Eleições 2024: País registra número histórico de candidaturas LGBT+

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Informações do painel Candidaturas, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mostram 967 candidaturas de pessoas trans para as eleições municipais de 2024. Os dados também chamam atenção sobre o número de pessoas gays, lésbicas e bissexuais, assexuais e pansexuais: são 2.390 candidaturas

O registro oficial de candidaturas LGBT+ é uma conquista recente dos movimentos pela democratização da participação política. Nas últimas eleições municipais, a sociedade civil organizada tinha mapeado 556 candidaturas LGBT+. A explosão do número de candidaturas LGBT+ para 6 vezes mais do que o levantamento anterior mostra não só uma articulação maior dessas lideranças, mas a importância desse levantamento ser feito pelo Estado. Segundo o relatório “A Política LGBT+ Brasileira: entre potências e apagamentos”, lançado em 2022 pela ong VoteLGBT, “a inexistência desses números deixam a população LGBT+ de fora de planejamentos consistentes, pois dados são fundamentais para a construção de políticas públicas direcionadas.” 

No geral, foram registradas no país 451.988 candidaturas, número 18,5% menor do que nas eleições de 2020. Homens ainda representam a maioria das candidaturas, com participação de 66% do total. Candidaturas de pessoas que não se autodeclaram brancas são 53,59% do total. 

No quesito identidade de gênero, 20,01% optaram por não declarar, enquanto 79,77% se declaram cis e 0,21% trans. Das candidaturas de pessoas trans, 62,05% são de pessoas que se autodeclaram pretas e pardas. 

Do total dos candidatos, 68,41% optaram por não declarar orientação sexual. Entre os mais de 143 mil declarantes, 98,27% são heterossexuais, 0,72% gays, 0,44% lésbicas e 0,31% bissexuais. Assexuais e pansexuais somam 0,18%.

Diretor executivo da ONG VoteLGBT, Gui Mohallem considera um dia histórico a divulgação de candidaturas LGBT+ pelo TSE. Desde 2014, a organização atua para aumentar a representatividade de pessoas LGBT+ nos espaços políticos.

“É um passo muito importante em direção à cidadania plena das pessoas LGBT+ nesse país. É a primeira vez que somos contados oficialmente por algum órgão público e é muito significativo que tenha sido o TSE, a partir de uma provocação da VOTELGBT, da ANTRA e de vários parlamentares da bancada LGBT+, como o senador Fabiano Contarato e as deputadas Daiana Santos, Duda Salabert e Erika Hilton. Para nós, ter acesso a esses números, a esses dados, é um sonho de muito tempo”, celebra. 

Para Mohallem, entretanto, esse ainda é o primeiro passo. “Conseguir entender quais desafios específicos essas lideranças LGBT enfrentam e como criar mecanismos para poder superar esses desafios, tanto desde um apoio da sociedade civil, quanto pensar políticas públicas de garantia de direitos. Como é que você protege essas lideranças políticas de violência, por exemplo? De cara, a gente começa com um número histórico de mais de três mil candidaturas e ainda deve aumentar. Então, é uma alegria muito grande saber que tem tanta gente nossa disposta a disputar a arena política. Sem diversidade, não há democracia.” afirma.

Leia também: Moraes usou TSE de maneira extra-oficial para investigar bolsonaristas, diz jornal


Fonte: VOTELGBT – Foto: Marcelo Camargo/Ag. Brasil

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Eleições 2024: mais de 450 mil pedidos para registro de candidaturas são feitos no Brasil

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Justiça Eleitoral recebeu neste ano 451.988 pedidos para registro de candidatos a prefeito, vereador e vice-prefeito.

Os dados estão disponíveis na plataforma DivulgaCand, que é mantida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O procedimento, necessário para que os políticos concorram nas eleições de outubro e que deveria ser feito até a quinta-feira (15), permite que a validade das candidaturas seja avaliada, ou seja, se um concorrente atende ou não aos requisitos previstos na lei.

A Justiça Eleitoral decide se o registro será validado ou se será rejeitado por meio da verificação dos requisitos necessários, como, por exemplo, nacionalidade brasileira, pleno exercício dos direitos políticos, domicílio eleitoral onde vai concorrer e filiação partidária.

Os pedidos podem ser questionados por adversários em um prazo de cinco dias após a publicação oficial. A decisão sobre o questionamento também será da Justiça Eleitoral.

Mas, até lá, candidatos com o registro sob análise podem fazer todos os atos de campanha (usar horário eleitoral gratuito, ter o nome na urna), apesar dos votos atribuídos a ele só serem válidos se a candidatura for considerada regular.

O primeiro turno das eleições municipais será realizado no dia 6 de outubro, enquanto o segundo turno da disputa, caso necessário, ocorrerá em 27 de outubro nos municípios com mais de 200 mil eleitores.

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Fonte: TV Cultura – Foto: José Cruz/Ag. Brasil

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Eleições 2024: prazo para registro de candidaturas termina nesta quinta-feira (15)

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Partidos, federações e coligações devem realizar o pedido de registro de seus candidatos a prefeito e vereador na Justiça Eleitoral até esta quinta-feira (15).

O procedimento, necessário para que os políticos concorram nas eleições de outubro, permite que a validade das candidaturas seja avaliada, ou seja, se um concorrente atende ou não aos requisitos previstos na lei.

Até às 21h desta quarta-feira (14), foram apresentados 13.3 mil pedidos de candidaturas para prefeito, 13,3 mil para vice-prefeito e outros 361,2 mil para vereador. No total, são 387,9 mil postulantes aos mandatos.

Feito de forma eletrônica, deve apresentar informações como a ata da convenção que escolheu o candidato, documentos que comprovem a filiação partidária, título eleitoral, certidão de quitação eleitoral, certidões criminais, fotografia do candidato e declaração de bens. No caso de candidatos a prefeito, eles também devem apresentar propostas a serem defendidas na campanha.

A Justiça Eleitoral decide se o registro será validado ou se será rejeitado por meio da verificação dos requisitos necessários, como, por exemplo, nacionalidade brasileira, pleno exercício dos direitos políticos, domicílio eleitoral onde vai concorrer e filiação partidária.

Os pedidos podem ser questionados por adversários em um prazo de cinco dias após a publicação oficial. A decisão sobre o questionamento também será da Justiça Eleitoral.

Mas, até lá, candidatos com o registro sob análise podem fazer todos os atos de campanha (usar horário eleitoral gratuito, ter o nome na urna), apesar dos votos atribuídos a ele só serem válidos se a candidatura for considerada regular.

Não podem concorrer a cargos eletivos militares em serviço obrigatório, analfabetos, estrangeiros, parentes até segundo grau de prefeitos (exceto se já tiver mandato eletivo e concorrer à reeleição) e quem se enquadra na Lei da Ficha Limpa, que impede candidaturas de condenados em processos criminais em segunda instância, quem renunciou ou teve mandato cassado.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Antonio Augusto/Ascom/TSE

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Citado como um dos mais ricos, Gil Arantes declara patrimônio de R$ 159 mil e causa estranheza

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Para cumprir um dos requisitos exigidos pela justiça eleitoral, todos os candidatos devem informar e tornar público a sua declaração de renda, bens e patrimônio, os dados ficam disponíveis para consulta pública no portal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Citado na cidade como um dos homens mais ricos do Estado de São Paulo, causou estranheza o baixo valor na declaração de patrimônio de Gil Arantes à Justiça Eleitoral.

Empresário, prefeito por 12 anos e duas vezes deputado, Gil Arantes circula pela cidade num automóvel bem caro, mora em uma mansão em Alphaville e é de conhecimento público que possui barco e uma mansão em Ubatuba, cidade do litoral paulista.

Mesmo que todos os seus bens estejam em nome de uma pessoa jurídica e não há nenhuma ilegalidade nisso, é muito estranho notar que sua declaração de bens à Justiça Eleitoral informe um patrimônio de apenas R$ 159.119,56.

Segundo um jornalista que está investigando o fato, mas por ora prefere não se identificar, “ou Gil está escondendo o patrimônio, ou está mentindo para a justiça eleitoral e para a sociedade, ou pode ser também que esteja com medo da justiça sequestrar seus bens, como já fez anteriormente. Seja como for, ele não parece correto o bastante para administrar a nossa cidade”, disse.

Outro ponto que causou bastante “estranheza”, é a comparação do patrimônio declarado durante o pleito em 2012. Naquele período, Gil Arantes havia declarado o valor total de bens em R$ 1.840.642,88, ou seja, quase dois milhões de reais.

Comparando as duas declarações, nos anos de 2012 e 2024, neste ano o valor total de bens representa apenas 8,64% do total declarado em 2012.

O jornalista ainda questiona, “Gil ficou mais pobre durante o tempo que está fora da prefeitura? Você não acha estranho? O valor que declarou em 2024 não chega nem a 10% do total declarado na última vez em que foi candidato”, completou.

Leia também: Carro com drogas quase colide com viatura da GCM Barueri e ocupantes fogem a pé


Foto: Reprodução/TSE

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Economista Delfim Netto morre aos 96 anos em SP

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Antônio Delfim Netto, ex-ministro da Fazenda, da Agricultura e do Planejamento e ex-deputado federal, morreu na madrugada desta segunda-feira (12), aos 96 anos.

Ele estava internado desde o dia 5 de agosto no Hospital Albert Einstein, na Zona Sul de São Paulo, por conta de complicações em seu quadro de saúde.

O ex-ministro deixa uma filha e um neto. Segundo a assessoria do ex-ministro, não haverá velório aberto e o enterro será restrito aos familiares.

Biografia

Professor emérito da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP), Delfim Netto foi um dos mais longevos ministros da Fazenda do país, tendo ocupado o cargo entre os anos de 1967 e 1974.

Foi sob seu comando que o país viveu o período de forte expansão da economia, conhecido como “milagre econômico”.

Foi também ministro do Planejamento entre 1979 e 1985, ministro da Agricultura (1979) e embaixador do Brasil na França (1975-1977).

Após a redemocratização, permaneceu como figura de destaque nos meios econômico e político. Foi conselheiro de presidentes petistas e de empresários.

Como ministro do Planejamento, na década de 1980, comandou a economia brasileira durante a segunda maior crise financeira mundial do século 20, causada pelo choque dos preços do petróleo e pela elevação dos juros americanos para quase 22% ao ano.

Após o fim do regime militar, participou das eleições em 1986 como candidato à Câmara dos Deputados.

Em 2014, Delfim Netto doou para a Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA/USP) sua biblioteca pessoal, com um acervo de mais de 100 mil títulos, acumulados em quase oito décadas.

Leia também: Apostas esportivas comprometem orçamento familiar das classes D e E


Fonte: G1 – Foto: Reprodução

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Propagandas das eleições municipais começam na próxima sexta-feira (16)

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A partir da próxima sexta-feira (16) estão liberadas as propagandas para as eleições municipais de outubro, no que deve ser o primeiro pleito no Brasil diretamente impactado por novas tecnologias de inteligência artificial (IA), aquelas capazes de produzir imagens e sons sintéticos muito próximos do real. As propagandas vão até o dia 30 de setembro.

Diante da ausência de leis sobre IA no país, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu se adiantar e aprovar regras para regular a utilização desse tipo de tecnologia nas propagandas eleitorais. Pelas regras aprovadas, o uso de “conteúdo sintético multimídia” gerado por IA deve sempre vir acompanhado de um alerta sobre sua utilização, seja em qualquer modalidade de propaganda eleitoral. 

Nas peças no rádio, por exemplo, se houver sons criados por IA deve ser alertado ao ouvinte antes da propaganda ir ao ar. Imagens estáticas exigem uma marca d’água, enquanto material audiovisual deve fazer o alerta prévio e estampar a marca d’água. Em material impresso, o aviso deve constar em cada página que contenha imagens geradas por meio de IA. 

Em caso de descumprimento, qualquer propaganda pode ser tirada de circulação, seja por ordem judicial ou mesmo por iniciativa dos próprios provedores de serviços de comunicação, prevê a resolução eleitoral que trata do tema. 

Não bastasse a vedação à desinformação em geral, um dos artigos da resolução traz a vedação explícita ao deep fake, proibindo “o uso, para prejudicar ou para favorecer candidatura, de conteúdo sintético em formato de áudio, vídeo ou combinação de ambos, que tenha sido gerado ou manipulado digitalmente, ainda que mediante autorização, para criar, substituir ou alterar imagem ou voz de pessoa viva, falecida ou fictícia”. 

Nesse caso, as consequências em caso de descumprimento são mais graves, podendo acarretar a cassação do registro de candidatura ou mesmo eventual mandato. Há ainda a abertura de investigação por crime eleitoral. Quem divulgar fatos que saiba serem inverídicos sobre partidos ou candidatos, e que sejam capazes de exercer influência perante o eleitorado, por exemplo, pode estar sujeito a pena de 2 meses a 1 ano de detenção.

Em se tratando de desinformação, a Justiça Eleitoral tem poder de polícia, isto é, pode determinar de ofício, sem ser provocada, a remoção do material em questão. A ordem de remoção pode ter prazo inferior a 24 horas, se o caso for grave. 

As ordens podem ser direcionadas a plataformas de redes sociais, por exemplo, que são obrigadas a cumpri-las por meio de acesso identificado aos sistemas, que deve ser comunicado à Justiça Eleitoral. 

Todos os detalhes do regramento sobre a propaganda eleitoral podem ser encontrados na resolução publicada no portal do TSE.

Regras gerais 

De resto, aplicam-se às propagandas feitas com IA as mesmas regras que valem para os demais tipos de material – tudo deve sempre vir acompanhado da legenda partidária e ser produzido em português. 

Uma regra já antiga é que nenhuma propaganda eleitoral pode “empregar meios publicitários destinados a criar, artificialmente, na opinião pública, estados mentais, emocionais ou passionais”. É vedado ainda o anonimato. 

Além de divulgar desinformação, também é proibido veicular preconceitos de origem, etnia, raça, sexo, cor, idade, religiosidade, orientação sexual e identidade de gênero, bem como qualquer forma de discriminação; depreciar a condição de mulher ou estimular sua discriminação; veicular conteúdo ofensivo que constitua calúnia, difamação ou injúria; entre outras. 

No caso da campanha na rua, é vedado “perturbar o sossego público”, seja com “com algazarra ou abuso de instrumentos sonoros ou sinais acústicos, inclusive aqueles provocados por fogos de artifício”. 

Assim como em pleitos anteriores, continuam proibidos os outdoors, o telemarketing e os showmícios, bem como a utilização de artefato que se assemelhe à urna eletrônica como veículo de propaganda eleitoral. 

As caminhadas, passeatas e carreatas estão liberadas, desde que ocorram entre as 8h e as 22h e até a véspera da eleição. Tais eventos podem utilizar carro de som ou minitrio elétrico, assim como em reuniões e comícios. Não há necessidade de autorização pela polícia, mas as autoridades de segurança precisam ser avisadas com no mínimo 24 horas de antecedência ao ato de campanha. 

As normas eleitorais detalham ainda a potência máxima que deve ter cada um desses equipamentos sonoros – 10.000W para carros de som, 20.000W para minitrios e acima disso para trios elétricos, permitidos somente em comícios. Ainda assim, tais ferramentas só podem ser utilizadas no contexto de algum evento eleitoral, nunca de forma isolada. 

Outra proibição antiga é a confecção ou distribuição diretamente ao eleitor de brindes com propaganda de candidatos, tais como chaveiros, bonés, canetas ou camisetas. 

Essas e outras autorizações e proibições sobre propaganda eleitoral podem ser encontradas numa cartilha produzida pelo Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE).

Denúncias 

Qualquer pessoa que flagrar alguma irregularidade pode denunciá-la à Justiça Eleitoral por meio do aplicativo Pardal, disponível para celulares com sistema operacional Android ou iOS. 

O TSE disponibiliza também o Sistema de Alertas de Desinformação Eleitoral (Siade), que pode ser acionado em casos de desinformação, ameaças e incitação à violência, perturbação ou ameaça ao Estado Democrático de Direito, irregularidades no uso de IA, comportamentos ou discursos de ódio e recebimento de mensagens irregulares. 

Leia também: Além do hospital em Barueri, Sírio-Libanês vence chamamento público e passa a administrar mais dois novos hospitais estaduais em SP


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Lindomar Cruz/Arquivo/Ag. Senado

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Em convenção partidária, Toninho Furlan se destaca no Solidariedade e reforça apoio a Beto Piteri

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O partido Solidariedade confirmou 22 candidatos à Câmara Municipal de Barueri, dentre eles, Toninho Furlan é um dos nomes em destaque. O partido também confirmou o apoio a Beto Piteri (Republicanos) como candidato a prefeito.

Um dos nomes mais fortes no Solidariedade, o presidente da Câmara de Barueri, vereador Toninho Furlan, colocou seu nome à disposição do partido para disputar a reeleição e tentar conquistar mais um mandato.

Toninho Furlan é confirmado como pré-candidato a vereador pelo Solidariedade e apoia Beto Piteri na disputa pela Prefeitura de Barueri. Foto: Reprodução

Em 2020, Toninho Furlan foi eleito vereador como um dos mais votados, conquistando 3.148 votos. Ao assumir o mandato em 2021, Toninho foi eleito presidente da Câmara para o biênio 2021-2022 e reeleito para o cargo no biênio 2023-2024.

Além de Toninho Furlan, o partido Solidariedade também conta com a filiação do vereador Kascata, que também disputará a reeleição. Entre os 22 nomes da sigla há diversos ex-vereadores que disputarão a eleição em 6 de outubro deste ano.

Leia também: Carro com drogas quase colide com viatura da GCM Barueri e ocupantes fogem a pé


Foto: Marco Miatelo/CMB

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Deputado Gilmaci Santos (Republicanos) é o novo líder de Governo na Alesp

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O deputado estadual GIlmaci Santos (Republicanos) é o novo Líder de Governo da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Indicado pelo governador Tarcísio de Freitas, o parlamentar teve sua nomeação publicada na edição desta sexta-feira (9) do Diário Oficial.

Com a nova posição, Gilmaci Santos assume o papel de articulação e interlocução entre as bancadas partidárias da Casa e o Executivo.

“Ser líder de um Governo com a magnitude do Governo de São Paulo é uma tarefa que requer muito trabalho, e muita conversa com as demais lideranças e parlamentares. Conversei com o governador Tarcísio, aceitei o desafio e irei me empenhar para cumprir da melhor forma esse papel”, afirmou o deputado.

Em seu quinto mandato como deputado estadual, Santos é o atual vice-presidente da Alesp – cargo que ocupa até o final do atual biênio (2023-2025). Além disso, também preside a Comissão de Finanças, Orçamento e Planejamento da Casa.

Líderes

Em suma, o papel do Líder partidário é o de ser porta-voz e representar um grupo de deputados e deputadas nas Sessões e demais reuniões, em especial no Colégio de Líderes, que define a pauta de votação com as matérias que serão votadas em Plenário.

Leia também: Queda de temperaturas faz São Paulo a reabrir abrigo emergencial


Fonte/Foto: Alesp

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Secretário-geral do PRTB pede impugnação da candidatura de Pablo Marçal para prefeito de SP

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O secretário-geral do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), Marcos de Andrade, acionou nesta quinta-feira (8) a Justiça Eleitoral de São Paulo para barrar a candidatura de Pablo Marçal à prefeitura da capital paulista.

A ação de impugnação do registro de candidatura é mais um episódio no racha do partido fundado por Levy Fidelix, morto em 2021. Atualmente, a sigla é presidida por Leonardo Alves de Araújo, conhecido como Leonardo Avalanche.

No documento, Marcos de Andrade afirma que buscou o presidente nacional da sigla, Leonardo de Araújo, mas não foi atendido.

Em nota, o departamento Jurídico do PRTB negou irregularidades na convenção e disse que as deliberações tomadas estão asseguradas.

“Em relação à convenção partidária do PRTB, é importante ressaltar que não houve qualquer irregularidade que possa comprometer a legitimidade dos atos realizados. A condução do evento seguiu rigorosamente as normas estatutárias e legais pertinentes, garantindo a transparência e a conformidade com os procedimentos estabelecidos. Portanto, a validade das deliberações tomadas na convenção está plenamente assegurada”.

Leia também: TSE lança canal para receber denúncias de desinformação nas eleições


Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução

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Atlas: Boulos tem 32,7% das intenções de voto; Ricardo Nunes aparece com 24,9%

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A Pesquisa AtlasIntel divulgada nesta quinta-feira (8) mostra o deputado federal Guilherme Boulos (Psol) na liderança para a disputa pela Prefeitura de São Paulo, com 32,7% das intenções de voto.

Em seguida, aparecem Ricardo Nunes (MDB), com 24,9%, e o empresário Pablo Marçal (PRTB), com 11,4%. Tabata Amaral (11,2%) e Datena (9,4%) estão tecnicamente empatados.

A pesquisa entrevistou 2.037 pessoas da cidade de São Paulo. O levantamento aconteceu entre 2 e 7 de agosto de 2024, com margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos e nível de confiança de 95%.

Veja os números da pesquisa Atlas para a eleição em São Paulo:

  • Guilherme Boulos (PSOL): 32,7%
  • Ricardo Nunes (MDB): 24,9%
  • Pablo Marçal (PRTB): 11,4%
  • Tabata Amaral (PSB): 11,2%
  • Datena (PSDB): 9,4%
  • Marina Helena (Novo): 3,5%
  • Ricardo Senese (UP): 0,7%
  • Altino Prazeres Jr. (PSTU): 0%
  • João Pimenta (PCO): 0%
  • Não sei: 0,6%
  • Branco/Nulo: 5,6%

A pesquisa ainda fez alguns cenários em caso de segundo turno. Guilherme Boulos aparece em vantagem em confrontos com Nunes, Pablo Marçal, Datena e Tabata Amaral.

1° Cenário:

  • Guilherme Boulos (PSOL): 42,4%
  • Ricardo Nunes (MDB): 42%
  • Brancos e nulos: 11,1%
  • Não sabem: 4,5%

2° Cenário:

  • Guilherme Boulos (PSOL): 44,1%
  • Pablo Marçal (PRTB): 35,2%
  • Brancos e nulos: 17%
  • Não sabem: 3,7%

3° Cenário:

  • Guilherme Boulos (PSOL): 39,9%
  • Datena (PSDB): 29,5%
  • Brancos e nulos: 26,8%
  • Não sabem: 3,9%

4° Cenário:

  • Guilherme Boulos (PSOL): 37,7%
  • Tabata Amaral (PSB): 27,4%
  • Brancos e nulos: 30,1%
  • Não sabem: 4,8%

5° Cenário:

  • Ricardo Nunes (MDB): 38,3%
  • Tabata Amaral (PSB): 43,4%
  • Brancos e nulos: 13,5%
  • Não sabem: 4,8%

6° Cenário:

  • Ricardo Nunes (MDB): 38,7%
  • Datena (PSDB): 28,9%
  • Brancos e nulos: 27,1%
  • Não sabem: 5,3%

Não há simulação para o embate entre Nunes e Marçal.

Leia também: Convenções políticas em Barueri demonstram o tamanho das candidaturas


Fonte: TV Cultura – Foto: Montagem/Reprodução

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