A dança das cadeiras na Câmara de Barueri, especialistas preveem até 13 vereadores fora

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A poucos dias da eleição municipal, a política de Barueri está em clima de incerteza. Dos 21 vereadores que atualmente ocupam cadeiras na Câmara Municipal, 19 estão na corrida pela reeleição. Porém, especialistas acreditam que entre 5 e 13 desses parlamentares poderão dar adeus aos seus mandatos a partir de 1º de janeiro de 2025.

Esse cenário de renovação vem ganhando força nas análises políticas locais. Um ex-vereador e analista político, por exemplo, acredita que apenas cinco parlamentares perderão seus mandatos. Ele inclui nesse cálculo os vereadores Dr. Claudia e Fabião, que estão na disputa por cargos no Executivo — como candidata a vice-prefeita e prefeito, respectivamente. Além deles, ele prevê que mais três vereadores terão dificuldades em renovar seus mandatos.

Por outro lado, outro ex-vereador, que está na disputa para retornar à Câmara, vê o cenário de maneira ainda mais pessimista para os atuais parlamentares. Ele acredita que o desempenho fraco da Câmara no mandato de 2021 a 2024 levará à saída de até 13 vereadores, incluindo Dra. Claudia e Fabião. “O trabalho fraco apresentado pelos vereadores deve influenciar na eleição”, destacou.

Outros articuladores políticos de Barueri seguem uma linha intermediária e acreditam que cerca de 50% dos vereadores devem ser substituídos, o que representaria um total de 10 parlamentares deixando seus cargos. Esse cálculo também inclui Dra. Claudia e Fabião.

Outro ponto levantado pelos analistas é que a Câmara de Barueri dificilmente verá a ascensão de nomes completamente novos ou fora do circuito político tradicional. A expectativa é que a renovação traga figuras já conhecidas ou com alguma trajetória política prévia, mantendo a predominância masculina no legislativo municipal.

Embora exista espaço para surpresas na reta final da campanha, o sentimento geral é que as mudanças não trarão grandes novidades. A dança das cadeiras está prestes a começar, mas a tendência é que o jogo permaneça nas mãos de atores políticos já familiares aos eleitores de Barueri.

Leia também: Preocupado, Gil Arantes parece recorrer a pesquisas suspeitas que tentam manipular opinião dos eleitores


Foto: Marco Miatelo/CMB

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Disputa pela Prefeitura de SP segue polarizada entre Nunes, Boulos e Marçal, diz Paraná Pesquisas

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A corrida eleitoral pela Prefeitura de São Paulo permanece acirrada entre o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marçal (PRTB), de acordo com levantamento divulgado nesta terça-feira (1º) pelo Instituto Paraná Pesquisas.

No cenário estimulado, Nunes lidera com 27% das intenções de voto, seguido de perto por Boulos, que registra 25%. Pablo Marçal aparece em terceiro lugar, com 22,5%. Tabata Amaral (PSB) surge com 8,9%, enquanto o apresentador Datena (PSDB) tem 6%. Marina Helena (Novo) figura com 1,7%. Já 4,6% dos eleitores afirmaram que votariam em branco, nulo ou em nenhum dos candidatos, e 3,5% não souberam ou não quiseram responder.

Rejeição dos candidatos

Pablo Marçal lidera no índice de rejeição, com 39,3% dos eleitores afirmando que não votariam nele de forma alguma. Guilherme Boulos vem em seguida, com 30,3%, seguido por Datena (21,8%), Ricardo Nunes (9,7%) e Tabata Amaral (9,1%).

Possíveis cenários de segundo turno

O levantamento também simulou cenários de segundo turno. Em uma disputa entre Nunes e Boulos, o atual prefeito venceria com 51,5% das intenções de voto, contra 33,6% de Boulos. Contra Pablo Marçal, Nunes teria ainda maior vantagem, com 53,9% contra 28,5% do empresário.

Caso o confronto no segundo turno fosse entre Boulos e Marçal, o deputado do PSOL venceria com 45,5%, enquanto Marçal ficaria com 39,1%.

Esses números refletem o cenário político polarizado e indicam uma eleição disputada em São Paulo, com a possibilidade de surpresas até o dia da votação.

A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o n.º SP-04763/2024 para o cargo de Prefeito. 1.500 eleitores foram entrevistados entre os dias 27 e 30 de setembro. A pesquisa tem 95% de grau de confiança e margem de erro de 2,6 pontos percentuais.

Leia também: Candidata a vereadora de SP, Léo Áquila sofre atentado a tiros


Foto: Montagem/Reprodução

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Eleições 2024: 77% dos eleitores não sabem quem são os vices dos candidatos à Prefeitura de SP

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77% dos eleitores paulistanos não sabem quem são os vices dos candidatos à Prefeitura de São Paulo. A informação é da pesquisa Quaest, divulgada nessa segunda-feira (30).

Segundo o levantamento:

  • 72% não sabem o nome do vice;
  • 5% dizem que sabem, mas erram o nome;
  • 23% conhecem e acertam o nome do vice.

Os eleitores de Guilherme Boulos (PSOL) são os que mais sabem quem é a vice do deputado: 66% acertaram o nome de Marta Suplicy. Por outro lado, 33% não souberam responder e 1% errou o nome.

Os eleitores de Ricardo Nunes (MDB) são os que menos sabem quem é o vice do atual prefeito: 91% não souberam responder, 4% erraram o nome, enquanto apenas 5% acertaram o nome do coronel Mello Araújo.

Entre os apoiadores de Pablo Marçal (PRTB), 81% não souberam responder, 9% acertaram o nome de Antônia de Jesus e 10% erraram o nome dela.

Apesar do desconhecimento, 51% dos cidadãos afirmaram que o cargo importa muito na decisão do voto. 33% dizem que não importa, 14% declararam que importa pouco e 2% não souberam responder.

Leia também: Disputa pela Prefeitura de SP segue polarizada entre Nunes, Boulos e Marçal, diz Paraná Pesquisas


Fonte: TV Cultura – Foto: Paulo Pinto/Ag. Brasil

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Eleições 2024: TRE-SP aprova 73.888 pedidos de candidaturas para o 1º turno no estado

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A Justiça Eleitoral paulista já julgou 78.288 solicitações de registro de candidatura para as eleições municipais de 2024 no estado de São Paulo, das quais 2.107 são para o cargo de prefeito e 74.044 para vereadores. Desse total, mais de 73 mil pedidos foram deferidos, o que equivale a 94% dos requerimentos. Apenas 6% dos pedidos no estado foram indeferidos, aguardam recursos ou envolvem casos de cancelamento pelo partido, renúncia à candidatura ou falecimento. Na capital, 981 dos 1.036 pedidos julgados foram aprovados.

O Partido Social Democrático (PSD) detém o maior número de candidaturas, com 7.112 pessoas disputando um cargo público. Na sequência estão o Partido Liberal (6.811 candidaturas), Republicanos (6.757), Movimento Democrático Brasileiro (6.233) e União Brasil (5.738).

Em relação às federações, a formada pelo Partido dos Trabalhadores (PT), Partido Comunista do Brasil (PC do B) e Partido Verde (PV) reúne o maior número de concorrentes: 4.304. Em seguida, estão o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) e Cidadania, com 4.299, e o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) e a Rede Sustentabilidade (1.601).

Leia também: Pablo Marçal enfrenta protesto com cadeiras levantadas em carreata na Zona Sul de SP


Fonte: TRE-SP – Foto: Arquivo/Giuliano Gomes/PRpress

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Justiça Eleitoral recebe 68 mil denúncias de propaganda irregular

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A Justiça Eleitoral recebeu cerca de 68 mil denúncias de propaganda eleitoral irregular de candidatos aos cargos de prefeito e vereador em todo o país. As queixas foram feitas por meio do aplicativo Pardal, no qual o eleitor pode denunciar condutas ilegais das campanhas. 

O desvio mais relatado envolve a fixação ilegal de cartazes e faixas (11,8 mil), seguido por uso de bem público para promoção de candidato (10,9 mil) e propaganda irregular na internet (8,4 mil).

O estado de São Paulo lidera o número de denúncias. Foram recebidas cerca de 13.094. Em seguida aparecem Minas Gerais (10.128), Rio Grande do Sul (6.842) e Paraná (5.427).

Nas eleições municipais de 2020, a Justiça Eleitoral recebeu 105 mil denúncias nos dois turnos de votação. 

Como denunciar

O eleitor pode denunciar irregularidades na propaganda eleitoral por meio do aplicativo Pardal, desenvolvido pela Justiça Eleitoral e que está disponível gratuitamente nas lojas virtuais de aplicativos Apple e Android.

O primeiro turno das eleições será dia 6 de outubro. Pelas regras eleitorais, somente cidades com mais de 200 mil eleitores, onde os candidatos à prefeitura não alcançarem maioria dos votos (metade mais um) no primeiro turno, podem ter disputa para o segundo turno, que está marcado para 27 de outubro.  Não há segundo turno para a disputa dos cargos de vereadores.

Leia também: Candidato de Kassab a prefeitura de Santana de Parnaíba “desaparece” na campanha eleitoral


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Arquivo/Reprodução

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Eleições 2024: eleitores não podem ser presos a partir desta terça

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Os eleitores não poderão ser presos ou detidos a partir desta terça-feira (1º), cinco dias antes do primeiro turno das eleições municipais de 2024, que será realizado no próximo domingo (6). A medida valerá até terça-feira (8), 48 horas após o encerramento da eleição.

De acordo com o Código Eleitoral (Lei 4.737/1965), no Artigo 236, as exceções são para prisão em flagrante delito; em virtude de sentença condenatória por crime inafiançável; ou por desrespeito a salvo-conduto.

No caso de detenção nesse período, a pessoa será imediatamente conduzido à presença do juiz competente, que verificará a legalidade da prisão. Caso o crime não se encaixe em uma das três situações citadas, a prisão será relaxada.

O mesmo artigo também prevê que os mesários e candidatos não podem ser detidos ou presos, salvo em razão de flagrante, pelo período de 15 dias antes da eleição, em vigor desde 21 de setembro.

Exceções

O Código de Processo Penal define, no Artigo 302, o flagrante como quem for surpreendido cometendo o crime, acabou de cometer, perseguido logo após o delito, ou encontrado ainda com as provas do crime, por exemplo: com armas, que indiquem possibilidade de ter sido o autor.

Já a sentença criminal condenatória é o ato do juiz que encerra o processo criminal em 1ª instância e impõe penalidade ao acusado. No entanto, a sentença pode ser objeto de recurso. A lei considera como crimes inafiançáveis, entre outros, a prática do racismo e de injúria racial; a tortura, o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o terrorismo e os crimes hediondos.

Por fim, o salvo-conduto serve para garantir a liberdade de voto. Eleitores que sofrerem violência moral ou física com objetivo de violar seu direito a votar podem obter a garantia, que pode ser expedida por juiz eleitoral ou presidente da mesa de votação. Quem desobedecer a ordem de salvo-conduto pode ser preso por até cinco dias, mesmo não sendo preso em flagrante.

Segundo turno

Nos municípios onde houver segundo turno, a ser realizado no dia 27 de outubro (último domingo do mês), a partir do dia 22 até 29 de outubro, nenhuma pessoa não poderá ser presa ou detida, com exceção dos casos de prisão em flagrante delito, no cumprimento de sentença criminal condenatória por crime inafiançável; ou por desrespeito ao salvo-conduto.

A Constituição Federal e a Resolução TSE nº 23.734/2024 determina que, somente em cidades com mais de 200 mil eleitores aptos a votar, os candidatos poderão disputar o segundo turno, caso nenhum deles tenha sido eleito por maioria absoluta (metade mais um dos votos válidos) na primeira fase da eleição.

Com essa condição da Lei eleitoral, dos 5.569 municípios que participarão das eleições 2024, 103 localidades têm a possibilidade de ter uma segunda etapa do pleito para a prefeitura municipal.

Eleições 2024

O Brasil tem 155,9 milhões de pessoas aptas a votar no pleito deste ano. Nas eleições municipais, os eleitores que estão no exterior não estão obrigados a votar. No pleito deste ano, estão em disputa os cargos de prefeito e vice-prefeito nos 5.569 municípios. O TSE contabiliza, ainda, 58.444 vagas para vereadores.

Leia também: Pablo Marçal enfrenta protesto com cadeiras levantadas em carreata na Zona Sul de SP


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Marcelo Carmago/Ag. Brasil

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Pablo Marçal enfrenta protesto com cadeiras levantadas em carreata na Zona Sul de SP

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Segundo informações publicadas no jornal Folha de S. Paulo, pela jornalista Mariana Zylberkan, uma carreata do candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), enfrentou protestos de moradores no Grajaú, zona sul da cidade, neste domingo (29). Ao passar pelo bar do time de várzea Ruim Time, manifestantes levantaram cadeiras e pediram para o candidato deixar o local, xingando-o. Marçal, de cima de uma picape, acenou para apoiadores sem reagir.

O protesto foi liderado pelo engenheiro José Eduardo Vieira dos Santos, eleitor de Guilherme Boulos (PSOL), que comparou Marçal de forma negativa aos demais candidatos e fez referência à cadeirada que o influenciador levou de José Luiz Datena (PSDB) durante um debate anterior na TV Cultura.

Marçal também comentou sobre sua participação no debate da TV Record no sábado (28), lamentando não ter sido escolhido com frequência para responder perguntas e afirmando que seus adversários evitam enfrentá-lo.

Leia também: Terceiro envolvido no latrocínio de delegado do Deic de SP é preso em Minas Gerais


Foto: Mariana Zylberkan/Folhapress

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Candidata a vereadora de SP, Léo Áquila sofre atentado a tiros

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A candidata a vereadora de São Paulo Leonora Áquilla, mais conhecida como Léo Áquilla, que concorre pelo MDB-SP, foi vítima de uma tentativa de homicídio na noite desta quinta-feira (26). A apresentadora, transexual, estava dentro de seu veículo no momento em que foi atingida por tiros, de acordo com informações divulgadas em seu perfil no Instagram. 

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública confirmou a ocorrência e acrescentou que a candidata transitava pela Rodovia Presidente Dutra, na altura do Parque Novo Mundo, na zona norte da capital, quando atiraram contra ela. Ainda segundo a pasta, Léo Áquilla relatou às autoridades que o autor dos disparos foi um homem e que ele simulou uma colisão para utilizar a situação como pretexto para que ela e o assessor parassem e saíssem do carro.

“Após a vítima descer do carro, o suspeito retornou e efetuou disparos em sua direção, fugindo em seguida. A candidata e seu assessor não ficaram feridos”, escreveu a pasta, com base em informações fornecidas pela Polícia Civil. 

“A perícia foi acionada e o caso registrado como tentativa de homicídio no 73° Distrito Policial (Jaçanã). A autoridade policial realiza diligências visando à identificação do autor, bem como o devido esclarecimento do caso.”

O Grupo de Investigação Eleitoral, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), tem elaborado relatórios trimestrais para documentar casos de violência perpetrados contra lideranças políticas brasileiras, a partir do que é noticiado em mídia impressa, eletrônica e digital. De janeiro a março deste ano, foram identificados 59 casos de violência política em todo o país, o menor patamar desde 2019. Já no período seguinte, de abril a junho, foram constatados 128 casos, sendo o São Paulo um dos estados em destaque, pelo alto índice, com 21 ocorrências. 

Leia também: Marqueteiro recorre para ter medida protetiva contra assessor de Marçal e alega descolamento de retina


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Reprodução/Instagram

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Datafolha: Nunes 27% e Boulos 25% seguem na liderança; Marçal encosta com 21%

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A pesquisa Datafolha, divulgada nesta quinta-feira (26), mostra Ricardo Nunes (MDB) Guilherme Boulos (PSOL) tecnicamente empatados na disputa pela Prefeitura de São Paulo. Pablo Marçal (PRTB) aparece na terceira posição.

A dez dias do 1º turno das eleições, Nunes mantém os 27% das intenções de voto, enquanto Boulos, com 25%, oscilou um ponto para baixo. 

Após a agressão do videomaker de Marçal, Nahuel Medina, no marqueteiro de Nunes, Duda Lima, o candidato do PRTB oscilou dois pontos para cima, passando a ficar colado com Boulos.

O episódio ocorreu na última segunda-feira durante o debate do Flow. O integrante da equipe do atual prefeito e candidato à reeleição saiu sangrando do encontro após levar um soco. 

Tabata Amaral (PSB) aparece na quarta posição com 9%, seguida de José Luiz Datena (PSDB), que marca 6% das intenções. 

Veja abaixo os números com os seis candidatos mais bem colocados nas pesquisas eleitorais:

  • Ricardo Nunes (MDB): 27% (eram 27%)
  • Guilherme Boulos (PSOL): 25% (eram 26%)
  • Pablo Marçal (PRTB): 21% (eram 19%)
  • Tabata Amaral (PSB): 9% (eram 8%)
  • Datena (PSDB): 6% (eram 6%)
  • Marina Helena (Novo): 2% (eram 3%)

Declaram voto branco ou nulo 6%, e não responderam 3%, números iguais aos da semana passada.

A pesquisa, encomendada pela Folha de S.Paulo, foi realizada entre 24 e 26 de setembro e entrevistou presencialmente 1.610 pessoas acima de 16 anos na capital paulista. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança, de 95%.

Leia também: Prefeito Rubens Furlan decreta ônibus gratuito em Barueri no dia da eleição


Fonte: TV Cultura – Foto: Monategm/Reprodução

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Marqueteiro recorre para ter medida protetiva contra assessor de Marçal e alega descolamento de retina

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O publicitário Duda Lima, marqueteiro da campanha de Ricardo Nunes (MDB), pediu que a Justiça reconsidere a decisão de negar a medida protetiva contra Nahuel Medina, assessor de Pablo Marçal (PRTB). A informação foi divulgada pela colunista do UOLRaquel Landim.

Conforme a petição, o profissional alega que “fatos novos” vieram à tona e anexou um laudo médico sobre o descolamento de retina que sofreu após o soco que recebeu de Medina no final do debate do Flow.

Duda Lima e Nahuel Medina estavam nos bastidores. Enquanto Marçal recebia a terceira advertência do mediador do evento, Carlos Tramontina, Medina diz, rindo, em um dos vídeos, se referindo a Duda e Nunes: “O marqueteiro que manda”. Outro vídeo, este publicado por Medina, mostra Duda rindo e dando um tapa no celular do videomaker.

Minutos depois da ação, quando o ex-coach é expulso do debate e deixa o púlpito, Lima e Medina aparecem discutindo atrás das câmeras, também no estúdio, até que Medina dá um soco no rosto do marqueteiro.

Após o soco, o videomaker correu pelo estúdio e se posicionou atrás do local em que Nunes estava sentado. Seguranças, então, entraram no local e tem início uma correria.

Os dois foram levados para a delegacia e prestaram depoimento. Lima registrou um boletim de ocorrência contra Medina por lesão corporal.

Leia também: Prefeito Rubens Furlan decreta ônibus gratuito em Barueri no dia da eleição


Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução/Instagram

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