Foram mais de 30.538 pessoas presas. No mesmo período do ano passado, foram 27.108.

Esses são os resultados de um trabalho constante realizado pelas polícias desde o começo do ano. É possível destacar o reforço de 17 mil policiais nas ruas com a Operação Impacto, realizada em todo Estado.

Outro ponto foi o trabalho realizado pela Polícia Militar e pela Polícia Civil durante os eventos que aconteceram no mês de fevereiro devido as festividades do carnaval. A Operação Adaga, feita por policiais militares, entre os dias 02 e 10 de fevereiro, retirou das ruas 1.089 procurados da Justiça.

Em uma das ações durante o carnaval, policiais civis do DEIC prenderam, no dia 19 de fevereiro, quatro criminosos, dois homens e duas mulheres, após furtarem celulares em bloco de carnaval na Vila Mariana. Com eles, foram encontrados 22 aparelhos.

No dia 18 de fevereiro, policiais do DOPE prenderam 11 pessoas e apreenderam um adolescente também por furtos e roubos na região do Ibirapuera. Eles tinham 46 celulares.

Operações na Capital

Os roubos e furtos de celulares também reduziram na Capital 35% e 14%, respectivamente.

Na cidade é realizada a Operação Mobile, que visa o combate a esse tipo de crime. Os policiais vistoriaram 233 estabelecimentos de janeiro até a primeira quinzena de março. Essas ações são feitas para coibir o crime de receptação, local para onde vai os aparelhos que os criminosos conseguem. Também nesse período, 932 celulares foram apreendidos e 93 suspeitos foram presos.

Somente no Centro, foram 203 celulares apreendidos e 49 presos.

Leia também: Emidio de Souza (PT) reúne 24 deputados ao relançar frente contra privatização da Sabesp


Fonte: Portal Governo de SP – Foto: Arquivo/SSP-SP

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Polícia Militar prende mais de 4kg de drogas no bairro São Pedro em Santana de Parnaíba

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A equipe do 5º BAEP – Batalhão de Ações de Polícia realizou uma operação pelo bairro São Pedro, em Santana do Parnaíba, onde foi possível prender dois indivíduos com mais de 4 kg de drogas.

A operação foi realizada na última segunda-feira (20), onde, ao realizarem incursão pelo bairro, policiais avistaram dois indivíduos, que ao verem a equipe policial tentaram se evadir do local, mas, não conseguiram e foram detidos.

Ao serem questionados sobre os ilícitos apreendidos, ambos confessaram a prática de tráfico de drogas. Com os criminosos foram apreendidos: 3,076 kg de maconha, 1,236 kg de cocaína e  0,119 gramas de crack.

Diante dos fatos, os indivíduos com os objetos apreendidos foram conduzidos para Delegacia Central de Santana de Parnaíba, os criminosos permaneceram detidos e à disposição da justiça.

Leia também: Após furtos, iluminação é restabelecida no Ginásio de Esportes Manoel Tristão no Jardim Mutinga


Fonte: PMESP/Blogspot/Polícia Militar

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Falso policial ameaça vizinhos e funcionários em condomínio de Santana de Parnaíba

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Um morador de Santana de Parnaíba foi denunciado por vizinhos por ameaças e por circular no condomínio ostentando acessórios alusivos das forças policiais, com os quais ameaça as pessoas.

O caso ganhou destaque após publicação do portal Metrópoles, que trouxe detalhes de como agia o falso policial.

Conforme matéria, Estevão Domingos Santi Júnior, de 36 anos, foi denunciado por vizinhos e funcionários por ameaçá-los usando trajes das polícias Civil e Militar em um condomínio em Santana de Parnaíba.

O falso policial também usava uma carteira falsa da polícia internacional (Interpol) e adaptou seu carro com sinais luminosos e sonoros idênticos aos usados pelas forças de segurança, em veículos descaracterizados.

Colete e camiseta apreendidos na casa do falso policial, em Santana de Parnaíba. Foto: Reprodução/Metrópoles

Ainda segundo a matéria, a denúncia partiu de uma vizinha e de funcionários do condomínio que disseram que Estevão ameaçava pessoas com acessórios utilizados por policiais. Na residência do acusado foram apreendidos dois distintivos, coletes e roupas com inscrições da polícia, uma carteira falsa da Interpol, munição calibre 9 milímetros, um carregador de pistola, além de uma algema. O carro dele, adaptado com sinais idênticos aos usados em viaturas, também foi apreendido.

Itens apreendidos na casa do falso policial. – Foto: Reprodução/Metrópoles

No trecho de um mandado de busca e apreensão, assinado pelo juiz Fábio Martins Marsiglio, da Vara Criminal de Santana de Parnaíba, traz que em pesquisa feita com a Polícia Civil “restou comprovado que o representado não integra os quadros de tal instituição”. O Magistrado acrescentou que Estevão tampouco pertence ao efetivo da Polícia Militar.

Investigadores da Delegacia Seccional de Carapicuíba cumpriram o mandado de busca e apreensão, na manhã de sexta (10/3), na casa do falso policial, que estaria em viagem na Irlanda. A informação sobre sua ausência foi dada por familiares, que liberaram a entrada da equipe policial ao imóvel.

O caso é investigado como ameaça e usurpação de função pública. A Polícia Civil aguarda o retorno de Estevão Domingos Santi Júnior ao Brasil, para que ele dê esclarecimentos sobre as denúncias de ameaça e também por manter os itens das polícias em casa.

Leia também: É falso! Dr. Jaques Munhoz não será candidato a vice-prefeito de Beto Piteri


*Com informações Metrópoles

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Polícia Militar prende grupo que realizava furtos após tragédia no litoral norte

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A Polícia Militar prendeu na noite de quarta-feira (22) um grupo por furtos a estabelecimentos comerciais nas cidades de Caraguatatuba, São Sebastião e Ubatuba, localidades atingidas pelas fortes chuvas do último fim de semana.

Foram presos em flagrante dois homens, de 25 e 26 anos, e três mulheres, de 23 a 27 anos. Duas adolescentes também foram apreendidas.

Nessas localidades também já foram denunciados o abuso de preços sobre produtos perecíveis e água mineral, por isso, o Procon e a Polícia Civil vão fiscalizar os comércios da região.

Nos locais onde forem identificados preços abusivos, os policiais e os técnicos do Procon vão avaliar se trata de uma medida administrativa passível de multa ou um crime previsto no Código de Defesa do Consumidor. Neste último caso, além das providências administrativas, serão adotadas as medidas de ordem criminal, para encaminhamento à Justiça.

Leia também: Veículos com doações às vítimas do deslizamento no litoral paulista são saqueados, diz Tarcísio


Fonte: Portal Governo SP

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PM Rodoviária de São Paulo reforça o policiamento nas estradas durante o feriado

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Em comunicado desta sexta-feira (17), o Governo de São Paulo informou que o feriado de Carnaval vai contar com o reforço de 3.400 policiais militares em 800 viaturas do Comando de Policiamento Rodoviário, presentes nos mais de 22 mil km de rodovias estaduais.

Os pontos de fiscalização de veículos serão aumentados. Os policiais estarão equipados com etilômetros seletivos e ativos e contarão com cães farejadores. Esse reforço faz parte da “Operação Carnaval 2023”, realizada pelas forças policiais em todo estado.

O trabalho da operação é realizado de forma conjunta com as concessionárias das rodovias, DER, ARTESP e outros parceiros.

Leia também: Prefeitura suspende rodízio de veículos em SP durante o Carnaval


Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução/Flickr Governo SP

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PM de SP prende em 7 dias mais foragidos do que setor da Polícia Civil em 2022

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Uma operação realizada pela Polícia Militar de SP conseguiu capturar, em sete dias, 854 suspeitos contra os quais havia em aberto mandados de prisão expedidos pela Justiça. Esse contingente é suficiente para encher uma penitenciária no estado, presídios têm capacidade média de 847 vagas.

Essa quantidade também é superior às 707 pessoas presas ou apreendidas em todo o ano passado pela Divisão de Capturas do Dope (Departamento de Operações Policiais Estratégicas), unidade especial da Polícia Civil cuja principal atribuição é dar cumprimento a mandados de prisão no estado.

Na conta da Divisão de Capturas, segundo a Secretaria da Segurança Pública do estado, nem todos os casos se referem a criminosos. Há, por exemplo, mandados de prisão por falta de pagamento de pensão alimentícia (ou seja, questões cíveis).

Boa parte desse número é, também, segundo policiais ouvidos pela Folha, de pessoas que procuraram o Poupatempo para regularização de documentos, por exemplo, e os funcionários identificaram os mandados em aberto. Assim, os investigadores da Divisão de Capturas só têm o trabalho de buscar o procurado.

De acordo com delegados ouvidos pela reportagem, a baixa produtividade da Divisão de Capturas reflete uma histórica falta de política de governo para tentar reduzir um estoque estimado em mais de 100 mil mandados de prisão em aberto, de criminosos que deveriam estar atrás das grades.

Essa situação acaba criando, ainda segundo os policiais civis ouvidos, sensação de impunidade e de insegurança porque, muitas vezes, as vítimas se deparam com seus algozes pelas ruas, sabendo que há ordens de prisão expedidas contra esses criminosos.

Para o diretor-presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Renato Sérgio de Lima, o resultado obtido pela Divisão de Capturas é muito baixo, menos de duas pessoas por dia (contra 122 da ação da PM), até pela importância dessas medidas para o trabalho policial.

“É o velho dilema da Civil. Efetivamente, a estrutura deles está fragilizada, está envelhecida, e esses números mostram que quase não tem investigação. É pensão [alimentícia], é Poupatempo. Enfim, redução de impunidade é também cumprir mandados”, disse.

Ainda segundo Lima, a Polícia Civil deveria destinar recursos para essa divisão especial porque o cumprimento de mandados é uma importante ferramenta para reduzir a violência das ruas, porque se retira de circulação criminosos já identificados e que podem continuar delinquindo.

“E a Polícia Civil sabe fazer isso [investigação]. Fez isso no DHPP [homicídios] na época que tinha chacinas. Ela foi lá e prendeu os homicidas contumazes. Investigou e prendeu os caras. E caiu pra caramba [o número de homicídios]. Não é algo que a polícia não sabe. Pelo contrário, ela sabe, é uma polícia tecnicamente preparada, mas, aí, ela precisa priorizar. Precisa ter política”, disse.

Para o presidente do IBCCrim (Instituto Brasileiro de Ciências Criminais), Renato Vieira, a realização da operação pela PM às vésperas do Carnaval só demonstra a falta de uma política organizada do estado, um buraco deixado pela ausência de um trabalho paulatino pela Divisão de Capturas.

“O problema todo, que isso [a operação] não esconde, é uma falta de planejamento dos órgãos públicos. Porque a política de cumprimento de mandados de prisão necessariamente precisa ser uma política duradoura –que não dependa de vésperas desse ou daquele feriado”, disse.

Ainda segundo ele, quando há uma desorganização nesse campo, que ocorre não só em São Paulo, é necessária uma análise das autoridades se os mandados de prisão a serem cumpridos estão válidos, fazer uma fiscalização se os crimes não estão prescritos, se não houve uma extinção da punibilidade.

“Nós temos uma política de segurança pública desorganizada, porque ela prende muito, e porque ela não consegue se organizar para priorizar quais e quando os mandados de prisão são cumpridos”, disse o advogado.

Para o especialista em segurança Rafael Alcadipani, professor da FGV, a quantidade de prisões realizadas pela Divisão de Capturas é realmente baixo, mas não de todo.

“Agora, se você vir as condições que estão colocadas e quem acaba sendo preso, eu não acho que é um número baixo. Porque são casos de maior repercussão, que cometeram crimes piores. A impressão que eu tenho, são pessoas que ofereciam risco à sociedade consideravelmente.”

Ainda segundo ele, dadas as estruturas da polícia e da dificuldade em alguns casos, a prisão de menos de duas pessoas por dia, em média, não é ruim. “Agora, se for comparar com o número de mandados que tem em aberto, a polícia deixa a desejar tanto a Civil quanto a Militar”, disse.

De acordo com a PM, a operação desencadeada entre os dias 2 e 10 de fevereiro foi planejada durante cerca de um mês e teve como objetivo tentar reduzir a incidência de crimes durante o Carnaval. Os 854 presos se referem aos sete primeiros dias. Os dados atualizados, dos nove dias da operação, ainda não foram divulgados.

Conforme policiais ouvidos pela reportagem, o comando da corporação solicitou levantamento de mandados de prisão em aberto de criminosos com um perfil específico, principalmente pelas práticas de roubo e furto, além de envolvimento com as chamadas “quadrilhas do Pix”.

Os órgãos de inteligência da PM passaram, então, a realizar levantamentos de possíveis paradeiros desses suspeitos, com base nas rotinas conhecidas.

Essas informações, com as fotos dos procurados, foram repassadas para as equipes de Força Tática e Baeps (batalhões de operações especiais) em todo o estado, que fizeram ações específicas em busca desses alvos, como em bares onde os suspeitos costumavam frequentar.

“Nós tivemos uma surpresa muito positiva, da altíssima produtividade, que foi a prisão de 854 pessoas. Então, são 854 bandidos que estão fora das ruas. Nós temos uma perspectiva de que isso vai impactar positivamente nos números do Carnaval”, disse o comandante-geral da PM, Cássio Araújo de Freitas, na última quinta (9), com dados ainda parciais.

As prisões feitas pela PM nessa ação pré-carnavalesca equivalem a mais de 10% de todas as 8.165 capturas realizadas pelas polícias na capital, em 2022, em cumprimento a ordens judiciais.

Em todo o estado, a PM tem cerca de 2.900 homens e mulheres que atuam nos Baeps. Já nas forças táticas estima-se um efetivo parecido.

A Secretaria da Segurança não informou quantos policiais há na Divisão de Capturas, nem quantos policiais há no Dope atualmente. Estima-se, segundo policiais ouvidos, menos de 50 agentes na primeira unidade, e mais de 300 na segunda.

A pasta informou, porém, que a melhoria do sistema de segurança é uma das metas da atual gestão. “Desde janeiro, a SSP [Secretaria da Segurança Pública] tem trabalhado para recompor os efetivos das forças policiais, ampliar a produtividade policial e o uso de tecnologia no combate ao crime, a fim de aumentar a sensação de segurança da população. Todas essas medidas visam a otimização dos trabalhos policiais”, diz nota.

A pasta não respondeu se considera os números da Divisão de Capturas baixos.

Diz que essa unidade presta apoio a todos os distritos policiais e forças de segurança de outros estados. “Atua com operações em conjunto com o Ministério Público e outros órgãos, como a Luz na Infância, que combate a pedofilia e a pornografia infantil, e apoio ao Deic [Departamento Estadual de Investigações Criminais]. Em 2022, 60.777 pessoas foram presas em decorrência de mandados de prisão no estado pelas forças policiais.”

Leia também: Nasce filho de Claudia Raia e Jarbas Homem de Mello


Fonte: Folhapress – Foto: Divulgação/PMESP

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Câmeras no uniforme da polícia são realidade, diz secretário da Segurança de SP

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O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, contou ter ido ao batalhão da Rota na semana passada em uma visita informal em que comunicou aos oficiais a decisão do governo em manter as câmeras nos uniformes da Polícia Militar.

O tema foi motivo de embate durante a campanha do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) que defendeu a retirada dos equipamentos mas, diante da repercussão, voltou atrás na decisão após eleito. Leia a entrevista completa de Derrite à Folha de S.Paulo.

“Eu tomei conhecimento realmente dos dados, dos resultados do programa das câmeras depois que eu sentei aqui como secretário, aliás, aqui uma transição. E muita coisa boa o programa apresentou. O programa coíbe o desvio de conduta, por exemplo”, disse Derrite.

“E a conversa com a Rota foi justamente nesse sentido, para falar: ‘Senhores, não vamos retirar as câmeras’. Ela é uma realidade”, declarou.

Durante a campanha ao governo, Tarcísio chegou a dizer que iria retirar a obrigatoriedade de policiais terem uma câmera nas fardas, mas depois recuou e afirmou que iria ouvir especialistas. A implantação da tecnologia teve resultados positivos na redução das mortes de suspeitos e de policiais e se tornou um novo meio de coleta de provas.

No início de janeiro, em sua primeira entrevista como titular da Segurança, Derrite disse que a gestão iria rever o programa. Após repercussão, tanto Tarcísio quanto o secretário declararam que a política não seria alterada nesse momento.

Leia também: Após falhas nas linhas 8 e 9, MPSP vai à Justiça para cobrar indenização da ViaMobilidade


Fonte: FolhaPress – Foto: Arquivo/Divulgação/PMESP

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Em Osasco, polícia prende homem e adolescente em roubo com sequestro de vítima

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Um homem e um adolescente foram presos em flagrante pela equipe de Força Tática do 16º Batalhão de Polícia Militar, em Osasco, na noite desta segunda-feira (9).

A equipe de policiais estavam em patrulhamento pela Avenida Corifeu de Azevedo Marques, quando se depararam com o carro, cujas características eram as mesmas indicadas em uma ocorrência de sequestro. Na tentativa de abordagem, os criminosos fugiram.

Durante o acompanhamento, os policiais perceberam quando a vítima caiu do veículo, que acabou colidindo pela Avenida dos Autonomista. Em pesquisa sobre o emplacamento, foi possível constatar que se tratava de um veículo dublê.

Os criminosos foram conduzidos ao 5º Distrito Policial e permaneceram à disposição da Justiça.

Leia também:


Fonte: Polícia Militar/PMESP

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Polícia Militar desmobiliza acampamentos golpistas em São Paulo

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Até às 19h desta segunda-feira, 34 acampamentos antidemocráticos localizados na frente de unidades militares e distribuidoras de combustível de São Paulo foram desmobilizadas pela Polícia Militar. A ação da PM cumpre ordem judicial do Supremo Tribunal Federal (STF).

À tarde, foi desmontado o acampamento de bolsonaristas que estava instalado nas proximidades do quartel do Comando Militar do Sudeste, no Ibirapuera, zona Sul de São Paulo. 

O grupo, que estava no local desde novembro, reivindicava um golpe de estado às Forças Armadas por não aceitar a vitória nas eleições de outubro do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

As equipes de limpeza da Secretaria Municipal das Subprefeituras fizeram o descarte do material usado no acampamento. O trabalho começou por volta das 16h30 e se estendeu até as 18h. Foram necessários 40 servidores e oito veículos para fazer a limpeza do local.

A ordem de retirada do acampamento na região do Ibirapuera foi dada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, após os ataques terroristas, ocorridos ontem, contra o Congresso Nacional, ao STF e ao Palácio do Planalto, realizados por bolsonaristas radicais.

Mais cedo, o secretário de Segurança Pública do estado de São Paulo, Guilherme Derrite, disse que os acampamentos golpistas no estado serão desmontados sem uso da força. “A gente vai, através do diálogo, informar para os manifestantes que existe uma ordem judicial de desmobilização dos acampamentos. Nós temos 24 horas para que essa ordem judicial seja cumprida, e ela será cumprida com a maior tranquilidade possível”, disse.

O secretário de Segurança garantiu que os acampados no estado não têm a mesma disposição para atacar prédios públicos, como ocorreu no Distrito Federal. “Aqui em São Paulo eu garanto para vocês que a manifestação não guarda relação com o que ocorreu lá em Brasília”, enfatizou.

Na manhã de hoje, um grupo de pessoas encapuzadas ateou fogo em pneus e bloqueou a Marginal Tietê. Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a via ficou mais de duas horas com o tráfego interrompido próximo à Ponte dos Remédios.

Durante à tarde, um fotógrafo freelancer, que registrava o desmonte do acampamento no Ibirapuera, foi agredido pelos golpistas. Ele ficou com um hematoma no braço esquerdo.

Leia também:


Por Bruno Bocchini – Repórter da Agência Brasil – Foto: Reprodução/Rede Globo

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